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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/11/2016
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HOJE NO
"DESTAK"
CDS-PP diz que não analisa a política
em função das instituições europeias
O porta-voz do CDS-PP, João Almeida, afirmou que os centristas não fazem política em função das posições europeias, reagindo à consideração da Comissão Europeia de que o Orçamento do Estado (OE) para 2017 "coloca um risco de incumprimento".
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"Não fazemos política em função daquilo que são posições de instituições europeias, fazemos política em função daquilo que são as nossas propostas alternativas e isso tem sido uma constante durante o debate do Orçamento e assim será até ao fim", afirmou João Almeida.
O dirigente e deputado centrista falava no parlamento sobre a suspensão da aplicação de sanções a Portugal pela Comissão Europeia quando foi confrontado pelos jornalistas com a posição acerca do OE.
* O desígnio do CDS é ser um acessório do PSD.
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As autarquias e o setor empresarial são as
áreas que os portugueses consideram estar mais expostas à corrupção.
Mais de 80% dos portugueses consideram que o Estado sofre influências
indevidas de pessoas com grande poder económico. Esta é um das
conclusões do Barómetro Global da Corrupção publicado pela Transparency
International.
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Um em cada dois portugueses (51%) vê a corrupção como o principal
problema a merecer a atenção dos responsáveis políticos, imediatamente
abaixo da economia e emprego (apontados como prioritários para 74% dos
portugueses) e da saúde (principal preocupação para 71% dos inquiridos).
Quase metade dos portugueses (48%) consideram mesmo que a corrupção piorou em Portugal no último ano e 39% não veem melhorias nos níveis de corrupção no nosso país. Segundo o inquérito, o parlamento é a instituição mais negativamente afetada, com 34% dos portugueses a acreditarem que todos ou a maioria dos deputados estão envolvidos em corrupção.
Quanto ao setor empresarial, 32% dos portugueses entendem que o setor empresarial está envolvido em corrupção e 31% entendem que situação idêntica envolve os autarcas.
A Presidência da República foi também uma das instituições com piores perceções, com 32% dos portugueses a responderem que a maioria ou totalidade dos membros do gabinete do Presidente estão envolvidos em corrupção.
O estudo revela ainda que 2% dos inquiridos admitiram ter pago um suborno no último ano. Ainda assim, 81% admite que os cidadãos podem fazer a diferença no combate à corrupção, nomeadamente através da denúncia.
A sondagem inquiriu perto de 60 mil pessoas na União Europeia, nos países candidatos à União Europeia e na Comunidade de Estados Independentes, dos quais 1008 foram entrevistas em Portugal.
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HOJE NO
"i"
"i"
Portugueses dizem que a corrupção
é o principal problema do país
Estudo revela ainda que 2% dos inquiridos admitiram ter pago um suborno no último ano.
Quase metade dos portugueses (48%) consideram mesmo que a corrupção piorou em Portugal no último ano e 39% não veem melhorias nos níveis de corrupção no nosso país. Segundo o inquérito, o parlamento é a instituição mais negativamente afetada, com 34% dos portugueses a acreditarem que todos ou a maioria dos deputados estão envolvidos em corrupção.
Quanto ao setor empresarial, 32% dos portugueses entendem que o setor empresarial está envolvido em corrupção e 31% entendem que situação idêntica envolve os autarcas.
A Presidência da República foi também uma das instituições com piores perceções, com 32% dos portugueses a responderem que a maioria ou totalidade dos membros do gabinete do Presidente estão envolvidos em corrupção.
O estudo revela ainda que 2% dos inquiridos admitiram ter pago um suborno no último ano. Ainda assim, 81% admite que os cidadãos podem fazer a diferença no combate à corrupção, nomeadamente através da denúncia.
A sondagem inquiriu perto de 60 mil pessoas na União Europeia, nos países candidatos à União Europeia e na Comunidade de Estados Independentes, dos quais 1008 foram entrevistas em Portugal.
* Nós temos outra opinião, o principal problema do país é a falta de educação dos portugueses. Desde o gajo que cospe no passeio, que não pára na passagem de peões, que se enfrasca antes de conduzir, que se regoziga por ter "passado a perna a um incauto", que abandona os idosos, tudo isto revela falta de educação absurda.
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HOJE NO
"A BOLA"
Mais Desporto
Fernando Pimenta e Telma Monteiro
. eleitos desportistas do ano
O canoísta Fernando Pimenta e a judoca Telma
Monteiro conquistaram, esta quarta-feira, os prémios de Atleta do Ano da
Confederação do Desporto de Portugal (CDP).
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Os restantes prémios
atribuídos na Gala do Desporto foram dominados pelo futebol. Fernando
Santos foi escolhido como Treinador do Ano, a seleção campeã europeia
como Equipa do Ano e Renato Sanches como Jovem Promessa.
Foi igualmente entregue o Prémio Ética no Desporto ao motociclista Paulo Gonçalves, pela atitude que teve no Dakar-2016, quando assistiu um adversário que sofreu um acidente na corrida.
O Prémio Alto Prestígio, a mais alta distinção da Confederação do Desporto de Portugal, foi repartido entre as Federações de futebol e de surf.
Foi igualmente entregue o Prémio Ética no Desporto ao motociclista Paulo Gonçalves, pela atitude que teve no Dakar-2016, quando assistiu um adversário que sofreu um acidente na corrida.
O Prémio Alto Prestígio, a mais alta distinção da Confederação do Desporto de Portugal, foi repartido entre as Federações de futebol e de surf.
* Por mérito próprio.
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HELDER LOPES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
09/10/16
* Professor Universitário
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
11/11/16
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Credibilidade ...
Nos
mais variados contextos ouve-se dizer com alguma frequência: “já não
sei em quem acreditar” ou “já não podemos acreditar em nada”...
Ora,
isso dever-nos-ia deixar muito preocupados pois é um claro indicador de
uma sociedade doente, de relações pouco transparentes, de falta de
confiança nas pessoas e nas instituições, etc. No fundo, trata-se de um
atestado generalizado de falta de credibilidade ...
Contudo, tal
parece ser encarado com naturalidade, como algo inevitável numa
sociedade que funciona em roda livre onde o lema parece ser “salve-se
quem puder”.
O problema é que não se afigura ser algo passageiro,
antes pelo contrário. É alimentado diariamente através da “imposição e
aceitação” de ídolos com pés de barro, ao nível do desporto, da banca,
da política, da educação, da ciência, do espetáculo, da economia, da
justiça, etc. sendo que, normalmente, mais tarde muitos desses ídolos
são apedrejados e retirados do pedestal pelos mesmos que, de forma
leviana, irresponsável e apressada lá os colocaram e aplaudiram.
É
assim que, com uma frequência assinalável, vemos muitas pessoas ditas
responsáveis fazerem (ou dizerem) precisamente o contrário do que antes
defendiam. Ou seja, presenciamos autênticos espetáculos de
contorcionismo, alguns fruto de incoerências básicas que não vale a pena
qualificar e outros decorrentes de não se assumirem mudanças de
posição, esquecendo-se que, algumas vezes, mudar de posição é uma
manifestação de inteligência e honestidade.
Podemos dizer que
basta não ligar, virar a página do jornal, mudar de canal ou de site,
mas infelizmente não é assim. Alguns destes contorcionistas bem-falantes
e respetivas instituições (muitas ditas independentes) têm influência
direta sobre o modo de vida coletivo, condicionando fortemente o nosso
dia a dia.
A título de exemplo, uma das principais armas que
temos à disposição para combater este estado de coisas é o
desenvolvimento do espírito crítico alicerçado na compreensão dos
fenómenos, no conhecimento de como se pode atuar sobre eles, na
capacidade de levantar hipóteses e de perceber as possíveis implicações
das opções que se venham a tomar. Isto permitirá, por um lado, tomar
decisões mais adequadas e, por outro, em simultâneo, denunciar e expor
as incoerências e malabarismos dos bem-falantes.
A Escola e o
Clube, como locais privilegiados do processo educativo, podem e devem
assumir-se como instrumentos de mudança. Para isso terão de conseguir
“desenlear-se” dos constrangimentos que lhes são impostos e de algum
conformismo e desencanto que parece andar de mãos dadas com o “deixar
andar” e o “não vale a pena remar contra a maré”.
Por mais
condicionalismos que existam é possível modificar o processo pedagógico
ao nível da sala de aula ou sessão de treino, que não podem continuar a
ser locais onde predomina a transmissão de conhecimentos e a reprodução
de estereótipos e soluções pré-formatadas.
O fantasma dos
programas e dos exames e a pseudo necessidade de ganhar o jogo no
próximo fim de semana, apesar de serem fortes condicionadores dos
comportamentos (na Escola e no Clube), não podem continuar a servir de
desculpa para não se introduzirem mudanças que ajudem a médio e longo
prazo as pessoas, entre muitas outras coisas, a terem princípios e
valores, pensarem pela sua cabeça e a não terem receio de assumir as
suas opções...
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
09/10/16
Credibilidade... (parte II)
No
seguimento do que defendemos no mês passado nesta coluna, e na linha do
que temos vindo a defender há mais de seis anos de ininterrupta
colaboração mensal com o Diário, hoje voltamos ao tema da credibilidade
como elemento fulcral do sucesso nos mais variados setores e áreas
profissionais.
Uma das formas que pensamos ser importante
utilizar para nos ajudar a elaborar uma opinião sobre a credibilidade de
um indivíduo que seja candidato a integrar uma equipa de trabalho ou a
liderá-la (por exemplo, jogador, aluno, treinador, professor, dirigente,
político...), para além da habitual “análise curricular” e daquilo em
que ele diz acreditar e promete fazer, é a recolha de informações (de
forma criteriosa) junto daqueles que trabalham ou tiveram oportunidade
de trabalhar com ele.
Temos de ver para além do embrulho, da
forma como as pessoas nos são apresentadas ou como se autopromovem. É
necessário analisar, por exemplo, a coerência que demonstram ao longo do
tempo, como agem quando têm algum poder, a forma como se relacionam com
os outros, como atuam em situação de crise ou de insucesso, se têm mais
propensão a servir as instituições a que pertencem ou, pelo contrário,
pensam essencialmente no seu umbigo e em servir-se, mesmo que para isso
tenham de passar por cima de tudo e de todos, inclusive daqueles que, em
certas ocasiões, os ajudaram e deram a mão, etc.,etc.
Qualquer
bem-falante (com melhor ou pior aspeto, com ou sem empresário e máquina
de propaganda de suporte) tem possibilidades de “chegar ao coração das
pessoas” prometendo o que elas querem ouvir, sendo que, muitas vezes, as
probabilidades de ser escolhido aumentam de forma proporcional ao
descaramento e à falta de pudor e de vergonha. É por isso que a
credibilidade da pessoa é importante pois pode ser decisiva para que
valorizemos ou não o que ela diz e se propõe fazer.
Podemos dizer
que as pessoas são inteligentes e que não se deixam enganar com
facilidade. Queremos acreditar que sim e que, normalmente, escolhem com
sabedoria (por exemplo, nos clubes, nas escolas, nas universidades, nas
empresas, nos cargos políticos, etc.).Porém, todos sabemos que, por
vezes, demasiadas vezes, isso não acontece.
É preciso ter
consciência que as consequências (positivas ou negativas), relativas às
pessoas que se escolhem ou deixam de escolher seja para integrar equipas
de trabalho ou para as liderar, normalmente prolongam-se no tempo e não
se limitam ao prazo do contrato ou mandato. Basta pensarmos o que tem
acontecido com alguns clubes desportivos, algumas empresas e
instituições públicas e privadas, ou mesmo com alguns governos. Na
esmagadora maioria das vezes essas pessoas foram eleitas ou nomeadas
pelos que foram eleitos (pelos eleitores em geral, os sócios, os
acionistas, os próprios pares, etc.) e, dessa forma, quando mais tarde
nos lamentamos pelo fracasso dessas escolhas, temos que questionar se
não fomos daqueles que, “embalados na canção do bandido”, não nos
informámos devidamente e, por isso, por ação ou omissão, contribuímos
para que fossem escolhidos/eleitos.
Mas não é fácil sair das
análises superficiais, dos juízos de valor telegráficos e do “diz-se,
diz-se”, uma vez que o processo pedagógico que nos formou, e
predominantemente nos continua a formar, acaba por nos formatar a olhar
mais para a aparência que para o conteúdo.
Contudo, convém não
esquecer que se é verdade que, muitas vezes, por exemplo, ao nível do
desporto e da nossa vida privada e profissional a “sorte e o azar”
também condicionam o sucesso, já no que diz respeito à escolha de
pessoas não podemos continuar a dizer que é como os melões: “só se sabe
se é bom depois de abrir”.
Num processo de seleção é imperioso
analisar as diferentes variáveis em jogo, devendo a credibilidade
assumir um papel fundamental, de modo a que mais tarde uns não se
lamentem dizendo “se eu soubesse o que sei hoje...” e outros não se
limitem a ter o fraco consolo do “eu bem te avisei...”.
* Professor Universitário
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
11/11/16
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Há 820 mil indocumentados
sujeitosa deportação por
antecedentes criminais nos EUA
Cerca de 820 mil indocumentados nos Estados Unidos têm
antecedentes criminais e podem ser sujeitos à deportação anunciada pelo
Presidente eleito, Donald Trump, segundo informou na terça-feira o
Migration Policy Institute (MPI).
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A instituição precisou que o número se baseia em dados
oficiais do Departamento de Segurança Nacional de 2012 e que nessa
altura 300 mil dos indocumentados tinham sido condenados por crimes
graves, enquanto outros 390 mil por crimes menos graves.
O MPI quis clarificar os números depois de Trump ter afirmado no
domingo ao canal CBS que planeava repatriar ou prender dois ou três
milhões de indocumentados criminosos.
O centro de estudos migratórios disse ainda que durante o Governo do
Presidente Barack Obama a prioridade foi deportar indocumentados
criminosos, repatriações que passaram de 31% no ano fiscal de 2008 (de
01 de outubro a 30 de setembro) a 59% no ano fiscal de 2015.
"O que vamos fazer é encontrar as pessoas que são criminosas ou têm
registo criminal, membros de gangues, traficantes de drogas -
provavelmente dois milhões, até podem chegar a três milhões - (...) e ou
vamos expulsá-las do nosso país ou vamos encarcerá-las", disse Trump
numa entrevista à CBS.
A organização indicou ainda que há outro grupo de mais de um milhão
(1.080.000) de imigrantes que podem ser deportados, já que têm algum
antecedente criminal, mas que estão de forma legal no país, seja com
vistos temporários ou com cartão de residência, conhecido como “green
card”.
Os dados da “população estrangeira criminosa”, como lhe chama o
Departamento de Segurança Nacional, foram calculados pelo MPI com base
num total de 11 milhões de indocumentados que vivem no país.
* Na América é tudo em grande....
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Violadores de seita religiosa
agredidos dentro da cadeia
O chefe da seita religiosa ‘Verdade Celestial’, acusado de abusos sexuais sobre nove crianças, já foi por diversas vezes agredido no estabelecimento prisional de Setúbal.
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A revelação, ao CM, é feita por um familiar próximo que acrescenta que Rui Pedro teve mesmo de ser assistido na enfermaria da cadeia.
Ele e outro dos arguidos que está no mesmo estabelecimento prisional. Esta terça-feira, em Setúbal, estava marcada a primeira sessão de julgamento, no entanto um dos advogados renunciou e uma arguida faltou. Foi adiada para 10 de janeiro.
A seita foi apanhada em junho do ano passado. Rui Pedro era considerado o ‘mestre’ da seita. Abusou de várias crianças e filmou os atos sexuais.
* O que esse bandido merecia era um clister de açorda com piripiri.
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Bon Jovi
Canta Leonard Cohen
Hallelujah
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Consumo de tabaco desce 5%
mas existem mais mulheres fumadoras
e com cancro de pulmão
O consumo de tabaco diminuiu 5% desde a alteração da lei, e apesar de
haver menos rapazes fumadores, continua a aumentar o número de
raparigas que fumam, assim como estão a aumentar os cancros de pulmão em
mulheres.
Os dados foram revelados à Lusa por António Araújo,
presidente da Pulmonale (Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro
do Pulmão), que se mostrou preocupado com este novo fenómeno, que terá
consequências na próxima década.
O consumo do tabaco, com a mudança da lei, diminuiu cerca de 5% e verifica-se neste momento que, em termos de juventude, os rapazes fumam menos e as raparigas mais e isto poderá ter impacto nos próximos anos em termos de incidência de cancro de pulmão”, afirmou.
Segundo
o responsável, que falava à agência Lusa na véspera do Dia Mundial do
Não Fumador, atualmente os números de cancros de pulmão “continuam a
aumentar, ligeiramente, mas a aumentar”, nesta fase “à custa do cancro do pulmão na mulher”, que começou a fumar mais tarde e, portanto, os cancros começam a aparecer mais tarde.
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Além
disso, os novos fumadores são menos rapazes e mais raparigas, o que vai
ter impacto na próxima década em termos de incidência de cancro de
pulmão: “no homem estaremos para atingir o platô nos próximos anos, mas
vai continuar a subir na mulher”.
De acordo com os dados atuais, surgem todos os anos cerca de quatro mil novos casos de cancro do pulmão e morrem à volta de 3.700 pessoas por ano com a doença.
Em termos globais, o cancro do pulmão é o quarto mais incidente (a seguir ao da mama, da próstata e do colo-rectal), mas é o que mais mata”, disse.
No entanto, salvaguardou que as terapêuticas
hoje disponíveis e os avanços da medicina têm contribuído para uma
ligeira diminuição da sua mortalidade, embora o prognóstico continue a
ser “sombrio”.
António Araújo lembrou que a principal causa de
cancro do pulmão ainda é o tabaco, em cerca de 85% dos casos, e lamentou
que a Assembleia da República não tenha aprovado recentemente a
proposta de lei de alteração à lei do tabaco, que incluía mais medidas
de proteção aos não fumadores, nomeadamente face às novas formas de
fumar, o cigarro eletrónico e o cigarro por aquecimento.
Não aprovou mas, pior, ainda houve deputados na Assembleia da República que consumiram cigarros eletrónicos dentro do hemiciclo durante a discussão do projeto de lei, mostrando não só falta de educação como iliteracia em saúde”, acusou.
Quanto
à argumentação de que não está provado que os cigarros eletrónicos sem
nicotina sejam prejudiciais, o presidente da Pulmonale considera que “só
demonstra ignorância”, pois nem as tabaqueiras “têm sequer a veleidade
de afirmar isso”.
Quanto aos cigarros por aquecimento, que só se
vendem através da Internet, o responsável sublinhou que a própria marca
fabricante “assume que provoca ação deletéria no organismo, como os
próprios cigarros eletrónicos têm compostos prejudiciais ao organismo”.
O
responsável lembrou que o cigarro eletrónico mesmo sem nicotina
continua a ter outros compostos químicos cancerígenos, enquanto o
cigarro por aquecimento tem, em vez de recarga líquida, uma recarga de
tabaco sólido que é aquecida a 300º.
Estamos a brincar com a saúde das pessoas, são deputados que têm obstruído a passagem da lei do tabaco. Não se pretende proibir de fumar, mas sim proteger saúde de não fumadores e que se promova a educação das pessoas”, desabafou.
* Em Portugal nunca se deixou de brincar com a saúde dos portugueses, o tabaco é um forte exemplo, a fast food outro.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
USB Killer,
a pen que destrói tudo em que toca.
E qualquer um pode comprar
Esta pen destrói computadores, telemóveis, televisões e todos os dispositivos a que for ligada
Foi
criada uma pen USB que promete destruir qualquer dispositivo a que
esteja ligada. A USB Killer consegue desligar para sempre computadores,
telemóveis, televisões e até consolas de jogos.
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Para o efeito, a
pen retira e acumula energia da porta USB do dispositivo e depois
converte-a em corrente contínua (DC) e devolve-a para o equipamento,
segundo a Pplware. Na prática, a pen envia tanta energia que acaba por
queimar o dispositivo em poucos segundos.
A USB Killer funciona em 95% das vezes, segundo a informação do site, e está à venda por 49,95 euros.
Segundo
os criadores, este equipamento deveria ser usado por muitos fabricantes
para testar a segurança dos dispositivos. Aparelhos como
fotocopiadoras, máquinas para comprar bilhetes e outros dispositivos do
dia a dia deviam estar prontos para resistir a ataques elétricos. Neste
momento, apenas o último MacBook resiste à USB Killer, segundo o
referido site.
NUNO AGONIA
Contudo várias pessoas experimentaram a pen e dizem
ter resultados diferentes. Um utilizador ligou a pen ao MacBook Pro
2016, Google Pixel e Galaxy Note 7 e nenhum sobreviveu.
Outro ligou a pen a um MacBook Pro, a uma televisão e a um telemóvel, e todos escaparam praticamente ilesos.
O youtubber português Nuno Agonia também tentou a sua sorte e não correu
tão bem. No vídeo publicado no Youtube, Nuno Agonia diz que a pen é um
perigo e que nunca deveria ser usada.
Os criadores imaginaram, no entanto, um cenário em que a pen poderia ser
útil. Num vídeo feito para promover a USB Killer, vê-se um homem que
foi raptado e está a ser interrogado. Em vez de revelar as informações
que os raptores pedem, o homem deixa cair uma pen USB Killer.
O equipamento acaba por destruir o computador dos raptores.
Outra
utilidade seria destruir provas incriminatórias ou informação sensível,
como sugeriu um utilizador nas redes sociais. Nos comentários
publicados na internet, é visível o medo de que estas pens comecem a
circular sem as pessoas saberem o que fazem de verdade.
* Crime info/cibernético.
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HOJE NO
"RECORD"
Novo relatório McLaren lança
o pânico entre o movimento olímpico
A confirmação de que o próximo relatório McLaren será publicado em
dezembro e a perspetiva de virem a ser revelados mais casos de doping em
massa deixou o presidente da Agência Mundial Antidopagem (AMA), Craig
Reedie, debaixo de fogo, na Assembleia Geral da Associação dos Comités
Olímpicos Nacionais (ANOC), em Doha, no Qatar.
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As maiores
críticas ao dirigente escocês, de 75 anos, candidato único nas próximas
eleições da AMA, foram feitas por Alejandro Blanco, líder do Comité
Olímpico de Espanha: "As decisões da AMA são sempre conhecidas em
momentos inoportunos. Estamos aqui no Qatar e foi esta semana que se
soube que o laboratório local foi suspenso. Estávamos a 15 dias dos
Jogos do Rio e só se falava de doping, quando havia a ilusão da
competição. O relatório McLaren causou grande dano ao desporto, é
preciso testá-lo."
Apresentado
pelo especialista canadiano em direito do desporto, Richard McLaren, o
relatório pôs a descoberto uma rede de dopagem alegadamente controlada
pelo governo russo e foi com base nele que a AMA sugeriu ao Comité
Olímpico Internacional (COI) a suspensão de todos os atletas da Rússia. O
COI foi mais brando e apenas excluiu os que tivessem comprovadas
ligações a práticas de dopagem. E recentemente Thomas Bach, líder do
COI, tornou claro que os atletas têm direito ao contraditório, o que o
relatório McLaren não contemplou. O documento foi construído a partir de
uma denùncia e é criticado por reunir informações originárias numa
única fonte.
"Qual é o objetivo da AMA?", questionou Alejandro
Blanco. "Eu apoio o endurecimento das penas, mas na luta contra o doping
sublinho o que disse Thomas Bach, 'é preciso investigar'. Não é dizer
ao COI que deve suspender todos os atletas russos, quando há quem esteja
limpo."
O xeque Ahmed Al-Fahad Al-Ahmed Al-Sabah, presidente da
ANOC, foi claro: "Preocupa-me que o próximo relatório McLaren saia em
dezembro", a coincidir com uma reunião do COI, e atacou Reedie:
"Precisamos de um presidente que seja neutral."
O presidente da
AMA anotou as críticas e respondeu. "Não existe o momento perfeito para
anunciar a suspensão de um laboratório ou outras decisões mais graves",
disse Craig Reedie. Em relação à divulgação do relatório McLaren,
explicou que a AMA precisou reagir às informações que circulavam na
imprensa desde maio. "Pensamos que não devíamos adiar o problema para
depois dos Jogos Olímpicos", permitindo a participação de atletas sob
suspeita.
* Alguém sabe onde pára o desporto?
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Imigrantes ilegais explorados
só comiam massa, batatas e arroz
Um
patrão de estufas português e dois cidadãos estrangeiros foram acusados
pelo Ministério Publico do crime de tráfico de seres humanos, na
sequência de uma investigação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
A
investigação do SEF conduziu à libertação de 23 imigrantes ilegais que
eram explorados e obrigados a viver em condições miseráveis.
Dois
cidadãos estrangeiros, de 29 e 32 anos de idade, que se encontram em
prisão preventiva, angariaram os trabalhadores e colocaram-nos na
exploração agrícola. O proprietário da exploração, um português de 40
anos, orientava os trabalhadores e mantinha-os alojados numa instalação
insalubre, sem condições mínimas de habitabilidade e sem alimentação
suficiente. Os imigrantes só comiam massa, batata, cebola e arroz,
segundo comunicado do SEF chegado ao JN.
Os
imigrantes pernoitavam na exploração agrícola, mas também em condições
sub-humanas, alojados em camaratas em terra batida, os imigrantes
dormiam em beliches e a única casa de banho para 23 pessoas não tinha
água canalizada.
Os ilegais tinham
assinado um contrato de trabalho escrito em português quando não
conheciam a língua portuguesa e tinham sido levados a aceitar as
condições a troco de serem legalizados.
Tal
contrapartida não correspondia, no entanto, à realidade, segundo
destaca o SEF. No entanto, após as detenções do patrão português e dos
dois estrangeiros, o SEF recolheu os imigrantes, procedendo agora à sua
legalização, tendo em conta a "sua condição de vitimas".
Os
arguidos, dois dos quais estão em preventiva, estão acusados de auxílio
à imigração ilegal e angariação de mão de obra ilegal.
* Portugal é mais xenófobo do que se pensa, por isso foram escassas as manifestações de protesto contra a entrada da Guiné Equatorial na CPLP, por isso os srs. Aníbal Silva e Pedro Coelho foram tão complacentes com o ditador obiang.
Estamos interessados em saber se o agricultor esclavagista é sócio da CAP ou outra associação de agricultores e em caso afirmativo se haverá alguma punição a este negreiro.
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5-'INGINHOCAS'
Como aumentar potência
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do sinal "WIFI" com
uma garrafa "pet"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Mais de 50 por cento
dos desempregados não têm o 9º ano
Mais
de 50 por cento dos desempregados da Região não têm o 9º ano.
Quem o
disse foi Rubina Leal que frisou a importância de dar as competências
“na área da formação das habilitações”.
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Esta tarde, na Escola
Brazão de Castro, a secretária regional da Inclusão e Assuntos Sociais,
revelou que este ano 90 pessoas receberam formação nas áreas da
jardinagem, inglês e informática, colocando-as aptas para ingressarem no
mercado de trabalho.
* Durante 37 anos houve quem se preocupasse mais com obras megalómanas do que com a instrução dos madeirenses.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo diz que CP não pode exigir
cópia do cartão do cidadão a utentes
A mera exibição do cartão de identificação no momento da aquisição dos passes para o comboio é suficiente, não sendo necessária a exigência de fotocópia, diz o Gabinete de Maria Manuel Leitão Marques.
Para comprar um passe ou outro titulo de transporte deverá ser
suficiente a exibição do Cartão de Cidadão, não sendo necessário que o
utente faculte uma fotocópia do mesmo. Esta é a conclusão do Governo,
numa resposta a uma questão colocada pelo PCP.
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AS EMPRESAS MARIMBAM-SE
PARA A SRA. MINISTRA |
Em causa estava a
CP - Comboios de Portugal que, na compra de uma assinatura para a
ligação Entroncamento e a Estação do Oriente ou do passe Jovem CP, ou
ainda do Flexipasse Jovem exige a entrega de uma fotocópia do Cartão de
Cidadão. Em alguns casos, essa obrigatoriedade consta mesmo do site da
CP e os funcionários vão dizendo que são estas as "instruções do IMT –
Instituto da Mobilidade e dos Transportes".
Instruções
que colidem com o que prevê a lei actualmente em vigor e segundo a qual
além de não ser possível a retenção ou conservação do cartão de cidadão
por terceiros – por exemplo, quando se identifica numa portaria de uma
empresa, se lhe pedem para deixar um documento, nunca poderá ser o
cartão de cidadão – também não é possível a reprodução "em fotocópia ou
em qualquer outro meio" sem o "consentimento do titular".
E, mais, esse consentimento tem de ser livre. Ora, confrontado com uma situação em que ou cede ou não obtém o titulo de transporte de que necessita, o que pode fazer neste caso o utente da CP?
A situação foi descrita pelo PCP numa questão enviada ao Executivo na sequência de queixas recebidas de vários utentes e Bruno Dias, o deputado comunista autor da pergunta, sublinha, precisamente, que tal "requisito viola a lei em vigor".
A resposta foi dada pelo gabinete da ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, segundo o qual neste caso seria suficiente "a mera exibição do Cartão do Cidadão pelo seu titular aquando da aquisição do titulo de transporte". Além da CP, reconhece o Executivo, outros casos de serviços públicos existem que fazem igual exigência, tanto que a ministra "encontra-se a diligenciar junto do Governo no sentido de não ser exigida a entrega de fotocópia do Cartão de Cidadão em todas as situações em que tal exigência não decorre, expressamente e de forma justificada, de previsão legal ou de determinação de autoridade judicial, conforme legalmente previsto".
A CP está longe de ser caso único mesmo entre os serviços públicos. As "cópias por tudo e por nada" têm sido denunciadas pela Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), que considera que acarretam o perigo de "usurpação de identidade" do titular. O CC tem, além do seu próprio número, os de contribuinte, de utente do SNS e de beneficiário da Segurança Social. Informação muito útil a alguém que se queira fazer passar por outrém, alerta a CNPD.
O Parlamento tem actualmente em mãos um projecto de diploma que prevê que a reprodução de Cartão de Cidadão alheio sem consentimento do seu titular vai passar a ser uma contraordenação, o que significa que, acontecendo, dará lugar a uma coima que poderá ir de 250 a 750 euros.
E, mais, esse consentimento tem de ser livre. Ora, confrontado com uma situação em que ou cede ou não obtém o titulo de transporte de que necessita, o que pode fazer neste caso o utente da CP?
A situação foi descrita pelo PCP numa questão enviada ao Executivo na sequência de queixas recebidas de vários utentes e Bruno Dias, o deputado comunista autor da pergunta, sublinha, precisamente, que tal "requisito viola a lei em vigor".
A resposta foi dada pelo gabinete da ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, segundo o qual neste caso seria suficiente "a mera exibição do Cartão do Cidadão pelo seu titular aquando da aquisição do titulo de transporte". Além da CP, reconhece o Executivo, outros casos de serviços públicos existem que fazem igual exigência, tanto que a ministra "encontra-se a diligenciar junto do Governo no sentido de não ser exigida a entrega de fotocópia do Cartão de Cidadão em todas as situações em que tal exigência não decorre, expressamente e de forma justificada, de previsão legal ou de determinação de autoridade judicial, conforme legalmente previsto".
A CP está longe de ser caso único mesmo entre os serviços públicos. As "cópias por tudo e por nada" têm sido denunciadas pela Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), que considera que acarretam o perigo de "usurpação de identidade" do titular. O CC tem, além do seu próprio número, os de contribuinte, de utente do SNS e de beneficiário da Segurança Social. Informação muito útil a alguém que se queira fazer passar por outrém, alerta a CNPD.
O Parlamento tem actualmente em mãos um projecto de diploma que prevê que a reprodução de Cartão de Cidadão alheio sem consentimento do seu titular vai passar a ser uma contraordenação, o que significa que, acontecendo, dará lugar a uma coima que poderá ir de 250 a 750 euros.
* Não temos andado com este governo ao colo, a tolerância, o dar tempo a quem governa tem sido a nossa opção, mas não há contemplações com opacidades. Há um meses atrás a sra. ministra Maria Manuel Leitão Marques afirmava numa entrevista que exigir fotocópia do "CC" era ilegal, meses se passaram e empresas quer públicas quer privadas, marimbando-se para as afirmações da sra. ministra continuam a exigir ao cidadão fotocópia do documento citado.
Perguntamos: que ministério é este tão frágil incapaz de fazer cumprir a lei?
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