09/11/2011

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


Dizia hoje um amigo nosso:
"Estou numa situação financeira tão má, tão má,  mas mesmo tão má, que se a minha mulher decidir  ir-se embora com outro homem …
terei de ir com eles!"  

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"Antigamente os cartazes nas ruas, com rostos de criminosos, ofereciam recompensas;
hoje em dia, pedem votos"
8 - VIDA SUBMARINA




* Corajosos, nem depois de verem as suas instalações destruídas à bomba por radicais árabes eles não desistem da denúncia. 
Viva o Charlie Hebdo.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

David Cameron "indignado" 
com proibição da FIFA

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, considera "ultrajante" que a Federação Internacional de Futebol (FIFA) não permita aos jogadores ingleses e galeses a utilização nas camisolas das papoilas vermelhas de papel, em homenagem aos mortos na guerra.

Cameron disse esperar que a FIFA reconsidere a sua posição de proibir a utilização das papoilas nos particulares que a Inglaterra e o País de Gales disputam sábado, frente à campeã europeia e mundial Espanha e a Noruega, respetivamente.

A FIFA rejeitou o pedido para que os jogadores pudessem mostrar as papoilas, símbolo histórico de homenagem aos soldados mortos desde a I Guerra Mundial, no chamado "Dia da Memória".

"É absurdo pensar que se trata de um ato político usar as papoilas para lembrar aqueles que deram a vida pela nossa liberdade", acrescentou Cameron.

Todos os anos, os britânicos usam milhões de pequenas papoilas de papel, vendidas por voluntários de uma associação de apoio a ex-combatentes do país, e que servem também para suportar as despesas de assistência a milhares de antigos e atuais soldados.

A 11 de Novembro, Dia da memória, são recordados os combatentes nas guerras mundiais e nas mais recentes, nomeadamente do Iraque e do Afeganistão.

Nos seus regulamentos, a FIFA assinala que "nenhum equipamento de jogadores poderá conter mensagens de caráter político, religioso ou comercial".


* A FIFA quer lá saber de valores de liberdade, de humanidade, se ainda desse dinheiro...

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PAUSA NO TRABALHO






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ARRIVERDECI





.M

HOJE NO
"RECORD"


Evangelista: 
«Acha-se que o estrangeiro chega cá e resolve»
Falta de aposta em jogadores nacionais

O presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), Joaquim Evangelista, acredita que a aposta maioritária em estrangeiros no campeonato nacional acontece devido à pressão para a obtenção de resultados desportivos imediatos e ao fator financeiro.

"Muitas vezes aposta-se no jogador estrangeiro por duas razões: pelos resultados desportivos imediatos, porque a maioria dos dirigentes acha que o jogador estrangeiro chega cá e resolve o problema desportivo, e pelo aspecto económico e os negócios diretos e indiretos que se fazem à volta do futebol", afirmou à Agência Lusa.

O dirigente sindical não se mostrou surpreso pelo facto de 61 por cento dos minutos disputados até à 10.ª jornada serem da responsabilidade de jogadores estrangeiros, uma vez que "os dados estavam lançados" desde que o mercado fechou a 31 de agosto, com 58 por cento dos jogadores inscritos a serem de origem internacional.

"ɐ aquele provérbio: santos da casa não fazem milagres", fez notar, relembrando que o jogadores portugueses, hoje em dia, são reconhecidos em todos os campeonatos e tidos como uns dos mais valorizados ativos.

O problema, segundo o presidente do SJPF, é que, muitas vezes, os clubes da Liga Zon Sagres não têm a paciência e não dão tempo aos jovens para fazer a sua formação desportiva adequadamente.

"Os mecanismos de transição também não são os mais adequados, por isso está a ser novamente discutido o modelo das equipas B. Obviamente que um jogador, por mais qualidade que tenha, colocado a jogar fora do enquadramento que deve terá mais dificuldade em ter sucesso", completou.

Evangelista recordou que o SJPF tem apelado aos dirigentes e aos treinadores para que haja uma aposta efetiva no jogador português no sentido de o valorizar, de modo também a contribuir para minimizar os encargos dos clubes.

De acordo com o dirigente sindical, a aposta nos jogadores portugueses trazem mais vantagens que a aposta massiva em jogadores estrangeiros.

"Isto não é nada contra os jogadores estrangeiros", alertou, indicando que vê "com bons olhos a contratação de bons jogadores", só que a regra é contratar independentemente da qualidade, o que não é benéfico para o campeonato nacional.

Para Evangelista, não há qualquer relação direta entre os jogadores nacionais e os resultados das equipas.

"O cruzamento de jogadores portugueses e estrangeiros é vantajoso, tem é de haver um justo equilíbrio. O que defendemos há muito tempo é que haja um equilíbrio e o que se verifica é que há uma aposta massiva em jogadores estrangeiros", disse.

O presidente do SJPF apelou às instituições portuguesas ligadas ao futebol para fazerem a defesa do jogador nacional, numa altura "difícil", em que outros setores da vida pública apelam à aposta nos produtos portugueses.

Depois competirá aos clubes fazer, a cada momento, a defesa dos seus interesses. "Mas a aposta mais correta a médio prazo é nos jogadores nacionais", concluiu.


* Consta que até já houve um presidente de um grande de Lisboa que tinha atestado de pobreza da junta de freguesia e fartou-se de ganhar dinheiro em comissões, lembram-se????


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PORQUE A CHINA VENDE
MAIS BARATO 
OS SEUS PRODUTOS















EM PORTUGAL A NEGOCIAÇÃO SERIA SEMELHANTE À DO BRASIL


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A CRISE GREGA







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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Igreja renuncia a dois feriados se Estado também o fizer com feriados civis

A Igreja Católica aceitou renunciar a dois feriados religiosos, caso o Governo renuncie também a dois feridos civis. "Esta é a condição", assumiu, esta quarta-feira, em Fátima, o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa.

Segundo o padre Manuel Morujão, "pode parecer que existem muitos feriados religiosos", mas na verdade "muitos coincidem com os civis", dando como exemplo o 25 de Dezembro (dia de Natal) e o 1 de Janeiro (dia Mundial da Paz).

"Os bispos manifestaram o seu desejo de colaborar com governo. Subjacente está o cooperar mutuamente na resolução da crise", explicou o responsável, admitindo que suprir um feriado "não é uma varinha mágica que resolva os problemas da economia nacional". Mas "pode ser um sinal de que há que colaborar com trabalho, criatividade e evitar os excessos, o desleixo, a desmotivação, e o pensar que os outros resolvam o que deve ser resolvido por todos".

A sugestão da Igreja Católica portuguesa vai agora ser apresentada à Santa Sé, a quem compete autorizar a mudança, depois de negociar com o Governo português.

As sugestões apontam para os feriados do Corpo de Deus, que ocorre sempre à quinta-feira, e o da Assunção de Nossa Senhora, a 15 de Agosto. Estas festividades deverão passar para o domingo mais próximo.

* FLEXIFÉ 

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PEDRO SOUSA CARVALHO




A Divina Comédia

Qual é a diferença entre o céu e o inferno? Há uma velha anedota que diz que no céu os cozinheiros são franceses, os polícias são britânicos, os mecânicos são alemães, os amantes são italianos e os banqueiros são suíços.

No inferno, os britânicos são cozinheiros, os polícias são germânicos, os mecânicos são franceses, os amantes são suíços e os banqueiros são italianos.

E não é que na Europa dos nossos dias temos um banqueiro central que é italiano, uma alemã a fazer de polícia e um trio na cúpula das instituições europeias - Barroso, Rompuy e Ashton - que não manda nada e de uma neutralidade desconcertante perante os ditames do directório ‘Merkozy'. Já dizia Dante Alighieri que no inferno "os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise".

No meio desta divina comédia, temos um grego a querer fazer referendos suicidas, uns eslovacos a boicotar o fundo de resgate europeu, uns finlandeses sempre dispostos a ajudar o próximo, um italiano que só gosta de festas e que chama de "gorda mal f..." à chanceler alemã e um francês que está sempre às turras e a mandar calar o vizinho Cameron.

Foi esta triste figura que fizemos no G20 e que levou Obama a dizer que, em dois dias, teve um curso intensivo sobre o que é a Europa. E foi a solidariedade demonstrada entre os europeus que levou Dilma a dizer que "se eles próprios não têm interesse em investir no seu fundo, porque é que o Brasil teria?".

E no meio desta Europa ecléctica, esquizofrénica e estereotipada, que a impede de conseguir um maior grau de integração económica e política, qual é o estereótipo do português? É o Zé Povinho? São os três F - Futebol, Fado, Fátima? Cavaco Silva acha que não. O presidente da República veio dizer ontem que o estereótipo do português em tempos de crise devia ser como aquela figura típica de Nelas, o moiral, que levava todos os dias os rebanhos para a Serra da Estrela. Cavaco Silva descreveu o moiral como sendo alguém para quem "não havia fins-de-semana, não havia férias, feriados nem pontes em nenhumas circunstâncias".

O Zé Povinho era homem para fazer um manguito a esta ideia. Diria que, para inferno, já nos basta a Europa que temos.

SUB-DIRECTOR

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
07/11/11


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Uma descoberta sensacional…

Afinal o bicho-da-madeira alimenta-se de papel!


 

Surfista apanha onda de 30 metros na Nazaré

 RECORDE MUNDIAL

Gary McNamara entrou para a história no dia 1 de Novembro ao surfar aquela que terá sido a maior onda da Nazaré, rondando os 30 metros de altura. Depois desta aventura, McNamara diz que se sente abençoado por ter "sido convidado" para explorar este fenómeno num sítio especial. 
Texto  IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
08/11/11





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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Radioterapia para eliminar tumor numa só sessão em breve disponível em Portugal
Uma radioterapia que pode eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já espalhado, estará em breve disponível em Portugal, através de uma máquina quase única no mundo que ficará instalada na Fundação Champalimaud.

O equipamento, que a Fundação receberá ainda este ano, permitirá fazer radioterapia de dose única, tratamento que requer um elevado nível de precisão e que poderá ser feito em poucos minutos e sem qualquer toxicidade para o doente, segundo explicou em entrevista agência Lusa o oncologista Carlo Greco.

"É o mais avançado equipamento no mundo. Será absolutamente único em Portugal e, na Europa, há muito poucos. Mas a máquina que chegará em Dezembro vai ser equipada com ferramentas especiais que a tornam única no mundo", afirma o director da área do cancro da Fundação Champalimaud.

Carlo Greco, que considera o cancro como um dos piores problemas sociais da actualidade, lembra que este ano os tumores serão já a primeira causa de morte no mundo. Mas frisa que a taxa de sucesso nos tratamentos tem melhorado de ano para ano.

As metástases significam 90% das causas de morte por cancro e o oncologista lamenta que, hoje em dia, a resposta da comunidade médica nestes casos passe muito pelos cuidados paliativos.

Esta técnica de radioterapia de dose única, disponível para tratamento no final do primeiro trimestre de 2012, vem permitir tratar muitos dos casos de cancro com metástases, sobretudo os menos disseminados. Trata-se de uma radioterapia por imagem guiada, em que se faz uma TAC e o tratamento em simultâneo, que exige um elevado nível de precisão para que a dose única seja aplicada no local adequado e se torne suficiente.

"Já testámos este equipamento e esta técnica na Universidade de Pisa, em Itália, e os resultados foram surpreendentes. Tem é de ser administrada uma dose suficientemente forte para erradicar o tumor. E já provámos que funciona em qualquer tipo de cancro, mesmo num dos mais resistentes à quimio ou radioterapia, como o do rim", explicou Carlo Greco.

O responsável da Fundação Champalimaud vinca mesmo que um estudo demonstrou uma taxa de sucesso de 80% deste tipo de tratamento nos casos de cancro dos rins. "É uma revolução", resume, assegurando que é indolor, se elimina a toxicidade e se consegue fazer o tratamento "de olhos fechados" demorando menos de um quarto do tempo do que as sessões convencionais de radioterapia.

Ou seja, em 10 minutos consegue-se o mesmo do que com a cirurgia, mas permitindo ao doente ir para casa de seguida e sem risco de morte. A vantagem, segundo o especialista, é que este método permite tratar várias lesões numa mesma e única sessão: "Podemos finalmente oferecer aos doentes metastáticos, mais do que uma esperança, uma realidade -- sem dor e sem invasão".

Contudo, a radioterapia de dose simples requer uma equipa estruturada e investigação em patologia molecular, para que se estude cada caso e a dose certa a dar em cada tipo de cancro. "Isto significa uma medicina personalizada. Seleccionamos a dose conforme a histologia e a genética de cada pessoa. Só pode ser executado por uma equipa multidisciplinar", comenta.

Carlo Greco espera vir a receber doentes de hospitais portugueses e também de qualquer país da Europa ou do mundo: "Queremos abrir as portas a todos".

O director da Fundação lembra que a administração tem estado a trabalhar com o Governo português e que as negociações futuras serão feitas com cada um dos hospitais que manifestem interesse.

Por agora, a Fundação só recebe doentes particulares, tendo já acordos com oito instituições com seguros de saúde. Apesar de nunca revelar o custo do equipamento para a radioterapia de dose única, Greco garante que o tratamento sai menos caro do que a radioterapia convencional. "O custo para o sistema de saúde é muito mais baixo. A máquina vive por 10 anos e trata quatro vezes mais doentes", sublinha.


* Uma vincada esperança

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3 – A HISTÓRIA DOS JOGOS EM VÍDEO

ALMORRÓIDA JUSTICEIRA


Sem-abrigo julgado por furtar seis chocolates em supermercado

A justiça quer levar a tribunal um sem-abrigo, acusado de tentar furtar seis chocolates de um supermercado Lidl no Porto. A empresa não foi lesada, mas decidiu apresentar queixa e o homem, cujo paradeiro é incerto, foi formalmente acusado pelo Ministério Público (MP) do crime de furto simples.
As queixas-crime que os supermercados apresentam por furtos de baixo valor “não prestigiam o supermercado, nem prestigiam a justiça”, defende Marinho Pinto. O PÚBLICO contactou o Lidl para esclarecimentos sobre as políticas seguidas pelo supermercado, mas não obteve resposta.

O caso remonta a Maio de 2010, quando o homem, de 30 anos, foi apanhado pelo segurança do supermercado situado na Rua de Agramonte, no Porto, na tentativa de sair sem pagar os 14 euros e 34 cêntimos referente a seis chocolates que levava consigo. Os chocolates acabaram por ser restituídos. A moldura penal plta atlitos deste tipo prevê uma pena que pode ir desde multa até três anos de cadeia e o caso vai a tribunal nos Juízos Criminais.

Esta não é a primeira das queixas-crime que o Lidl apresenta por furtos de valores inferiores a quinze euros e os processos que são desenvolvidos a partir da queixa podem custar ao Estado várias centenas de euros. Apesar de defender que as “pessoas que furtam têm de responder” pelo crime, e que o Estado deve tratar com “a mesma dignidade” todos os processos, “independentemente dos valores que estiverem em causa”, o bastonário da Ordem dos Advogados admite que “deveria haver uma forma de abordar este tipo de problemas de outra perspectiva”.

A solução não está do lado do Ministério Público – que apenas pode promover a suspensão do processo em caso de consentimento do queixoso –, mas dos próprios supermercados, diz o bastonário. No caso do Lidl, Marinho Pinto acredita que poderia ser criada outra política em relação às situações de pequenos roubos, com a “criação de instrumentos de vigilância e segurança que dissuadissem esse tipo de práticas”, sugerindo, por exemplo, a “proibição de entrada a indivíduos que fossem apanhados em anteriores tentativas de furto”.

A “obstinação do Lidl” em seguir com este tipo de política de queixa-crime independentemente do valor do furto “é negativa e funciona até como publicidade negativa para o supermercado”, defende o bastonário.

IN "PÚBLICO"
07/11/11

NR: Azar do sem-abrigo, não é amigo do Vara, nem do Isaltino muito menos do Duarte Lima, senão teria direito a um grande advogado...


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HOJE NO
"DESTAK"

Companhias aéreas receberam 
13,3 milhões em apoios 
para criar rotas para Portugal

As companhias aéreas receberam apoios de 13,3 milhões de euros desde 2007 ao abrigo do programa Iniciativa.pt, que promove a atração ou reforço de rotas para Portugal, sendo as 'low cost' a maiores beneficiadas.
Fonte do Turismo de Portugal disse à agência Lusa que, "desde 2007 (quando se iniciou o programa Iniciativa.pt) até outubro de 2011, as iniciativas desenvolvidas apoiaram a criação ou reforço de 43 rotas aéreas com destino a aeroportos portugueses, que resultaram na chegada a Portugal de mais 1,64 milhões de passageiros”.

Das 43 rotas, 33 são de companhias aéreas de baixo custo ('low cost') e as restantes 10 de duas transportadoras aéreas regulares: a TAP e a SATA.

A companhia que mais apoios recebeu foi a 'low cost' irlandesa Ryanair, com 18 rotas apoiadas, seguida pela companhia açoriana SATA, uma transportadora tradicional, com sete rotas abrangidas pelo programa.

Além da SATA, só há mais uma companhia tradicional abrangida pelo programa, a TAP. A transportadora liderada por Fernando Pinto tem três totas abrangidas pelo Iniciativa.pt.

As restantes rotas pertencem às companhias aéreas 'low cost' easyJet (cinco rotas), Jet2 (quatro), TuiFly (duas) e SkyEurope, AerLingus, Aigle Azur e ThomsonFly (todas com uma rota cada).

Reino Unido (10 rotas), Alemanha (sete), França (cinco) e Irlanda (quatro) são dos principais mercados de origem das rotas abrangidas pelo programa, destacando-se também o mercado escandinavo – Suécia, Dinamarca, Noruega e Finanlândia – com nove rotas.

Uma análise por aeroportos de chegada indica que “23 das rotas se destinaram a Faro, 10 à Madeira, cinco a Lisboa, quatro a Ponta Delgada e uma a Porto Santo”, de acordo com a mesma fonte do Turismo de Portugal.

O Turismo de Portugal refere ainda que “há cinco novas rotas, já iniciadas no verão de 2011, que estão em fase final de contratação para serem apoiadas na atual época de inverno, favorecendo assim a redução da sazonalidade”.

A mesma fonte recordou que o "Aeroporto do Porto tem beneficiado de acordos feitos ainda antes de este sistema estar em vigor, tendo o Turismo de Portugal assumido, nomeadamente em termos financeiros, a posição da ADETURN – entretanto encerrada – nos contratos vigentes com a easyJet e Ryanair, que em conjunto trouxeram 10 novas rotas para a cidade do Porto".

Já no que respeita ao aeroporto de Lisboa, a Portela "vai igualmente beneficiar de um novo apoio deste tipo, embora fora do âmbito da Iniciativa.pt, através do acordo que acaba de ser celebrado com a easyJet para instalação de uma base", prevendo-se a criação de 15 rotas de interesse turístico nos próximos anos.

Os encargos com o programa Iniciativa.pt são da responsabilidade do Turismo de Portugal e da ANA, gestora dos aeroportos portugueses, ambos responsáveis por 40 por cento dos montantes atribuídos.

Os restantes 20 por cento cabem às agências regionais de promoção turística das áreas dos aeroportos abrangidos pelas novas rotas.

Segundo os últimos dados divulgados pela ANA, o tráfego de passageiros nos aeroportos portugueses cresceu seis por cento em setembro, face ao mesmo mês de 2010, e já acumula uma subida de 8,3 por cento desde o início deste ano.

O maior crescimento foi registado no aeroporto do Porto (10,6 por cento), seguido por Lisboa (6,4 por cento) e por Faro (3,3 por cento).


* Estes são os números do negócio, das comissões ninguém diz!!!!!

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Girls Generation

Mr Taxi





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HOJE NO
"i"
 
Governador do Banco de Portugal 
diz que Europa precisa de 'bomba atómica' para resolver problemas
de liquidez

O governador do Banco de Portugal defendeu hoje que a Europa precisa de uma 'bomba atómica' para atacar problemas de liquidez dos países, antes que se tornem questões de solvência, demonstrando também preocupação pelo "enfraquecimento" da Comissão Europeia.

"Não podemos ignorar que um problema de liquidez se pode converter num problema de solvência. É absolutamente decisivo dispor de armas para intervir na fase em que o problema é de liquidez. (...) A lógica destes instrumentos tem a mesma conceção de uma bomba atómica. Quanto mais forte for, menor será o seu uso", disse Carlos Costa, durante uma conferência hoje em Lisboa, onde esteve presente o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.

O governador do Banco de Portugal explicou que, a seu ver, a criação de um instrumento financeiro forte não serve o seu propósito de forma isolada, mas depende também da criação de um quadro institucional, que preveja regras e a forma de as tornar efetivas, para que os países cumpram em termos de finanças públicas.

Carlos Costa sublinhou ainda a sua preocupação pelo enfraquecimento da Comissão Europeia (da qual se reconhece como particular defensor), para a qual reclama um papel central, e a necessidade de uma ação do Conselho Europeu.

"É preciso disciplina de uns no sentido de serem mais virtuosos, mas é precisos que a virtude de outros não se torne num fator negativo. É preciso organizações que assegurem a sua observância. Gostaria de salientar que vejo com alguma preocupação o enfraquecimento da Comissão Europeia. A Comissão tem de ocupar o centro deste jogo", disse.

O líder do Banco de Portugal diz também que o Conselho Europeu terá ficado durante muito tempo "sempre atrás dos acontecimentos", em termos de conceção da resposta, e que o desafio que se coloca agora ao Conselho é de "conceber, de uma vez por todas, as instituições, os instrumentos e as regras" necessárias para o bom funcionamento da União Económica e Monetária.

"O tempo é de urgência, e o tempo de urgência não se compadece com o tempo de negociação de um tratado. Se não soubermos dar resposta aos desafios com que estamos confrontados, o problema não é só dos periféricos, passa a ser da Europa", diz.



* A verdade é que a UE não passa actualmente de um embuste. O espírito esfumou-se e o eixo franco-alemão quer consolidar a sua hegemonia com todos os outro países a girarem tal qual planetas em volta do sol.

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2 – A Contracção Muscular



HOJE NO
"PÚBLICO"

O mundo tem cinco anos para evitar 
alterações climáticas irreversíveis
Restam apenas cinco anos para o mundo evitar alterações climáticas perigosas e irreversíveis, diz a Agência Internacional de Energia (AIE), que pede mudanças urgentes na forma como se usa a energia.

“Estou muito preocupado”, disse o principal economista da AIE, o turco Fatih Birol, ao jornal “The Guardian”. Hoje, a agência divulgou em Londres o seu “World Energy Outlook 2011” com a evolução do sistema energético para os próximos 25 anos. “Se não alterarmos agora a forma como usamos a energia, acabaremos para lá daquilo que os cientistas dizem ser o mínimo [de segurança]. A porta fechar-se-á para sempre”, acrescentou.

O limiar que a comunidade internacional não quer passar é um aumento de 2ºC nas temperaturas médias do planeta; para lá disso, os serviços dos ecossistemas – por exemplo, água e ar limpos, defesa contra inundações e solos de qualidade - não estão garantidos.

O cenário actual não é favorável. A população mundial está a aumentar e este ano atingiu os sete mil milhões de habitantes. A agência estima que o aumento do consumo energético aumentará um terço entre 2010 e 2035, com a China a consolidar a sua posição enquanto país que mais consome energia: em 2035 deverá consumir 70% mais do que os Estados Unidos. Além disso, a frota de veículos de passageiros deverá duplicar e chegar aos 1,7 mil milhões em 2035.

Economia continuará dependente dos combustíveis fósseis

A AIE prevê também que se continuem a construir edifícios ineficientes e mais centrais de produção de electricidade a carvão e gás natural – depois do abandono da energia nuclear em vários países, especialmente por causa da crise na central nuclear japonesa de Fukushima, em Março. Birol disse ao “The Guardian” que “se os países se afastarem da energia nuclear, o resultado poderá ser um aumento nas emissões equivalente ao que é emitido actualmente pela Alemanha e pela França em conjunto”.

O relatório da agência prevê que a procura de petróleo suba dos 87 milhões de barris por dia em 2010 para os 99 milhões de barris por dia em 2035. O aumento deve ser causado em especial pelo sector dos transportes nas economias emergentes.

Ainda em 2035, os combustíveis fósseis representarão 75% dos consumos mundiais (hoje a percentagem é de 81%) e as renováveis 18% (hoje em 13%), suportadas por subsídios que podem não se manter por causa da crise económica mundial. Em 2010 os subsídios para os combustíveis fósseis fixavam-se em 409 mil milhões de dólares (296 mil milhões de euros) e para as renováveis em 64 mil milhões (46 mil milhões de euros).

Num dos cenários previstos pela AIE, que inclui a aplicação de novas políticas, a concentração de emissões de dióxido de carbono (CO2) nos próximos 25 anos vai levar a um aumento das temperaturas médias de 3,5ºC. No cenário que não prevê novas medidas, o aumento da temperatura pode chegar aos 6ºC.

À espera da conferência da ONU em Durban

Este quadro “demonstra a urgência e a escala do problema”, disse a directora-executiva da AIE, Maria van der Hoeven.

“Os Governos precisam introduzir medidas mais fortes para orientar os investimentos para tecnologias de baixo carbono”, disse. “Não podemos continuar a depender de usos de energia inseguros e ambientalmente insustentáveis.”

“Sem uma alteração arrojada de políticas, o mundo vai ficar preso num sistema energético inseguro, ineficiente e altamente dependente dos combustíveis fósseis”, pode ler-se no relatório da AIE, considerada uma organização que costuma avançar as estimativas mais conservadoras.

Este relatório surge a semanas da conferência da ONU sobre alterações climáticas, a realizar em Durban, na África do Sul, no final de Novembro. “Se não tivermos um acordo internacional, que entre em vigor até 2017, a porta vai fechar-se para sempre”, disse Birol ao “The Guardian”.

Ainda assim, os Governos preparam-se para adiar a conclusão das negociações. O objectivo inicial seria encontrar um sucessor do Protocolo de Quioto, que expira em 2012. Mas depois de anos de impasse negocial, vários países – incluindo o Reino Unido, Japão e Rússia – propõem a chegada a acordo em 2018 ou 2020.

Birol acha que será tarde demais. “Penso que é muito importante ter um sentido de urgência. A nossa análise mostra [o que acontece] se não mudarmos os nossos padrões de investimento, algo que só pode acontecer com um acordo internacional”, acrescentou ao jornal.


* Estamos a organizar um suicídio de luxo.


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13 - FOTOS EM MOVIMENTO

A fotógrafa novaiorquina Jamie Beck mudou totalmente o conceito de GIFs animados ao criar uma respeitada forma de arte, apresentando fotos extremamente impressionantes.
Para quem não sabe, os GIFs animados são famosos na internet. Entretanto, a grande maioria tem caráter humorístico e não guarda grandes preocupações com a qualidade das imagens. O que Jamie faz é exatamente o contrário. As imagens possuem incrível realismo e chama atenção pelos detalhes.
Batizadas como “cinemagraphs”, ela busca não esgotar as possibilidades de uma imagem. Esta realmente parece ser a chave para criar uma arte respeitável


HOJE NO
"A BOLA"

«Estou desiludido com Bosingwa» 
- Amândio de Carvalho

Amândio de Carvalho, vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, reagiu hoje à entrevista concedida por Bosingwa ao jornal A BOLA, na qual garante que jamais jogará na Selecção enquanto Paulo Bento foi o treinador.

Antes de assistir à Gala da Confederação do Desporto de Portugal, no Casino do Estoril, Amândio de Carvalho foi confrontado pelos jornalistas presentes sobre o teor da entrevista de Bosingwa. O vice federativo hesitou mas acabou por responder ao repto lançado.

«Essas declarações surgem num momento pouco oportuno, numa altura em que a Selecção precisa de apoio. Estou desiludido com Bosingwa. Se essas declarações tivessem sido feitas noutro momento não seriam tão polémicas e graves», referiu, reiterando total confiança em Paulo Bento.

Quanto ao estado do relvado que sexta-feira recebe o Bósnia-Portugal, Amândio de Carvalho garante que o recinto não tem condições.

«As informações que chegam são de que não houve alterações em relação à vistoria realizada há três semanas. Na quinta-feira teremos um contacto mais directo, mas o que dizem é que não tem condições», disse, garantindo que não está próximo de nenhum dos candidatos à Direcção da Federação.


* Mas que pesar, o sr. Amândio que já desenvolveu teias de aranha por tudo quanto é sala da FPF está desiludido!!!
Nós os portugueses é que estamos, Bosingwa é o melhor lateral, é preterido e não tem o direito de manifestar o seu desagrado, bolas, bolas.
O momento pouco oportuno é responsabilidade federativa que entregou o comando da selecção A a um indivíduo que foi mediano como treinador de clube. que como gestor de recursos humanos dá primazia às suas pindéricas cóleras domésticas em vez de pensar no país que a selecção representa, Ricardo Carvalho é um exemplo. 
Desejamos fortemente que a selecção supere esta angústia onde o Bento a colocou, os jogadores não merecem o desaire, o elenco federativo onde se incui a equipa técnica, sim!!!  
Oxalá o relvado não venha servir de desculpa porque são as duas equipas que lá jogam, a da Bósnia não joga noutro campo!
Se o sr. Amândio não está próximo de nenhum dos candidatos à presidência da FPF é porque ambos o puseram a milhas.


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Catedral  de  Cristal




VEJA EM TELA CHEIA



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

INEM é a instituição 
que portugueses mais confiam

Os portugueses demonstram um elevado nível de confiança nas instituições de emergência e socorro e protecção civil, com os bombeiros, INEM e Cruz Vermelha a liderarem a lista, segundo um estudo da Universidade de Coimbra.

Numa escala de 1 a 5, todas as instituições ultrapassam o nível médio de confiança da população portuguesa, com destaque para os bombeiros (4,19), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) (4,11) e Cruz Vermelha (3,96), refere o estudo efectuado pelo Observatório do Risco do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Segundo o estudo realizado no âmbito de um projecto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, as forças policiais, GNR e PSP, surgem logo a seguir (3,66), seguidas da proteção civil (3,65) e das autoridades locais, juntas de freguosia (3,32) e câmaras municipais (3,22). Segundo o mesmo documento, a população portuguesa demonstra ter conhecimento dos avisos meteorológicos e dos alertas da protecção civil, "dois indicadores sólidos de uma preocupação geral quanto aos perigos e às suas consequências". Os resultados da investigação mostram igualmente que 69.6% dos inquiridos conhecem os avisos do Instituto de Meteorologia, 40.5% consultam os alertas da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e apenas 20.1% têm conhecimento dos alertas do Serviço Municipal de Protecção Civil.

Entre os que garantem conhecer os avisos meteorológicos e os alertas da proteção civil, 63,4% activam estratégias de autoprotecção após os alertas da ANPC e 50% fazem-no para os avisos do IM. "Os mais jovens, os com maior nível de instrução e os que habitam em habitações com melhores condições são os que declaram maiores níveis de conhecimento dos alertas", refere o documento. Como resposta a eventuais situações de emergência, a maioria dos portugueses tem em casa um estojo de primeiros socorros, 65,8 por cento, enquanto que 41,4% admitem ter comida de reserva e 35,2% água de reserva em casa.

Relativamente às medidas preventivas adoptadas para enfrentar uma situação de emergência, 87,6% dos portugueses revelam ter conhecimento telefone nacional de emergência, 63,9% têm conhecimento do telefone dos bombeiros e 58,6% sabem qual é o número de telefone das forças policiais. Pelo contrário, apenas 19,3% conhecem o telefone da polícia municipal, 9,4% admitem ter um curso de socorrismo e 8,2% estabeleceram um ponto de encontro da família no caso de ocorrer uma catástrofe. O mesmo estudo indica que 14,4% dos inquiridos, 180 pessoas, já foram afectadas por acontecimentos extremos que causaram danos ou perdas. Entre estes 180 indivíduos, 24,3% (44 pessoas) apontaram as cheias e inundações como o acidente que mais as afectou, seguindo-se os acidentes de viação, com 22,3% (40), as tempestades, trovoadas e chuvas intensas, com 18,1% (33) e os incêndios florestais, com 11% (20).


* Profissionalismo, humanidade e competência, só assim se pode confiar, bem que merecem!

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FESTIVAL DA CEBOLA

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Banqueiros escrevem carta a Bruxelas 
contra medidas do Governo
Carta da APB ao comissário Olli Rehn compara 
as regras do acesso à linha de capitalização
às nacionalizações de 1975.

Os banqueiros portugueses estão em pé de guerra com o Governo, devido às regras para o acesso à linha de capitalização do sector, prevista no acordo da ‘troika'. A Associação Portuguesa de Bancos (APB), presidida por António de Sousa, enviou mesmo uma carta à Comissão Europeia a acusar o Governo de pretender nacionalizar o sector financeiro, avançaram ao Diário Económico fontes ligadas ao processo.

A missiva, que reflecte a posição dos principais bancos portugueses, foi enviada ao comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, com conhecimento do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e do ministro das Finanças, Vítor Gaspar. Nela é exposta a posição dos banqueiros, relembrando às autoridades europeias que as dificuldades do sector se devem à crise da dívida soberana, salientando ainda o esforço que os bancos portugueses estão a realizar no sentido de fortalecerem os rácios de capital pelos seus próprios meios.

A carta torna evidente a aparente ruptura entre o Executivo e a alta finança portuguesa, devido ao mal-estar no sector face à proposta de lei aprovada em Conselho de Ministros a semana passada. Refira-se, a este propósito, que os bancos tiveram apenas um dia para se pronunciarem sobre o diploma, antes da sua aprovação pelo Governo. Nestas circunstâncias, os banqueiros chegam ao ponto de comparar a política do Executivo às nacionalizações do PREC, em 1975.

Os pontos da discórdia têm a ver com os poderes que o Estado pode assumir nos bancos e com as obrigações exigidas às instituições intervencionadas, que banqueiros como Ricardo Salgado, presidente do BES, têm apelidado de "nacionalização".


* Uns ingratos estes banqueiros!!! Nunca a banca teve melhores amigos que os governantes portugueses:
- Devolveu-lhes os bancos com lucro (Cavaco Silva)
- A Champalimaud "ofereceram" o TOTTA (Cavaco Silva)
- Permitiram a formação de novos bancos, BCP (Cavaco Silva)
- Permitiram que Jardim Gonçalves tomasse de assalto bancos mais pequenos (Cavaco Silva)
- Permitiram que tomassem conta de mais de 70% da economia portuguesa, há sempre um banco atrás de grandes empresas (Cavaco Silva, Guterres, Durão Barroso e Socrates).
- Andaram ao colo com Rendeiro, Oliveira e Costa e outros...(BPP e BPN) (Socrates, Teixeira dos Santos e Constâncio)
- Permitiram que o BCP comprasse acções próprias por empresas "off shore" pertencentes ao banco. (Socrates, Teixeira dos Santos e Constâncio)
- Deram dinheiro ao Berardo na CGD para comprar acções do BCP.(Socrates,Vara,e Constâncio)
- Foram autorizados a insinuar aos portugueses que era bom endividarem-se

OS GOVERNANTES PORTUGUESES NUNCA LIGARAM A QUEM CLAMAVA CONTRA ESTAS IMORALIDADES (Tribunal de Contas. Provedoria, DECO, etc)

E agora vão fazer queixinhas a Bruxelas porque a tutela quer acabar com a BALDA INSTALADA. Aludem ao PREC, bem que precisavam dum PREC, PoRrada Em Cima.


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