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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/09/2015
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
'Placard' com medidas antiterrorismo
Novo jogo da Santa Casa tem um conjunto de regras inéditas.
‘Placard’, o jogo de apostas à cota, da Santa Casa da Misericórdia possui um conjunto de regras inéditas nos jogos sociais que visam o combate de crimes de natureza económica como o branqueamento de capitais; e também impedir o uso dos ganhos do jogo por parte de organizações terroristas.
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O apostador fica obrigado a indicar o número de identificação fiscal sempre que jogar. Ao receber o prémio é igualmente necessário apresentar a identificação fiscal. Em prémios superiores a 150 euros, o premiado fica ainda obrigado a indicar o número de um conta bancária.
Segundo o vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Paes Afonso, "a concretização desta medida poderá ser aplicada aos restantes jogos sociais". As regras introduzidas inserem-se no quadro legal recentemente aprovado de medidas de natureza preventiva de combate ao branqueamento de vantagens de proveniência ilícita e ao financiamento de terrorismo.
Uma outra vantagem apresentada no recurso à identificação dos apostadores é que, mesmo que o boletim se perca, fica registada a operação realizada pelo contribuinte. Os jogos sociais movimentam por ano mais de mil milhões de euros por ano.
Em receitas o Estado deverá arrecadar este ano cerca de 580 milhões de euros. Contudo, o sistema – desde 2001 – não identifica os apostadores, nem o total de dinheiro aplicado por cada contribuinte. Para o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, a introdução de um novo jogo visa combater também o jogo ilegal, que escapa à malha do fisco.
* Lérias, é apenas mais um jogo os crimes de natureza económica e branqueamento de capitais combatem-se nas instituições financeiras, clubes de futebol, organizações religiosas, escritórios de advogados e no cargos superiores da Administração Pública, não se combate ao balcão de uma tabacaria.
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O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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I-OLHO DE
HÓRUS
2- ESCOLA DE MISTÉRIOS
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
E o local mais sujo de um avião é?…
(não, não é o WC)
O site de viagens Travelmath decidiu enviar um microbiologista a cinco aeroportos norte-americanos e testar a limpeza dos aviões comerciais. Os resultados foram surpreendentes.
Os aeroportos são internacionalmente conhecidos por serem um
repositório de bactéricas. Mas, se acha que os terminais são um poço de
doenças, fique a saber que os aviões também não lhes ficam atrás.
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De modo a testar a limpeza dos voos comerciais, o site de viagens Travelmath
enviou um microbiologista a cinco aeroportos norte-americanos. Ao todo,
foram recolhidas 26 amostras em quatro voos diferentes, realizados por
duas das maiores companhias norte-americanas. Os resultados foram
surpreendentes.
Segundo um comunicado divulgado pela Travelmath, citado pela
CNN, os locais com o maior número viável de bactéricas são os
tabuleiros, usados pelos passageiros para comerem as refeições ou para
pousarem o computador. Em média, o tabuleiro de um avião
tem 2.155 unidades de formação de colónias (UFCs) por centímetro
quadrado — ou seja, 2.155 bactérias viáveis por centímetro quadrado.
Segundo
o Travelmath, um número tão elevado de UFCs deve-se ao facto de a
tripulação ter pouco tempo entre voos para limpar como deve ser os
bancos dos passageiros. As casas de banho, por outro lado, são limpas
frequentemente. Para evitar a transmissão de bactéricas, o comunicado
emitido pelo site refere que é importante “eliminar qualquer contacto direto entre a comida e o tabuleiro”.
Em
segundo lugar na lista dos locais mais sujos, surgem os bebedouros, com
1.240 UFCs, e, em terceiro, as ventoinhas, que se encontram por cima
dos bancos. Fique a conhecer os seis lugares mais sujos de um avião (do mais sujo para o menos sujo):
- Tabuleiros: 2.155 UFCs/cm2
- Bebedouros: 1.240 UFCs/cm2
- Ventoinhas: 285 UFCs/cm2
- Torneiras das casas de banho: 265 UFCs/cm2
- Fivelas dos cintos de segurança: 230 UFCs/cm2
- Fechaduras das portas das casas de banho: 70 UFCs/cm2
* Previsivelmente previsíveis.
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VII-CIDADES
VIKINGS
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VII-CIDADES
OCULTAS
3- OS SUBTERRÂNEOS
VIKINGS
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
DINHEIRO VIVO"
Crédito mal parado de famílias e
. empresas aumenta face a julho
O crédito malparado das famílias e das empresas aumentou em julho
face ao mês anterior para os 18.867 milhões de euros, representando mais
de 9% do total do crédito concedido, apesar de os empréstimos
concedidos pela banca terem diminuído.
De acordo com números
divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal, no final de julho, a
banca tinha emprestado aos particulares e às empresas 205.957 milhões
de euros, dos quais 18.867 milhões de euros eram considerados créditos
vencidos pelas instituições financeiras, o que equivale a 9,16% do total
dos empréstimos.
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Considerando apenas o crédito concedido às
famílias, no final de julho, estavam emprestados 121.379 milhões de
euros, dos quais 5.394 eram de cobrança duvidosa, o equivalente a 4,44%.
Face
ao mês anterior, isto representa uma diminuição dos empréstimos
concedidos aos particulares, mas um aumento do peso do crédito malparado
neste setor: em junho, a banca tinha emprestado 121.669 milhões de
euros às famílias e o malparado ascendia a 5.380 milhões de euros, ou
seja, 4,42% do total.
Já quanto às empresas, no final de julho, a
banca tinha emprestado 84.578 milhões de euros às sociedades não
financeiras e, destes, 13.473 milhões eram considerados como malparado, o
equivalente a 15,9%.
Isto significa também um agravamento do
crédito malparado concedido às empresas face ao mês anterior, uma vez
que, em junho, os bancos tinham emprestado 85.366 milhões de euros,
estando 13.423 milhões de euros na categoria de crédito vencido, ou
seja, 15,7% do total.
Desde o início do ano, verificou-se uma
diminuição do crédito total concedido, mas um agravamento do crédito
malparado: no final de 2014, os empréstimos da banca tanto a empresas
como a particulares ascendiam aos 209.614 milhões de euros, dos quais
8,4% eram considerados de cobrança duvidosa.
Nessa altura, o
crédito vencido das famílias representava 4,3% do total de crédito
concedido e o malparado das empresas representava 14,3% do total de
empréstimos a este setor, proporções que em julho eram ligeiramente mais
elevadas, de 4,4% e 15,9%, respetivamente.
* Portugal malparado, políticos bem amparados.
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RITA BRITES
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Membro do Nova Investment Club
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
06/09/15
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Cisnes cinzentos
Um cisne negro consiste naquele fenómeno que
raramente acontece e que, (por isso), dificilmente se consegue prever.
Trata-se de um acontecimento que se situa nos extremos da distribuição
padrão que, curiosamente, apenas em raras exceções é um modelo fidedigno
da realidade.
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A conotação de cisne negro remonta aos tempos em que se julgava
que todos os cisnes eram brancos e a sua importância advém do impacto
na sociedade de conclusões precipitadas sobre o desconhecido. Esta
questão assume outra preponderância para economistas, analistas
financeiros, entre outros, cujas previsões são baseadas em não tão
extrapoláveis modelos estatísticos. A questão em que me quero focar, no
entanto, são os cisnes cinzentos.
O meu primeiro cisne diz diretamente respeito à volatilidade
característica do sistema financeiro mundial. Recentemente, à abertura
da sessão de trading do S&P 500, e muito devido à atual crise na
China, o índice desceu para mínimos de 2008 enquanto minutos depois já
recuperava sensivelmente. De facto, os mercados financeiros são uma
espécie de organização irracional: sofrem infinitas oscilações em
proporções variadas, mas, ocasionalmente, quer seja por um dia ou por
meses a fio, ficam fixos num equilíbrio inexplicável, num consenso
infundado.
Ora, o S&P 500 encontra-se à data em níveis expressivamente
superiores aos máximos que antecederam a crise de 2008 sem que haja
alguma razão fundamental para que tal aconteça. Não se registaram
avanços tecnológicos ou melhorias de produtividade significativas que
pudessem estar na origem de tal crescimento. Na verdade, o que se passa
nos Estados Unidos é, arrisco-me a dizer, em grande parte fruto da
política monetária que o governo americano tem levado a cabo desde 2008.
Refiro-me ao tão abordado alívio quantitativo que tem vindo a injetar
milhares de milhões na economia americana e assim fomentando o consumo
da sua população.
Tal como nos Estados Unidos, também na China se têm vindo a
verificar contínuos cortes nas taxas de juro e, mais uma vez, a injeção
de liquidez. Pois bem, no espaço de um ano, o seu índice representativo
mais do que duplicou; este verão no entanto as quedas têm sido
sistemáticas. Num mundo global, já não será tão óbvio que os Estados
Unidos subam as taxas de juro ainda este ano ou que a recuperação
económica na Europa seja mais notória ou que de uma vez nos despeçamos
globalmente da crise a que estamos apegados há já sete longos anos.
Já num outro registo, as mais recentes vagas migratórias de
pessoas vindas do Médio Oriente e do Norte de África têm aterrorizado os
líderes europeus que agora se entreolham impotentemente à procura de
soluções que não chegam para um problema que não antecipavam. Cisne
negro? A política externa levada a cabo pelos países desenvolvidos para
esta região preocupou-se apenas em defender ideais ocidentais sem que
nenhum esforço tenha sido feito para desenvolver estas economias. Com
guerras, problemas económicos, medo e sem esperança, estas pessoas iriam
procurar algo melhor, tal como todos já o fizemos.
Lamento. Não era assim tão difícil de prever que os níveis
americano e chinês não eram sustentáveis e que teriam, e têm, de se
reajustar. Não podíamos achar que os agora migrantes iriam assistir
impávidos ao seu infortúnio. E não, não podemos assumir que as recentes
melhorias da economia portuguesa se deveram necessariamente ao esforço
dos últimos anos (note-se, alívio quantitativo!).
Estes eventos não eram cisnes negros, eram bem mais claros,
eram cinzentos! Por mais que profissionais das diferentes áreas não os
tenham conseguido prever, se tivéssemos observado o que tinha vindo a
acontecer e tomado uma posição diferente quanto a isso, talvez estas
questões não se teriam perpetuado ou até efectivado. Como tal, por vezes
temos de dar um passo atrás e ver o que está à frente dos nossos olhos.
Deixar a nossa teimosa inocência e assumir de vez que há cisnes que não
são francamente imprevisíveis.
Membro do Nova Investment Club
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
06/09/15
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Clubes europeus respondem
'sim' à proposta dos dragões
TODOS DOARÃO 1 EURO POR CADA BILHETE VENDIDO
Os clubes de futebol participantes nas competições
europeias em 2015/16 vão doar um euro por cada bilhete vendido no seu
primeiro jogo caseiro para ajudar refugiados, numa resposta positiva à
iniciativa lançada pelo FC Porto.
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"Todos os
clubes participantes na Liga dos Campeões e na Liga Europa vão doar um
euro por cada bilhete vendido no seu primeiro jogo europeu em casa",
anunciou esta terça-feira o alemão Karl-Heinz Rummenigge, presidente da
Associação Europeia de Clubes (ECA).
Karl-Heinz
Rummenigge, que foi também esta terça-feira reeleito como presidente da
ECA por mais dois anos, disse ainda que foi uma resposta unanime ao
convite lançado pelo FC Porto.
"Foi uma
decisão unanime face à iniciativa lançada pelo FC Porto e os clubes
devem assumir a responsabilidade de ajudar os refugiados, um problema
sério e muito grave", acrescentou o germânico, que também é presidente
do Bayern Munique.
Cada um dos oitenta clubes
participantes nas competições europeias em 2015/16 comprometeu-se desta
forma a doar um euro por cada bilhete vendido, cujo montante global,
estimado entre dois e três milhões de euros, será entregue a um fundo
criado pela ECA.
O primeiro vice-presidente
da ECA, o italiano Umberto Eca, representante do AC Milan, disse também
que os restantes 140 membros da associação não estão excluídos deste
projeto, podendo participar de várias maneiras.
"Os
membros da associação podem participar também doando um euro por
bilhete em receitas caseiras de jogos do campeonato, sendo que alguns já
criaram as suas próprias iniciativas", afirmou o dirigente italiano.
O
presidente do FC Porto, Pinto da Costa, enviou uma carta à UEFA a 4 de
setembro, anunciando que o clube iria doar um euro por cada bilhete
vendido no jogo caseiro da segunda jornada da Champions frente ao
Chelsea, convidando os restantes emblemas a ajudar os migrantes.
Integram
a ECA cinco clubes portugueses: Benfica, FC Porto (que disputam a Liga
dos Campeões), Sporting, Sp. Braga (ambos na Liga Europa) e Marítimo
(fora das competições europeias esta época).
"A
família do futebol tem uma longa tradição de solidariedade e
responsabilidade social, é por isso impossível fechar os olhos ao drama
dos migrantes e refugiados que tentam entrar em solo europeu", lê-se na
carta enviada à UEFA.
O mundo do futebol
uniu-se em torno da crise dos refugiados, sendo que além desta
iniciativa dos dragões, Real Madrid e Bayern Munique anunciaram a doação
de um milhão de euros cada para ajudar os migrantes.
Os
italianos da Roma criaram também uma comunidade na internet, designada
'Football Cares', tendo já doado camisolas usadas pelos futebolistas
Totti, Dzeko e Pjanic, cujo valor obtido no leilão destina-se a
organizações de apoio a refugiados.
Em
Portugal, o Marítimo já disse vai também acolher cinco crianças
migrantes, comprometendo-se em dar-lhes um lar, além de cuidados
alimentares coadunados com a prática desportiva.
Perto
de 365.000 migrantes e refugiados atravessaram o Mediterrâneo desde
janeiro e mais de 2.700 morreram, de acordo com os dados divulgados pela
Organização Internacional para as Migrações.
Mais de 245.000 chegaram à Grécia e mais de 116.000 à Itália.
* Os Clubes devem mostrar e ter preocupações sociais, neste porém, presidentes de Benfica e Sporting ficaram a olhar para o umbigo, Pinto da Costa agradece.
* Os Clubes devem mostrar e ter preocupações sociais, neste porém, presidentes de Benfica e Sporting ficaram a olhar para o umbigo, Pinto da Costa agradece.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Violência no protesto dos taxistas
contra a Uber
Cerca
de três mil táxis dirigiam-se cerca das 12 horas em marcha lenta para o
Ministério da Economia, em Lisboa, para protestar contra o transporte
de passageiros pela empresa que utiliza a aplicação Uber.
Depois de terem partido do Parque
das Nações, em Lisboa, os taxistas passaram pelo aeroporto, tendo-se
juntado "à marcha" mais profissionais do setor. A organização do
protesto - a cargo da Associação Nacional dos Transportadores
Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) - aponta para mais de 3 mil táxis envolvidos na marcha na capital.
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Depois
do aeroporto, aqueles profissionais passaram junto ao Instituto da
Mobilidade e dos Transportes (IMT), onde foram registados alguns momentos de tensão e agressões entre taxistas que aderiram ao protesto e os que estão a trabalhar.
Na zona do IMT, um fotógrafo foi agredido e travado por alguns taxistas depois deste ter fotografado um motorista que não estava no protesto e se encontrava em serviço, a ser atingido por um ovo.
O
motorista atingido saiu do carro e foi tirar satisfações dos colegas,
envolvendo-se em confrontos físicos. Quando o repórter fotográfico se
aproximou para fazer o seu trabalho foi agredido com dois murros.
A
organização pediu de imediato desculpas pelo sucedido, com a maioria
dos taxistas a afirmar ser contra qualquer tipo de violência.
A
caravana esteve perto de uma hora parada no aeroporto de Lisboa, para
que os táxis que esperavam na zona das partidas e chegadas se juntassem.
João
Ferreira, taxista há mais de 22 anos, disse à agência Lusa "nunca ter
visto um protesto assim", mostrando-se orgulhoso na solidariedade que o
setor mostrou em torno de uma causa.
Apesar de participar no
protesto, João Ferreira não esquece a "mossa" que o mesmo deve ter feito
a quem está a trabalhar. "Concordo que temos de demonstrar o nosso
descontentamento, mas quem quer ir para o trabalho não tem culpa e está a
levar com isto tudo", lamentou.
Por ano, João Ferreira gasta no
táxi cerca de cinco mil euros, entre seguros e manutenções. "Se houver
algum azar, uma batida com culpa, por exemplo, lá se vai o orçamento.
Por isso é que não posso fazer os preços da Uber" explicou à Lusa.
Os taxistas reclamam que a Uber "está a operar ilegalmente" e essa é uma das principais razões pela qual João Ferreira aderiu ao protesto juntamente com centenas de colegas.
"Eles
(Uber) fazem concorrência desleal. Se tivermos todos as mesmas regras
não há problema. Agora, nós, taxistas, temos mais obrigações que eles",
frisou.
A caravana chegou a estar parada cerca de um quarto de
hora na Avenida Gago Coutinho, em Lisboa, para seguir para o IMT, com a
cabeça da caravana a estar no cruzamento das Estados Unidos da América e
o final da coluna para lá da Rotunda do Relógio.
Centenas protestaram no Porto
Cerca
de 800 taxistas participaram no Porto na marcha lenta que partiu às
9.30 horas do Castelo do Queijo, passou na Baixa, na VCI e no aeroporto e
que, quatro horas volvidas, se dirigia para o ponto de partida.
Neste
protesto contra o transporte de passageiros por condutores ligados à
aplicação eletrónica Uber, os condutores dos táxis oriundos de toda a
Área Metropolitana do Porto e de algumas cidades do Norte e Centro
fizeram todo o percurso sem provocar grandes incidentes, sendo
acompanhados por forte dispositivo policial.
O único caso ocorreu na Via de Cintura Interna, sentido Porto/Arrábida, quando dois taxistas atiraram pedras à viatura de um colega que circulava em sentido contrário, presumindo-se que fosse por não ter aderido ao protesto.
Na
zona do aeroporto, antes da chegada dos participantes no protesto,
viam-se alguns taxistas a trabalhar com normalidade, escoando os
passageiros que iam chegando, mas durante a passagem dos manifestantes,
não ocorreu qualquer incidente, apesar de um grupo ter parado e saído
dos veículos contrariando as ordens das autoridades policiais.
Durante
todo o percurso, os motoristas de táxis não pararam de buzinar,
exibindo também cartazes com frases que alertavam para a ilegalidade da
atividade dos Uber e convidando-os a sair de Portugal.
Segundo
explicou à Lusa José Monteiro, vice-presidente da ANTRAL, o objetivo da
manifestação foi "alertar o Governo e a sociedade para o incumprimento
das decisões dos tribunais" no que se refere a atuação da empresa Uber
no nosso país.
"Eles prestam um serviço ilegal e nada lhes é
exigido, enquanto nos é-nos exigido tudo. É por isso que aqui estamos
para fazer sentir que as coisas não estão bem", reiterou José Augusto,
um outro motorista de táxi.
Manifestação mais reduzida em Faro
Mais
de centena e meia de taxistas participaram, em Faro, na marcha lenta
que partiu do Parque das Cidades, junto ao estádio Algarve, cerca das 9
horas, e durante aproximadamente duas horas percorreu algumas das
principais artérias de Faro, passando também pelo aeroporto local,
terminando no Largo de São Francisco, na baixa da cidade algarvia.
António
Pinto, delegado da ANTRAL em Faro, disse que o protesto de foi
"bastante positivo" e que "não esperava tanta adesão" para defender os
interesses dos taxistas a nível nacional, mas também no Algarve, região
onde disse haver "muitas Uber".
"No Algarve, infelizmente temos
bastantes Uber, embora não tenham esse nome", afirmou, numa referência
às empresas que fazem transferes entre hotéis, campos de golfe e o
próprio aeroporto, sem, alegadamente, terem licenciamento para o efeito.
Vital
Campos, taxista que trabalha em Loulé, disse que "qualquer pessoa que
tem um carro particular pode fazer estes transportes" de passageiros e
"está a prejudicar quem está legal na atividade".
"Um indivíduo
compra uma carrinha e começa a laborar no dia seguinte, enquanto nós
temos de tirar licenças", acrescentou, sublinhando que estas carrinhas
de transferes fazem concorrência desleal e deixam os taxistas numa
situação "cada vez mais complicada".
* Não temos dúvidas que a concorrência da UBER é desleal e camuflada. Táxistas à "porrada" uns com os outros, agressões a jornalista compromte a manifestação, deste modo fica a imagem do "taxista arruaceiro".
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Projecto turístico de Vilamoura prevê
. investimento de mil milhões de euros
. investimento de mil milhões de euros
Vilamoura vai receber um projecto de investimento
que deverá ascender a mil milhões euros e tem o objectivo de desenvolver
o empreendimento turístico, com 400 hectares.
O projecto de desenvolvimento de 400
hectares em Vilamoura implica um investimento de mil milhões de euros,
de acordo com um comunicado enviado para as redacções.
"Com uma área de 1.700 hectares, equivalente a oito vezes o tamanho
do Mónaco, Vilamoura é um dos maiores empreendimentos de lazer do
Algarve e um dos destinos turísticos mais importantes de Portugal. Este
projecto de desenvolvimento é uma oportunidade única de investimento e de participação na recuperação económica e do mercado imobiliário do país", salienta o comunicado.
Este projecto "prevê a criação de milhares de postos de trabalho directos e indirectos", acrescenta.
"O Master Plan inclui uma área de construção bruta de baixa densidade
de 680 mil m2, totalmente aprovada, numa área de implantação total de 4
milhões de m2. Estão disponíveis 18 projectos, com áreas de
desenvolvimento que variam entre os 1,5 e os 168 hectares, combinando
usos residenciais, de lazer, de turismo e de retalho.
Todos os projectos
estão prontos para venda. Os parceiros financeiros de Vilamoura,
liderados pelo Santander,
estão preparados para o financiamento da construção destes projectos e
para apoiar os potenciais investidores", adianta a mesma fonte.
"O Master Plan baseia-se em seis temas de lifestyle: Vilamoura
Marina, Vilamoura Golf, Vilamoura Active, Vilamoura Villages, Vilamoura
Estates e Vilamoura Lakes, reflectindo a diversidade e interesses dos
potenciais clientes. O Master Plan integra o mais sofisticado design
contemporâneo e especificações arquitectónicas da mais alta qualidade,
com um firme compromisso com a envolvente natural", acrescenta o
comunicado.
* Um mega-projecto que será bem vindo, mas suspeitamos que está no "ponto" para ditadores e traficantes.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Municípios das Beiras e Serra da Estrela
. disponíveis para receber refugiados
. disponíveis para receber refugiados
Os 15 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE) estão disponíveis para receber refugiados, disse hoje à agência Lusa o presidente deste organismo, Vítor Pereira.
"Hoje mesmo, aprovámos, por unanimidade, a elaboração de um plano intermunicipal de ação que agregará toda a informação disponível relativamente às condições que cada concelho pode disponibilizar, bem como ao número de pessoas que poderá acolher", afirmou.
Vítor Pereira especificou que o plano será elaborado em conjunto com as instituições de solidariedade social e representantes da comunidade civil em cada concelho e que será, depois, articulado com o Governo.
* Os povos das Beiras sabem bem quão ingrato é emigrar quanto mais fugir da morte certa, por isso são solidários.
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HOJE NO
"i"
Vanessa Fernande integra
"Hall of fame" do triatlo
A atleta portuguesa já se pronunciou nas redes sociais e mostrou-se "honrada".
A portuguesa Vanessa Fernandes revelou esta
terça-feira o seu orgulho com a presença no "Hall of fame" da Federação
Internacional de Triatlo (ITU), ao recordar o seu passado competitivo
nas redes sociais.
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“Honrada por ter estes momentos e memórias... onde eu tive os maiores
e melhores dias da minha vida, com atletas de topo! A família do
triatlo vai estar sempre no meu coração”, lê-se nas páginas oficiais da
vice-campeã olímpica em Pequim2008, que felicita os restantes ‘eleitos’,
com quem se assume orgulhosa por partilhar este espaço.
A atleta, que actualmente integra a equipa de atletismo do Benfica,
era uma das 11 atletas nomeadas para constar do quadro de honra da ITU,
tendo sido uma das três escolhidas, juntamente com as
australianas Michellie Jones e Emma Snowsill, a sua grande rival.
O canadiano Simon Whitfield, o neozelandês Hamish Carter e o australiano Peter Robertson foram os ‘eleitos’ no sector masculino.
No triatlo, Vanessa Fernandes conquistou um título mundial (2007),
uma medalha de prata olímpica (Pequim2008), uma segunda posição
no Mundial2006, 20 vitórias em corridas do circuito mundial, cinco
vitórias nos Europeus (2004, 2005, 2006, 2007, 2008) e foi duas vezes
campeã mundial de duatlo (2007 e 2008).
Os novos membros do "Hall of fame" do triatlo vão ser integrados a 17
de Setembro, em Chicago, nos Estados Unidos, onde vai ser disputada a
última etapa dos Mundiais.
* Justa consagração. Ansiamos pelo seu regresso em força.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
«Também é preciso ter sorte nestes
. jogos» - Rui Patrício
. jogos» - Rui Patrício
O guarda-redes da Seleção nacional reconhece que
Portugal está numa boa posição para seguir em frente, depois da vitória
alcançada na Albânia, mas ainda não é tempo para festejos.
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«Foi
um resultado justo pelo que fizemos. Acabamos por ser felizes e também é
preciso ter sorte nestes jogos. O mais importante era conseguir a
vitória. Nem sempre conseguimos estar como queremos, mas é importante
saber gerir mesmo quando o adversário está por cima».
«Apuramento? Só quando estivermos 100 por cento no Europeu vamos festejar. Estamos numa boa posição, vamos fazer tudo para acontecer já no próximo jogo. Não vamos pensar em empates, nada disso».
«Bola à trave? Foi um momento de grande felicidade nosso, também é preciso. Como o golo aos 90 minutos. Mas fizemos por isso».
«Apuramento? Só quando estivermos 100 por cento no Europeu vamos festejar. Estamos numa boa posição, vamos fazer tudo para acontecer já no próximo jogo. Não vamos pensar em empates, nada disso».
«Bola à trave? Foi um momento de grande felicidade nosso, também é preciso. Como o golo aos 90 minutos. Mas fizemos por isso».
* Jogo mau, sorte boa, a selecção tem bons jogadores mas não tem equipa. Tal como Paulo Bento, Fernando Santos é má escolha.
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