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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/06/2020
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XL~MEGA FÁBRICAS
3-VISTA ALEGRE
3.2-Visita de Constance Zahn
* "MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
FONTE:
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HOJE NO
"i"
Motorista não deixa jovens entrar
em autocarro sem título de transporte
e acaba esfaqueado
Um motorista da Vimeca foi esta sexta-feira golpeado com "uma arma
branca" no branço por ter impedido três jovens de entrarem no autocarro
sem um título de transporte válido, em Belas, Sintra.
De acordo com uma fonte o Comando Metropolitano de Lisboa
da PSP (Cometlis), citada pelo Jornal de Notícias, o incidente ocorreu
pelas 17h00.
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Quando os jovens tentaram entrar no autocarro, o motorista
chamou à atenção dos mesmos e um deles "voltou para trás e desferiu um
golpe de arma branca" antes de se colocarem em fuga.
A vítima teve de ser transportado para o Hospital Amadora-Sintra para
receber assistência hospitalar mas o ferimento não é considerado grave.
As autoridades não conseguiram ainda localizar o agressor e os outros dois jovens.
* Esta situação acontece porque os veículos não estão adaptados com protecção eficaz dos motoristas, é um problema da administração que expõe os seus empregados a riscos desnecessários.
QUEM NÃO TEM COMPETÊNCIA NÃO SE ESTABELECE!
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HOJE NO
"A BOLA"
UCI ajuda Volta a Portugal
Enquanto
o regresso do ciclismo de competição deverá ser autorizado a partir de 1
de julho, mantém-se a incerteza para a realização da Volta a Portugal,
que aguarda por autorização governamental. O tempo útil para colocar a
corrida na estrada entre 29 de julho e 9 de agosto, como está previsto,
torna-se cada vez mais curto e com margem de manobra bastante limitada,
admitindo-se como provável o adiamento por duas ou três semanas,
conforme já avançou A BOLA.
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O
aspecto financeiro irá ser levado em conta pela organização, que procura
fazer face ao rombo provocado na tesouraria pela não realização da
feira de animação e das atividades satélite na parte desportiva - onde
se inclui o concerto na véspera do dia de descanso e a popular etapa da
Volta. A tudo isto juntam-se as normas sanitárias, a serem implantadas
de acordo com a Direção Geral de Saúde e da UCI, com custos ainda
desconhecidos.
Existe, no
entanto, a possibilidade de a organização reduzir as despesas e
aproveitar os regulamentos entretanto aprovados pela UCI, como por
exemplo o fim de limite mínimo de equipas estrangeiras. Devido às
condições criadas pela Covid-19, a UCI suspendeu até final da temporada o
artigo 2.1.003, que obriga uma prova do calendário internacional a ter o
mínimo 10 equipas, entre as quais 5 estrangeiras, pelo que as
organizações podem ter menos equipas de outros países e aliviar o
investimento. Além do artigo anterior, a Podium Events pode aplicar o
artigo 2.2.007, que diz: «Se quinze dias antes do evento, o número de
participantes inscritos for inferior a 100 corredores, o organizador
pode autorizar as equipas inscritas a aumentar o número de corredores de
cada equipa para o máximo de 8». Em termos práticos, um pelotão formado
por 14 equipas de sete corredores, que soma 98, poderá ser aumentado
com mais um corredor por equipa totalizando 112 unidades.
Numa
medida de sensibilização e face à situação atual, a UCI decidiu
devolver as taxas de inscrições de todas as provas canceladas até ao dia
30 de junho, entre as quais se incluem a Clássica da Arrábida, Volta ao
Alentejo e GP Beiras e Serra da Estrela. As devoluções previstas
incluem além da taxa de inscrição, as despesas de viagem, alimentação e
alojamento dos comissários internacionais nomeados. Em virtude de
Portugal pertencer ao Grupo 2, os organizadores apenas pagam 70% dos
valores da tabela principal. A Clássica da Arrábida (1.2), pagou €1.057,
Volta ao Alentejo (2.2), €2.527 e o GP Beiras e Serra da Estrela (2.1),
€3.045.
* O esforço de organizar a prova é muito grande, em condições tão adversas valerá a pena?
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Portugal
é o segundo país da União Europeia com mais novos casos nos últimos 14
dias, sendo que mais de 90% são na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde
na última semana foram identificados quase 2.000 infetados, observa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Médicos acusam autoridades de falta de estratégia na região de Lisboa
O
Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou esta sexta-feira que a
falta de uma estratégia por parte da autoridade de saúde de Lisboa e
Vale do Tejo "põe em perigo" o controle da pandemia de covid-19 em
Portugal.
"A epidemia de
covid-19 continua descontrolada na região de Lisboa e Vale do Tejo
[LVT]. Desde o início desta epidemia que não houve por parte da
autoridade de saúde regional uma estratégia" com vista ao seu controlo,
afirma o secretário-geral do SIM num ofício enviado à ministra da Saúde,
ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e aos presidentes da
Administração Regional de Saúde e ao delegado de saúde regional de LVT.
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![]() |
ISTO É UMA PULHICE E MATA |
Segundo
Roque da Cunha, há "centenas de doentes" com covid-19 por contactar,
"ainda com inquérito epidemiológico por realizar", desconhecendo-se
assim os respetivos contactos.
"Daí que
estes números poderão ser a ponta do iceberg de um gravíssimo problema
de saúde pública", salienta na carta, em que saúda a criação do gabinete
de intervenção nomeado pelo Governo, "face ao descontrolo da situação
na região de Lisboa e Vale do Tejo", afirmando que "apenas peca por ser
tardia".
"Com essa medida, foi dada
razão aos sucessivos alertas do SIM (não raras vezes acusados de
alarmistas), ao mesmo tempo que tem sido visível o trabalho realizado
nas demais ARS - face à displicência e desatenção da Administração
Regional de Saúde e da Autoridade de Saúde Regional de LVT", sublinha no
ofício.
Para o SIM, o "mais preocupante" é o aumento de mais de 20% nos internamentos hospitalares e nos cuidados intensivos".
"Trata-se do resultado de uma postura que,
desde sempre, considerámos displicente", diz, exemplificando com "a
defesa da manutenção do funcionamento das escolas, baseada na ideia de
que a situação seria compatível com uma mera gripe, a desvalorização dos
transportes no surto da Azambuja" ou "o abandono da USP [Unidade de
Saúde Pública] de Sintra quando grande parte da unidade se encontrava
infetada".
Lembra ainda que "os focos
suburbanos de precariedade em Lisboa existem há muitos anos, com bairros
sociais e residentes com baixos rendimentos, a construção civil
também".
"Numa fase em que existe um
estímulo ao desconfinamento e em que os profissionais de saúde estão
exaustos, esta desvalorização - quiçá até desconhecimento - por parte
das autoridades de saúde/administração regional de saúde parece ignorar a
verdadeira dimensão do problema", adverte.
Perante
esta situação, o SIM apela para que o grupo de intervenção para Lisboa e
Vale do Tejo emane "orientações claras e robustas" e que sejam
disponibilizados os equipamentos de proteção individual necessários à
atividade dos profissionais de saúde.
Apela
ainda ao desenvolvimento de estratégias para vigilância das "muitas
centenas de doentes infetados sem médico de família" e à criação de
condições para que "os médicos da ARSLVT previnam a exaustão e que
possam usufruir do descanso necessário".
"Apesar de não se dever mudar generais em
plena batalha, com a saída de um 'marechal', como o senhor ministro das
Finanças Mário Centeno, num momento delicadíssimo da discussão do
orçamento suplementar, abre uma clamorosa exceção a esta regra", afirma
Roque da Cunha.
"Ainda assim,
consideramos que se traduziu também no assumir de responsabilidades,
algo que ao nível do Conselho Diretivo da ARS e da autoridade regional
de saúde (delegado de saúde regional) de LVT, também se deveria
verificar", defende.
Portugal
contabiliza pelo menos 1.505 mortos associados à covid-19 em 36.180
casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral
da Saúde.
Na região de Lisboa e Vale do
Tejo (14.407 casos), onde se tem registado maior número de surtos, há
mais 246 casos de infeção do que na quinta-feira.
* Não somos advogados do diabo, aceitamos que as críticas do dr. Roque da Cunha são certas, mas a responsabilidade do aumento do número de doentes não é só das autoridades de saúde, o poder local tem a responsabilidade de estar encostado ao poder central à espera do dia seguinte, pouco fez para controlar trânsito pedonal nos pontos de maior concentração, tomemos o exemplo da pseudo-marcha anti-rácica que a pretexto duma nobre causa provocaram um arremedo populista.
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PEDRO IVO CARVALHO
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Centeno bom, Centeno mau
* Director-adjunto
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
10/06/20
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Centeno bom, Centeno mau
Numa leitura romântica, e porquanto ingénua, poderíamos dizer
que Mário Centeno vai embora de consciência tranquila porque fez tudo o
que lhe competia. E que o país, à Esquerda e à Direita, e até mesmo a
Europa austeritária que sempre olhou para nós de esguelha, lhe reconhece
a competência.
𝗠𝗮𝘀 𝗮𝘀 𝗺𝘂́𝗹𝘁𝗶𝗽𝗹𝗮𝘀 𝗱𝗲𝗰𝗹𝗮𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗼𝗺𝗼𝘀 𝗼𝘂𝘃𝗶𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝗿𝗲𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮̀ 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗱𝗮 𝗿𝘂𝗶𝗱𝗼𝘀𝗮 𝗱𝗼 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗼 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗼𝗽𝘂𝗹𝗮𝗿 𝗱𝗼 𝗚𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 - 𝗲 𝘀𝗲𝗿 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗲 𝗽𝗼𝗽𝘂𝗹𝗮𝗿 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 - 𝘀𝗼𝗮𝗺 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗮 𝗲𝗽𝗶𝘁𝗮́𝗳𝗶𝗼 𝗽𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝘀𝗮𝘂𝗱𝗮𝗱𝗲. 𝗦𝗲 𝗲́ 𝘃𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗲𝗻𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗮 𝗮𝗴𝗮𝗿𝗿𝗮𝗿 𝗼 𝗰𝗮́𝗹𝗶𝗰𝗲 𝘀𝗮𝗴𝗿𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗼 𝗲𝘅𝗰𝗲𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗼𝗿𝗰̧𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹; 𝘀𝗲 𝗳𝗼𝗶 𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲̂𝘀 𝗮𝗼 𝗹𝗲𝗺𝗲 𝗱𝗼 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼; 𝘀𝗲 𝗳𝗼𝗶, 𝗲𝗺 𝗴𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗱𝗮, 𝗼 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗽𝗼𝗿 𝗮𝗽𝗮𝗴𝗮𝗿 𝗱𝗮 𝗻𝗮𝗿𝗿𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝗶́𝗱𝗮 𝗮 𝗹𝗲𝗻𝗴𝗮𝗹𝗲𝗻𝗴𝗮 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹 𝗲𝗿𝗮 𝘂𝗺 𝗽𝗮𝗶́𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗮̂𝗻𝗱𝗲𝗴𝗼𝘀 𝗴𝗮𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀, 𝘁𝗮𝗺𝗯𝗲́𝗺 𝗲́ 𝗶𝗻𝗱𝗲𝘀𝗺𝗲𝗻𝘁𝗶́𝘃𝗲𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗮𝗿𝗮́ 𝗱𝗲 𝗵𝗮𝘃𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗼𝗹𝗵𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝘀𝗮𝗶́𝗱𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘂𝗺𝗮 𝗳𝘂𝗴𝗮 𝗲𝗴𝗼𝗶́𝘀𝘁𝗮 𝗻𝗼 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝘅𝗼 𝗱𝗮 𝗴𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲, 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲𝘁𝘂𝗱𝗼, 𝗻𝗼 𝗽𝗲𝗿𝗶́𝗼𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗮𝗶𝗼𝗿 𝗲𝘅𝗶𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗰𝗼𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝘂́𝗹𝘁𝗶𝗺𝗼𝘀 𝗮𝗻𝗼𝘀, 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗲́ 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼 𝗮̀ 𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲 𝗿𝗲𝗲𝗿𝗴𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗰𝗵𝗼𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗲 𝗲𝗰𝗼𝗻𝗼́𝗺𝗶𝗰𝗼 𝘀𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗲𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀. 𝗢𝗿𝗮, 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝘀𝘂𝗰𝗲𝗱𝗮, 𝗲 𝘀𝗲𝗺 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗿𝗶𝗺𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝘀𝘂𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿 𝗝𝗼𝗮̃𝗼 𝗟𝗲𝗮̃𝗼, 𝘁𝗲𝗿𝗶𝗮 𝘀𝗶𝗱𝗼 𝗯𝗼𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝘀 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗲𝘀. 𝗔 𝗿𝗲𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗥𝗲𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮 𝗳𝗼𝗶 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮 𝘁𝗲𝗻𝘀𝗮̃𝗼.
𝗙𝗶𝗰𝗮𝗿𝗮́, 𝗽𝗼𝗿 𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗮 𝗱𝘂́𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗲𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮: 𝘁𝗲𝗿𝗶𝗮 𝗼 𝗠𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗲𝗻𝗼 𝗯𝗼𝗺 𝘀𝗶𝗱𝗼 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇 𝗱𝗲 𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗿 𝗮 𝗰𝗮𝗽𝗮 𝗱𝗼 𝗠𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗲𝗻𝗼 𝗺𝗮𝘂? 𝗧𝗲𝗿𝗶𝗮 𝗼 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘂 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗻𝗶𝗻𝗴𝘂𝗲́𝗺, 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝗽𝘁𝘂𝗿𝗼𝘂 𝗼 𝗲𝘀𝗽𝗮𝗰̧𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗮𝗻𝗼𝗯𝗿𝗮 𝗮̀ 𝗘𝘀𝗾𝘂𝗲𝗿𝗱𝗮 𝗲 𝗮̀ 𝗗𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗮, 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝗶𝗻𝗱𝗼 𝗿𝗲𝗻𝗱𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗼𝘀𝘁𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝘀𝗼𝗿𝗿𝗶𝘀𝗼 𝘀𝗶𝗺𝗽𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝘁𝗿𝗲𝗺𝗲𝗻𝗱𝗮 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗮́𝗰𝗶𝗮 𝗲𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹, 𝘀𝗶𝗱𝗼 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝗾𝘂𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗰𝗲𝗶𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲 𝗱𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗮̀𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗲𝘀𝗮𝘀? 𝗝𝘂𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝘀𝗮𝗶 𝗲 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗿𝘂𝗺𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗰𝗼 𝘀𝗲𝗿𝗮́ 𝗼 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗼: 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲𝗻𝘅𝘂𝘁𝗮𝘀. 𝗔𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝘀𝗼𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗮 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗷𝗼 𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗰𝗲𝗿𝘁𝗲𝘇𝗮.
𝗡𝗼 𝗵𝗼𝗿𝗶𝘇𝗼𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗲𝗻𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗮𝗴𝗼𝗿𝗮 𝗼 𝗕𝗮𝗻𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹, 𝗮𝗽𝗲𝘀𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘀𝗮 𝘀𝗮𝗶́𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗳𝗼𝗿𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝘁𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀. 𝗠𝗲𝘀𝗺𝗼 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺, 𝗲́ 𝗽𝗼𝘂𝗰𝗼 𝗰𝗿𝗶́𝘃𝗲𝗹 𝗾𝘂𝗲, 𝗳𝗼𝗿𝗮 𝗱𝗼 𝗚𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗲 𝗱𝗼 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼, 𝗮𝗼 "𝗥𝗼𝗻𝗮𝗹𝗱𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀" 𝘀𝗲𝗷𝗮 𝗳𝗲𝗰𝗵𝗮𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮. 𝗔 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝘂𝗿𝗷𝗮𝗺 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝘃𝗼𝗼𝘀.
𝗔 𝗱𝗲𝗺𝗶𝘀𝘀𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗠𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗲𝗻𝗼 𝗲𝗻𝗰𝗲𝗿𝗿𝗮 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗮 𝗹𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼: 𝗮 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗲𝘇 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗯𝗲𝗺 𝗲 𝗮𝘁𝗶𝗻𝗴𝗶𝘂 𝗺𝗲𝘁𝗮𝘀 𝗵𝗶𝘀𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲́ 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝘀𝗶𝘀𝘁𝗶𝗿 𝗮̀ 𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗿𝗶́𝗳𝘂𝗴𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗱𝗼𝗶𝘀 𝗴𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲𝘀 𝗽𝗶𝗹𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗿𝗲𝗴𝗶𝗺𝗲: 𝗔𝗻𝘁𝗼́𝗻𝗶𝗼 𝗖𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗲 𝗠𝗮𝗿𝗰𝗲𝗹𝗼 𝗥𝗲𝗯𝗲𝗹𝗼 𝗱𝗲 𝗦𝗼𝘂𝘀𝗮. 𝗦𝗮̃𝗼 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼𝘀 𝗱𝗼𝗶𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝗿 𝗼 𝘁𝗮𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿. 𝗧𝗿𝗲̂𝘀 𝗲́ 𝘂𝗺𝗮 𝗺𝘂𝗹𝘁𝗶𝗱𝗮̃𝗼.
* Director-adjunto
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
10/06/20
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ONTEM NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
"O JORNAL ECONÓMICO"
Bruxelas quer 27 de acordo sobre países seguros aos quais reabrir fronteiras
Embora as decisões sobre fronteiras sejam da competência dos Estados-membros, Bruxelas sublinha a necessidade de uma ação coordenada entre os 27, em virtude de, no quadro da livre circulação do espaço Schengen, a ação de um Estado-membro ter inevitavelmente reflexos nos restantes.
A Comissão Europeia propôs hoje o levantamento gradual das restrições
de viagens para a União Europeia a partir de 01 de julho, recomendando
aos Estados-membros que acordem uma lista comum de países terceiros com a
situação epidemiológica sob controlo.
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Tal como já
anunciara na quarta-feira o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, o
executivo comunitário adotou hoje recomendações sobre a reabertura
“gradual e parcial” das fronteiras externas da União, encerradas desde
meados de março no quadro dos esforços para conter a propagação da
pandemia da covid-19, sublinhando que a abolição das restrições de
viagens não pode ser geral nesta fase, “dado a situação sanitária em
certos países terceiros permanecer crítica”.
Embora
as decisões sobre fronteiras sejam da competência dos Estados-membros,
Bruxelas sublinha a necessidade de uma ação coordenada entre os 27, em
virtude de, no quadro da livre circulação do espaço Schengen, a ação de
um Estado-membro ter inevitavelmente reflexos nos restantes.
“Uma
vez que os viajantes que entram na UE podem circular livremente de um
país para outro, é crucial que os Estados-Membros coordenem as suas
decisões sobre o levantamento das restrições de viagem. É por esta razão
que os Estados-Membros devem acordar numa lista comum de países
terceiros relativamente aos quais as restrições de viagem podem ser
levantadas a partir de 01 de julho, a rever regularmente”, aponta a
Comissão.
Bruxelas indica a esse propósito que “será possível
reintroduzir restrições de viagem para um país específico, se os
critérios deixarem de estar preenchidos” e, além disso, “os
Estados-Membros podem ainda recusar a entrada a um viajante não
comunitário que represente uma ameaça para a saúde pública, mesmo vindo
de um país em relação ao qual as restrições tenham sido levantadas”.
Sugerindo
uma série de critérios para o estabelecimento dessa lista, a Comissão
Europeia propõe desde já aos 27 que sejam levantadas as restrições de
entrada no espaço comunitário à Albânia, Bósnia Herzegovina, Kosovo,
Montenegro, Macedónia do Norte e Sérvia a partir de 01 de julho “dado a
sua situação epidemiológica ser semelhante ou mesmo melhor que a da UE”.
De
acordo com Bruxelas, “as restrições devem ser levantadas para os países
selecionados em conjunto pelos Estados-membros, com base num conjunto
de princípios e critérios objetivos, incluindo a situação sanitária, a
capacidade de aplicar medidas de contenção durante viagens e
considerações recíprocas, tendo em conta os dados de entidades
relevantes tais como o Centro Europeu de Controlo de Doenças e a
Organização Mundial da Saúde”.
Relativamente aos países para os
quais as restrições continuem em vigor, a Comissão propõe alargar as
categorias de viajantes autorizados a entrar, “de modo a incluir, por
exemplo, os estudantes internacionais”, indica o executivo comunitário
na recomendação hoje adotada.
A Comissão está igualmente a dar
orientações aos Estados-Membros para assegurar que o reinício das
operações de emissão de vistos no estrangeiro seja bem coordenado com a
supressão gradual das restrições de viagem.
Reiterando que todas
as fronteiras internas devem estar reabertas até 01 de julho, a
comissária europeia dos Assuntos Internos, Ylva Johansson, afirmou hoje
em conferência de imprensa que o passo seguinte é a eliminação gradual
das restrições às viagens para a UE, “fundamentais para o turismo e os
negócios, bem como para o restabelecimento da ligação entre a família e
os amigos”.
“Embora todos tenhamos de continuar a ser cuidadosos,
chegou o momento de fazer preparativos concretos para levantar as
restrições com países cuja situação sanitária é semelhante à da UE e
para retomar as operações de emissão de vistos”, resumiu.
A UE
encerrou as suas fronteiras externas a todas as viagens “não
indispensáveis” em 17 de março passado, no quadro dos esforços para
conter a propagação da covid-19.
Transmitida por um novo
coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do
centro da China, a covid-19 já provocou mais de 412 mil mortos e infetou
quase 7,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o
balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram
1.497 pessoas das 35.600 confirmadas como infetadas, de acordo com o
boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Depois de a Europa
ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente
americano passou a ser o que tem mais casos confirmados, embora com
menos mortes.
* Estão a jogar areia para os olhos da populaça, é tudo encenado!
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores passam a integrar rede
nacional de incubadoras da
Agência Espacial Europeia
Os Açores, através das incubadoras de empresas localizadas nas ilhas de São Miguel, Terceira e Santa Maria, nomeadamente nos parques de Ciência e Tecnologia NONAGON e TERINOV e na INCUBA+, vão integrar a rede de incubadoras da Agência Espacial Europeia (ESA BIC) em Portugal.
A integração destas incubadoras açorianas resulta de um concurso
lançado em abril pela Agência Espacial Portuguesa (PT Space) e pelo
Instituto Pedro Nunes (IPN), para que novas incubadoras se juntassem a
esta rede.
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O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia
afirmou que a presença das três incubadoras açorianas na rede ESA BIC
“vai contribuir, decisivamente, para reforçar a presença de novas
empresas do setor espacial na Região”.
“Estas incubadoras
regionais fazem parte de um conjunto de 15 incubadoras de vários pontos
do país que vão apoiar negócios que têm por base tecnologias e dados da
indústria espacial”, frisou Gui Menezes.
O concurso, dirigido a
centros de incubação de empresas, previa a agregação de espaços para o
funcionamento de novas empresas que, por sua vez, vão beneficiar de um
apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos diferenciadores que
venham a ser selecionados para, por um período máximo de dois anos,
“crescerem e garantirem sustentabilidade própria e permanente”.
O
Secretário Regional referiu que esta nova rede de incubadoras representa
“um forte contributo” para a estratégia Portugal Espaço 2030,
acrescentando que “os Açores estão empenhados em fazer parte desta
estratégia nacional para o Espaço”.
Gui Menezes salientou ainda
que existe nos Açores um 'cluster' de tecnologia de ponta na área do
Espaço, "com infraestruturas específicas e um impacto direto no emprego
qualificado e na prestação de serviços, muitos deles à escala
internacional”.
A ESA BIC foi criada em 2003 pela ESA com o
objetivo de incentivar a transformação de projetos embrionários em
produtos e serviços de valor aplicados à transferência de tecnologia.
Desde a sua criação, foram promovidos mais de 700 ‘startups’ em toda a Europa.
No
caso de Portugal, a gestão da rede nacional ESA BIC é coordenada pelo
Instituto Pedro Nunes, que, desde o final de 2014, apoiou cerca de 30
empresas, entre as quais a Findster ou a Theia.
O trabalho
realizado em Portugal no âmbito da ESA BIC potenciou já a criação de
mais de uma centena de postos de trabalho, num total de projetos que
representam um volume de negócios de cerca de cinco milhões de euros.
* Notícia boa para Região e para o País.
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HOJE NA
"BLITZ"
"BLITZ"
Enfermeira disse a Jimmy Kimmel
que adora os Metallica. A surpresa
veio a seguir
“Adoro os Metallica e ouço-os o mais alto possível”, afirmou a enfermeira Tracey Bednar no programa de Jimmy Kimmel. A seguir foi surpreendida
Jimmy Kimmel esteve esta semana à conversa com Tracey Bednar, uma
enfermeira pediátrica de Long Island, para um segmento do seu programa
de televisão intitulado "#HealthCareHero".
Durante a entrevista,
Bednar afirmou ser uma enorme fã dos Metallica, apontando 'Enter
Sandman' como a sua canção preferida. "Ouço-a o mais alto que posso",
disse.
Kimmel aproveitou então para surpreender a enfermeira, juntando o baterista Lars Ulrich à conversa, via Zoom.
O
músico, pai de três filhos, agradeceu a Bednar pelo seu trabalho em
tempos de pandemia e pelo facto de ser fã: "Obrigado por teres os
Metallica a fazer parte da tua vida", disse.
No final, Ulrich ofereceu ainda à enfermeira bilhetes VIP para o próximo concerto que a banda dê na sua área de residência. Veja a conversa:
* Que belíssima surpresa.
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97-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝘟-A Dαmα de Ferro
Sιɴopѕe:
Fılme de 2011.
A Dαmα de Ferro é um fılme bıogrάfıco do Reıno Unıdo de 2011, bαseαdo nα vıdα de Mαrgαret Thαtcher, α prımeırα-mınıstrα do Reıno Unıdo do século 20 com mαıs tempo no cαrgo.
O fılme foı dırıgıdo por Phчllıdα Lloчd.
A Dαmα de Ferro é um fılme bıogrάfıco do Reıno Unıdo de 2011, bαseαdo nα vıdα de Mαrgαret Thαtcher, α prımeırα-mınıstrα do Reıno Unıdo do século 20 com mαıs tempo no cαrgo.
O fılme foı dırıgıdo por Phчllıdα Lloчd.
Eleɴco:
Merчl Streep como Mαrgαret Thαtcher
Alexαndrα Roαch como jovem Mαrgαret
Jım Broαdbent como Denıs Thαtcher
Hαrrч Lloчd como jovem Denıs
Iαın Glen como Alfred Roberts
Olıvıα Colmαn como Cαrol Thαtcher
Anthonч Heαd como Geoffreч Hoɯe
Nıcholαs Fαrrell como Aıreч
Neαve Rıchαrd E. Grαnt como Mıchαel Heseltıne
Susαn Broɯn como June
Mαrtın Wımbush como Mαrk Cαrlısle
Pαul Bentleч como Douglαs Hurd
Robın Kermode como John Mαjor
John Sessıons como Edɯαrd Heαth
Roger Allαm como Gordon Reece
Dαvıd Westheαd como Reg Prentıce
Mıchαel Pennıngton como Mıchαel Foot
Angus Wrıght como John Nott
Julıαn Wαdhαm como Frαncıs Pчm
Nıck Dunnıng como Jım Prıor
Pıp Torrens como Iαn Gılmour
Ronαld Reαgαn (ımαgens de αrquıvo) como ele mesmo
Regınαld Green como Ronαld Reαgαn
FONTE:
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