27/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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HEMORROIDAL



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58-SUBTILEZAS
Cuidado com trabalhos... em grupo!


RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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8-ENGENHO


COREOGRAFIA DE

Felix Rucket




O Balé Teatro Castro Alves é a companhia de dança oficial da Bahia, criada em 1º de abril de 1981, pelo Governo do Estado e mantida pela Fundação Cultural - unidade da Secretaria de Cultura. Desde a sua criação, a companhia assumiu o perfil de dança contemporânea, apresentando coreógrafos como Victor Navarro, Lia Robatto, Antonio Carlos Cardoso, Carlos Moraes, Luis Arrieta, Oscar Arraiz, Guilherme Botelho, Tíndaro Silvano, Mario Nascimento, Ismael Ivo, Henrique Rodovalho e Claudio Bernardo, entre outros. Hoje, o BTCA conta com mais de 50 montagens em seu repertório, sendo uma presença destacada no cenário da dança nacional e internacional. A direção artística é de Antrifo Sanches.


 FONTE: Balé Teatro Castro Alves

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/195

3- LOGARITMOS E POTÊNCIAS
QUAL A RELAÇÃO?


FONTE: MATEMÁTICA RIO

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XXV- MEGA MÁQUINAS

1-O CADILAC
DO PRESIDENTE DOS EUA



* Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Discovery Turbo.
No entanto estabelecemos a dúvida, esta "máquina" é uma demonstração de força ou uma cobertura para o medo?

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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ELISABETE JESUS

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“Os museus são uma seca!”

Os museus têm uma comunicação eficaz com os adultos, mas não comunicam com os mais novos.

Esta foi a expressão repetida por uma criança, de cerca de 10 anos, à saída de um dos grandes museus nacionais. O rapaz barafustava e no rosto dos pais via-se o desalento, talvez pela reação do miúdo ou pelo tempo perdido ou pelo dinheiro gasto (embora até aos 12 anos a entrada seja gratuita), quiçá pelo conjunto das razões.

Como professora de História, aquela situação incomodou-me, porque todos sabemos (ou devíamos saber) da importância dos museus enquanto espaços de partilha, de memórias, de identidade, de conhecimento, de tolerância, de multiculturalidade entre outras tantas virtuosidades que lhes poderia apontar. Muitas das nossas crianças só vão a museus através da escola. Os serviços educativos daquelas instituições têm, de um modo geral, criado uma dinâmica interessante e atrativa, aquando da realização de visitas de estudo, com propostas de atividades variadas que estimulam a observação, a concentração, a análise e a comunicação. Mesmo assim, os constrangimentos económicos e administrativos têm sido, nos últimos anos, um grande obstáculo à saída dos alunos para lá das quatro paredes da sala de aula e há a clara noção da necessidade de aumentar a frequência destas experiências de aprendizagem. Esta é a perceção que vou colhendo junto de profissionais dos serviços educativos de alguns museus e de professores de História, no âmbito de uma formação para professores que tenho vindo a dinamizar, e que os museus têm prontamente acolhido e cooperado.

De qualquer forma, assaltou-me naquele caso em particular o aspeto positivo da família querer e poder proporcionar aquela vivência ao filho. E como esta, outras haverá. Eu também lá entrei com os meus filhos, de 5 e 8 anos.

A visita à cidade não fora planeada. Encontrámo-la cheia de turistas, ruas animadas com música, folclore e até programas de televisão ao vivo. No museu, reinava um silêncio pesado, que me perturbou tanto quanto a expressão do rapaz. E incomodou-me porque lhe dava razão. O museu esqueceu-se das crianças. E como este, outros haverá. Nos dois pisos, que expõem grandes obras da nossa pintura, entre outras “relíquias”, cruzámo-nos apenas com um casal estrangeiro. Percorri as salas en passant e consegui que os meus filhos, que até estão habituados a frequentar estes espaços, me acompanhassem durante trinta minutos, em que fui apontando para algumas curiosidades. O museu tem uma comunicação eficaz com os adultos, mas não comunica com os mais novos.

Aprofundei o assunto com o meu rapaz de 8 anos. Na cabeça das nossas crianças e jovens há dois tipos de museus: os “museus fixes”, pensados para eles, com informações em formatos digitais e interativos, com caças ao tesouro, ou passatempos, e os “museus seca”, os dos adultos (“aqueles que têm muitas pinturas”). Ou seja, estes museus têm um grande desafio pela frente: cativar o público infanto-juvenil de forma a proporcionar experiências enriquecedoras também em contexto familiar.
 Aliás, esta simbiose escola – família é de crucial importância para criarmos o gosto pela arte e pela nossa cultura e as oportunidades não podem ser desperdiçadas, tanto mais quanto Portugal está na moda. As nossas vilas e cidades estão repletas de potenciais “consumidores culturais”. Por essa Europa fora, não faltam exemplos de museus que, logo à entrada, publicitam as atividades ao dispor dos mais novos e é vê-los empolgados ao longo da visita. Não envolvem forçosamente as tecnologias, são propostas desafiadoras, didáticas, divertidas e conseguem envolver toda a família. Poderão passar, por exemplo, por adaptar atividades destinadas a grupos de alunos a uma realização individual. Por exemplo, ainda com três anos de idade, a minha filha fez uma visita de estudo a um desses “museus seca”: teve de observar e descobrir os animais representados nas pinturas dos séculos XVII e XVIII. Esta é uma atividade simples, que pode ser aplicada numa visita em família, e que fez sucesso. Sempre que lhe falamos em visitar museus, ela tem reagido com entusiasmo. É importante que museus, escolas e famílias tenham condições para despertar e manter este interesse, porque os museus não podem de ser uma seca!

IN "PÚBLICO"
26/08/18
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1650.UNIÃO



EUROPEIA



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Os Grandes Egípcios

Akhnaton, O Faraó Rebelde/2



Fonte: Documentários Discovery Channel

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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VI-A Casa e a Cidade
1. A Cidade depois da cidade



Estando, todos nós, mergulhados em arquitetura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitetura uma das disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a arquitetura uma das atividades que mais polémica gera no espaço público é particularmente relevante a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta, as implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitetura. A partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica.

* Estranhamente não existe nas fontes onde recolhemos a informação que vos apresentamos o vídeo do episódio nº3, iremos envidar esforços para o encontrar


FONTE:  Reabi(li)tar
Publicado a 02/12/2013 no "youtube"

NR:  Para mais fácil visionamento decidiu a redacção do blogue dividir cada episódio em duas partes.

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The Beatles

Don't Let Me Down


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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/6
1-Portos e Lotas



* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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Cegos exploram Universo em 
exposição de astronomia acessível



FONTE: EFE BRASIL

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1714
Senso d'hoje
JULIANA PAIS
ACTRIZ BRASILEIRA
ACTIVISTA DIREITOS HUMANOS
"Una-se pelo fim da violência
contra as mulheres"



FONTE: ONU Brasil

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BULL TERRIER
VERSUS
CARANGUEJO


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XIII-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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