16/11/2022

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXVII-OS RIOS E A VIDA
5-RIO GENIL
Granada, Sevilla y Córdoba


(CONTINUA PRÓXIMA QUARTA)



FONTE:  Ceibe.

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 FONTE: Fashion Channel..

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VIII - ᚺᛁᛢᚾᛜ́ᚱᛁᚣ ᚧᚣ ᛖᚣᚾᛊᛖᚣ́ᚾᛁᛈᚣ ᚹᚣᚱᚣ ᚹᚱᛜᚪᛊᛢᛢᛜᚱᛊᛢ

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5 - EQUAÇÕES
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(CONTINUA PRÓXIMA QUARTA
COM NOVO TEMA)
 
* Professora: Tatiana Roque


FONTE:   Prof. Leo Akio
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NR: De novo a maravilhosa professora Tatiana para explicar as Equações se acha que não gosta de matemática aprenda a gostar com esta mestra..

RAQUEL CARVALHO

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Cuidados na diabetes:se 
não for agora, quando será? 

Assinala-se, desde 1991, o Dia Mundial da Diabetes. A data escolhida para a efeméride é 14 de Novembro por ser a data do aniversário de Frederick Banting, um dos cientistas que isolou a insulina. A Federação Internacional da Diabetes definiu como mote para a campanha deste ano: Acessibilidade aos cuidados na Diabetes. Se não for agora, quando será?

A nível global, são mais de 500 milhões os adultos com Diabetes Mellitus e estima-se que, em 2030, se supere os 600 milhões. Cerca de 1 milhão de portugueses têm esta doença crónica e têm de lidar com as seguintes vertentes da acessibilidade:

1. Terapêuticas
e tecnologias inovadoras.

O desenvolvimento científico na área da diabetes tem sido espantoso: desde fármacos cada vez mais sofisticados, mais eficazes e com perfil de ação mais favorável na glicemia e na prevenção de complicações e comorbilidades, até ao desenvolvimento de tecnologia (as bombas de insulina ou dispositivos para vigilância glicémica), que facilitaram o tratamento e qualidade da vida de quem tem a necessidade de várias administrações diárias de insulina (é o caso da diabetes tipo 1, mas não só). Contudo, em Portugal, a oferta não supre as necessidades. Também alguns fármacos já aprovados e comercializados noutros países ainda não estão disponíveis por cá.

2. Acessibilidade a cuidados médicos
e a programas e rastreio de complicações.

Sendo a diabetes uma doença; em si mesma, ela acarreta risco aumentado de muitas outras. É, portanto, essencial, e faz parte das boas práticas no seguimento de indivíduos com diabetes, o rastreio periódico de tais complicações. Estes rastreios mobilizam outros profissionais e outros meios que ultrapassam a consulta de diabetes em sentido estrito. Há, também a este nível, o problema da acessibilidade, que se agravou francamente nos últimos dois anos.

3. Acessibilidade a programas
de educação terapêutica

O controlo da diabetes não é influenciado apenas pelo cumprimento da medicação, mas por tudo o que fazemos no nosso dia a dia: o que, quanto, como e a que horas comemos; a quantidade, a hora e o tipo de exercício que fazemos; o tempo de descanso; o tempo ou o tipo de trabalho; se estamos stressados... A equipa médica (que deveria ser acessível e com quem o doente contactasse frequentemente - e sabemos não ser uma realidade para grande parte dos diabéticos) dá apoio, aconselha, renova receituário, referencia, transmite conhecimento e esclarece dúvidas, mas a pessoa que tem diabetes é gestora da sua doença. E esse equilíbrio é diferente para cada pessoa. É, por isso, fundamental dotar cada indivíduo com diabetes com os conhecimentos que o habilitem a cumprir esta tarefa. Sim, a constituição de equipas multidisciplinares é muito importante, mas as oportunidades para aprofundar a educação terapêutica escasseiam. São uma minoria os diabéticos que regularmente beneficiam deste tipo de abordagem.

Não se descura que os cuidados de saúde são mais onerosos quanto mais diferenciados. Todavia, quanto melhor tratados, menos complicações os doentes terão e de menos cuidados carecerão mais tarde, aliviando os encargos em saúde.

Numa doença com estas características temos de atuar a montante: na prevenção da doença e das suas complicações. Só com acesso às terapêuticas mais adequadas (temos hoje fármacos que demonstraram redução da mortalidade cardiovascular em diabéticos), às tecnologias mais avançadas para quem delas beneficie, aos rastreios de complicações e a programas de educação terapêutica, seremos bem-sucedidos.

Associamo-nos, portanto, ao mote da IDF. Se não for agora, quando será?

* Médica, Membro da Direção da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 16/11/22.

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3170.UNIÃO

EUROPEIA


ALEMANHA

COLMATAR O ERRO
Mais perto da independência
 do gás russo



FONTE:   euronews 

putin  HUYLO

putin é um canalha.

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
132-Tᥱoɾɩᥲ⳽ X ᥱ Y ᑯᥱ MᥴGɾᥱɠoɾ


 
FONTE:Universo da Psicologia

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92-HORIZONTES DA MEMÓRIA
92.3-Caldas- Capital Por Conta Própria


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Victoria Shapk vs Khira vs
Joana Homem de Sá
Easy On Me


The Voice Portugal 2022 - Batalhas

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43- GOBENA DACHE
O homem que ajudou Menelik I
a expandir a Etiópia
ETIÓPIA




FONTE:  DW Português para África.

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 II- A ƤRIMƐIRA ARƬƐ

1- ς๏ภร๏ภค̂ภςเค 


* A Primeira Arte é uma produção da Brasil Paralelo sobre a música. Entenda o que é música, como surgiu e como afeta o ser humano. Para produzir este documentário, muitos especialistas foram entrevistados, como:

Alvaro Siviero: Pianista, diretor artístico e professor;
Iñigo Pirfano: Maestro, compositor e escritor, autor do livro "Inteligência Musical";
Tomasz Wabnic: Produtor musical, violinista e fundador da Vienna Morphing Orchestra;
Ricardo Peres: Pianista e fundador da Specialtones;
Lord Vinheteiro: Pianista e fundador da Lord Music Academy;
João Nogueira, O Rasta: Músico formado pela Berklee College of Music;
Guilherme Freire: Professor de filosofia, educação e literatura.

Juntos eles abordam aspectos da história da música, dos efeitos da música no cérebro, incluindo os efeitos da música em bebês na barriga da mãe ou em recém nascidos e do envolvimento da música na construção da personalidade humana em geral.

Os efeitos sociais da música na sociedade são matéria de reflexão, bem como o impacto da música na inteligência das pessoas, como aborda o Dr. Nghiem em seu livro “Música, Inteligência e Personalidade - O comportamento do homem em função da manipulação cerebral”.

O desenvolvimento da música na história humana é fruto de estudo, porque da música clássica ao jazz, do blues ao rock n’roll, em todas existe uma história e uma mensagem. 

 

 FONTE:  Brasil Paralelo 

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 ONTEM

𝕯𝖎𝖆 𝕸𝖚𝖓𝖉𝖎𝖆𝖑 𝖉𝖆 𝕯𝖎𝖆𝖇𝖊𝖙𝖊𝖘


 

 FONTE:   Fala Portugal.



Oѕ мσηαяcαѕ qυє яєιηαяαм ρσя мαιѕ тємρσ ησ мυη∂σ 👑

FONTE:Entre barras, gráficos y mapas

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 ዒሁቿ ዪጎርል ልጋሁᘑል

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3250
Senso d'hoje
JOANA AMARAL DIAS
PSICÓLOGA CLÍNICA
COMENTADORA POLÍTICA
JOÃO NUNO PINTO
ENTREVISTA NA
KURIAKOS TV
BABILÓNIA 
Estamos perante
UM GOLPE DE ESTADO





* Programa "ISTO É O POVO A FALAR"


FONTE:   KuriakosTV -15/11/22.
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Brincando


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BOM DIA

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127-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝐼𝐼-Prιsιoᥒᥱιrᥲs ᥒᥙᥒᥴᥲ mᥲιs


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐼𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑖𝑠, 𝑝𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑔𝑔𝑖𝑒 𝑃𝑟𝑒𝑗𝑒𝑎𝑛, 𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑣𝑜́ 𝑞𝑢𝑒 𝑏𝑢𝑠𝑐𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑛𝑒𝑡𝑎𝑠, 𝑆𝑘𝑦𝑒 𝑒 𝐸𝑙𝑙𝑒, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑟𝑎𝑝𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑖. 𝐸𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑡𝑎𝑙𝘩𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑟𝑎́𝑠 𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑛𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒-𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑎 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑎𝑣𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑢𝑑𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎𝑟 𝑠𝑢𝑎 𝑑𝑖́𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑟𝑎𝑓𝑖𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑟𝑜𝑔𝑎𝑠.
𝐴𝑔𝑔𝑖𝑒 𝑝𝑒𝑑𝑒 𝑎𝑗𝑢𝑑𝑎 𝑎𝑜 𝑡𝑖𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑔𝑎𝑟𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑎𝑛𝑡𝑟𝑜𝑝𝑜 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑒𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜, 𝑒 𝑎𝑜 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑒, 𝑊𝑖𝑙, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑒𝑧 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝐹𝑜𝑟𝑐̧𝑎𝑠 𝐸𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜. 𝑈𝑚𝑎 𝑐𝑎𝑐̧𝑎𝑑𝑎 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎𝑙 𝑒́ 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑎, 𝑒 𝑎 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑣𝑎𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑎𝑡𝑒́ 𝑣𝑒𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑛𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟𝑒𝑚 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑎.
𝑃𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑒𝑟 𝑒 𝑒𝑑𝑢𝑐𝑎𝑟 𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑡𝑟𝑎́𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑒𝑠 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠.


ELENCO:

𝐿𝑜𝑟𝑒𝑡𝑡𝑎 𝐷𝑒𝑣𝑖𝑛𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑔𝑔𝑖𝑒
𝐶𝑎𝑠𝑠𝑖𝑑𝑦 𝐺𝑖𝑓𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑆𝑘𝑦𝑒
𝐴𝑏𝑖𝑔𝑎𝑖𝑙 𝐷𝑢𝘩𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑒
𝐾𝑒𝑣𝑖𝑛 𝑆𝑜𝑟𝑏𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑅𝑖𝑐𝘩𝑎𝑟𝑑 / 𝐽𝑎𝑐𝑘
𝐴𝑙𝑎𝑛 𝑃𝑜𝑤𝑒𝑙𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑊𝑖𝑙
𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑉𝑎𝑠𝑖𝑙𝑜𝑝𝑜𝑢𝑙𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑒𝑡𝑜𝑛
𝐶𝑦𝑛𝑡𝘩𝑖𝑎 𝐺𝑖𝑏𝑏 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑜𝑡𝑡𝑖𝑒
𝐷𝑒𝑏𝑟𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑒𝑜𝑛𝑎
𝐸𝑚𝑚𝑎 𝐺𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑆𝑒𝑥 𝑆𝑙𝑎𝑣𝑒
𝑀𝑎𝑑𝑒𝑙𝑜𝑛 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑎𝑑𝑎𝑚𝑒

Prisioneiras Nunca Mais


FONTE:Graça Filmes