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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/10/2017
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Desemprego de longa duração pesa
mais do que no tempo da troika
A economia está a crescer, mas mostra-se ainda incapaz de diminuir o volume relativo daqueles que não conseguem reintegrar-se rapidamente.
O crescimento da economia e a rápida queda
do desemprego têm surpreendido tudo e todos. Mas a retoma parece passar
ao lado de quem não tem trabalho há mais de um ano: o peso do desemprego
de longa duração (mais de 12 meses) no total de desempregados
ultrapassou 59,2% no segundo trimestre deste ano, bem acima dos 52,9%
dos primeiros três meses de 2011, pouco antes da chegada da troika a
Portugal. Na zona euro, em 2016, pior só na Grécia, Eslováquia e Itália.
A média da OCDE era de 30,5%. A falta de investimento em formação, quer
pelas empresas, quer pelos próprios trabalhadores, é uma das razões
para o elevado desemprego de longa duração.
A taxa de desemprego caiu para 8,9%, depois
de ter atingido um recorde de 17,5% nos primeiros três meses de 2013.
Ao todo, no segundo trimestre deste ano, havia 461,4 mil desempregados,
dos quais 273,2 mil (59,2%) estavam sem trabalho há mais de um ano.
Pior, segundo o INE, 70% destes últimos estavam sem trabalho há mais de
24 meses (muito longa duração).
“Um dos elementos mais gravosos da evolução
do mercado de trabalho português nos últimos anos tem sido o nível
elevado de desemprego de longa duração, que origina uma depreciação
acentuada do capital humano, com efeitos adversos no crescimento
potencial da economia”, alerta o Banco de Portugal.
O banco liderado por Carlos Costa prevê que a economia portuguesa cresça 2,5% este ano. É mais otimista que o próprio executivo de António Costa, que só apontava para 1,8%. Mas o Ba09nco de Portugal alerta precisamente para o perigo de o desemprego de longa duração ser um travão, entre outros, ao crescimento do PIB. “O nível do PIB em 2017 é 1,5% inferior ao de 2008”, sublinha o banco central, acrescentando que o PIB deve crescer menos na segunda metade do ano (2%), contra 2,9 no primeiro semestre.
Para Américo Azevedo, professor da Faculdade de Engenharia do Porto e especialista em questões ligadas ao desenvolvimento da indústria, há duas explicações fundamentais para o grande peso do desemprego de longa duração: o crescimento no passado de setores como a construção civil, que criaram empregos insustentáveis, e, por outro lado, a aposta das empresas em contratar preferencialmente a termo, descurando por esse motivo o investimento na formação dos trabalhadores. O peso dos contratos sem termo passou de 78,7%, no terceiro trimestre de 2013 para 77,9%, no segundo trimestre deste ano, enquanto que os vínculos a prazo aumentaram de 17,49% para 18,51%.
“Tivemos um crédito fácil, nos anos 90, e houve incentivos à produção de bens não transacionáveis, criando-se aí emprego que depois não foi mantido. O aumento do desemprego estrutural [de longa duração] é o resultado. Por outro lado, a maior parte das empresas prefere funcionários temporários, não investindo neles. Mas não se investe no capital humano também porque o endividamento das empresas é grande”, refere.
“No fundo, há dois grandes problemas que impedem maior criação de emprego: a escassa autonomia financeira das empresas, que deriva do alto endividamento, e a fraca qualidade da gestão. É claro que parte da responsabilidade recai sobre o próprio trabalhador, que não assume como natural a aprendizagem ao longo da vida. Vê-se no desemprego sem ter tido a preocupação de ir adquirindo novas competências. A reintegração no mercado de trabalho pode ser muito difícil para quem não apostou na formação”, conclui Américo Azevedo.
O banco liderado por Carlos Costa prevê que a economia portuguesa cresça 2,5% este ano. É mais otimista que o próprio executivo de António Costa, que só apontava para 1,8%. Mas o Ba09nco de Portugal alerta precisamente para o perigo de o desemprego de longa duração ser um travão, entre outros, ao crescimento do PIB. “O nível do PIB em 2017 é 1,5% inferior ao de 2008”, sublinha o banco central, acrescentando que o PIB deve crescer menos na segunda metade do ano (2%), contra 2,9 no primeiro semestre.
Para Américo Azevedo, professor da Faculdade de Engenharia do Porto e especialista em questões ligadas ao desenvolvimento da indústria, há duas explicações fundamentais para o grande peso do desemprego de longa duração: o crescimento no passado de setores como a construção civil, que criaram empregos insustentáveis, e, por outro lado, a aposta das empresas em contratar preferencialmente a termo, descurando por esse motivo o investimento na formação dos trabalhadores. O peso dos contratos sem termo passou de 78,7%, no terceiro trimestre de 2013 para 77,9%, no segundo trimestre deste ano, enquanto que os vínculos a prazo aumentaram de 17,49% para 18,51%.
“Tivemos um crédito fácil, nos anos 90, e houve incentivos à produção de bens não transacionáveis, criando-se aí emprego que depois não foi mantido. O aumento do desemprego estrutural [de longa duração] é o resultado. Por outro lado, a maior parte das empresas prefere funcionários temporários, não investindo neles. Mas não se investe no capital humano também porque o endividamento das empresas é grande”, refere.
“No fundo, há dois grandes problemas que impedem maior criação de emprego: a escassa autonomia financeira das empresas, que deriva do alto endividamento, e a fraca qualidade da gestão. É claro que parte da responsabilidade recai sobre o próprio trabalhador, que não assume como natural a aprendizagem ao longo da vida. Vê-se no desemprego sem ter tido a preocupação de ir adquirindo novas competências. A reintegração no mercado de trabalho pode ser muito difícil para quem não apostou na formação”, conclui Américo Azevedo.
* Desstacamos das palavras do professor Américo Azevedo: "No fundo, há dois grandes problemas que impedem maior criação de
emprego: a escassa autonomia financeira das empresas, que deriva do alto
endividamento, e a fraca qualidade da gestão."
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HOJE NO
"DESTAK"
CDS assume-se como alternativa
ao Governo com resultados
autárquicos que elevam fasquia
O porta-voz do CDS-PP, João Almeida, defendeu hoje que os resultados das eleições autárquicas elevaram a fasquia ao partido, que se deve assumir como alternativa ao Governo do PS.
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"Com o sentimento de responsabilidade que temos, com a elevada fasquia que resulta desse resultado eleitoral, entendemos que o CDS se deve assumir como alternativa a esta governação, deve querer, e quer, representar todos aqueles que não se reveem nesta governação do PS, apoiada pelo BE e pelo PCP", defendeu João Almeida.
O porta-voz do CDS-PP vincou que o CDS não interfere nem se deixa condicionar por processos internos no PSD, sublinhando que "os bons resultados eleitorais" para os centristas foram prévios a uma disputa de liderança dos sociais-democratas.
* Ora cá temos a fábula do garnizé a querer ser galinha poedeira. A elevada fasquia do sr. João Almeida corresponde a nível nacional a 2,6% dos votos, nem à lupa se torna visível.
Já vimos prostitutas terem mais decoro.
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Duas alunas de uma escola secundária em Braga, que já se teriam envolvido numa rixa em dias anteriores, voltaram a trocar agressões.
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HOJE NO
"i"
Alunas e mães envolvem-se
em agressões à porta de escola
PSP foi obrigada a intervir
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MAIS OU MENOS ASSIM |
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A porta da escola foi assim palco de violência entre as duas jovens e as suas mães que também estavam no local, segundo o Jornal de Notícias.
A PSP foi obrigada a intervir, tendo mobilizado para a escola dois carros-patrulha e uma equipa da Esquadra de Intervenção Rápida.
* Para quatro gajas 2 carros patrulha e uma equipa de intervenção rápida? Um luxo.
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RAQUEL GODINHO
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
03/10/17
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Afinal,
os espanhóis não aprenderam
com o passado
A crise financeira de 2008 teve origem no sector imobiliário. Este sector foi duramente "castigado" em países como Espanha, onde centenas de pessoas foram despejadas das suas casas por não conseguirem cumprir com as suas responsabilidades junto dos bancos.
Os últimos anos foram de recuperação e alguns parecem até já ter
esquecido tudo aquilo por que passaram.
As últimas semanas, aliás, foram
até marcadas por alguns alertas de preocupação. Diego Galiano,
presidente do Conselho Geral de Colégios de Agentes da Propriedade
Imobiliária (API), afirmou, na semana passada, que começava a ficar
"preocupado" porque "há entidades financeiras que estão a superar o
limite prudencial na concessão de crédito, ao conceder 100% do valor de
alguns imóveis".
"É muito importante estar vigilante para evitar que se
repitam práticas deste tipo que levaram a crise imobiliária que vivemos
há poucos anos", acrescentou citado pelo El Economista. Segundo os dados
revelados pelo jornal, no espaço de um ano, os financiamentos em que é
concedido 100% ou mais da avaliação duplicaram no último ano.
Números
que preocupam o sector e que demonstram que a memória é muito curta,
mesmo quando falamos dos piores episódios da História.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
03/10/17
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Frederico Morais, de 25 anos, tem estado em destaque no World Championship Tour no seu primeiro ano e ocupa atualmente o 11.º lugar do ranking WSL, pelo que terá praticamente fechado a continuidade na próxima edição.
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HOJE NO
"A BOLA"
Frederico Morais
eleito o melhor surfista europeu
O português
Frederico Morais, atualmente em França para novo prova do circuito
mundial, foi eleito pela EuroSIMA como o melhor surfista europeu.
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Frederico Morais, de 25 anos, tem estado em destaque no World Championship Tour no seu primeiro ano e ocupa atualmente o 11.º lugar do ranking WSL, pelo que terá praticamente fechado a continuidade na próxima edição.
* Bom é....
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A Cidade Perdida de Zimbabue/2
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Carlos Matos Moreira
é o novo diretor do SEF
A
ministra da Administração Interna nomeou Carlos Alberto Matos Moreira
para diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
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Segundo uma nota enviada pelo Ministério da Administração Interna (MAI), Carlos Alberto Matos Moreira era oficial de Ligação do MAI junto da União Europeia, na Representação Permanente de Portugal, em Bruxelas.
Segundo uma nota enviada pelo Ministério da Administração Interna (MAI), Carlos Alberto Matos Moreira era oficial de Ligação do MAI junto da União Europeia, na Representação Permanente de Portugal, em Bruxelas.
O novo diretor ingressou no SEF em 1991, onde foi diretor regional do centro entre 2003 e 2007.
Carlos Alberto Matos Moreira substitui Luísa Maia Gonçalves, que se demitiu na semana passada.
Luísa Maia Gonçalves saiu na quarta-feira
na sequência de uma reunião pedida pela ministra Constança Urbano de
Sousa para a exonerar.
Os diretores
nacionais adjuntos Joaquim Pedro Oliveira e António Carlos Patrício
assumirão entretanto a direção interina do Serviço.
* Decidir rápido é positivo, o SEF não podia estar sem director.
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Aldina Duarte e Júlio Resende
Antes de quê
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O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou estar entristecido com a decisão dos Estados Unidos de suspenderem os serviços de emissão de vistos na Turquia em reação à acusação de um funcionário do consulado norte-americano em Istambul.
As relações diplomáticas entre os Estados Unidos e a Turquia atravessam um momento de forte tensão, após as autoridades turcas terem detido e acusado, na última quarta-feira, um funcionário turco do consulado norte-americano de Istambul de ter ligações ao clérigo Fethullah Gülen (ex-aliado do Presidente turco e atualmente exilado em território norte-americano), que o governo de Ancara responsabiliza pelo golpe de Estado fracassado em julho de 2016.
As autoridades turcas acusaram o funcionário consular do crime de espionagem.
"A Turquia é um Estado de Direito. Não somos uma tribo, não somos um Estado tribal", acrescentou Erdogan na capital ucraniana para explicar a reação de Ancara à medida norte-americana.
A nota divulgada pela embaixada justificava que "os recentes desenvolvimentos obrigaram o governo dos Estados Unidos a reavaliar o compromisso do governo turco com a segurança das representações dos Estados Unidos e respetivos funcionários".
A Turquia exortou hoje Washington a recuar com a decisão de suspender a emissão de vistos, mas a divulgação (também hoje) da convocação para interrogatório de um segundo funcionário do consulado de Istambul pelas autoridades turcas poderá dificultar qualquer passo nesse sentido.
Esta "guerra dos vistos" entre Ancara e Washington surge após meses de uma crescente tensão entre os dois países no seio da NATO, em parte por causa de visões discordantes sobre a guerra na Síria e de vários processos judiciais nos Estados Unidos que envolvem nomeadamente elementos da segurança do Presidente Recep Tayyip Erdogan e um ex-ministro turco.
Também a agravar o mal-estar entre os dois países aliados está a exigência da Turquia, até hoje sem sucesso, da extradição de Fethullah Gülen, que está exilado nos Estados Unidos desde finais da década de 1990.
Em março passado, um funcionário turco do consulado norte-americano em Adana (sul) foi detido e acusado de apoiar o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, separatistas curdos), uma organização classificada como "terrorista" por Ancara, Washington e a União Europeia.
* A Turquia já não é um estado de direito porque um país que tem um facínora e ditador à frente do país não vive em democracia.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Presidente da Turquia afirma
estar entristecido com suspensão
de vistos pelos EUA
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou estar entristecido com a decisão dos Estados Unidos de suspenderem os serviços de emissão de vistos na Turquia em reação à acusação de um funcionário do consulado norte-americano em Istambul.
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"É claro que, antes de
mais, esta decisão entristece-nos muito", declarou o chefe de Estado
turco, durante uma conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo
ucraniano, Petro Poroshenko, em Kiev.
As relações diplomáticas entre os Estados Unidos e a Turquia atravessam um momento de forte tensão, após as autoridades turcas terem detido e acusado, na última quarta-feira, um funcionário turco do consulado norte-americano de Istambul de ter ligações ao clérigo Fethullah Gülen (ex-aliado do Presidente turco e atualmente exilado em território norte-americano), que o governo de Ancara responsabiliza pelo golpe de Estado fracassado em julho de 2016.
As autoridades turcas acusaram o funcionário consular do crime de espionagem.
Em
reação às movimentações judiciais turcas, Washington anunciou, no
domingo, a suspensão temporária de emissão de vistos na Turquia, medida
que recebeu uma resposta pronta de Ancara, que decidiu cancelar
igualmente a emissão de vistos a cidadãos norte-americanos.
"A Turquia é um Estado de Direito. Não somos uma tribo, não somos um Estado tribal", acrescentou Erdogan na capital ucraniana para explicar a reação de Ancara à medida norte-americana.
E frisou que "de forma
recíproca", a Turquia suspendeu a emissão de vistos a norte-americanos
"utilizando como base o mesmo texto" que foi publicado na rede social
Twitter pela embaixada dos Estados Unidos em Ancara.
A nota divulgada pela embaixada justificava que "os recentes desenvolvimentos obrigaram o governo dos Estados Unidos a reavaliar o compromisso do governo turco com a segurança das representações dos Estados Unidos e respetivos funcionários".
A Turquia exortou hoje Washington a recuar com a decisão de suspender a emissão de vistos, mas a divulgação (também hoje) da convocação para interrogatório de um segundo funcionário do consulado de Istambul pelas autoridades turcas poderá dificultar qualquer passo nesse sentido.
Esta "guerra dos vistos" entre Ancara e Washington surge após meses de uma crescente tensão entre os dois países no seio da NATO, em parte por causa de visões discordantes sobre a guerra na Síria e de vários processos judiciais nos Estados Unidos que envolvem nomeadamente elementos da segurança do Presidente Recep Tayyip Erdogan e um ex-ministro turco.
Também a agravar o mal-estar entre os dois países aliados está a exigência da Turquia, até hoje sem sucesso, da extradição de Fethullah Gülen, que está exilado nos Estados Unidos desde finais da década de 1990.
Em março passado, um funcionário turco do consulado norte-americano em Adana (sul) foi detido e acusado de apoiar o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, separatistas curdos), uma organização classificada como "terrorista" por Ancara, Washington e a União Europeia.
* A Turquia já não é um estado de direito porque um país que tem um facínora e ditador à frente do país não vive em democracia.
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
I-Sabia que...
1-BAGAS DE GOGI
2-O GENGIBRE
3-O ALECRIM
* Esta é uma série pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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FONTE: BBC Brasil
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Como obituário escrito por engano
levou à criação do Prémio Nobel
FONTE: BBC Brasil
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FONTE: Juliano Pozati
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1392
Senso d'hoje
JULIANO POZATI
ESCRITOR E MARQUETEIRO
ESPIRITUALISTA
"Pessoas que reclamam e arrumam
desculpas p'ra não fazer e pessoas
que arrumam um geito de fazer"
* Juliano Pozati é escritor e marqueteiro pós-graduado em Estratégia Militar para Gestão de Negócios pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Atua no mercado com criatividade estratégica e comunicação integrada desde 1999. Sua paixão são documentários. Como roteirista e produtor executivo, realizou em 2014 o filme Data Limite segundo Chico Xavier. Traduzido para 7 idiomas e assistido em 197 países do globo, filme foi indicado para o Festival de Cinema Espírita de Lyon, França, e virou livro homônimo em 2015. Juliano é empreendedor desde 2003, mora em São Paulo, e está à frente de iniciativas como a Pozati Comunicação e Pozati Filmes.
FONTE: Juliano Pozati
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56-CINEMA
56-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-A CANÇÃO
DE LISBOA
A Canção de Lisboa é um filme português do género comédia, realizado e escrito por Pedro Varela e uma refilmagem do filme homónimo de 1933, do realizador Cottinelli Telmo. Estreou-se em Portugal a 14 de julho de 2016. Foi o terceiro filme da trilogia intitulada Novos Clássicos, produzida por Leonel Vieira, seguido pelos filmes O Pátio das Cantigas e O Leão da Estrela de 2015.
ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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