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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/10/2016
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2- A Lucidez
da Loucura
"A Lucidez da Loucura" é uma viagem ao interior do Hospital Júlio de
Matos, guiada pela...s pessoas que lá vivem, algumas há dezenas de anos.
Como o Manuel que já não se lembra da vida que deixou cá fora. O Paulo,
que já se tentou suicidar sete vezes. A Firmina e o João que todos os
fins de tarde se encontram para namorar. E o Nuno, que há 55 anos ocupa
um quarto e só pede à vida que o deixe lá continuar.
As frustrações e os sonhos de quem há muito aprendeu que a lucidez pode ser muito mais dolorosa do que a loucura.
"A Lucidez da Loucura" é uma extraordinária reportagem da jornalista Cristina Boavida com imagem de Jorge Pelicano e montagem de Rui Rocha na Grande Reportagem, SICNOTÍCIAS.
As frustrações e os sonhos de quem há muito aprendeu que a lucidez pode ser muito mais dolorosa do que a loucura.
"A Lucidez da Loucura" é uma extraordinária reportagem da jornalista Cristina Boavida com imagem de Jorge Pelicano e montagem de Rui Rocha na Grande Reportagem, SICNOTÍCIAS.
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HOJE NO
"A BOLA"
Jogos Sociais
«Quanto mais sucesso tiverem
os jogos sociais, maior é a
devolução que fazemos à sociedade»
O Placard, jogo de apostas desportivas à cota de
base territorial, nasceu no início de setembro de 2015 e depressa
conquistou os apostadores portugueses, tornando-se no terceiro jogo
social com maiores receitas brutas a seguir à Lotaria Instantânea e ao
Euromilhões.
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Um ano depois, esta aposta do Departamento de Jogos
da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (DJSCML) tem dado bons frutos e
promete, de acordo com o vice-provedor da instituição, continuar a dar.
Edmundo Martinho falou com A BOLA do passado, do presente e do futuro à
margem do Seminário de Apostas Desportivas, promovido pela Corporação
Ibero-Americana de Lotarias e Apostas de Estado (CIBELAE) — visa o
desenvolvimento dos vínculos entre as diversas Lotarias de Estado — e
organizado pelo DJSCML, o qual reuniu em Lisboa membros oriundos de
Espanha, França, Brasil, El Salvador, Paraguai e a European Lotteries
para abordar as diversas problemáticas das apostas desportivas.
— Um ano de Placard. O balanço continua a ser positivo?
— Diria que sim, que o balanço é fortemente positivo. Quando o Placard foi lançado havia alguma expectativa, natural, em relação ao que era e ao seu desenvolvimento. Veio a confirmar-se, ao longo deste ano, que as expectativas não apenas foram cumpridas, como, de alguma forma, aqueles que eram os objetivos fixados foram superados.
— Tem corrido bem então…
— Tem corrido bem não só do ponto de vista da adesão dos apostadores, como igualmente, e inclusivamente, em relação a alguns receios que existiam, nomeadamente a venda de jogo a menores e alguns riscos de match fixing, os quais, felizmente, não se confirmaram.
— Mas não houve problemas?
— Tivemos um ou dois episódios de venda de jogo a menores que foram resolvidos rapidamente e de forma muito dura. Creio que isso foi, de alguma maneira, exemplar e contribuiu para que hoje não tenhamos relatos alguns de situações desse tipo. O Placard tem, sim, vindo a afirmar-se como um jogo seguro. Aliás, veio incentivar ainda mais a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa a introduzir mecanismos de acompanhamento do jogo, das apostas, da forma como os nossos mediadores disponibilizam o jogo, que não sendo online implica uma relação física direta entre apostador e mediador. Há, portanto, um acompanhamento muito rigoroso. Temos inclusivamente um gabinete que tem como missão formar os mediadores, dar informação, sinalizar e alertar para todas as questões que, obviamente, as apostas desportivas sempre levantam.
NOVIDADES NO INÍCIO DE 2017
— Neste momento há apenas três modalidades desportivas. A oferta vai ser alargada?
— Contamos alargar, sim. A segunda fase do Placard, chamemos-lhe assim, já está decidida, com o alargamento a mais modalidades.
— Quando?
— A partir do inicio do próximo ano vamos ter seguramente novidades.
— Pode levantar o véu?
— Posso falar-lhe de andebol, futsal, hóquei em patins… Será um conjunto de modalidades que tem de ter expressão competitiva, como é óbvio. Queremos aumentar a oferta para os apostadores que entendam apostar ou nos clubes da sua preferência, ou nos clubes que lhes permitam ganhos potenciais mais elevados.
FATIA DESTINADA ÀS FEDERAÇÕES
— Um dos receios que existia prendia-se com a atribuição de licenças a operadores online, se isso poderia ter algum reflexo negativo no Placard. Já foram atribuídas três, duas para apostas desportivas e uma para jogos de casino. Sentiram alguma recessão?
— As vendas do Placard não se ressentiram, mas não lhe sei dizer se, não havendo licenças online, teriam subido mais do que subiram. Não conhecemos as vendas das duas operadoras online, não sei quanto estão a vender, como está a ser o seu sucesso junto dos apostadores. Agora, as vendas do Placard têm mostrado uma consolidação progressiva muito interessante. Não é um crescimento gigantesco, mas é um crescimento sucessivo. Portanto, diria que o Placard não foi afetado de forma direta com a entrada em cena dos operadores online. Continuamos muito satisfeitos. E não nos esqueçamos de uma outra particularidade muto interessante do Placard: o apoio direto que presta às federações dos desportos que abrange. Isso é muito importante também.
— Há uma percentagem atribuída as federações das três modalidades, é isso?
— Sim. Estamos a falar de 3,5 por cento do valor das apostas na modalidade. É um valor muito significativo e que obviamente ajuda as federações a cumprir melhor o seu papel. O Placard, além de contribuir para aquilo que são as missões da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, além de contribuir para o conjunto dos beneficiários dos jogos sociais, ministérios e atividades, como a educação, a segurança social, a saúde, o desporto, além disso ainda acrescenta esta dimensão que permite às federações terem um apoio significativo em termos financeiros.
— Com o futebol à cabeça, calculo.
— Naturalmente. É a modalidade em que as apostas são mais significativas. Mas também o ténis e o basquetebol têm vindo a beneficiar. E estamos a falar de apenas um ano de trabalho. São valores, penso eu, importantes para o desenvolvimento do trabalho das federações. Contribui para o fomento do desporto, para a prática da atividade desportiva e isso é também muito importante para nós.
A CAMINHO DO ONLINE
— No início, não era ideia do Departamento de Jogos apostar numa plataforma online. Essa posição mudou?
— Neste momento, a posição da Santa Casa é integrar uma sociedade, porque a exploração dos jogos online está apenas circunscrita a sociedades anónimas, coisa que a Santa Casa não é. A Santa Casa já tem autorização da tutela, como definem os seus estatutos, para poder integrar uma sociedade anónima que se dedicará à exploração do jogo online. E sim, vamos avançar com um pedido de licença em conjunto com outras entidades do setor da economia social.
— E já é possível avançar uma data?
— Ainda não lhe sei dizer uma data. Estamos, nesta altura, na fase de constituição da sociedade, temos tudo preparado, estamos a ultimar detalhes. É uma sociedade que vai funcionar completamente separada da Santa Casa. A Santa Casa será um dos acionistas, entre outros. Mas que vai obviamente estar também presente no mercado das apostas desportivas online.
— Com um conjunto de ofertas mais abrangente?
— Ainda estamos a estudar. Estamos a tentar perceber até onde podemos ir em termos de oferta, mas ainda é um bocadinho prematuro falar disso. Ainda estamos na fase preparatória.
EUROMILHÕES SEGURO
— O Euromilhões sofreu alterações. Os valores das apostas aumentaram e foi-lhe associado o novo jogo, o M1lhão. Qual foi a reação do mercado?
— Não houve até agora qualquer impacto negativo por força do aumento da aposta. Pelo contrário. Mas diga-se em abono da verdade que este aumento também coincidiu com um super jackpot que tem vindo a acumular e que já atingiu os 166 milhões de euros, um valor que é sempre um estímulo adicional para que as pessoas apostem e invistam no Euromilhões. É por isso uma altura atípica para fazer essa análise. O que posso dizer é que a alteração correspondeu à nossa expectativa e que não houve qualquer quebra por força disso.
TENDÊNCIA DE SUBIDA
— 2015 foi um ano recorde no que se refere a receitas. Pode esperar-se um desempenho ainda melhor este ano?
— A trajetória é de crescimento. Até porque temos o Placard o ano inteiro e em 2015 só o tivemos alguns meses. Até agora, todas as indicações que temos vão nesse sentido. E sobretudo é bom não esquecer que a grande fatia dos resultados dos jogos destina-se ao apoio publico. Mais de 70 por cento dos resultados dos jogos são para distribuir por aquilo a que chamamos os beneficiários — ministérios, Segurança Social, Instituto do Desporto, o combate às dependências, as políticas para a igualdade e cidadania, a saúde, o Desporto Escolar… Quanto mais sucesso tiverem os jogos sociais, maior é a devolução que fazemos à sociedade.
Sabia que…
— O Placard deixou de ser o jogo social mais recente, depois do lançamento, em setembro último, do M1lhão.
— O Placard, com um ano de vida, é o terceiro jogo social mais vendido atrás da líder Lotaria Instantânea e do Euromilhões.
— O mês de abril foi aquele em que o Placard obteve melhores resultados, atingindo quase 40 milhões de euros. Julho e agosto, meses do defeso no futebol, foram os mais fracos, notando-se em setembro assinalável recuperação.
— O valor médio gasto por cada apostador cifra-se nos 89 euros.
— Existem 423 mil apostadores ativos.
— Mais de 950 mil pessoas já experimentaram o Placard.
— O sábado é o melhor dia da semana. Quer em número de apostadores ativos, quer em aquisição de novos apostadores.
— O futebol é, das três modalidades, a que reúne a larga maioria das preferências dos apostadores: 91 por cento.
— O resultado final (1, x, 2) é a aposta preferida – 73 por cento.
— O jogo com maior valor de apostas, mais de um milhão de euros, foi a final do Europeu entre Portugal e França.
— Em Portugal, o último Benfica-Porto ultrapassou os 700 mil euros de apostas, liderando o ‘ranking nacional’.
— Um ano de Placard. O balanço continua a ser positivo?
— Diria que sim, que o balanço é fortemente positivo. Quando o Placard foi lançado havia alguma expectativa, natural, em relação ao que era e ao seu desenvolvimento. Veio a confirmar-se, ao longo deste ano, que as expectativas não apenas foram cumpridas, como, de alguma forma, aqueles que eram os objetivos fixados foram superados.
— Tem corrido bem então…
— Tem corrido bem não só do ponto de vista da adesão dos apostadores, como igualmente, e inclusivamente, em relação a alguns receios que existiam, nomeadamente a venda de jogo a menores e alguns riscos de match fixing, os quais, felizmente, não se confirmaram.
— Mas não houve problemas?
— Tivemos um ou dois episódios de venda de jogo a menores que foram resolvidos rapidamente e de forma muito dura. Creio que isso foi, de alguma maneira, exemplar e contribuiu para que hoje não tenhamos relatos alguns de situações desse tipo. O Placard tem, sim, vindo a afirmar-se como um jogo seguro. Aliás, veio incentivar ainda mais a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa a introduzir mecanismos de acompanhamento do jogo, das apostas, da forma como os nossos mediadores disponibilizam o jogo, que não sendo online implica uma relação física direta entre apostador e mediador. Há, portanto, um acompanhamento muito rigoroso. Temos inclusivamente um gabinete que tem como missão formar os mediadores, dar informação, sinalizar e alertar para todas as questões que, obviamente, as apostas desportivas sempre levantam.
NOVIDADES NO INÍCIO DE 2017
— Neste momento há apenas três modalidades desportivas. A oferta vai ser alargada?
— Contamos alargar, sim. A segunda fase do Placard, chamemos-lhe assim, já está decidida, com o alargamento a mais modalidades.
— Quando?
— A partir do inicio do próximo ano vamos ter seguramente novidades.
— Pode levantar o véu?
— Posso falar-lhe de andebol, futsal, hóquei em patins… Será um conjunto de modalidades que tem de ter expressão competitiva, como é óbvio. Queremos aumentar a oferta para os apostadores que entendam apostar ou nos clubes da sua preferência, ou nos clubes que lhes permitam ganhos potenciais mais elevados.
FATIA DESTINADA ÀS FEDERAÇÕES
— Um dos receios que existia prendia-se com a atribuição de licenças a operadores online, se isso poderia ter algum reflexo negativo no Placard. Já foram atribuídas três, duas para apostas desportivas e uma para jogos de casino. Sentiram alguma recessão?
— As vendas do Placard não se ressentiram, mas não lhe sei dizer se, não havendo licenças online, teriam subido mais do que subiram. Não conhecemos as vendas das duas operadoras online, não sei quanto estão a vender, como está a ser o seu sucesso junto dos apostadores. Agora, as vendas do Placard têm mostrado uma consolidação progressiva muito interessante. Não é um crescimento gigantesco, mas é um crescimento sucessivo. Portanto, diria que o Placard não foi afetado de forma direta com a entrada em cena dos operadores online. Continuamos muito satisfeitos. E não nos esqueçamos de uma outra particularidade muto interessante do Placard: o apoio direto que presta às federações dos desportos que abrange. Isso é muito importante também.
— Há uma percentagem atribuída as federações das três modalidades, é isso?
— Sim. Estamos a falar de 3,5 por cento do valor das apostas na modalidade. É um valor muito significativo e que obviamente ajuda as federações a cumprir melhor o seu papel. O Placard, além de contribuir para aquilo que são as missões da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, além de contribuir para o conjunto dos beneficiários dos jogos sociais, ministérios e atividades, como a educação, a segurança social, a saúde, o desporto, além disso ainda acrescenta esta dimensão que permite às federações terem um apoio significativo em termos financeiros.
— Com o futebol à cabeça, calculo.
— Naturalmente. É a modalidade em que as apostas são mais significativas. Mas também o ténis e o basquetebol têm vindo a beneficiar. E estamos a falar de apenas um ano de trabalho. São valores, penso eu, importantes para o desenvolvimento do trabalho das federações. Contribui para o fomento do desporto, para a prática da atividade desportiva e isso é também muito importante para nós.
A CAMINHO DO ONLINE
— No início, não era ideia do Departamento de Jogos apostar numa plataforma online. Essa posição mudou?
— Neste momento, a posição da Santa Casa é integrar uma sociedade, porque a exploração dos jogos online está apenas circunscrita a sociedades anónimas, coisa que a Santa Casa não é. A Santa Casa já tem autorização da tutela, como definem os seus estatutos, para poder integrar uma sociedade anónima que se dedicará à exploração do jogo online. E sim, vamos avançar com um pedido de licença em conjunto com outras entidades do setor da economia social.
— E já é possível avançar uma data?
— Ainda não lhe sei dizer uma data. Estamos, nesta altura, na fase de constituição da sociedade, temos tudo preparado, estamos a ultimar detalhes. É uma sociedade que vai funcionar completamente separada da Santa Casa. A Santa Casa será um dos acionistas, entre outros. Mas que vai obviamente estar também presente no mercado das apostas desportivas online.
— Com um conjunto de ofertas mais abrangente?
— Ainda estamos a estudar. Estamos a tentar perceber até onde podemos ir em termos de oferta, mas ainda é um bocadinho prematuro falar disso. Ainda estamos na fase preparatória.
EUROMILHÕES SEGURO
— O Euromilhões sofreu alterações. Os valores das apostas aumentaram e foi-lhe associado o novo jogo, o M1lhão. Qual foi a reação do mercado?
— Não houve até agora qualquer impacto negativo por força do aumento da aposta. Pelo contrário. Mas diga-se em abono da verdade que este aumento também coincidiu com um super jackpot que tem vindo a acumular e que já atingiu os 166 milhões de euros, um valor que é sempre um estímulo adicional para que as pessoas apostem e invistam no Euromilhões. É por isso uma altura atípica para fazer essa análise. O que posso dizer é que a alteração correspondeu à nossa expectativa e que não houve qualquer quebra por força disso.
TENDÊNCIA DE SUBIDA
— 2015 foi um ano recorde no que se refere a receitas. Pode esperar-se um desempenho ainda melhor este ano?
— A trajetória é de crescimento. Até porque temos o Placard o ano inteiro e em 2015 só o tivemos alguns meses. Até agora, todas as indicações que temos vão nesse sentido. E sobretudo é bom não esquecer que a grande fatia dos resultados dos jogos destina-se ao apoio publico. Mais de 70 por cento dos resultados dos jogos são para distribuir por aquilo a que chamamos os beneficiários — ministérios, Segurança Social, Instituto do Desporto, o combate às dependências, as políticas para a igualdade e cidadania, a saúde, o Desporto Escolar… Quanto mais sucesso tiverem os jogos sociais, maior é a devolução que fazemos à sociedade.
Sabia que…
— O Placard deixou de ser o jogo social mais recente, depois do lançamento, em setembro último, do M1lhão.
— O Placard, com um ano de vida, é o terceiro jogo social mais vendido atrás da líder Lotaria Instantânea e do Euromilhões.
— O mês de abril foi aquele em que o Placard obteve melhores resultados, atingindo quase 40 milhões de euros. Julho e agosto, meses do defeso no futebol, foram os mais fracos, notando-se em setembro assinalável recuperação.
— O valor médio gasto por cada apostador cifra-se nos 89 euros.
— Existem 423 mil apostadores ativos.
— Mais de 950 mil pessoas já experimentaram o Placard.
— O sábado é o melhor dia da semana. Quer em número de apostadores ativos, quer em aquisição de novos apostadores.
— O futebol é, das três modalidades, a que reúne a larga maioria das preferências dos apostadores: 91 por cento.
— O resultado final (1, x, 2) é a aposta preferida – 73 por cento.
— O jogo com maior valor de apostas, mais de um milhão de euros, foi a final do Europeu entre Portugal e França.
— Em Portugal, o último Benfica-Porto ultrapassou os 700 mil euros de apostas, liderando o ‘ranking nacional’.
* A quem interessar....
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Milhares de iemenitas protestam
contra Arábia Saudita
Milhares de iemenitas participaram hoje no enterro do governador
de Sanaa, Abdel Qader Hilal, morto com mais 140 pessoas no
bombardeamento do passado sábado de uma cerimónia fúnebre na capital do
Iémen, com as acusações dirigidas à Arábia Saudita.
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Entre gritos de protesto como “Não há outro Deus senão Alá e os
sauditas são inimigos de Alá”, os participantes transportaram o caixão
de Hilal desse a Grande Mesquita, na zona antiga da cidade, até ao
cemitério.
Hilal era membro do partido Conferência Popular Geral, dirigido pelo ex-Presidente iemenita Ali Abdallah Saleh, aliado dos rebeldes xiitas ‘huthis’ e que domingo clamou vingança contra a Arábia Saudita, líder da coligação árabe que intervém no Iémen.
No domingo, milhares de manifestantes concentraram-se frente à sede da ONU, convocados pelos rebeldes ‘huthis’, para condenar o ataque, onde segundo diversas fontes também provocou ferimentos no ministro do Interior do governo dos rebeldes, Yalal al-Ruishan.
No protesto foram entoados cânticos contra a coligação árabe e contra os Estados Unidos.
A coligação dirigida por Riade tem negado responsabilidade pelo massacre e prometeu uma investigação.
O ataque, em que mais de 500 pessoas ficaram feridas, foi dirigido contra um edifício público onde decorriam as cerimónias fúnebres da mãe de al-Ruishan, e num momento em que cerca de 1.000 pessoas apresentavam condolências aos familiares.
De acordo com a ONU a guerra no Iémen, em particular desde o início da intervenção militar da coligação dirigida pelos sauditas em março de 2015, já provocou 6.700 mortos, com mais de 80% da população a necessitar de urgente ajuda humanitária.
* Os servos de ALÁ uns contra os outros, não são só os cristãos...
Hilal era membro do partido Conferência Popular Geral, dirigido pelo ex-Presidente iemenita Ali Abdallah Saleh, aliado dos rebeldes xiitas ‘huthis’ e que domingo clamou vingança contra a Arábia Saudita, líder da coligação árabe que intervém no Iémen.
No domingo, milhares de manifestantes concentraram-se frente à sede da ONU, convocados pelos rebeldes ‘huthis’, para condenar o ataque, onde segundo diversas fontes também provocou ferimentos no ministro do Interior do governo dos rebeldes, Yalal al-Ruishan.
No protesto foram entoados cânticos contra a coligação árabe e contra os Estados Unidos.
A coligação dirigida por Riade tem negado responsabilidade pelo massacre e prometeu uma investigação.
O ataque, em que mais de 500 pessoas ficaram feridas, foi dirigido contra um edifício público onde decorriam as cerimónias fúnebres da mãe de al-Ruishan, e num momento em que cerca de 1.000 pessoas apresentavam condolências aos familiares.
De acordo com a ONU a guerra no Iémen, em particular desde o início da intervenção militar da coligação dirigida pelos sauditas em março de 2015, já provocou 6.700 mortos, com mais de 80% da população a necessitar de urgente ajuda humanitária.
* Os servos de ALÁ uns contra os outros, não são só os cristãos...
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Declarações de taxista à CMTV
geram polémica na internet
As declarações de Jorge Máximo à CMTV, em que o taxista afirma que "as leis são como as meninas virgens, são para ser violadas", estão a ser alvo de grande indignação na internet.
A plataforma 'Capazes' fez uma publicação na sua página na rede social Facebook onde chega mesmo a admitir avançar com uma queixa.
* A frase é de uma grande grosseria, pensamos que apenas.
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JOANA PETIZ
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
07/10/16
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Concorrência sã
Seis mil táxis prometem paralisar Lisboa na segunda-feira, em marcha
lenta contra a modernização e a liberalização do setor dos transportes. É
isto que está em causa: um protesto contra um serviço que já existe, é
aceite e querido pelo mercado, porque vai trazer concorrência. Os donos
do negócio não gostam que venham mexer no seu queijo.
Claro que para o
consumidor a concorrência só traz vantagens - na qualidade do serviço,
no preço, etc. - mas os taxistas têm dificuldade em entender porque é
que hão de ter de evoluir quando era muito mais fácil trabalhar em
exclusivo e não mudar um vírgula na maneira como fazem as coisas.
Justiça seja feita aos que não entram neste lote. Há muitos e bons
profissionais que genuinamente se preocupam em modernizar-se e oferecer o
melhor serviço possível, mas estes será improvável ver na rua na
segunda-feira. Dificilmente se identificam com as ameaças do patrão dos
taxistas - "vai haver porrada" -, depois emendadas para um igualmente
grave "eu sou contra a violência mas não consigo controlar o que pode
acontecer". É este tipo de afirmações que deixa muita gente que - como
eu - tanto anda de táxi como de uber ou cabify cada dia um bocadinho
mais longe da praça e um passo mais perto das apps.
O caso não é
exclusivo nosso, o sucesso e os protestos existem em cada nova cidade do
mundo onde aparece um negócio que desafia o dos táxis. Mas por cá
deu-se um passo importante no caminho certo, que outros ainda não
tiveram coragem de dar: em vez de uma proibição sem sentido, decidiu-se
avançar para a regulação.
Reação imediata? Contra a Uber e a Cabify e
outros mais que apareçam, os taxistas saem à rua exigindo que se acabe
com um negócio que é tão negócio quanto o deles. Em vez de melhorarem
para ganharem vantagem numa luta para a qual partem com larguíssimos
anos de experiência a mais, agridem e atacam quem está a trabalhar ali
ao lado. Continuarem por esta via é o caminho mais rápido para afastar
clientes. E sem estes não há negócio que sobreviva.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
07/10/16
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Mude a forma como trabalha: mobilize-se!
A economia always on depende de biliões de pessoas e dispositivos conectados num mundo cada vez mais mobilizado, onde podemos aceder a enormes volumes de dados através da cloud.
A palavra mobilidade, no sentido organizacional, associada a pessoas e
tecnologias de comunicação é muito mais do que uma moda lançada pelas
escolas de gestão. A mobilização veio para ficar e vai ditar o sucesso –
ou o fracasso – de muitas empresas, consoante a sua capacidade de
antecipar efeitos.
Para se adaptarem ao novo ecossistema digital,
as empresas devem ver a mobilização dos colaboradores como uma vantagem
competitiva. As pessoas, os dispositivos, as aplicações e as
infraestruturas de rede devem funcionar em contínuo, sem falhas e
incoerências que se traduzem em tempo perdido e ineficiência
generalizada.
Vale a pena analisar o estudo sobre teletrabalho divulgado este ano pela PGi, o Global Telework Survey 2016, que revela alguns números interessantes:
● 79% dos inquiridos refere que trabalha fora da empresa pelo menos uma vez por semana;
● 83% das empresas registam aumentos de produtividade dos colaboradores em ambiente móvel;
● 34% aumento produtividade quando os colaboradores usam aplicações móveis;
● 75% da força produtiva em 2021 será composta por millennials.
Estes
números atestam que a mobilidade veio para ficar e já tem grande
impacto nos resultados operacionais das empresas. Mas a mobilização
trouxe consigo a questão do BYOD (Bring Your Own Devices)
que tem provocado acesos debates, mais ou menos inconclusivos, acerca
da utilização dos equipamentos pessoais dos colaboradores em situações
de trabalho.
Muitos defendem que, por uma ou outra razão, os
funcionários acabam sempre por se ligar à rede da empresa com o seu
dispositivo. Seja para confirmar um vôo ou para responder a um email urgente. E assim sendo, será preferível apostar na robustez do sistema e num back office
multifuncional que esteja preparado para lidar com a diversidade de
equipamentos que, naturalmente, cada colaborador vai usar, a gosto.
Na prática esta visão já deu origem a inúmeras publicações nas redes sociais, entre piadas e memes,
a propósito da confusão que se instala nos departamentos de gestão de
redes. O BYOD pode ter consequências trágicas, dependendo da dimensão da
organização e do grau de disciplina que for induzido nos colaboradores
ao nível dos comportamentos e das opções de escolha de dispositivos.
Do
outro lado estão os defensores da abordagem mais simples e segura. As
empresas devem investir em dispositivos fiáveis e seguros, normalizando o
hardware, criando uma rede mais fácil de manter e assistir quando é preciso atualizar aplicações ou quando há interrupções de serviço.
Seja
qual for a situação, com ou sem política BYOD, as empresas podem contar
com a oferta de Business Mobility da HP para melhorar a produtividade
das equipas de trabalho. Com apenas oito milímetros de espessura o Elite x2 da HP é um fino e silencioso tablet com sistema operativo Windows 10 Pro.
Exibindo uma construção refinada e durável, o Elite é revestido a liga de alumínio e tem um ecrã resistente com Corning Gorilla Glass.
Estas características contribuíram para o êxito nos testes de
durabilidade e resistência a quedas, preconizados pelo exército
norte-americano.
Não tem ventoinhas (nem quaisquer partes móveis no interior) e transforma-se num laptop,
encaixando magneticamente o teclado que cobre o ecrã. Fechado, em cima
da mesa, parece apenas um bloco de notas com uma caneta. O teclado é
opcional mas a HP Ative Pen com Bluetooth App Launch já vem inserida no tablet que integra um suporte para permitir diferentes ângulos de visualização quando usado na secretária.
A conectividade com ecrãs e projetores é fácil e inclui HDMI, o som é de alta fidelidade fornecido pela Bang & Olufsen e as câmaras, de 2MP na frente e 5 MP atrás têm flash LED. O HP Elite x2 1012
pode ser equipado com duas opções muito práticas: um sensor de
impressão digital para reforço de segurança e slot para cartão SIM que
lhe dá acesso às redes celulares sem precisar de wifi.
Tratando-se
de um produto para o segmento empresarial, as capacidades são elevadas
como seria de esperar, incluindo processadores Intel Core M de 6a
geração e até 8GB de memória RAM. O disco SSD pode ir até 512 GB mas o
Elite x2 oferece a vantagem de poder aumentar a memória até 2TB através
de cartão microSD. Preparado para um elevado desempenho, com todas as
funções de escritório móvel, é mais do que adequado para profissionais
em movimento.
Se o HP Elite x2 é um híbrido 2-em1 que combina estilo de um tablet com a potência do laptop, o HP Elite x3 é um 3-em1 e faz mais sentido apresentá-lo como um phablet. A meio caminho entre os dois, o x3 conjuga a versatilidade de um tablet com as funcionalidades de um smartphone premium e
o elevado poder de um PC. A empresa fala mesmo de uma nova categoria de
dispositivos móveis com capacidade de executar aplicações empresariais
num ecrã grande usando uma dock station opcional e uma solução biométrica para a segurança.
O HP Elite X3 tem um ecrã de 6 polegadas Corning Gorilla Glass 4 e vem pré-instalado com o Microsoft Windows 10 Mobile.
Equipado com processador Snapdragon 820 memória de 64GB com opção de
slot micro-SD expansível até 2TB. Tem Wifi e LTE, com dual SIM
permitindo a utilização de dois números no mesmo equipamento. A bateria
tem 4,150 mAH de capacidade e carrega sem fios. Quanto a câmaras, a
frontal é de 8MP e a traseira de 16 MP. O Elite X3 pode emparelhar com o
HP Mobile Extender ou uma Desk Dock, proporcionando uma experiência
móvel de última geração.
As soluções de Business Mobility da HP garantem um interface contínuo e sem falhas, do ponto de vista da experiência do utilizador, entre computadores desktop, tablets e smartphones.
O catálogo de acessórios permite adaptar os dispositivos às tarefas que
os colaboradores desempenham, desde capas protetoras para ambientes
industriais a ecrãs curvos, docking stations e adaptadores de
ligações. Os equipamentos HP são fornecidos com um portfólio de
impressão móvel completo para maior produtividade em casos que exijam
documentos assinados por exemplo.
Os colaboradores podem começar uma tarefa durante uma deslocação e terminá-la na secretária usando a Desk Dock – sem ter que saltitar entre dispositivos e aplicações.
Ambos
os equipamentos são compatíveis com soluções de gestão de dispositivos
móveis pré-existentes nos clientes, em ambiente Windows, tornando a
implementação mais fácil para as equipas de TI.
A maior parte dos profissionais anda sempre com um PC portátil e um smartphone. Mas hoje podem dispor de um único dispositivo que executa todas as tarefas, tanto as do laptop como as do smartphone.
Todos os dados são armazenados e protegidos num só dispositivo, com um
sistema operativo comum que é mais fácil de manter pelos departamentos
de TI. E deixa de ser necessário sincronizar dados entre dispositivos.
A
mobilização da força de trabalho nas empresas deve ser vista, para além
dos ganhos de eficiência dos seus processos internos e da melhoria no
serviço aos clientes, como uma ferramenta motivacional. Se devidamente
implementada, os benefícios para as equipas depressa serão evidenciados.
Conteúdo produzido pelo OBS Lab.
* Este texto é de propaganda da HP, no entanto traz informação que interessa aos mais sofisticados internautas, por isso o publicamos sem imagens.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Conflito de interesses".
Estudo diz que Coca-Cola e Pepsi
. financiam organizações de saúde
As empresas de refrigerantes deram milhões de dólares a associações que lutam contra a diabetes, obesidade e as doenças cardiovasculares
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A Coca-Cola e a Pepsi patrocinaram pelo
menos 96 organizações de saúde nos Estados Unidos entre 2011 e 2015,
incluindo algumas dedicadas a lutar contra a obesidade, enquanto ao
mesmo tempo agiram contra pelo menos 29 propostas de lei que promoviam a
redução do consumo de refrigerantes, segundo o relatório de dois
investigadores da Universidade de Boston, Estados Unidos.
O estudo, publicado esta segunda-feira no American Journal of Preventive Medicine
concluiu que a Coca-Cola e a Pepsi financiaram entidades que deveriam
defender um menor consumo de refrigerantes, como a Associação Americana
do Coração, a Associação Americana de Diabetes e o Centro de Controlo e
Prevenção de Doença. Um conflito de interesses, salientam os autores, já
que estas organizações são responsáveis por promover um estilo de vida
saudável e por combater doenças como a obesidade e a diabetes através de
campanhas e iniciativas públicas.
A
Coca-Cola e a Pepsi "aproveitaram-se das suas relações com organizações
de promoção da saúde para desenvolver associações positivas para as suas
marcas", afirmou Daniel Aaron, estudante de medicina na Universidade de
Boston e principal autor do estudo. Ao mesmo tempo, estas empresas
conseguem silenciar associações e críticos através de donativos,
continua Aaron.
O estudante de medicina
começou a interessar-se pelo tema quando percebeu a quantidade de
eventos que promovem a saúde que são patrocinados por empresas de
refrigerantes. "Fiquei muito surpreso", afirmou ao The Washington Post. "Acho que nós não percebemos o quanto isto é comum".
Entre
2011 e 2014 a Coca-Cola gastou maus de seis milhões de dólares anuais
em financiamentos e a Pepsi mais de três milhões de euros por ano,
segundo o jornal ABC.
Esta
investigação surge apenas um mês depois de ter sido revelado que,
durante os anos 60, a indústria do açúcar influenciou fortemente a
investigação científica sobre doenças cardíacas nos Estados Unidos. As
grandes empresas financiaram estudos que afirmavam que o colesterol e as
gorduras saturadas eram os principais culpados pelos problemas
cardíacos e que desvalorizavam os efeitos negativos do açúcar.
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"Estudos
anteriores sobre o patrocínio e empresas de álcool ou tabaco sugerem
que a filantropia corporativa é uma ferramenta de marketing que pode ser
usada para silenciar as organizações de saúde que podem aprovar
iniciativas públicas contra estas indústrias", afirmou Michael Siegel,
professor de Saúde Pública e co-autor do estudo, que usa a influência
das empresas tabaqueiras nas investigações científicas no século passado
como exemplo.
"Agora, a maioria das
organizações recusa receber dinheiro [das indústrias] de tabaco. As
empresas de refrigerantes deviam ser tratadas da mesma forma", continua
Siegel.
No ano passado, a Coca-Cola foi
acusada de patrocinar estudos falsos que afirmavam que o exercício
físico era mais importante para ser saudável e perder peso do que uma
dieta com pouco açúcar, segundo o Business Insider.
A
Associação Americana do Coração afirmou num comunicado que continua a
promover um menor consumo de bebidas com muito açúcar e que "nenhum
financiamento ocasional tem influência" no trabalho e nas políticas que a
associação defende, segundo o The Washington Post.
* O melhor mesmo é deixar de beber os produtos daqueles dois impérios de dinheiro à custa da saúde dos incautos.
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HOJE NO
"RECORD"
Um goleador chamado... João Cancelo
Conhecido também pela sua capacidade ofensiva - mais mais ligada aos
cruzamentos que faz para os avançados fazerem a sua missão -, o lateral
direito João Cancelo apontou esta segunda-feira, diante das Ilhas Faroé (6-0),
o seu terceiro golo na Seleção Nacional, isto num total de três
partidas disputadas. Números interessantes, especialmente tendo em conta
que o ex-Benfica é, pela posição que ocupa, um jogador defensivo.
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Cancelo, de 22 anos, começou a sua história na equipa principal diante de Gibraltar, numa partida de preparação em que Portugal venceu por 5-0 e na qual fez o gosto ao pé aos 73 minutos.
Ausente
depois do jogo com a Suíça, onde atuou Cédric Soares, o lateral do
Valencia repetiu a gracinha na sexta-feira, ao fazer o terceiro golo na
vitória sobre Andorra, por 6-0.
Marcou, então, o seu primeiro golo oficial com as cores nacionais, um
feitio que voltaria a conseguir esta noite, agora ante as Ilhas Faroé,
num duelo no qual fixou o resultado final de 6-0.
Coentrão tem mais dois...
Novato nestas andanças, João Cancelo está a dois golos de conseguir tornar-se no lateral com mais golos na Seleção, posto que de momento ocupa Fábio Coentrão, com cinco. A título de curiosidade, o defesa com mais golos pela turma das quinas é Bruno Alves, com 10, ao passo que Pepe, por exemplo, tem 4.
Coentrão tem mais dois...
Novato nestas andanças, João Cancelo está a dois golos de conseguir tornar-se no lateral com mais golos na Seleção, posto que de momento ocupa Fábio Coentrão, com cinco. A título de curiosidade, o defesa com mais golos pela turma das quinas é Bruno Alves, com 10, ao passo que Pepe, por exemplo, tem 4.
* A equipa nacional tem jogadores jovens de excepção.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Exportações de algas
mais do que duplicam
Especialistas realçam o enorme potencial do país na produção de algas. Salto nas vendas ao exterior confirma aposta.
A
exportação de algas em Portugal cresceu 326% em 2015, passando de 234,5
toneladas, em 2014, para mil toneladas, em 2015, de acordo com os dados
provisórios avançados pelo Instituto Nacional de Estatística ao "Jornal
de Notícias". Já as importações decaíram 70%, descendo dos 222,3
toneladas, em 2014, para 68,6 toneladas, no ano passado. A exportação de
algas, em 2015, representou uma faturação de 2,35 milhões de euros,
quando em 2014 havia sido de "apenas" 908 mil euros.
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Esta
é uma das áreas em crescimento dentro da economia do mar - temática que
a Câmara de Matosinhos leva a discussão, no próximo dia 13, na
conferência "Mar de Oportunidades", que decorre no Terminal de
Cruzeiros.
Ainda há, contudo, muito a
fazer para que o setor das algas atinja todo o seu potencial, sem
prejudicar o ecossistema. Isabel Sousa Pinto, investigadora do Centro
Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do
Porto, realça que a esmagadora maioria das empresas se dedica a apanhar
biomassa existente no mar ou nas praias.
A
AlgaPlus, que produz algas através de um sistema de aquacultura
multitrófica integrada em terra, é uma exceção e um exemplo a seguir.
Não apenas porque as cultiva e controla a qualidade, mas também porque
começou a transformar o produto, dando-lhe valor acrescentado . A empresa começou em 2012 e emprega oito pessoas. Produz, numa
piscicultura localizada em Ílhavo, 24 toneladas de algas frescas por
mês. Cerca de 60% vão para França e o resto é distribuído por Portugal,
Suíça, Holanda, Bélgica e Alemanha, entre outros países europeus.
Conhecer e somar valor
Isabel
Sousa Pinto diz que é urgente fazer um levantamento do que existe no
país. "Precisamos de saber o tipo de empresas que existem, para onde
vendem, os tipos de algas, quantidades e locais onde apanham, para não
haver sobre-exploração". De acordo com a investigadora, "não há muitos
registos e estamos, com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a
tentar fazer o levantamento, para as empresas que queiram iniciar
atividade saibam com o que podem contar".
É
necessário que surjam empresas inovadoras que estimulem o setor e
evitem que se percam negócios. Exemplos? "No caso da talassoterapia, nós
importamos de França algas que temos aqui", exemplifica Isabel Sousa
Pinto. Só que, para alterar este cenário, é preciso saber se Portugal
tem quantidade suficiente para colher ou, em alternativa, cultivá-las. E
é preciso que as empresas façam análises e embalem o produto.
As
algas podem ter diversos fins, além da face mais visível da
gastronomia. Podem ser usadas para fertilização agrícola, rações
animais, cosmética, medicamentos, nutrição, bioplásticos e até pigmentos
para têxteis. "As potencialidades são imensas. Há uma janela de
oportunidades que não se pode desperdiçar", destaca o investigador da
Universidade de Aveiro Ricardo Calado.
Se
o setor em Portugal crescer muito, não haverá algas suficientes para
colher e terão de ser cultivadas, seja em aquacultura em terra ou em
estruturas offshore.
* Somos mais mar do que terra, mas como é difícil perceber!
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EXPLICANDO...
O pai bem tenta não rir...
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Cruz Vermelha recolheu
13,5 toneladas de alimentos
No passado fim de semana, a Delegação da Madeira da
Cruz Vermelha Portuguesa levou a efeito mais uma ação de recolha de
alimentos, em todas as lojas Sonae na RAM, incluindo as lojas Meu Super.
A habitual boa vontade e solidariedade dos madeirenses traduziu-se em cerca de 13.500Kgs de produtos alimentares diversos que esta Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa distribuirá a partir da próxima semana.
Esta iniciativa contou com um total de 280 voluntários envolvidos durante os três dias.
A habitual boa vontade e solidariedade dos madeirenses traduziu-se em cerca de 13.500Kgs de produtos alimentares diversos que esta Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa distribuirá a partir da próxima semana.
Esta iniciativa contou com um total de 280 voluntários envolvidos durante os três dias.
* Educação cívica e solidariedade de mãos dadas.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Dez comissões excêntricas
que o banco lhe pode cobrar
Praticamente todos os serviços bancários têm
um custo. As comissões fazem parte da relação do cliente com a
instituição financeira.
O Negócios seleccionou algumas despesas que
podem ser consideradas inesperadas. Conheça as dez mais bizarras.
- Declarações que provam valores
Vai
inscrever o seu filho no jardim de infância. Para que seja determinado o
valor da mensalidade a pagar precisa de apresentar os valores das suas
despesas mensais. No que diz respeito ao crédito à habitação, tem que
entregar uma declaração que comprove o valor da mensalidade. Esta
declaração acarreta custos. Entre os maiores bancos nacionais, a
comissão pode chegar aos 35 euros no BCP e CGD, mais IVA. E, caso precise de entregar um documento que comprove o valor que ainda tem em dívida também terá encargos.
35€
Comissão
Entre os cinco maiores bancos, a CGD e o BCP cobram 35 euros mais IVA pelo documento.
- Precisa de fotocópia? Tem que pagar
Precisa
de tirar fotocópias a documentos para realizar operações bancárias? É
natural que este documento tenha um custo. O que pode surpreender é
precisamente o encargo que lhe pode ser cobrado. Se no BCP, o custo é de
0,50 euros por página (mais IVA), no Santander Totta o encargo é de 3,45 euros e no BPI
chega aos 7,50 euros (mais imposto do selo). No preçário do Novo Banco
não foi encontrado este encargo. Assim, a CGD é, entre os cinco maiores
bancos nacionais, aquele que cobra mais: 15 euros (mais IVA).
15€
Custo
A CGD é, entre os maiores bancos, aquele que cobra mais pelas fotocópias.
- Depositar moedas ao balcão
Nos
últimos anos, nas operações realizadas ao balcão têm sido introduzidas
comissões. Um dos encargos refere-se ao depósito de moedas realizado ao
balcão, sobretudo nos casos em que sejam depositadas mais de 100
unidades. Neste caso, o Santander Totta é o banco que cobra mais: cinco
euros (mais imposto do selo). Já o BCP e o BPI aplicam uma comissão de
3,50 euros, enquanto a da CGD ascende a três euros. E, além da despesa,
há outro inconveniente: é que o montante pode ficar indisponível durante
alguns dias.
5,20€
Encargo
O Santander Totta é o banco que cobra a comissão mais alta: 5,20 euros.
- Pagamento da taxa de esgotos
Os
proprietários de imóveis têm que proceder ao pagamento anual da taxa de
conservação de esgotos ao seu município. Em algumas instituições
financeiras, o pagamento desta taxa pode requerer o pagamento de uma
comissão. Tanto no caso do BCP, como no caso da CGD, é cobrado um valor
de 15 euros por cada prestação da taxa, ao qual acresce o IVA. Contudo, o
valor desta despesa não pode exceder 50% da taxa, pode ler-se em ambos
os preçários. O BCP lembra que as condições são "acordadas
contratualmente".
15€
Despesa
No BCP e CGD, tem que pagar 15 euros mais IVA para pagar a taxa de esgotos.
- Cuidado com as cartas devolvidas
Se
não estiver em casa quando o carteiro bater à porta, o mais provável é
que a carta seja devolvida. Uma situação que pode ser mais frequente do
que o desejável. E, se estivermos a falar de documentos bancários
relacionados por exemplo com o crédito, o reenvio de correspondência
devolvida tem um custo que, na CGD, pode ser de 15 euros (mais IVA). Em
"alguns casos, até admitimos que seja cobrada alguma despesa, mas deve
ser proporcional ao serviço que é prestado", defende Nuno Rico,
economista da Deco.
15€
Custo
A CGD cobra 15 euros (mais IVA) pelo reenvio de cartas devolvidas.
- Mudar o titular da conta tem custos
O
seu estado civil alterou-se? Ou já não faz sentido ter um dos seus pais
como titular da conta? Precisa de fazer alterações na titularidade.
Desengane-se se pensa que essa mudança é isenta de custos. Algumas das
instituições financeiras a operar no mercado nacional cobram esta
despesa que pode desencorajar muitos clientes a mudar de titular da
conta. No BCP, a comissão aplicada é de 7,50 euros (mais imposto do
selo), enquanto no caso da CGD é de 6,90 euros (mais IVA). BPI e
Santander não cobram nada.
7,80€
Encargo
O BCP cobra aos clientes 7,80 euros pela mudança de titulares das contas.
- Consultar movimentos ao balcão
Nem
todos os consumidores portugueses estão familiarizados com a utilização
do "homebanking". Sobretudo se estivermos a falar de pessoas de mais
idade. "Muitos idosos vão ao balcão para consultar os últimos movimentos
da conta e isso tem custos", alerta Nuno Rico, economista da Deco. O
BCP e o BPI cobram 2,50 euros (mais imposto do selo) pelo pedido de
extracto ao balcão, mas o encargo sobe para três euros (mais IVA) no
caso da CGD e ascende a 3,72 euros (mais imposto do selo) no caso do
Santander Totta.
3,87€
Despesa
Pedir o extracto ao balcão, no caso do Santander Totta custa 3,87 euros.
- Processar a prestação do crédito
"Há
comissões que as pessoas têm vindo a aceitar e a interiorizar por serem
cada vez mais comuns, mas que para nós continuam a ser muito
estranhas", explica Nuno Rica. O economista da Deco dá como exemplo a
comissão de processamento da prestação do crédito à habitação que "é um
mero procedimento informático". Esta é uma comissão cobrada pela
generalidade dos bancos. Entre as grandes instituições, apenas o BPI não
a cobra. Pode chegar aos 2,70 euros (mais imposto do selo) no Santander
Totta.
2,81€
Custo
O Santander Totta tem a comissão mais elevada: 2,81 euros por cada prestação.
- Documento para provar que nada deve
Se
necessitar de uma declaração que comprove que já não tem qualquer
dívida para com a instituição financeira, também terá que pagar. A
comissão pelo distrate é uma das várias despesas cobradas no âmbito do
crédito à habitação e que, entre os cinco maiores bancos nacionais,
apenas não foi encontrada no BPI. À excepção do Santander Totta, que
cobra 68 euros (mais IVA) por este documento, nos restantes casos, a
comissão é de centenas de euros: 130 euros no BCP, 110 euros no Novo
Banco e 100 euros na CGD.
130€
Encargo
O BCP cobra 130 euros (mais IVA) pelo documento que prova que já não tem dívida.
- Pagamento de multas tem mais custos
"Tratamento
de multas, coimas e outras infracções do Código da Estrada". Esta é
outra das comissões inusitadas que pode ser encontrada nos preçários das
instituições financeiras. É cobrada no âmbito de contratos de
financiamento e resulta de um acordo com o cliente. O Novo Banco cobra
24,39 euros (mais IVA), enquanto a CGD aplica um custo de 15 euros e o
BPI pratica uma comissão de 10 euros. Já no Santander Totta o encargo é
de 6,29 euros. Entre os grandes bancos, apenas o BCP não cobra esta
despesa.
24,39€
Comissão
Para tratar multas de veículos objecto de crédito, o Novo Banco cobra 24,39 euros.
* Satisfeito?? Se disser não ainda lhe cobram mais uma comissão.
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