30/08/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXI~MEGA FÁBRICAS
4-FÁBRICA DE ALIMENTOS
LOUCOS POR DOCES



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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FONTE:  Miguel Ceballos 

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VI- ALIENÍGENAS
DO PASSADO

3- Os Grandes Mistérios
da Ilha de Malta


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

  Bruno Pesquisador
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Arquitetura, arte e design




FONTE:  DW Brasil

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EDUARDA CARVALHO

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A camisola da Amazónia

É cada vez mais fácil juntarmo-nos a uma causa. Basta um clique numa petição enviada por e-mail. Mas será que nos questionamos sobre as causas e marcas a que nos associamos?

A Amazónia enche os jornais e televisões de todo o mundo há várias semanas, por várias razões. Porque o pulmão do mundo está a arder e o fim parece não estar à vista, porque o presidente brasileiro tem sido como sempre foi, desde que se deu a conhecer, e o mundo e o Brasil não estão a gostar.

E também porque as questões de sustentabilidade têm sido um tema premente, não só pela urgência da questão mas também porque com os presidentes norte-americano e brasileiro, que são publicamente despreocupados e pouco sensíveis às questões ambientais, o planeta passou a ser um lugar mais preocupante numa época crucial para mudarmos rumo ao caminho certo.

Nas últimas semanas as redes sociais encheram-se de perfis que vestem a camisola da Amazónia e defendem a sua causa, mas quantos terão de facto preocupações ambientais ou opções de vida nesse sentido?

A questão que levanto não é se devemos, ou não, defender a Amazónia. Essa questão nem sequer se coloca. A questão é: será que nos questionamos sobre as camisolas que vestimos, se procuramos saber o porquê e o que podemos nós fazer pela Amazónia, pelo planeta, por nós e pelos nossos filhos, ou se apenas vamos ‘na onda’ dos posts e likes.

Hoje em dia, é cada vez mais fácil juntarmo-nos a uma causa. Basta um clique numa petição enviada por e-mail. Mas fará sentido fazê-lo para, no momento seguinte, fazermos um uso excessivo de plástico, um consumo exagerado de carne e de tantos outros produtos que o consumismo hoje nos leva a “precisar”?

A questão que aqui levanto é a de nos questionarmos sobre as causas e marcas às quais nos associamos. De nos inteirarmos das suas ações e de as defendermos, sabendo com consciência o que defendem e dizem. Veja-se o exemplo do império Zara, que lançou o fast fashion e agora quer ser inteiramente sustentável, antecipando-se às necessidades, mas mais do que tudo, às imposições dos seus consumidores.

O aproveitamento político da questão da Amazónia é notório, e faz sentido. Mas a verdade é que a Amazónia ficará depois do atual presidente do Brasil e as suas necessidades existem muito antes dele.
Os incêndios na Amazónia ocorrem anualmente e este ano tiveram maior dimensão e notoriedade, mas a desflorestação começou há décadas e prende-se sobretudo com a produção de carne e laticínios. Produção necessária porque o consumo assim exige.

E todos aqueles que enchem as suas redes sociais para defender a Amazónia hoje, devem lembrar-se dela daqui a um ano, tal como dos países africanos ou da Bolívia, ou do glaciar desaparecido na Islândia, da barreira de coral da Austrália, da ilha de plástico do Oceano Pacífico e, sobretudo, fazer escolhas e opções sustentáveis em nome de todo o planeta.

Vestir a camisola da Amazónia é fácil, mas mudar o guarda-roupa é o grande desafio que temos pela frente. Ser mais sustentável é uma escolha possível, e cada vez mais fácil. Não implica extremos, nem cores políticas, apenas escolhas conscientes que estão ao alcance de todos.

* Responsável de Comunicação e Conteúdos

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
29/08/19

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2016.UNIÃO



EUROPEIA




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11-Falsidade.com 
11.1-JESSICA





FONTE:  tbrsete


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Apple Pay
Em Portugal é uma vergonha




FONTE:  Nuno Agonia

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GNR

Homens Temporariamente Sós


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I-GENOMA HUMANO


4-DESCODIFICANDO A VIDA



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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 Montanhas húngaras de Pilis em risco



FONTE: euronews

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DESIGUALDADE GLOBAL
ÁFRICA DO SUL


Considerado o país mais desigual do mundo, a África do Sul tem forte herança do regime segregacionista e racista do apartheid. Com desemprego em quase 30%, milhões de pessoas vivem nas chamadas "cidades de lata", e os 10% mais ricos concentram quase 70% de toda a renda no país.

FONTE:  TV FOLHA

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VICIADOS EM TELEMÓVEIS



FONTE: Rod Marchi

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SEM AGENDA

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2081
Senso d'hoje
SALOMÉ ZURABISHVILI
PRESIDENTE DA GEÓRGIA
Geórgia persegue o caminho da Europa




FONTE: euronews

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MANIA DAS LAVAGENS


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BOM DIA


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18-TEATRO
FORA "D'ORAS"

I-A VOLTA AO MUNDO
 EM 80 MINUTOS



"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" um extraordinário musical de Filipe La Féria com João Baião à frente de um grande elenco.

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi um deslumbrante musical de Filipe La Féria que encantou mais de 1 Milhão espectadores ao longo de 9 meses em cena no casino Estoril, 1 mês no Teatro Politeama e na noite de passagem de ano 2017/2018 na SIC. Este musical contou com João Baião à frente de um extraordinário elenco de cantores, bailarinos e acrobatas. 

Inspirado numa das maiores obras da literatura mundial do sec XIX, de Júlio Verne, A Volta ao Mundo em 80 Minutos contou com a participação especial de João Baião à frente de um jovem, talentoso e enérgico elenco de actores-cantores, de um internacional corpo de bailarinos e dançarinos-acrobatas. 

Mais uma vez Filipe La Féria não poupou esforços e voltou surpreender-nos com um luxuoso guarda-roupa, integralmente da sua autoria, que fará cada espectador viajar por todo o mundo, sem sair do seu lugar. 

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi uma divertida e alucinante viagem planetária. China, Rússia, Índia, África, Brasil, Argentina, Cuba, Egipto, Itália, França e Espanha, são alguns dos locais por onde Sr Fogg o clássico e bem-humorado cavalheiro inglês, extraordinariamente representado por João Baião visitará, sempre acompanhado do seu assistente pessoal Passepartout o fiel e divertido francês de pronúncia acentuada. 

Neste espectáculo vale tudo. Viagens em balão de ar quente, um barco Titanic, carros antigos, comboios, banheiras com rodas, elefantes, camelos, bicicletas, aviões planadores e tudo aquilo que faça a imaginação voar. 

Filipe La Féria já confessou que "A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi a mais excitante e divertida Produção, explorando cada cultura e cada país através do teatro, do cinema, da música, do bailado e da acrobacia. Tudo isto envolto numa encenação e direcção artística que só La Féria sabe fazer, proporcionando a cada espectador 2 horas inesquecíveis. 

Ao fim de quase um ano em cena a SIC transmitiu este grande espetáculo na ultima noite de 2017.

              
FONTE: Teatro Português
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