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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/04/2015
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
INEM sem helicópteros Kamov
para transporte de doentes
Situação vai prolongar-se por mais seis semanas.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) deixou de ter disponíveis desde "há uns dias" dois helicópteros Kamov de transporte de doentes e essa suspensão durará as próximas seis semanas, disse à Lusa fonte daquele organismo. Esta paragem estará relacionada com a transferência de gestão dos helicópteros da Autoridade Nacional de Proteção Civil para a empresa Everjets, que ganhou este ano o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos.
O INEM utiliza habitualmente dois helicópteros Kamov, com base em Loulé e Santa Comba Dão, para transporte de doentes, sobretudo em emergências durante a noite, interrompendo esse serviço durante a época de fogos florestais. No entanto, este ano, essa interrupção ocorreu mais cedo, semanas antes da época de incêndios.
A rádio TSF noticiava, esta quinta-feira, que esta interrrupção está relacionada com entrada da Everjets, e que esta empresa "precisa de seis semanas para ajustar os procedimentos para voar com os helicópteros Kamov". Para fazer face a esta ausência antecipada dos dois helicópteros, o INEM explicou, esta quarta-feira, em comunicado, que está a utilizar uma aeronave Agusta 109 (da Base Aérea de Beja) para toda a região sul do país e reforçou em Beja com uma viatura médica de emergência e reanimação (VMER). Na região de Santa Comba Dão, o dispositivo de emergência foi colmatado também com mais uma VMER.
* ORGANIZEM-SE, sirvam bem as populações que vos pagam o salário!
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Charhadas, a plataforma para as mães
que sabem mais que o Dr. Google
Partilhar experiências de mãe para mãe é o objetivo do Charhadas, plataforma que conta com mais de 200 mil utilizadores e cerca de 2 milhões de acessos por mês.
O “Doutor Google” faz parte do dia-a-dia de muitas pessoas na
Internet quando necessitam de informações sobre os mais diferentes tipos
de doença ou conselhos. No entanto, muitas informações encontradas na
rede carecem de precisão científica e contribuem mais para desinformar
do que para ajudar na construção de conhecimento. Pensando neste
problema, Carmen Escalona e Belén Martí Junco criaram em 2009 a página Charhadas
com o objetivo de partilhar experiências de mãe para mãe sobre as
diversas etapas do crescimento dos filhos. A página conta com 200 mil
utilizadores e cerca de 2 milhões de acessos por mês.
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Em entrevista ao jornal El País, Escalona explica
que o segredo do sucesso da página está em oferecer conteúdo pessoal
sobre o crescimento dos filhos. “Percebemos que havia muita informação
sobre o recém-nascido, mas ninguém falava do resto da infância até a
adolescência”, afirma.
Este caráter social do Charhadas é representado pela sua
estratégia digital. Apesar de vender-se como “a primeira rede social
para mães”, a página funciona mais bem como uma plataforma de conteúdos,
organizada em fóruns, grupos e blogs geridos pelos próprios
utilizadores, além de conteúdos originais publicados na página e na
comunidade de quase 400 mil pessoas no Facebook, 10 mil seguidores no Twitter e 16 mil utilizadores no Instagram.
“Às vezes, a criatividade feminina se perde na Internet”, justifica
Escalona. De fato, o nome Charhada tem origem no espanhol (língua
oficial da página), a partir da junção das palavras charlada (conversa) e hadas (fadas).
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Para conquistar um público maior uma equipa de 10 pessoas
encarrega-se da produção de artigos sobre diversos temas para além da
saúde, como decoração, festas de aniversário, educação, viagem,
gastronomia e moda, publicados nos fóruns, blogues, grupos e numa secção
em formato de revista. Sobre a gestão dos conteúdos publicados pelos
utilizadores, Escalona explica: “As mulheres são capazes de
autorregular-se. Se alguém faz um comentário que possa provocar tensão
ou polémica, outra responde-lhe sem perder a compostura”, diz.
Para
publicar e comentar os artigos, é necessário registar-se – uma maneira
de gerar engajamento e “tornar a plataforma um lugar de consulta
habitual, não simplesmente uma página para leitura”, defende a criadora.
E como uma plataforma social pode buscar o seu autofinanciamento?
Escalona diz que o projeto conta com a venda de alguns espaços
publicitários e colaborações editoriais com jornais e revistas
espanholas.
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“Quando uma marca aproxima-se de nós, encarregamo-nos
pessoalmente de gerir e produzir o conteúdo promocional, seja através de
vídeos ou com eventos”, conta. Ela também diz que o perfil das empresas
que buscam o Charhadas identificam-se mais com as mulheres “pelo tipo
de imagens que partilham mais próprios de um canal de beleza ou de
gastronomia que de um canal infantil”. O registo na plataforma Charhadas é gratuito e a página está disponível apenas em espanhol.
* ADELANTE!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
PJ investiga "lavagem" de milhões
de euros e tráfico de droga
Polícia Judiciária já deteve cinco gerentes da Money One e da Transfex, suspensas hoje pelo BdP.
A
Polícia Judiciária tem em curso uma operação de buscas e detenções num
processo no qual se investigam suspeitas de tráfico de droga e
branqueamento de capitais.
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Segundo informações recolhidas pelo DN, inspetores da Unidade Nacional Contra a Corrupção já terão detido gestores das empresas Money One e da Transfex, suspeitos do crime de branqueamento de capitais. Fonte judicial adiantou ao DN que há suspeitas de milhões de euros em dinheiro "lavado" através do esquema.
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Segundo informações recolhidas pelo DN, inspetores da Unidade Nacional Contra a Corrupção já terão detido gestores das empresas Money One e da Transfex, suspeitos do crime de branqueamento de capitais. Fonte judicial adiantou ao DN que há suspeitas de milhões de euros em dinheiro "lavado" através do esquema.
Em comunicado divulgado no site
da instituição, o Banco de Portugal informa hoje que, no exercício dos
poderes de supervisão que lhe estão conferidos, decidiu determinar a
suspensão integral das operações da Money One e da Transfex, como medida
preventiva de ilícitos relacionados com branqueamento de capitais e
financiamento do terrorismo.
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Segundo o Expresso,
a PJ já terá feito cinco detenções relacionadas com este caso, que está
sob investigação das autoridades competentes. Os detidos serão cinco
gerentes das duas casas de câmbios, ambas com sede em Lisboa.
De
acordo com o BdP, a Money One - Sociedade de Pagamentos e Câmbios, Lda, e
a Transfex - Instituição de Pagamentos, Lda estão a ser utilizadas por
pessoas direta ou indiretamente relacionadas com as estruturas
acionistas e de gestão daquelas entidades para circulação de fundos
provenientes de origem ilícita, verbas que são integradas no sistema
financeiro através das duas empresas, facilitando assim o branqueamento
de capitais.
De forma a salvaguardar os interesses dos
utilizadores dos serviços disponibilizados pelas duas instituições, o
BdP decidiu assim decretar a suspensão integral das operações em
território nacional e também nas sucursais ou agentes no exterior.
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A
suspensão, informa o BdP, manter-se-á até que a supervisão decida que
estão reunidas as condições para o reinício das atividades ou, então,
até que a suspensão seja substituída por outra medida.
Caso não acatem a decisão, as duas sociedades de pagamentos incorrem no crime de desobediência qualificada.
* Estes gajos é que deviam estar num barco no mediterrâneo sem água e de motores parados.
VICENTE JORGE SILVA
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IN "SOL"
20/04/15
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Horror e amnésia
Um homem matou com uma facada no coração um filho de seis meses, em
Linda-a-Velha, por represália contra a mulher que não queria viver mais
com ele. Outro homem matou à pancada uma enteada de dois anos, em
Loures, depois de agressões continuadas contra um irmão da vítima. Os
dois acontecimentos ocorreram quase em sequência, na última semana, e os
assassinos eram desempregados com problemas de alcoolismo e violência.
Dias depois, um terceiro homem disparou contra duas mulheres numa
pastelaria em Alijó, matando uma delas e ferindo gravemente outra:
motivo alegado, o fim do namoro com a segunda.
Estes são apenas fait-divers recentes que ilustram uma parte cada vez
mais visível do quotidiano português. A violência doméstica encadeia-se
em sucessivos casos, com algumas características comuns: famílias
desintegradas, rupturas sentimentais, situações de desemprego e
marginalidade social, localização em bairros das periferias urbanas ou
no interior profundo do país, dependência frequente do álcool e drogas
por parte dos autores dos crimes.
A inquietante banalização destes acontecimentos brutais - e dos
limites do horror já atingidos com o assassinío de crianças - exige um
estudo sociológico profundo da terrível realidade que está a emergir da
crise económica e social em que mergulhámos. Mas, enquanto isso não
sucede - e espera-se que não demore - importa reflectir, desde já, no
quadro mais vasto em que vai crescendo este surto de criminalidade cujas
vítimas são, frequentemente, os mais fracos e indefesos, protagonistas
acidentais de notícias de abertura mais ou menos sensacionalistas de
telejornais e manchetes popularuchas para vender papel.
Que país é este onde a mancha dos horrores vai alastrando enquanto se
instala uma espécie de amnésia e as atenções se refugiam num frívolo
folclore político de que as candidaturas às presidenciais constituem um
exemplo revelador? Eis uma questão que deveria despertar as
consciências.
A violência doméstica tornou-se um verdadeiro cancro nacional: um
terço dos homicídios são passionais, como recordava um artigo da
anterior edição do SOL, apesar da confusão de estatísticas que impede um
retrato rigoroso do problema. E há ainda, conforme noticiava o Público
esta semana, um aumento anual de 50 por cento de queixas de violência no
namoro em meio escolar.
Entre a família, formal ou informal, e a escola, o cancro da
violência tende, pois, a metastizar-se, pondo a nu a vulnerabilidade
crescente da coesão social. Vivemos numa sociedade gravemente doente,
mas que foge a admiti-lo.
As formas mais atrozes de violência devem ser exemplarmente punidas -
e nunca encaradas de forma laxista -, mas também é certo que a sua
expansão coincide com o apodrecimento de referências éticas em múltiplos
domínios da vida portuguesa, nomeadamente o mundo político e a
administração pública.
Basta recordar os recentes casos dos vistos gold ou da 'lista VIP'
dos contribuintes, com a revelação das sórdidas redes de promiscuidade e
troca de favores entre sectores da política, dos negócios e do alto
funcionalismo do Estado para concluirmos até que ponto descemos na
escala de valores de uma sociedade civilizada. Expandiu-se uma atmosfera
propícia à imunidade e ao salve-se quem puder.
Dir-se-á que isso não constitui propriamente uma novidade, mas
porventura nunca como agora se assistiu a um strip-tease tão indecoroso
dos costumes públicos. A própria linguagem com que os responsáveis
comunicam uns com os outros no seu tráfico promíscuo atinge níveis de
uma boçalidade inimaginável - como nas conversas divulgadas sobre os
vistos gold.
Boçalidade é, também, o que caracteriza os comentários de membros de
diferentes áreas da magistratura (!) em sites e redes sociais a
propósito do caso Sócrates. Não há decoro, reserva, sentido da dignidade
e da isenção, o que não só compromete o respeito supostamente devido à
Justiça como coloca alguns dos seus agentes no mesmo plano linguístico
rasca dos delinquentes vulgares. Mas, provavelmente, trata-se de matéria
coberta pela impunidade corporativa…
Enquanto se cultivam abstracções económicas e miragens de
crescimento, a sociedade corre o risco de apodrecer nas suas fundações,
entre o crescendo da violência contra os indefesos, a imoralidade das
práticas no funcionamento do Estado e até na linguagem cavernícola que
se vulgarizou entre políticos, altos funcionários e magistrados. Nos
bastidores do 'combate à crise', a que estado moral é que chegámos?
Entre o horror e a amnésia, a distância é curta.
IN "SOL"
20/04/15
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* Para "quase-entrevadinho" já nos chega Richard Gasquet. Parece que a organização do torneio prefere "disables", ao menos João Lagos tinha critérios.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Del Potro não aceitou convite
O argentino Juan Martin del Potro declinou o convite
para jogar o Millennium Estoril Open, preferindo continuar a fazer o
processo de recuperação da lesão no pulso esquerdo.
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O
antigo n.º 4 do Mundo, que ganhou o torneio no Jamor em 2011 e 2012,
tenciona regressar ao circuito quando achar que está em condições de
jogar a um nível bastante aceitável.
* Para "quase-entrevadinho" já nos chega Richard Gasquet. Parece que a organização do torneio prefere "disables", ao menos João Lagos tinha critérios.
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68.O MELHOR
DA ARTE
06.GRANDES PINTORES
PORTUGUESES
PAULA REGO
A DESCOBERTA/1
Paula Rego nasceu a 26 de Janeiro de 1935 em Lisboa.
Oriunda de uma família republicana e liberal.Paula Rego tem ligações
às culturas inglesa e francesa, iniciou seus estudos no Colégio
Integrado Monte Maior, seguindo para a St. Julian's School em Carcavelos
onde os professores cedo lhe reconheceram o talento para a pintura.
Incentivada pelo pai a prosseguir o seu desenvolvimento artístico fora
do Portugal Salazarista dos anos 50 partiu para Londres, onde estudou na Slade School of Fine Art, até 1956.
Conheceu o pintor Victor Willing (1950-1999), com quem se casou em 1959. Entre 1959 e 1962 viveu na Ericeira. Numa ida a Londres, conheceu o pintor Jean Dubuffet, referência determinante na sua criação artística, usualmente definida como Arte bruta. Ao longo da década de 1960 assina exposições colectivas em Inglaterra e, em 1966, entusiasma a crítica ao expôr individualmente, na Galeria de Arte Moderna da então Escola de Belas-Artes de Lisboa.
Na década de 1970, com a falência da empresa familiar, vende a quinta da Ericeira e radica-se em Londres. Torna-se bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian para fazer pesquisa sobre contos infantis, em 1975, e figura com onze obras na exposição Arte Portuguesa desde 1910
(1978), dominado pelas colagens. Volta à pintura, mais livre e mais
directa, retratando o mundo intimista e infantil, inspirado em dados
reais ou imaginários, com figuras de um teatro de crianças de Victor
Willing (o macaco, o leão e o urso), interpretando as histórias que
Paula inventa.
A obra literária de George Orwell inspira-a no painel Muro dos Proles (1984), com mais de seis metros de comprimento, onde estabelece um paralelismo com as figuras de Hieronymus Bosch.
Dá uma viragem radical na sua obra com a série da menina e do cão. A
figura feminina assume claramente a liderança na acção, enquanto o cão é
subjugado e acarinhado. A menina faz de mãe, de amiga, de enfermeira e
de amante, num jogo de sedução e de dominação que continua em obras
posteriores. Tecnicamente as figuras ganham volume, o espaço ganha
solidez e autonomia, a perspectiva cenográfica está montada. Em 1987,
Paula Rego assina com a galeria Marlborough Fine Art, o passo que
faltava para a divulgação internacional.
A morte do seu marido, também nesse ano, é assinalada em obras como O Cadete e a Irmã, A Partida, A Família ou A Dança, de 1988. A convite da National Gallery, em 1990, vai ocupar um ateliê no museu e pintar várias obras inspiradas na colecção. Desse período destaca-se Tempo – Passado e Presente (1990-1991).
Em 1994, realiza a série de pinturas a pastel intitulada Mulher Cão, que marca o início de um novo ciclo de mulheres simbólicas.
Impõe a sua consciência cívica em Aborto (1997-1999), numa crítica ao resultado do primeiro referendo a essa matéria, realizado em Portugal em 1997.
Inaugura, a 18 de Setembro de 2009, a sua Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, que nasce com o intuito de acolher e promover a divulgação e estudo da sua obra, e cuja entidade responsável é a Fundação Paula Rego.
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WIKIPÉDIA
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Inventou cancro para fazer carreira
Belle Gibson, referência da vida saudável na Austrália, alegou que tinha curado um cancro terminal no cérebro através da alimentação. Lançou um livro e reuniu uma significativa comunidade de seguidores na Internet durante anos. Era tudo mentira.
Numa entrevista à "Women's Weekly"
que será publicada na quinta-feira, Belle Gibson admitiu que "nada é
verdade". Nunca teve cancro no cérebro. Nem outras doenças oncológicas
no sangue, no baço, no útero e no fígado que, afinal, foram
"erradamente" diagnosticadas por um terapeuta alemão.
"Não
quero que me perdoem. Só acho que a coisa mais responsável a fazer era
falar. Acima de tudo, gostaria que as pessoas dissessem 'ok, ela é
humana'" - disse Gibson.
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TRATÁVAMOS-LHE DO CANCRO! |
Além de manter um blogue com uma
importante comunidade de seguidores, Gibson lançou um livro sobre dieta
anticancro, pela Penguin, e uma aplicação sobre a mesma temática, pela
Apple. O livro já saiu de circulação e a aplicação foi cancelada.
A autora não chegou a explicar porque mentiu, falando apenas em problemas na infância.
As
suspeitas sobre a fraude começaram em março passado, quando se
descobriu que os milhares de dólares que prometeu doar a instituições
solidárias nunca se concretizaram.
Tudo terá começado em 2009,
quando Gibson disse, num fórum da Internet, que tinha passado por várias
cirurgias ao coração e que tinha chegado a morrer na mesa de operações.
O caso está agora a ser investigado. Entretanto, na Internet, gerou-se um movimento de revolta.
* Em Portugal foi há um ano descoberto um caso bem pior, Ricardo Salgado, o maior empregador da classe política, andou anos a convencer-nos que não era trafulha, 95% dos portugueses acreditaram, antes a Belle Gibson que é uma giraça.
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Jorge Palma
Imperdoável
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Angola quer angariar mais de
9 mil milhões de euros para
financiar infra-estruturas
Apesar da quebra das receitas petrolíferas, Luanda
procura dinheiro junto de investidores internacionais para construir
infra-estruturas que considera serem fundamentais, incluindo uma nova
refinaria petrolífera.
Angola quer angariar 10 mil milhões de
dólares (9,3 mil milhões de euros) para investir em infra-estruturas. A
aposta nestes projectos é, assim, para continuar, apesar de as contas
públicas angolanas terem sido severamente afectadas pela quebra do preço
do petróleo.
Luanda está actualmente a procurar financiamento junto de credores estrangeiros para avançar com projectos de infra-estruturas que considera serem essenciais, incluindo seis mil milhões de dólares para uma refinaria, conforme revelou o ministro angolano da Economia ao Financial Times.
"Existem projectos que foram adiados e existem projectos que ainda não começaram e há projectos em andamento que vão ser atrasados. Mas grande parte dos projectos são financiados por linhas de crédito estrangeiras, portanto não vão sentir qualquer impacto", disse Abrãao Gurgel na entrevista ao jornal britânico publicada esta quarta-feira, 22 de Abril.
Com uma queda superior a 40% do preço do petróleo nos mercados internacionais no espaço de um ano, o Governo liderado por José Eduardo dos Santos procedeu a um corte de um terço do total da despesa pública para o orçamento deste ano, de 62 mil milhões de euros para 46 mil milhões.
Devido à quebra das receitas petrolíferas em cerca de 60% este ano, Luanda também reviu em baixa o crescimento do PIB para o conjunto de 2015, de 9,7% para 6,6%, valor que contrasta com a previsão mais conservadora de 4,5% pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
O petróleo assume um papel fundamental na economia angolana. Angola é o segundo maior produtor africano e em 2013 o "ouro negro" garantiu 76% das receitas orçamentais e 98% das exportações totais.
Para angariar dinheiro, Angola pretende emitir entre 1.000 milhões a 1.500 milhões de dólares em Eurobonds. Depois, o Banco Mundial está a preparar um empréstimo de 500 milhões de dólares, o primeiro deste género ao país lusófono.
Ao mesmo tempo, o ministro revelou que as linhas de crédito bilaterais do Brasil, China e Espanha podem vir a ser prolongadas. Por último, o Governo angolano também abordou a Goldman Sachs, assim como outra empresa de investimentos, para obter empréstimos.
Na entrevista, o ministro angolano apontou que a queda do preço do petróleo vai servir de incentivo para Angola diversificar a sua economia, como na área da agricultura, minas, pescas e produção industrial. "Agora temos de acelerar a velocidade da implementação da diversificação, não há forma de recuar", disse Abrãao Gurgel ao Financial Times.
* O corte de despesa pública em cerca de um terço significa que a miséria do povo angolano aumentou mais 33%.
As infra-estruturas que Ze Du quer melhorar são aquelas que lhe encaminham para o bolso o dinheiro resultante da extração da riqueza do sub-solo de Angola.
Luanda está actualmente a procurar financiamento junto de credores estrangeiros para avançar com projectos de infra-estruturas que considera serem essenciais, incluindo seis mil milhões de dólares para uma refinaria, conforme revelou o ministro angolano da Economia ao Financial Times.
"Existem projectos que foram adiados e existem projectos que ainda não começaram e há projectos em andamento que vão ser atrasados. Mas grande parte dos projectos são financiados por linhas de crédito estrangeiras, portanto não vão sentir qualquer impacto", disse Abrãao Gurgel na entrevista ao jornal britânico publicada esta quarta-feira, 22 de Abril.
Com uma queda superior a 40% do preço do petróleo nos mercados internacionais no espaço de um ano, o Governo liderado por José Eduardo dos Santos procedeu a um corte de um terço do total da despesa pública para o orçamento deste ano, de 62 mil milhões de euros para 46 mil milhões.
Devido à quebra das receitas petrolíferas em cerca de 60% este ano, Luanda também reviu em baixa o crescimento do PIB para o conjunto de 2015, de 9,7% para 6,6%, valor que contrasta com a previsão mais conservadora de 4,5% pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
O petróleo assume um papel fundamental na economia angolana. Angola é o segundo maior produtor africano e em 2013 o "ouro negro" garantiu 76% das receitas orçamentais e 98% das exportações totais.
Para angariar dinheiro, Angola pretende emitir entre 1.000 milhões a 1.500 milhões de dólares em Eurobonds. Depois, o Banco Mundial está a preparar um empréstimo de 500 milhões de dólares, o primeiro deste género ao país lusófono.
Ao mesmo tempo, o ministro revelou que as linhas de crédito bilaterais do Brasil, China e Espanha podem vir a ser prolongadas. Por último, o Governo angolano também abordou a Goldman Sachs, assim como outra empresa de investimentos, para obter empréstimos.
Na entrevista, o ministro angolano apontou que a queda do preço do petróleo vai servir de incentivo para Angola diversificar a sua economia, como na área da agricultura, minas, pescas e produção industrial. "Agora temos de acelerar a velocidade da implementação da diversificação, não há forma de recuar", disse Abrãao Gurgel ao Financial Times.
* O corte de despesa pública em cerca de um terço significa que a miséria do povo angolano aumentou mais 33%.
As infra-estruturas que Ze Du quer melhorar são aquelas que lhe encaminham para o bolso o dinheiro resultante da extração da riqueza do sub-solo de Angola.
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De: AssociacaoJoseAfonso | Criado: 14 de Mar de 2009
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1 - NÃO ME OBRIGUEM A VIR
PARA A RUA GRITAR!
Zeca Afonso. O Homem e a Obra marcaram toda uma geração de portugueses. E deixaram uma herança social e cultural às gerações seguintes. Todos temos um pouco de Zeca Afonso, um homem cujo génio ultrapassa qualquer época ou catalogação. Um homem cuja mensagem é veiculada por letras que se revelam sempre actuais.
Eu sou aquilo que fiz. Zeca Afonso deu-nos tanto que agora é a nossa vez de lhe darmos algo. Este programa de homenagem ao Zeca Afonso é uma retribuição por tudo aquilo que ele nos deu.
A SubFilmes convidou por isso vários artistas de áreas criativas contemporâneas para criarem uma obra de arte especialmente para Zeca Afonso um filme, uma música, um desenho, uma animação de motion graphics. Será essa a interpretação, a homenagem, o tributo de cada um desses artistas.
Assim, podemos ter uma colagem de um artista de street art, uma reinterpretação de um tema do Zeca ou uma produção de teatro. Rádio Macau, Nancy Vieira, Couple Coffee, Vicious 5, Raquel Tavares na música; a companhia de teatro Primeiros Sintomas; a dupla de videojamming Daltonic Brothers; Target e Mosaik no street art; Quebra-Diskos no turntablism; etc.
Além disso, foram gravadas várias tertúlias, cuja conversa gira à volta da importância do Zeca enquanto músico e activista, mas principalmente à volta da figura humana que foi o Zeca.
A aposta forte deste programa reside numa abordagem de conteúdos que pretende captar por um lado a actualidade da mensagem do Zeca e por outro a faceta mais humana da sua vida.
De: AssociacaoJoseAfonso | Criado: 14 de Mar de 2009
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
A melhor estrada do mundo liga
Peso da Régua ao Pinhão
Quantas vezes nos questionamos qual amelhor estrada para conduzir? Segundo um estudo da Avis, essa estrada está precisamente em Portugal, mais concretamente entre Peso da Régua e Pinhão.
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A N-222 destacou-se num total de 25 vias de todo o mundo – que normalmente são apontadas como as melhores para a condução – por se aproximar da “fórmula mágica” de10:1. Este rácio de 10 segundos em linha reta para cada segundo gasto numa curva foi criado por uma equipa constituída por um físico quântico, um designer de pistas de F1 e um designer de trajetos radicais que atribuíram à N-222 uma relação de 11:1.
O trecho de 27 km inclui 93 curvas, é acompanhado pelo rio Douro na sua totalidade e oferece uma vista panorâmica sobre as vinhas desta região. Segundo Alexandra Matias, da Avis, «a Estrada Nacional 222 possibilita que os condutores desfrutem do equilíbrio certo entre curvas apertadas e longas retas [...] enquanto desfrutam de uma paisagem única».
Em segundo e terceiro lugares neste estudo ficaram a estrada Big Sur na Califórnia e a A535 no Reino Unido, com índices de 8,5:1 e 8,4:1.
* E depois de todas as curvas saborear um bom "Vintage" melhora o prazer no final da viagem.
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HOJE NO
"i"
"i"
Falta de conhecimento afecta a saúde
de metade dos portugueses
Tem efeitos nos cuidados que devem ter com a sua saúde e dos seus familiares, revela estudo do ISCTE
Realizado
pelo Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), do ISCTE, o
estudo partiu de um inquérito em Portugal, tendo por base o Inquérito
Europeu sobre Literacia em Saúde, que identifica as principais
limitações, problemas e entraves da literacia em saúde na sociedade
portuguesa.
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De acordo com os resultados, 49% dos
inquiridos têm um índice geral de literacia em saúde baixo (38% têm um
nível de conhecimentos “problemático” e 11% têm um nível “inadequado”, o
mais baixo da escola).
O estudo destaca que dos restantes, com
níveis positivos de literacia, apenas 8,6% apresentaram um nível
“excelente” de conhecimentos.
No que respeita especificamente aos
“cuidados de saúde”, 45,4% dos inquiridos revelam uma literacia limitada
(10,1% e 35,3% tem o nível de literacia “inadequado” ou ”problemático”,
respetivamente).
Para a coordenadora do estudo, Rita
Espanha, “este pode ser um aspecto preocupante na relação que os
portugueses desenvolvem com os prestadores e com o cuidado com a sua
própria saúde e dos seus familiares”.
APROVEITARAM A ILETERACIA PARA NOS ENGANAR |
No âmbito da “prevenção da doença”,
Portugal concentra 45,5% dos inquiridos num nível de literacia com
limitações, enquanto no capítulo da “promoção da saúde”, estas
limitações sobem para os 51,1%.
Rita Espanha destaca que é possível
identificar entre os iletrados em saúde um grupo mais vulnerável,
constituído maioritariamente por idosos e pessoas menos estudos.
“Os mais baixos níveis de literacia em
saúde encontram-se precisamente entre os mais velhos e os menos
escolarizados, o que nos remete também para o reconhecimento de alguns
grupos mais vulneráveis que são identificados no estudo como sendo o
público-alvo a considerar em termos de políticas públicas no campo da
promoção da literacia em saúde”, explicou.
Esse grupo mais vulnerável é
identificado pela investigadora como sendo o dos indivíduos com 66 ou
mais anos, com rendimentos até aos 500 euros, com uma auto-percepção de
saúde “má”, os viúvos, os operários, pessoas com doenças prolongadas, os
reformados, os que frequentaram no último ano seis ou mais vezes os
cuidados de saúde primários e os que se sentem limitados por terem
alguma doença crónica.
No lado oposto estão os mais jovens (até
aos 45 anos) que concentram tanto o melhor nível de literacia
(excelente), como o nível considerado adequado (junção dos dois
melhores, excelente e suficiente).
* A iliteracia prejudica a vida das pessoas em tudo, não é só na saúde. A iliteracia é uma responsabilidade de quem governa e quem governa tem proveito com a iliteracia dos portugueses, quanto mais ignorantes mais fáceis de manipular.
* A iliteracia prejudica a vida das pessoas em tudo, não é só na saúde. A iliteracia é uma responsabilidade de quem governa e quem governa tem proveito com a iliteracia dos portugueses, quanto mais ignorantes mais fáceis de manipular.
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HOJE NO
"A BOLA"
Mayweather submete-se a banhos
a 120 graus abaixo de zero
O norte-americano Floyd Mayweather prossegue a
preparação para o mega combate frente ao filipino Manny Pacquiao,
agendado para 2 de maio, tendo sido agora revelado que o pugilista toma
«banhos» a temperaturas muito baixas para ajudar na recuperação dos
treinos.
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De acordo com a TMZ, a crioterapia (feito com
nitrogénio gasoso a temperaturas que podem chegar a 120 graus negativos,
ajuda na circulação sanguínea.
Mayweather tem tido sessão diária, que podem apenas durar entre 90 segundos a três minutos.
O português Cristiano Ronaldo é outro atleta de alta competição que também utiliza este sistema para ajudar a combater o intenso desgaste muscular que é sujeito.
Mayweather tem tido sessão diária, que podem apenas durar entre 90 segundos a três minutos.
O português Cristiano Ronaldo é outro atleta de alta competição que também utiliza este sistema para ajudar a combater o intenso desgaste muscular que é sujeito.
* Nem tudo o que luz é ouro. Tudo o que seja recuperação física acelerada produz estragos valentes no futuro.
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