31/12/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VAI-TE F.D.. 2020

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315- ACIDEZ
FEMININA


PAI ABUSIVO E PAI DEPRESSIVO


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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FELIZ DIA NOVO


FONTE:   paulomsbio

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SASTIFAÇÃO


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Astronomia
Uma visão geral II

A Inflação Cósmica/2


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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AUSTRÁLIA

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CIII-Cidades e soluções

CHINA
O Futuro das Cidades Conectadas/2



* Programa "EXPRESSO FUTURO" com RONALDO LEMOS


FONTE:  Canal Futura

RITA SILVA

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Não, os “vistos gold”

 não acabaram... sequer 

em Lisboa e no Porto 

Os “vistos gold” devem acabar. Colocam inúmeros problemas, já referidos por diversas organizações e que estão suficientemente comprovados 

Várias notícias têm vindo a público dizendo que o Governo aprova o fim dos “vistos gold" (link is external). É preciso não nos deixarmos ir por certos títulos. A precipitação pode levar-nos ao engano.

Está anunciado desde 2019, através de uma autorização legislativa aprovada no Orçamento do Estado para 2020, que este regime seja alterado nas áreas de maior pressão imobiliária como Lisboa e Porto, prevendo que fosse interrompida a possibilidade da sua aplicação no imobiliário, uma vez que cerca de 90% do investimento no âmbito deste programa é aplicado na compra de imóveis. O Governo deixou passar 2020 e, a poucos dias do seu fim, anuncia novo decreto que prevê que as Autorizações de Residência para Investimento, os chamados “vistos gold”, continuem a investir em imobiliário, nas áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e litoral até ao final do 2022. A partir de 1 de Julho de 2021 o valor do imobiliário adquirido nestas áreas terá de ser mais elevado (gerando ainda maior pressão nos preços) para as pessoas poderem, através dessa compra, adquirirem também uma autorização de residência. Teremos então mais dois longos anos de “vistos gold” através da aquisição de imobiliário, nas áreas de grande pressão, onde falta habitação a preços acessíveis, assim como teremos a continuação dos mesmos no resto do país.

Na verdade, os sucessivos anúncios do Governo têm promovido uma corrida aos “vistos gold” e, consequentemente, ao imobiliário nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, fomentando o processo especulativo. Agora sabemos que essa corrida prolongar-se-á até 2022, com preços a subir. Para não falar do impacto que isto terá também no interior do país e ilhas, aí sem data para terminar.

Vale a pena contar aqui uma pequena história: um dia, entrevistando um agente imobiliário, ele disse-me que não vendia casas, vendia vistos, e que, por isso, uma casa que poderia valer 200 mil era vendida a 500 mil porque era isso que interessava ao comprador. Para bom entendedor, meia palavra basta.

Os “vistos gold” devem acabar. Colocam inúmeros problemas, já referidos por diversas organizações e que estão suficientemente comprovados:

  • Podem ser usados para lavagem de dinheiro e formas de evasão fiscal (link is external), aumentam riscos de corrupção, falta de transparência e potenciam condutas duvidosas.

  • Promovem o tratamento desigual e discriminatório, que dá ao estrangeiro que pode comprar direitos pagando o visto (e pouco depois a nacionalidade) um tratamento mais favorável que ao trabalhador imigrante que, anos a fio neste país, não consegue muitas vezes obter a sua regularização. É injusto e imoral transformar, uma vez mais, direitos em mercadoria.

  • O Parlamento Europeu veio declarar-se contra os “vistos (link is external)gold (link is external)" (link is external), defendendo que a cidadania não deve estar à venda, reafirmando os aspetos potenciadores de branqueamento de capitais e atração de criminosos que já eram referidos pelas organizações da sociedade civil.

    Os “vistos gold” têm sido fundamentais para inflacionar preços na habitação, desconectando-os da realidade de quem vive e trabalha em Portugal. Aprovados pela mão de Paulo Portas em 2012, foram das primeiras medidas estatais que apoiaram o disparar dos preços da habitação. Conjuntamente a outras medidas, vieram promover um mercado imobiliário virado para os altos rendimentos e transformar a habitação em produto de investimento em vez da sua função social.

  • Os “vistos gold” não são investimento útil, são antes formas de guardar (e esconder) dinheiro no tijolo, não criam sequer emprego e têm fraco contributo fiscal, contribuem para a especulação imobiliária, cujos ganhos acabam depois por voltar a sair do país.

  • Os “vistos gold” são responsáveis, direta e indiretamente, por milhares de expulsões e despejos. Tornaram uma parte da população mais pobre e precária, vieram contribuir para o aumento da desigualdade social. E, pelo que parece, assim vão continuar. Os interesses do imobiliário acabaram por prevalecer.

* Investigadora e activista na associação HABITA

IN "PÚBLICO" - 28/12/20

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2500.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
ATÉ A MINISTRA DA JUSTIÇA ALDRABA NA UNIÃO EUROPEIA
A MENTIRA CONTINUA EM 2O21


Partido Socialista continua na 
 saga dos"job for the boys"? 
Procurador Europeu mais uma polémica


FONTE:   Nelson Noslen
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𝒳𝒱𝐼-OH MAR SALGADO

1-Aѕ ιlнαѕ doѕ Açoreѕ


FONTE:MrVeddhas
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
9-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
9.3-𝒜 𝑅𝒶𝒾𝓃𝒽𝒶 𝒹𝑜 𝒮𝒶𝒷𝒶́


FONTE:DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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Catarina Archer

Yo soy Maria


The Voice Portugal - Gala

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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
5.4-Ꭺꮇꮻꭱ ꭼ Ꮇꮻꭱꭲꭼ
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Identidade sexual-
Entender para respeitar


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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Portugal assume presidência da UE na sexta-feira


FONTE:  euronews

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Para cozer os miolos/189


SUGESTIVAMENTE


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RESOLVA PRIMEIRO, AMEN!

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2567
Senso d'hoje
PAULO ALMEIDA
HUMORISTA
YOUTUBER 
"ÓDIO DE ESTIMAÇÃO"
"CMTV"







FONTE:  Paulo Almeida
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ANIMAIS E ÁGUA


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BOM DIA


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
VII-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS




Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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27-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒱-𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒, 𝑂 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐴𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒́ 𝑠𝑖𝑛𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎, 𝑎𝑢𝑡𝑒𝑛𝑡𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚. 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎, 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜𝑢 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑜𝑓𝑖́𝑐𝑖𝑜𝑠, 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑙𝘩𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑜𝑢. 𝑆𝑒𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑟, 𝑜𝑢 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜, 𝑑𝑒𝑠𝑏𝑟𝑎𝑣𝑜𝑢 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑓𝑒𝑧-𝑠𝑒 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑑𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑎̀𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑧.

𝐹𝑜𝑖 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑙𝑜𝑐𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑒 𝑟𝑎́𝑑𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑣𝑜𝑧, 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑐𝑎, 𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑡𝑜𝑢. 𝐿𝑢𝑡𝑜𝑢 𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒𝑢; 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑢 𝑎̀𝑠 𝑐𝑎𝑛𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑛𝑜𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟𝑎𝑚, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎 𝑐𝑢𝑗𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎 𝑐𝑒𝑑𝑒𝑢 𝑎 𝑎𝑙𝑚𝑎, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑙𝑐𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑎𝑚𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑡𝑟𝑖𝑧, 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑝𝑙𝑎𝑢𝑑𝑖𝑎 𝑎 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟.

𝐴𝑜𝑠 𝟽𝟿 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟. 𝐴 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑖𝑐𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 “𝐷𝑒𝑠𝑓𝑜𝑙𝘩𝑎𝑑𝑎”, “𝑆𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜”, “𝐸𝑠𝑡𝑎 𝑃𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎 𝑆𝑎𝑢𝑑𝑎𝑑𝑒” 𝑒 “𝑇𝑎𝑛𝑔𝑜 𝑅𝑖𝑏𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑜”, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑒, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑝𝑢𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑎, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎 𝑢𝑚 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜 𝑎𝑐𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠.

𝑀𝑎𝑠, 𝑆𝐼𝑀𝑂𝑁𝐸, 𝑂 𝑀𝑈𝑆𝐼𝐶𝐴𝐿 𝑒́ 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎, 𝑟𝑒𝑐𝘩𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑙𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎, 𝐴𝑟𝑦 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑚𝑜 𝑒 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎̃𝑜 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑚𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝘩𝑢𝑚𝑜𝑟.

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝐹𝐹, 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑎𝑝𝑜𝑠𝑜, 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐴𝑏𝑟𝑒𝑢, 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑎 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑖𝑛𝑜, 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑛𝑎𝑠, 𝑅𝑢𝑏𝑒𝑛 𝑀𝑎𝑑𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦, 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛𝑠, 𝑆𝑜𝑟𝑎𝑖𝑎 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠

𝑀𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑜𝑠:

𝐻𝑒𝑙𝑑𝑒𝑟 𝐺𝑜𝑑𝑖𝑛𝘩𝑜 - 𝑎𝑠𝑠. 𝑑𝑖𝑟. 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙/𝑝𝑖𝑎𝑛𝑜 
𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙 𝐴𝑚𝑎𝑑𝑜 - 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜/𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐵𝑎𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎 - 𝑔𝑢𝑖𝑡𝑎𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝐽𝑒𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 - 𝑏𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎

𝐸𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎:

𝑇𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑇𝑖𝑎𝑔𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐷𝑖𝑟. 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐽𝑢́𝑛𝑖𝑜𝑟  
𝐶𝑒𝑛𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝐴𝑚𝑎𝑟𝑜 
𝐹𝑖𝑔𝑢𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠 𝐷𝑖𝑛𝑜 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠  
𝐷𝑒𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑧 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑏𝑖𝑛𝑜  
𝐶𝑜𝑟𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐽𝑒𝑠𝑢𝑠  
𝑉𝑜𝑐𝑎𝑙 𝐶𝑜𝑎𝑐𝘩𝑖𝑛𝑔 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑖𝑛𝑐𝑎𝑠 
𝐹𝑜𝑡𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑡𝑎𝑧 𝑅𝑢𝑖 𝐹𝑖𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑒𝑑𝑜 
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦

FONTE: Verbos Inúmeros