01/04/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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21.O QUE NÓS 


"APRENDEMOS"!



TRAMPOLIM




Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015. .
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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4.O NOVO MUNDO


DOCUMENTÁRIO DO

LIVRO DE MÓRMON



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"A BOLA"

Mourinho faz ultimato 
ao Manchester United
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José Mourinho terá definido o mês de maio como limite para uma eventual proposta do Manchester United.

Avança o `The Guardian´ que o treinador português quer definir o quanto antes o seu futuro profissional, de modo a preparar atempadamente o regresso ao ativo na próxima época.

Segundo a mesma fonte, se até maio o Manchester United não tomar uma decisão formal, Mourinho debruçar-se-á sobre as outras propostas que tem em mãos.

De Espanha, recorde-se, chegam ecos do interesse do Valência nos serviços do treinador de 53 anos, sem clube desde que foi dispensado pelo Chelsea, em dezembro do ano passado. 
 
* Encenação, um pouco de teatralidade vende  jornais.

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3-QUANTO VALE

A TERRA?



Formada há mais de 4,6 milhões de anos, a Terra acumula grandes riquezas, desde a madeira ao gado, passando pelo ouro. Em conjunto, esses recursos construíram nossas grandes civilizações.


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
 
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

“O dr. Alberto João é demasiado
.orgulhoso para me apresentar desculpas”

O antigo dirigente do PS António Loja afirmou, esta tarde, que o processo de difamação, injúrias e abuso de liberdade de imprensa que tem contra Alberto João Jardim “continua até ao fim”, pois o arguido nunca lhe pediu desculpas pelos artigos que escreveu no Jornal da Madeira a 23 e 26 de Novembro de 1994, com o título ‘A loja dos rancores’.
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À entrada para o tribunal do Funchal e quando questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de um acordo para desistir do processo, António Loja declarou: “A única pessoa que podia iniciar um entendimento seria o dr. Alberto João mas eu creio que ele é demasiadamente orgulhoso para isso.

Teve todo este tempo. Não o fez. Nunca me apresentou desculpas por aquilo que tinha dito, nunca tentou justificar-se. Portanto, o processo continua até ao fim”. Mesmo que agora o antigo presidente do Governo Regional lhe apresentasse publicamente desculpas, o julgamento seguia em frente, pois “é tarde, muito tarde”. “Teve 14 anos para fazer isso. Eu tenho paciência mas tenho limites também. Há certas coisas na vida que não se podem perdoar”, adiantou Loja.

Apesar do segundo adiamento do julgamento num processo que qualificou de “cansativo”, o queixoso manifestou-se “confiante” numa decisão favorável e que “o dr. Alberto João Jardim seja condenado como difamador e insultador”. Quanto ao pedido de indemnização cível de três mil euros que pede no processo, António Loja explicou que “o dinheiro é apenas uma punição para quem prevaricou”, já que “a honra das pessoas não se cura com dinheiro”.

Recorde-se que este processo esteve parado durante longos anos, devido à imunidade de que gozava o antigo presidente do executivo madeirense.

* António Loja sem medo do "cacique emérito", corajoso!


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VIOLÊNCIA DE GÉNERO




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HOJE NO 
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Mário Viegas
um actor com uma AK-47 nas mãos

Nos 20 anos do seu desaparecimento, recordamos um dos aspectos mais escondidos do perfil do mais importante declamador de poesia do país: o de colunista do Diário Económico.

Matou definitivamente o pobre poeta Júlio Dantas; fez o operário em construção dizer que ‘não’ para sempre ao seu patrão usurpador; quis fazer de conta que queria ser um presidente a quem o sonho comandasse a vida; transformou D. João VI, o último dos absolutistas, num personagem anacrónico e um pouco tomado pela loucura do tempo dele; fez de Mário Henrique Leiria o que ele é: o primeiro e um dos mais temíveis humoristas deste país sem humor que se veja; levou a poesia ao lugar dela: a todo o lado.
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A Invenção da Água de Mário Henrique-Leiria

António Mário Lopes Pereira Viegas morreu faz hoje 20 anos: a 1 de Abril de 1996, num dia em que a sua morte soou como uma mentira estúpida que se adivinhava verdadeira para sempre. Para trás (mas também para a frente) ficava uma vida que o seu autor quis dedicar ao teatro, sempre ao teatro mesmo quando não estava em palco – ou mais propriamente num palco de um teatro – e à poesia toda.

Nascido em Santarém a 10 de Novembro de 1948 – no mesmo dia em que Mikhail Kalashnikov fazia 29 anos – Mário Viegas usou todas as palavras como se elas estivessem dentro de um carregador de uma AK-47: na sua voz, nos seus gestos e nos esgares que as acompanhavam, usou-as de forma que ninguém pudesse deixar de ser por elas atingido.

Auto-determinado como anarquista de esquerda, o actor – que também havia de ser poeta, mas isso ninguém sabe – portou-se como isso mesmo pela vida toda: esteve sempre na fronteira indistinta entre o niilismo mais desbragado, quase inconsequente, e a defesa intransigente da sebenta libertária, filha da praia que estava sob a calçada parisiense em Maio de 68.

Associou-se aos grupos anti-regime antes da Revolução de 25 de Abril de 1974 – já lá vão milhares de anos – e continuou desse lado da barricada até ao fim (porque chegou a haver barricadas, como mais uma vez ficou provado quando um socialista chamado António Costa quis formar um governo sem ter ganho as eleições, corria o ano de 2016). Correu as veredas felizes da alfabetização e o lado mais colorido do processo revolucionário em curso, levou a sua arte aos mais recônditos e fê-los usufruir do que de mais belo tinham os sonhos dessa altura.

Depois não desistiu: enquanto tantos outros se iam entrincheirando no anonimato e outros ainda faziam o tirocínio muitas vezes envergonhado de passar para o outro lado da barricada, Mário Viegas manteve-se no mesmo sítio. A sua candidatura a deputado pela UDP em 1995, como independente, e, no ano seguinte, a corrida à Presidência da República adoptando o slogan ‘O sonho ao poder’, são uma mistura disso tudo: irreverência, resistência, independência e o que mais se queira.

No meio disso tudo, teve tempo para fundar três companhias de teatro; para dar cabo da paciência aos próprios amigos – a sua disposição para ir aos extremos comportamentais, sexuais e pouco normais eram uma dor de cabeça constante; para participar em mais de 15 películas cinematográficas; e para receber o título de comendador da Ordem do Infante D. Henrique das mãos de Mário Soares (1994).

E também para ser colunista do Diário Económico. Há que assumir que o Diário Económico não é o jornal onde se espera encontrar uma crónica assinada por Mário Viegas: no meio de contas sobre o défice, de resultados anuais de empresas cotadas e de reportagens sobre eólicas, que sentido faz encontrar a prosa de um anarquista? Faz todo o sentido! Não só pelo ecletismo que foi sempre marca distintiva do Diário Económico, como também pelo exactamente igual ecletismo do autor, muito pouco disponível para se submeter a rotulagens que pudessem confranger a sua liberdade total e absoluta. Foi para ele, Mário Viegas, muito possivelmente um desafio a que a sua AK 47 não podia resistir. É essa metralha que vale a pena recordar nos 20 anos da sua partida – que nenhuma morte há-de calar.

* Temos saudades de Mário Viegas no teatro, na televisão e no cinema, a sua voz vincada ainda nos soa, agora com tristeza.


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PAULA SÁ

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Agora não chega 
fazer-se de morto

Um coro de críticas inflamadas fez-se ouvir durante bastante tempo contra a estratégia do então líder da oposição Durão Barroso de se fazer de morto em resposta à governação de António Guterres. Não avançava com uma ideia, não apresentava uma alternativa, era frouxo no confronto político, diziam. E ainda assim, Barroso ia a jogo no Parlamento. Levou até monumentais sovas de Guterres, tribuno de excelência, que o cilindra debate após debate. Contra todas as expectativas, Durão acabou por ganhar as eleições autárquicas e logo de seguida as legislativas antecipadas de 2002. Mais por desistência do primeiro-ministro socialista, que atirou a toalha ao chão e deu o seu governo minoritário demasiado frágil para prosseguir.
Em 2005, José Sócrates também tirou proveito da tragédia do governo de Santana Lopes - depois de Barroso se ter deixado encantar por Bruxelas - e ganhou com maioria absoluta as legislativas. A estratégia passou por apresentar-se como o protagonista da esquerda moderna. Segue-se Passos Coelho, que até se esforçou para apresentar uma alternativa ao segundo governo minoritário de Sócrates, mas que na verdade ganhou as eleições de 2011 porque o país quase colapsou financeiramente e o eleitorado foi implacável com o PS.
Marcelo Rebelo de Sousa lembrou há dias que a política é a arte do possível. Mas é ainda a arte de aproveitar as circunstâncias e transformá-las em sucessos eleitorais. As de 2002, 2005 e 2011 provam que na maioria das vezes os governos caem por dentro, por desgaste, por erros, por desagregação e até por abandono. Não foram os projetos alternativos de poder o fator determinante para as mudanças de ciclo político. As figuras da altura aproveitaram o momento, e ponto final.
Chegados aqui, Passos Coelho, relegado à oposição, tem evitado o confronto com António Costa no Parlamento, sobretudo no Orçamento do Estado para 2016. A dois dias do congresso que o relegitima como líder do PSD, entrou no debate sobre o Plano Nacional de Reformas para dizer a Costa "a sua estratégia está errada". Levou a resposta óbvia: a sua de "cortar salários e pensões" é que estava.

No emaranhado de circunstâncias, a do presidente do PSD é muito particular. Enquanto nos anteriores ciclos os líderes da oposição não tinham governado, Passos ainda há pouquíssimos meses era o maestro de um governo de coligação e o primeiro-ministro a quem muitos portugueses colaram o rótulo da austeridade. Não lhe basta, por isso, fazer-se de morto. Nem aguardar apenas que o atual executivo caia de maduro ou tropece numa má execução do Orçamento. Em Espinho, vão estar todos à espera que aponte uma nova "estratégia certa" e alternativa à de Costa. Senão quem se desgasta pelo caminho é o PSD.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
31/03/16

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826.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Guardava as notícias dos furtos que fazia 

Detido estava na posse de armamento e material informático. Por Ana Palma Há meses que o ladrão, de 21 anos, estava a ser investigado por furtos a residências e estabelecimentos, na zona de Faro. Acabou detido por militares do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Faro, na posse de armamento e de material furtado. 
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Em casa tinha vários recortes de jornal, em particular do CM, com as notícias dos crimes que é suspeito de ter praticado. Segundo o CM apurou junto de fonte do Comando de Faro da GNR, a detenção ocorreu quarta-feira, após duas buscas domiciliárias, que levaram à apreensão de "uma pistola de ar comprimido, diversos cartuchos e munições de vários calibres, três bastões e uma faca de abertura automática". 

Foram ainda apreendidos objetos furtados, entre os quais "um motor de motosserra e outro de um assoprador, um berbequim e uma rebarbadora", bem como material informático, nomeadamente "um computador, um monitor LCD, um tablet e uma máquina fotográfica digital", revelou a fonte do Comando. Alguns dos objetos foram furtados de um estabelecimento de ensino em Faro, facto que o CM noticiou na altura – essa foi uma das notícias que o detido guardou e que foi encontrada pela GNR na habitação. 

De acordo com a mesma fonte da GNR, a operação que levou à deteção do suspeito resultou de um "inquérito judicial a cargo da 1ª Secção do Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Faro", que ordenou as referidas buscas. 

* Este homem é um verdadeiro profissional, os maiores vigaristas são sempre cultos e vestem fato e gravata, Portugal tem excelentes e variados exemplares.

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2-O CANCRO


DA EUROPA

CATASTROIKA


* Enterrado o papão da Guerra Fria que funcionava como "regulador" nas relações entre Ocidente e Leste, foi "confeccionado" um instrumento novo com maior abrangência, exterior à soberania dos países, que os manietasse para sempre a uma nova ordem mundial, dá pelo nome de DÍVIDA.



** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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10-PORTUGAL

1975 E AGORA
 SALDO MIGRATÓRIO



REMESSAS DE EMIGRANTES


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TAXA DE INFLACÇÃO



TAXA DE ABSTENÇÃO
EM LEGISLATIVAS


ÚLTIMA APRESENTAÇÃO

Como era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o país mudou ao longo dos últimos 40 anos.


** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"

Porque é que hoje é Dia das Mentiras?

Esta sexta-feira estamos todos autorizados a dar asas à imaginação e contar algumas mentiras criativas. Mas de onde vem este hábito de nos enganarmos em nome do humor? É difícil perceber.

Não é que não as digamos ao longo de todo o ano, mas esta sexta-feira as mentiras são mais aceitáveis e normalmente mais criativas. 
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O Dia das Mentiras veio satisfazer aquele gostinho escondido de dizermos disparates só para ver a surpresa – e o pânico, muitas vezes – no rosto daqueles com quem temos o dever de ser sempre (ou pelo menos quase sempre) muito honestos e transparentes. Hoje podemos rir enquanto enganamos os outros. Desde que façamos figas enquanto contamos as mentiras. Mas porquê?


Há várias explicações. Uma delas está relacionada com o Ano Novo: em várias culturas de origem romana ou hindu, a chegada a um novo ano era marcada a 1 de abril por ser uma data muito próximo ao equinócio de primavera. Isto foi válido até ao século XVI, mas em 1582 o Papa Gregório decidiu adotar um novo calendário e abolir a esquema juliano. 
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No calendário gregoriano, o Ano Novo devia ser festejado a 1 de janeiro, o que terá desagradado a muitos. Houve até quem se recusasse a viver com as novas regras e continuasse a celebrar o novo ano no dia 1 de abril. Essas pessoas começaram a ser objeto de piadas e eram adjetivadas de “tolos errantes” que viviam uma mentira. A explicação, embora plausível, tem pelo menos uma lacuna: é que não explica como é que o hábito se espalhou pelo Ocidente, nem como é que ele chegou ao Reino Unido em particular, onde o calendário gregoriano só foi adotado em 1752.


Joseph Boskin veio com outra explicação. Este professor de História na Universidade de Boston argumenta que o nascimento do Dia das Mentiras remonta ao reinado de Constantino, quando um grupo de bobos disse ao imperador que eles conseguiam fazer um trabalho ainda melhor que ele. Constantino gostou da brincadeira e desafiou um dos bobos – chamado Kugel – a ser imperador por um dia. 
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As decisões divertiram tanto o imperador que aquele passou a ser um hábito anual. Mas há um problema com esta explicação: ela própria é uma brincadeira. A Associated Press publicou esta teoria em meados dos anos 80, mas mais tarde desconfiou de que todos os jornalistas estavam a ser enganados pelo professor norte-americano. Mas ninguém sabe ao certo.

Certo é que o Dia das Mentiras não foi o primeiro a celebrar os enganos e que esta época do ano é sempre a preferida em diferentes culturas para contar mentiras. 


A 25 de março, os romanos celebravam a “Hilaria”, que marcava a ressurreição de Átis, um deus frígido que morria sempre no inverno e regressava todas as primaveras. As festas equivalentes são o “Holi” na cultura hindu e “Purim” na cultura judia.


* Em Portugal "pinóquios" há mais que muitos.


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Aretha Franklin

You Send Me


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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Juízes demoram três anos 
a decidir guarda de crianças

Inquérito feito a 13 mil advogados, com mais de dez anos de profissão, revela que magistrados não cumprem prazos nos tribunais

Em 2012, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem criticou a demora dos tribunais portugueses no caso Esmeralda: quatro anos e cinco meses para fazer cumprir a decisão de entregar a custódia da criança de Torres Vedras ao pai custou ao Estado português 15 mil euros. 
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A instância europeia, sediada em Estrasburgo, considerou que as autoridades portuguesas tiveram uma "evidente falta de diligência com vista à aplicação do direito de respeito pela família" da menor, na altura com dez anos (agora com 13). Em Julho de 2004, o tribunal de Família e Menores conferiu ao pai a custódia da menor, que havia sido entregue pela mãe, Aidida Porto, com três meses, ao casal Luís Gomes e Adelina Lagarto, num momento em que o progenitor não havia ainda reconhecido a paternidade.

O caso Esmeralda ilustra uma realidade agora comprovada pela Ordem dos Advogados (OA): os juízes de família e menores não cumprem os prazos definidos por lei e chegam a demorar três anos a decidir os casos da guarda das crianças ou os casos em que os pais não pagam a pensão de alimentos. Processos que deveriam ter caráter de urgência exatamente porque envolvem menores.

Estas e outras conclusões constam de um inquérito realizado pelo Conselho Regional de Lisboa (CRL) da OA - feito a 13 mil advogados que frequentam diariamente os vários Tribunais de Família de Menores do distrito judicial de Lisboa (em Lisboa, Almada, Barreiro, Seixal, Loures, Torres Vedras, Vila Franca de Xira, Sintra, Amadora, Cascais, Leiria e Caldas da Rainha). Os advogados apontam a falta de formação dos funcionários e juízes, a marcação de diligências muitas vezes para a mesma hora - em casos em que os intervenientes são os mesmos - a falta de cumprimento de horários por parte dos magistrados ou ainda a intervenção de outras entidades (como a Segurança Social) que atrasam todo o processo. 

Apontam ainda uma "pendência processual superior a um ano, por vezes até três anos", segundo consta do relatório, a que o DN teve acesso. "Os inquiridos consideraram o número de funcionários judiciais e juízes manifestamente insuficiente para a pendência existente, que vai de um a três anos em processos de alimentos e de regulação do poder paternal", explica António Jaime Martins, advogado e presidente do CDR da Ordem. "O que nesta área, particularmente sensível, tem um efeito devastador sobre o menor e sobre as famílias, sendo frequentemente motivo de carência económica do menor e de alienação parental relativamente a um dos progenitores. O Estado de Direito está neste aspeto a fazer um péssimo trabalho, descurando quem mais dele necessita - as crianças", concluiu.

A Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos (APIPDF) defende que não são mais juízes que vão resolver estes atrasos. "Não entendemos que mais juízes possam resolver o problema, pois da análise estatística podemos observar que seções de família e menores com menos juízes têm mais produtividade que outras", explica o presidente, Ricardo Simões. "Muitas depende exatamente da cultura, formação e empenho dos magistrados e técnicos que dão apoio aos tribunais. O caminho será a mudança de práticas profissionais de psicólogos e assistentes sociais que dão apoio aos tribunais, maior coordenação entre estes, e de todos os operadores da justiça, maior humanização e mais proximidade e contatos com as famílias em conflito, apostando na mediação familiar e simplificação dos processos (usando os relatórios sociais e perícias médico-legais como último recurso)", explica o técnico.

Contactado pelo DN, fonte oficial do Conselho Superior da Magistratura - que fiscaliza os magistrados - não nega estes atrasos mas justifica-os: "a insuficiência do número de funcionários colocados é uma das causas dos atrasos que se verificam". Acrescentando que "a intervenção de várias entidades diversas dos tribunais, essenciais na realização de perícias, implica também alongamento dos prazos em razão da dificuldade de resposta por essas entidades".

* E entretanto há jovens violados ou assassinados...

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PICANÇO NA ESTRADA



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HOJE NO 
"RECORD"

Os negócios do filho do
 Pinto da Costa com o FC Porto



* Sai ao pai, esmerda-se!


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RESOLVA


O PUZZLE


P-51D Mustang Old Crow


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HOJE NO  
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

"Geringonça" da Esquerda
 é agora um jornal às direitas

A "Geringonça", termo que há cinco meses é usado para denominar os acordos à Esquerda que levaram o PS ao Governo, é a partir de esta sexta-feira uma espécie de jornal online.

O "Geringonça" digital assume-se como um meio "de opinião à esquerda e informação às direitas".
Lançado esta sexta-feira, o "Geringonça" chegou a ter na primeira hora cerca de 200 utilizadores a percorrerem notícias e vídeos, segundo Pedro Sales, um dos 10 elementos que produziram este site.
A palavra foi aplicada pela primeira pelo ensaísta Vasco Pulido Valente, aquando das primárias do PS, ganhas por António Costa, em 2014. Mas, viria a ser depois Paulo Portas, a 10 de novembro de 2015, com a queda do Governo PSD/CDS-PP, a alcunhar a concertação das esquerdas de "Gerigonça".

"Este meio terá uma linguagem direta e não propagandística, com visões e interpretações do mundo e como se quer encarar esse mundo", explicou, ao JN, Pedro Sales, que foi assessor parlamentar do Bloco de Esquerda e esteve na candidatura presidencial de Sampaio da Nóvoa.

"A Geringonça é um exercício coletivo de opinião à esquerda e informação às direitas, orientado por uma agenda que todos entendemos ser necessário discutir publicamente, independentemente da esquerda que aqui nos trouxe", lê-se no editorial do projeto, que está a espalhar-se pelo Facebook.

Quanto ao facto de o "Geringonça" ter sido lançado nesta sexta-feira, Dia das Mentiras, Sales é lacónico: "irónico é o facto de o PSD ter escolhido o dia de hoje para o seu congresso, muito simbólico!".

A alcunha dada à Esquerda parlamentar não tem tido até agora contraponto à Direita desde a queda do Governo de Passos e Portas. O historiador e social-democrata Pacheco Pereira classificou a coligação PSD/CDS de "avantesma", mas o termo não se impôs. Há duas semanas, o líder parlamentar do PS, Carlos César, referiu-se aos dois partidos como "caranguejola" e voltou a repetir o epíteto na última quarta-feira, durante o debate quinzenal com o primeiro-ministro.

* BEM VINDO "GERINGONÇA"

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COMO AMAMENTAR EM PÚBLICO



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HOJE NO   
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Model 3, o carro da Tesla
 que quer agitar o mercado

A Tesla apresentou o seu primeiro carro virado para as massas esta quinta-feira, 31 de Março, e, apesar de só estar disponível no final de 2017, já se fazem filas para garantir uma reserva.

O novo carro da Tesla Motors, o Model 3, foi apresentado pelo CEO da fabricante de veículos eléctricos, Elon Musk, como o carro que vai agitar o mercado automóvel nos próximos anos, refere a Reuters esta sexta-feira, 1 de Abril.


O Model 3 tem quatro portas, capacidade para cinco ocupantes e vai poder viajar 346 quilómetros sem recarregar.

Além disso, vai dos zero aos 100 km/h em menos de seis segundos, tem características de segurança com piloto automático e vai custar inicialmente 35 mil dólares (cerca de 30 mil euros).

O Model 3 será mais barato que os carros eléctricos do género, mas vai competir com grandes marcas como a BMW, a Mercedes e a General Motors, que vai lançar o Chevrolet Bolt EV, que deverá ser lançado ainda este ano.

A expectativa foi tanta que formaram-se longas filas para aceder ao local onde o automóvel foi apresentado. A corretora Evercore ISI estimava que se iriam ser registadas 55 mil encomendas durante as primeiras 72 horas depois do lançamento e 117 mil até ao fim do ano. 

* Pode ser sensacional!


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FUTEBL


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HOJE NO
"DESTAK"

Ministro da Agricultura anuncia 
rotulagem obrigatória da carne de porco

O ministro da Agricultura, Capoulas Santos, anunciou hoje, em Braga, que o Governo vai obrigar à rotulagem da carne de porco para que os consumidores portugueses saibam se é importada ou nacional. 
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"Vamos obrigar a rotular com a origem do produto, para que os consumidores, quando vão comprar carne de porco, saibam se é porco importado ou nacional", referiu.

Capoulas Santos acrescentou que também já apelou à indústria de lacticínios para que, nos pacotes de leite, queijo e manteiga, "seja claramente posta a identificação nacional", eventualmente até a bandeira nacional.

* Para bem do país.


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REMANDO EM ÁCIDO


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MODERNICES


À velocidade certa esta estrada, no Novo México-USA, toca 'America the Beautiful'
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HOJE NO 
"i"
"Previsões não encontram apoio 
nos desenvolvimentos verificados 
desde janeiro”

Ministério das Finanças reage ao relatório do Fundo Monetário Internacional.

As previsões do Fundo para 2016 “não encontram apoio nos desenvolvimentos verificados desde janeiro, como sejam a rigorosa execução orçamental dos primeiros dois meses do ano, as colocações de dívida bem-sucedidas e o reforço dos indicadores de confiança das famílias e das empresas”.
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Foi desta forma que o ministério das Finanças reagiu ao relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgado esta sexta-feira no âmbito do terceiro processo de monitorização pós-programa com Portugal.

Basicamente, o FMI aconselha o governo português a formular planos de contingência que protejam o país de "riscos orçamentais" e mantenham a "confiança dos mercados".

Na nota enviada às redacções, o ministério liderado por Mário Centeno reitera começa por dar uma “bicada” ao anterior governo (e ao próprio FMI) ao afirmar que regista o fato “de alguma deficiências estruturais” que o Fundo “identifica na economia portuguesa não terem sido resolvidas durante o Programa de Ajustamento”.

O Ministério reitera que “está apostado em ultrapassar estes constrangimentos, assim como os desequilíbrios sociais que resultaram do período de ajustamento” e que está a concentrar os seus esforços “nas reformas que são necessárias para relançar a competitividade da economia e para garantir a coesão social”.

Reformas estas que estão “devidamente identificadas” no Programa Nacional de Reformas, agora em discussão.

O comunicado termina com a promessa de “alcançar as metas traçadas, através da execução rigorosa do Orçamento do Estado para 2016”.

* Nós que não votámos PS nas legislativas temos a dizer:
- Agrada-nos verificar que o ministro das Finanças tem verticalidade para responder aos esbirros do FMI, ao contrário do comportamento rastejante da autoridades financeiras anteriores.
- O país com a entrada do PS para o governo não deixou de ser pobre e o PSD fará tudo para se conluiar com Bruxelas para derrubar o executivo e desfazer a coligação parlamentar, de traições laranjas a história é recheada.
- Também não votámos em Marcelo Rebelo de Sousa mas, excluindo a sua visita à mais antiga ditadura do mundo, o Estado do Vaticano, tem desempenhado coerentemente o cargo para que foi eleito.

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