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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/06/2016
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HOJE NO
"RECORD"
Sameiro Araújo:
«Não tiveram a dignidade
de falar comigo ou com a Filomena»
Sameiro Araújo, treinadora de Filomena Costa, preterida na escolha da terceira maratonista olímpica portuguesa face a Jéssica Augusto, lamenta que tenham sabido dessa decisão pela imprensa.
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"Gostaria
de começar por referir que aquilo que irei dizer nada tem contra a
Jéssica, que admiro bastante e por quem tenho amizade. Tem, sim, contra a
direção federativa, que cada vez me desilude mais e nem teve a coragem
de falar comigo ou com a atleta. Soubemos da seleção depois de ela já
ter sido divulgada. E se há critérios, bons ou maus, eles têm que ser
cumpridos. E não foram. A alínea a) é muito clara e a alínea b) não foi
cumprida. Tanto quanto sei, não é três meses antes de uns Jogos
Olímpicos que se vê o estado de forma de um atleta", disse a Record.
Sameiro
Araújo diz não acreditar que tenha sido o responsável pela seleção
masculina, João Abrantes, a decidir, e considera inadmissível a última
alteração nos critérios, que alargou até final de maio o prazo para
obtenção de mínimos na maratona. "Em que condições se apresentaria um
atleta que corresse uma maratona dois meses e meio antes dos Jogos?",
questionou.
* Não conhecemos nem queremos conhecer os bastidores das federações desportivas, cremos que Jéssica Augusto nada tem a ver com o processo, mas Filomena Costa é alvo de injustiça. CHEIRA A ESTURRO!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Governo exonera presidentes das
CCDR do Norte e do Algarve
O
ministro do Planeamento e das Infraestruturas decidiu esta quinta-feira
exonerar os presidentes das comissões de coordenação e desenvolvimento
regional (CCDR) do Norte e do Algarve.
Conforme
adiantou o JN esta quarta-feira, o presidente da CCDR do Norte, Emídio
Gomes, é exonerado do cargo pelo ministro Pedro Marques após a polémica
em torno da assinatura dos planos estratégicos de desenvolvimento urbano
(PEDU).
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O Governo justifica agora a
decisão, numa nota enviada ao JN, com o "incumprimento reiterado das
orientações da tutela sobre matérias inerentes ao exercício das suas
funções".
O novo presidente terá carta
branca para gerir o processo. Até ser confirmado o sucessor, Emídio
Gomes poderá ser substituído temporariamente pelo vice-presidente Carlos
Neves.
A saída do presidente,
noticiada na edição desta quinta-feira do JN, estava prevista para a
próxima semana, mas o Governo precipitou a exoneração dado o desgaste
provocado pela polémica.
Francisco Serra no Algarve
Já
o presidente da CCDR do Algarve, David Santos, "é exonerado por não
estarem reunidas as condições necessárias para a observação das
orientações superiormente emanadas". O professor universitário Francisco
Serra deverá ocupar o lugar, apurou o JN junto de fonte ligada ao
processo.
David Santos foi, em janeiro
deste ano, eleito líder da distrital do PSD. E esta estrutura
apresentou, no congresso do partido, uma moção para a regionalização.
Além disso, a distrital terá utilizado publicamente informação
privilegiada da CCDR sobre os contratos de emprego e inserção.
"O
Governo iniciou de imediato os procedimentos administrativos para a
substituição dos responsáveis daquelas entidades, ciente de que as CCDR
são organismos de importância crucial para a prossecução das políticas
públicas de desenvolvimento regional".
Recorde-se
que Emídio Gomes recusou acatar a ordem do Governo no sentido de
publicar o aviso de concurso para as verbas do pacote extra de 20
milhões, no âmbito do PEDU, cujos montantes foram diretamente negociados
pelos governantes com os autarcas do Porto, de Gaia, de Matosinhos e
Gondomar que recusaram esta semana assinar os contratos para o
desenvolvimento urbano. Tudo porque o ainda líder da CCDR-N decidiu, na
véspera da assinatura, enviar-lhes um novo mapa, em que reduz as
respetivas verbas para poder contemplar os outros municípios da região.
* Um presidente dum organismo público só tem de obedecer à tutela.
* Um presidente dum organismo público só tem de obedecer à tutela.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Fundação Mário Soares
duplicou prejuízos em 2015 - DN
Os prejuízos da instituição criada pelo antigo
Presidente da República subiram dos 103 para os 210 mil euros em 2015. O
corte no mecenato foi uma das razões.
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A
Fundação Mário Soares viu os seus prejuízos mais do que duplicarem de
2014 para 2015. O indicador passou dos 103 para os 210 mil euros,
segundo escreve o Diário de Notícias desta quinta-feira, 2 de Junho.
Por isso mesmo, avança a publicação, os dirigentes da instituição criada pelo antigo Presidente da República dizem que a mesma precisa de uma "urgente redefinição da sua estratégia". Tal poderá passar por "uma estrutura orgânica mais leve", de acordo com o relatório e contas de 2015.
A justificar este desempenho está o corte em contribuições regulares e mecenato. Só nesta última rúbrica, a Fundação Mário Soares recebeu menos 134 mil euros no ano passado.
* Para que serve a FMS senão para satisfazer o ultra-ego dum homem que pensa ser o pai da pátria.
Por isso mesmo, avança a publicação, os dirigentes da instituição criada pelo antigo Presidente da República dizem que a mesma precisa de uma "urgente redefinição da sua estratégia". Tal poderá passar por "uma estrutura orgânica mais leve", de acordo com o relatório e contas de 2015.
A justificar este desempenho está o corte em contribuições regulares e mecenato. Só nesta última rúbrica, a Fundação Mário Soares recebeu menos 134 mil euros no ano passado.
* Para que serve a FMS senão para satisfazer o ultra-ego dum homem que pensa ser o pai da pátria.
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FERNANDA CÂNCIO
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Droga de proibição
Terá o PS o golpe de asa para o fazer (e convencer o renitente PCP se, como expectável, PSD e CDS optarem pela demagogia)? O partido que descriminalizou o consumo em 1999 (sob a tutela de Sócrates, então ministro adjunto de Guterres), com uma política apontada como exemplo a nível mundial, pode bem ser porta estandarte europeu de um avanço civilizacional que, nas Américas, se iniciou em 2012-2013 no Uruguai e no estado do Colorado (EUA). O exemplo deste último é paradigmático: iniciou a produção e venda regulamentadas em novembro de 2014 e ano e meio depois não só três outros estados já o imitaram, e mais se preparam para tal, como o apoio por parte dos seus cinco milhões de habitantes subiu para 58%.
Os maus agoiros não se confirmaram - padrões de consumo não se alteraram nem aumentaram criminalidade e morbilidade associadas - e o Colorado arrecadou, em 2015, 135 milhões de dólares em impostos com a venda de marijuana, com o total de vendas a rasar os mil milhões. As estimativas para este ano são ainda mais risonhas, malgrado uma regulamentação férrea: controlo rigoroso da produção e "potência" das plantas, mínimo de idade (21) para comprar, quantidade máxima de venda por comprador e recipientes à prova de crianças.
Não, já ninguém pode dizer que legalizar a canábis é "experimentalismo": basta copiar o que funciona. Nos EUA, até há pouco o grande bastião do proibicionismo, o apoio à legalização varia entre 51% e 61% nas sondagens mais recentes. Objetar-lhe, como faz João Goulão, há 11 anos a dirigir a luta contra a toxicodependência em Portugal, alegando que têm crescido os casos de consumo problemático de canábis ou que esta está cada vez mais potente é, com todo o respeito, um despropósito.
Não é ser proibida que tem impedido o aumento do consumo e da morbilidade correspetiva, e só regulamentando se pode controlar a potência. Ao contrário do que defende Goulão, que pede mais tempo para estudar o passo seguinte, está tudo mais que estudado no que se refere ao proibicionismo: é uma das ideias mais estultas do século XX. Aí, há o perigo de as grandes tabaqueiras, esses antros do capitalismo, quererem tomar conta do negócio da canábis? Sim, há. É um negócio. Será melhor manter essa renda onde está, no crime organizado e no terrorismo?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/05/16
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Droga de proibição
Há pelo menos duas
décadas que periodicamente se propõe, por cá, legalizar a canábis, ou
seja, regulamentar a sua produção, distribuição, venda, compra e
consumo. E não só a esquerda, JS e BE; também a JSD e membros de vulto
do PSD, como Paula Teixeira da Cruz (enquanto ministra da Justiça, em
fevereiro de 2015) e José Eduardo Martins já defenderam a legalização da
substância e até de todas as aglutinadas no termo "drogas" (Passos, em
2010). A JS fá-lo agora de novo, numa moção ao congresso de junho do PS
na qual preconiza que o partido apresente, nesta legislatura, um projeto
de lei para legalizar o consumo recreativo de canábis.
Terá o PS o golpe de asa para o fazer (e convencer o renitente PCP se, como expectável, PSD e CDS optarem pela demagogia)? O partido que descriminalizou o consumo em 1999 (sob a tutela de Sócrates, então ministro adjunto de Guterres), com uma política apontada como exemplo a nível mundial, pode bem ser porta estandarte europeu de um avanço civilizacional que, nas Américas, se iniciou em 2012-2013 no Uruguai e no estado do Colorado (EUA). O exemplo deste último é paradigmático: iniciou a produção e venda regulamentadas em novembro de 2014 e ano e meio depois não só três outros estados já o imitaram, e mais se preparam para tal, como o apoio por parte dos seus cinco milhões de habitantes subiu para 58%.
Os maus agoiros não se confirmaram - padrões de consumo não se alteraram nem aumentaram criminalidade e morbilidade associadas - e o Colorado arrecadou, em 2015, 135 milhões de dólares em impostos com a venda de marijuana, com o total de vendas a rasar os mil milhões. As estimativas para este ano são ainda mais risonhas, malgrado uma regulamentação férrea: controlo rigoroso da produção e "potência" das plantas, mínimo de idade (21) para comprar, quantidade máxima de venda por comprador e recipientes à prova de crianças.
Não, já ninguém pode dizer que legalizar a canábis é "experimentalismo": basta copiar o que funciona. Nos EUA, até há pouco o grande bastião do proibicionismo, o apoio à legalização varia entre 51% e 61% nas sondagens mais recentes. Objetar-lhe, como faz João Goulão, há 11 anos a dirigir a luta contra a toxicodependência em Portugal, alegando que têm crescido os casos de consumo problemático de canábis ou que esta está cada vez mais potente é, com todo o respeito, um despropósito.
Não é ser proibida que tem impedido o aumento do consumo e da morbilidade correspetiva, e só regulamentando se pode controlar a potência. Ao contrário do que defende Goulão, que pede mais tempo para estudar o passo seguinte, está tudo mais que estudado no que se refere ao proibicionismo: é uma das ideias mais estultas do século XX. Aí, há o perigo de as grandes tabaqueiras, esses antros do capitalismo, quererem tomar conta do negócio da canábis? Sim, há. É um negócio. Será melhor manter essa renda onde está, no crime organizado e no terrorismo?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/05/16
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HOJE NO
"DESTAK"
OCDE fixa como desafios o aumento
da produtividade e o combate
das desigualdades
Os ministros da OCDE fixaram hoje como desafios a procura de formas de estimular a produtividade, cuja debilidade surge como uma das causas do longo abrandamento económico na saída da crise, e o combate ao aumento das desigualdades.
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Pela primeira vez desde a sua adesão em 2010, o Chile presidiu este ano à reunião anual da organização e os seus ministros dos Negócios Estrangeiros, Heraldo Muñoz, e da Economia, Rodrigo Valdés, foram encarregados de apresentar as conclusões dos trabalhos, ao lado do secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Ángel Gurría.
Os ministros deixaram no comunicado final do evento o pedido à organização para "aprofundar a compreensão do desafio da produtividade e a sua eventual ligação à tendência da desigualdade", de acordo com a agência espanhola EFE.
* Muita parra e pouca uva, enquanto a política económica europeia tiver como objectivo o enriquecimento de poucos, a não integração de refugiados e manifesta incoerência na política externa, bem podem os burocratas da OCDE reclamar medidas, são tão eficientes como ineficazes.
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Em respostas a a questões do grupo
parlamentar do delegação portuguesa do PSD/PPE, a Comissão Europeia
taxativa: “As autoridades portuguesas foram responsáveis pela
determinação de uma estratégia de resolução para o banco ou da sua
colocação em liquidação”.
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No documento, Bruxelas explica que esteve desde janeiro de 2013 “em
estreito contacto” com as autoridades portuguesas para a aprovação de um
plano de reestruturação que assegurasse o “restabelecimento da
viabilidade do banco”. Mas, “no outono de 2015, o Banif lançou um
processo de venda em relação ao qual a Comissão recebeu poucas
informações”, indica a Comissão.
Este processo de venda não conseguiu identificar investidores dispostos a adquirir o Banif sem novos auxílios estatais e, “subsequentemente, o Banco de Portugal colocou o Banif em resolução e determinou a estratégia de resolução, que consistiu na venda da empresa e numa transferência dos ativos do Banif para um veículo recém-criado (Oitante)”.
Segundo as respostas, “a Comissao alientou repetidamente a necessidade de desenvolver uma solução global para o Banif e empenhou-se num diálogo construtivo com Portugal para encontrar soluções compatíveis com as regras dos auxílios estatais”. E Bruxelas “estava disposta a continuar em 2016 qualquer novo plano de reestruturação que eventualmente lhe tivesse sido apresentado por Portugal para assegurar o regresso do Banif à viabilidade”.
“No outono de 2015, o próprio Banif lançou um processo de venda em relação ao qual a Comissão recebeu poucas informações. Esse processo foi concluído pelas autoridades portuguesas pela decisão de resolução de 19 de dezembro de 2015”, volta a frisar a Comissão.
* O governo de Passos/Portas dava "cobertura" ao engano...
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HOJE NO
"i"
Governo anterior acusado de prestar
. pouca informação sobre o Banif
A Comissão Europeia (CE) garante que não foi em
Bruxelas que se decidiu a aplicação de uma medida de resolução ao Banif
no final do ano passado e admite até que estaria disposta a aprovar em
2016 um plano de reestruturação que assegurasse o retorno do banco à
viabilidade. E queixa-se de ter tido pouca informação sobre o processo
de venda do banco iniciado ainda no anterior governo.
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FORÇAS OCULTAS |
Este processo de venda não conseguiu identificar investidores dispostos a adquirir o Banif sem novos auxílios estatais e, “subsequentemente, o Banco de Portugal colocou o Banif em resolução e determinou a estratégia de resolução, que consistiu na venda da empresa e numa transferência dos ativos do Banif para um veículo recém-criado (Oitante)”.
Segundo as respostas, “a Comissao alientou repetidamente a necessidade de desenvolver uma solução global para o Banif e empenhou-se num diálogo construtivo com Portugal para encontrar soluções compatíveis com as regras dos auxílios estatais”. E Bruxelas “estava disposta a continuar em 2016 qualquer novo plano de reestruturação que eventualmente lhe tivesse sido apresentado por Portugal para assegurar o regresso do Banif à viabilidade”.
“No outono de 2015, o próprio Banif lançou um processo de venda em relação ao qual a Comissão recebeu poucas informações. Esse processo foi concluído pelas autoridades portuguesas pela decisão de resolução de 19 de dezembro de 2015”, volta a frisar a Comissão.
* O governo de Passos/Portas dava "cobertura" ao engano...
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HOJE NO
"A BOLA"
Real Madrid
Ronaldo doa os €600 mil
de prémio da Champions
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O avançado do Real Madrid e capitão da Seleção
Nacional, Cristiano Ronaldo, encarregou o seu agente, Jorge Mendes, de
encontrar uma organização de solidariedade para doar o seu prémio de 600
mil euros, verba a que cada um dos jogadores dos ‘merengues’ teve
direito pela vitória na Champions League, avança o ‘L´Équipe’ esta
quinta-feira.
O madeirense, de 31 anos, terá tomado a decisão mesmo antes da disputa da final, em Milão (Itália), diante do Atlético Madrid, ganha pelo Real Madrid no desempate por grandes penalidades (5-4, com o português a converter a decisiva), após o empate 1-1 ter permanecido inalterável durante o tempo regulamentar de 90 minutos e o prolongamento de mais meia hora.
O jornalista espanhol Pipi Estrada revelou que CR7 deu a indicação a Jorge Mendes «para distribuir o dinheiro pelos mais necessitados».
O madeirense, de 31 anos, terá tomado a decisão mesmo antes da disputa da final, em Milão (Itália), diante do Atlético Madrid, ganha pelo Real Madrid no desempate por grandes penalidades (5-4, com o português a converter a decisiva), após o empate 1-1 ter permanecido inalterável durante o tempo regulamentar de 90 minutos e o prolongamento de mais meia hora.
O jornalista espanhol Pipi Estrada revelou que CR7 deu a indicação a Jorge Mendes «para distribuir o dinheiro pelos mais necessitados».
* Nobreza de carácter
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
ONG denunciam "verdades amargas"
por trás das frutas tropicais
Várias organizações não-governamentais (ONG) lançaram uma
campanha para denunciar violações dos direitos humanos nas plantações de
fruta tropical, alertando para o facto de fornecedores de hipermercados
como a cadeia alemã Lidl desrespeitarem os direitos laborais.
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Em Portugal, o projeto 'Fruta Tropical Justa', que envolve 19
parceiros de 17 Estados-membros da União Europeia, é coordenado pelo
Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) que lançou a petição 'Lidl,
queremos um jogo justo' para promover a melhoria das condições de vida e
económicas dos trabalhadores e o comércio justo.
Ana Mónica, técnica de projeto do IMVF, salientou que o Lidl faz parte do grupo Schwarz, a maior empresa de retalho da Europa, pelo que tem um impacto muito grande nas cadeias de abastecimento mundial.
“Qualquer mudança nas suas práticas vai-se refletir em todos os aspetos desta cadeia”, considerou, acrescentando que embora o Lidl já comercialize alguns produtos de comércio justo, “o que é positivo”, não o faz com a fruta tropical.
Um relatório da ONG internacional Oxfam Deutschland sobre a indústria da banana no Equador e do ananás na Costa Rica, designado 'Fruta doce, verdade amarga', atribui responsabilidades pelas condições desumanas nas plantações a vários supermercados alemães, entre os quais o Lidl, por forçarem a descida de preços pagos aos produtores e fornecedores.
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“Enquanto as cadeias de supermercados verificam meticulosamente o aspeto e aparência da fruta importada, recusando o fornecimento de grandes quantidades ao mais pequeno defeito, encaram os critérios sociais e ecológicos de forma menos séria”, critica a Oxfam, num resumo do relatório divulgado pelo IMVF.
A Oxfam aponta ainda “diversas violações aos direitos humanos e direitos laborais na indústria do ananás na Costa Rica e na indústria da banana no Equador”, além do uso intensivo de pesticidas que prejudicam os trabalhadores das plantações e das pessoas que habitam nas proximidades.
Entre as 20 plantações investigadas no Equador, a Oxfam destaca o caso da empresa Matías, fornecedora do Lidl, na qual 90% dos trabalhadores declararam não querer formar um sindicato por medo de represálias.
Na Costa Rica, os trabalhadores filiados nos sindicatos são frequentemente afastados – como na Agricola Agromonte, que produz para as cadeias alemãs Lidl, Edeka e Rewe.
Também na Costa Rica, os trabalhadores da Finca Once, que fornece o Lidl e na Agricola Agromonte, que abastece o Aldi, Edeka e Rewu relataram condições laborais precárias.
A Lusa contactou o Lidl e aguarda um comentário.
Ana Mónica, técnica de projeto do IMVF, salientou que o Lidl faz parte do grupo Schwarz, a maior empresa de retalho da Europa, pelo que tem um impacto muito grande nas cadeias de abastecimento mundial.
“Qualquer mudança nas suas práticas vai-se refletir em todos os aspetos desta cadeia”, considerou, acrescentando que embora o Lidl já comercialize alguns produtos de comércio justo, “o que é positivo”, não o faz com a fruta tropical.
Um relatório da ONG internacional Oxfam Deutschland sobre a indústria da banana no Equador e do ananás na Costa Rica, designado 'Fruta doce, verdade amarga', atribui responsabilidades pelas condições desumanas nas plantações a vários supermercados alemães, entre os quais o Lidl, por forçarem a descida de preços pagos aos produtores e fornecedores.
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“Enquanto as cadeias de supermercados verificam meticulosamente o aspeto e aparência da fruta importada, recusando o fornecimento de grandes quantidades ao mais pequeno defeito, encaram os critérios sociais e ecológicos de forma menos séria”, critica a Oxfam, num resumo do relatório divulgado pelo IMVF.
A Oxfam aponta ainda “diversas violações aos direitos humanos e direitos laborais na indústria do ananás na Costa Rica e na indústria da banana no Equador”, além do uso intensivo de pesticidas que prejudicam os trabalhadores das plantações e das pessoas que habitam nas proximidades.
Entre as 20 plantações investigadas no Equador, a Oxfam destaca o caso da empresa Matías, fornecedora do Lidl, na qual 90% dos trabalhadores declararam não querer formar um sindicato por medo de represálias.
Na Costa Rica, os trabalhadores filiados nos sindicatos são frequentemente afastados – como na Agricola Agromonte, que produz para as cadeias alemãs Lidl, Edeka e Rewe.
Também na Costa Rica, os trabalhadores da Finca Once, que fornece o Lidl e na Agricola Agromonte, que abastece o Aldi, Edeka e Rewu relataram condições laborais precárias.
A Lusa contactou o Lidl e aguarda um comentário.
* As grandes empresas de distribuição alimentar da Europa e dos USA não sobreviveriam se recusassem receber produtos de fornecedores esclavagistas que fazem fortunas em países pobres.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Combustíveis:
descubra os postos mais baratos
e os que deve evitar
O Diário Económico analisou os postos onde é mais barato ou mais caro abastecer o depósito em todo o país, concentrando-se sobretudo nos distritos de Lisboa, Porto e Faro.
Para tal, foram considerados os preços nos diferentes postos de combustível divulgados no site da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGGE).
* Viva o assalto!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Mais de 5.000 crianças terão sido
. capturadas por redes de tráfico
Declarações da Ministra da Justiça.
A ministra da Justiça alertou esta quinta-feira, a propósito das migrações para a Europa, que, no último ano e meio, foram dadas por desaparecidas 10.000 crianças, suspeitando-se que mais de metade tenha sido capturada por redes de tráfico.
Francisca Van Dunem falava na 15.ª Conferência Regional Europeia da Associação Internacional de Procuradores (IAP), que juntou em Lisboa representantes de 24 países. Segundo a ministra, as situações recentes de êxodos de populações que aportam à Europa, em busca de refúgio ou em fuga de conflitos armados ou da morte e miséria, constituem "terreno fértil para as redes criminosas, que aproveitam para organizar "verdadeiros carregamentos de escravos".
A titular da pasta da Justiça referiu que, entre as principais vítimas do tráfico, estão as mulheres e as crianças, sendo que muitas delas são utilizadas para exploração sexual ou exploração do seu trabalho em condições desumanas e degradantes. Homens são traficados para exploração laboral.
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A ministra Francisca Van Dunem apresentou dados de um relatório das Nações Unidas de 2014, que indica que 53% das vítimas identificadas nas rotas do tráfico de seres humanos são objeto de exploração sexual, 40% são submetidas a trabalho forçado, 0,3% a remoção de órgãos e 7% a outras formas de exploração.
"Destas vítimas, 49% são mulheres, 21% meninas, 18% homens e 12% rapazes", acrescentou a ministra, enfatizando que 70% das vítimas do tráfico de seres humanos são mulheres. Por outro lado, explicou, os homens são, na maioria dos casos, traficados para exploração laboral, embora essa tendência não seja sistemática em todas as rotas de tráfico.
Francisca Van Dunem admitiu que o tráfico de pessoas continua a ser de "difícil deteção autónoma", e defendeu que a sua erradicação passa por um "compromisso global". "Temos hoje legislação mais adequada, técnicas de investigação mais sofisticadas e sabemos mais sobre as redes, as rotas, as vítimas, os traficantes e os seus modos de atuação", disse, reconhecendo que a proximidade da ambiência do tráfico de pessoas com outros ilícitos, como auxílio à imigração ilegal, lenocínio ou escravidão, dificulta, por vezes, a qualificação jurídica deste crime.
Também a Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, admitiu que há "dificuldades na classificação" desse crime, porque existe a tendência de integrar o tráfico de pessoas em outros ilícitos que são "mais fáceis de investigar". Joana Marques Vidal congratulou-se com o melhoramento da cooperação judiciária internacional no combate ao tráfico de pessoas e com o aumento do número de acusados pela prática daquele crime.
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A PGR frisou ser preciso melhorar a investigação neste domínio, designadamente entre os órgãos de polícia criminal e o ministério Público, e apontou como deasfio aplicar as leis já existentes e utilizar os instrumentos disponíveis, como sejam a protecção de testemunhas e os depoimentos para memória futura. O presidente do Sindicato dos Magistrados do MP, António Ventinhas, afirmou que é "essencial que a Europa tenha uma actuação concertada, preventiva e global" para resolver o problema das migrações em massa e do tráfico de pessoas. "É igualmente crucial que a União Europeia continue a preservar a sua tradição humanista e não contemporize com a chantagem que diversos países pretendem efectuar a este respeito.
Os imigrantes não podem servir como moeda de troca para obter vantagens políticas ou económicas", sublinhou. Nesta conferência participaram ainda Gerhard Jarosch, presidente da IAP e o ex-comissário europeu da Justiça e Assuntos Internos António Vitorino.
* Considerar o "homem" um "ser humano" só pode ser eufemismo.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Bastonário dos médicos diz que publicidade
ao cálcio é “um comércio criminoso”
ao cálcio é “um comércio criminoso”
O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, disse em Coimbra que a publicidade ao consumo de cálcio é "um comércio criminoso", que põe em causa a saúde pública dos portugueses.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), José Manuel Silva, disse esta
quinta-feira em Coimbra que a publicidade ao consumo de cálcio é “um
comércio criminoso”, que põe em causa a saúde pública dos portugueses.
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“A
publicidade que é feita ao [consumo] de cálcio é lamentável, é um
comércio criminoso que põe em causa a saúde pública dos portugueses,
pela toma excessiva” do produto, afirmou José Manuel Silva, que falava à
agência Lusa à margem do Fórum Ibero-americano de Entidades médicas,
que teve início esta quinta-feira, num hotel de Coimbra, e que termina
sábado.
“Com
promessas de resultados, que não são fundamentados”, mas que “põem as
pessoas a tomar cálcio quando não necessitam dele” e/ou em excesso, essa
propaganda “traz problemas de saúde”, provocando inclusivamente
doenças, advertiu.
A indústria farmacêutica, sem descontos — e é
natural que os tenha tido –, de acordo com os preços de tabela”,
investiu, em Portugal, “num ano, em publicidade de medicamentos de venda
livre”, cerca de 710 milhões de euros, salientou o bastonário.
“A
publicidade a medicamentos sujeitos a prescrição médica é proibida — e
bem –, mas a publicidade a medicamentos de venda livre tem de ser
limitada, tem de ser regrada, tem de ser honesta”, sustentou José Manuel
Silva.
“Neste momento, a publicidade [a esses produtos] é
desonesta”, é “enganosa” e “é contra isso que a Ordem do Médicos e a
Ordem dos Farmacêuticos têm alertado”.
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Durante a sua intervenção
na primeira sessão do fórum, sobre “Medicalização da vida e política de
medicamentos”, na qual também participou Juan José Rodríguez Sendín,
presidente do conselho geral da organização profissional dos médicos de
Espanha (entidade homóloga da OM portuguesa), o bastonário considerou a
publicidade ao cálcio tão “impressionante” de tal modo que “quase todos
os portugueses andam a tomar cálcio”.
“É preciso pôr alguns
limites a esta publicidade”, defendeu José Manuel Silva, reconhecendo,
no entanto, que isso não é fácil, designadamente pelo facto de ela
constituir “umas das principais receitas dos órgãos de comunicação
social”.
Falando em castelhano (língua comum à maior parte dos
participantes na reunião), o bastonário também alertou para a toma
excessiva de antibióticos em Portugal, e de calmantes e psicotrópicos,
designadamente por parte das crianças e jovens.
“Estamos a medicalizar excessivamente, há cada vez mais meninos a tomar psicotrópicos”, afirmou.
O
bastonário da OM considerou também que “é necessária uma política não
só nacional, mas internacional” para a medicalização, pelo menos ao
nível regional (Europa, América Latina, por exemplo).
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O Infarmed
(Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde) “usa todos os
meios artificiais para atrasar a aprovação de novos fármacos”, disse
ainda, por outro lado, José Manuel Silva, sublinhando que Portugal é um
dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Económico) com menor índice de acesso à inovação médica.
“Não estamos a fazer oposição aos governos, estamos a defender a medicina, os doentes e a saúde”, concluiu José Manuel Silva.
Também
em Espanha, “todas as políticas são no sentido de promover o uso
excessivo de medicamentos”, subscreveu Rodríguez Serín, apontando a
publicidade e a falta de tempo imposta aos clínicos para as consultas
médicas como duas das principais causas da situação.
* Há meses que nós denunciámos esta propaganda dizendo até que figuras públicas respeitáveis eram coniventes com este negócio.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Quase metade dos jovens
já bebeu só para ficar bêbado
Novo estudo confirma maior prevalência de consumo de álcool, seguindo-se o tabaco e as drogas ilícitas
A
embriaguez ligeira foi o comportamento de maior nocividade mais
declarado nos últimos 12 meses (63%), seguindo-se o consumo "binge",
aquele em que se bebe de forma excessiva num curto espaço de tempo (47%)
e a embriaguez severa (30%). Quer isto dizer que quase metade dos
jovens já bebeu só para ficar embriagado.
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Esta
é uma das conclusões do estudo sobre comportamentos aditivos aos 18
anos, realizado aos jovens que chegaram à maioridade em 2015 e que foram
convocados para o Dia da Defesa Nacional. Tal como em estudos
anteriores, este confirma maior prevalência de consumo de álcool,
seguindo-se o tabaco, as drogas ilícitas - entre as quais se destaca a
cannabis - e os tranquilizantes/sedativos sem prescrição médica.
Relativamente
à experimentação (prevalência ao longo da vida), 88% dos jovens referem
ter consumido álcool, 62% tabaco, 31% substâncias ilícitas e 7%
tranquilizantes/sedativos. Entre as drogas ilícitas, a cannabis é, de
longe, a substância mais consumida (29%). Ainda assim, 10% dos
inquiridos consumiram outra substância ilícita que não cannabis.
Quanto
ao consumo recente (últimos 12 meses) de álcool, este foi assumido por
83% dos jovens, o de tabaco por 52%, o de substâncias ilícitas por 24% e
o de tranquilizantes por 5%. Entre as drogas ilícitas, a cannabis é, de
longe, a substância mais consumida (23%). Ainda assim, 7% dos
inquiridos consumiram outra substância ilícita que não cannabis.
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No
que respeita ao consumo atual (nos últimos 30 dias), 65% dos jovens
beberam bebidas alcoólicas, 43% fumaram tabaco, 15% consumiram drogas e
3% tranquilizantes. Entre as drogas ilícitas, a cannabis é, de longe, a
substância mais consumida (15%). Ainda assim, 4% dos inquiridos
consumiram outra substância ilícita que não cannabis.
Os consumos são mais expressivos entre os
rapazes do que entre as raparigas, exceto no caso dos
tranquilizantes/sedativos sem prescrição médica, onde os valores são
semelhantes. A diferença entre sexos é maior no caso das drogas ilícitas
do que no caso de álcool e tabaco, sobretudo no consumo atual (sexo
feminino - 10%, sexo masculino - 20%).
A
nível regional, o estudo destaca que existe maior consumo de álcool e
tabaco no Alentejo, de drogas ilícitas no Algarve e
tranquilizantes/sedativos sem prescrição médica nos Açores, quer no que
respeita à experimentação, ao consumo recente e ao consumo atual.
Tendo
em conta a frequência, o consumo é mais ocasional do que frequente,
sendo que o tabaco é a substancia aditiva mais consumida (47% fuma
diariamente ou quase).
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Ainda no último ano, 21% dos inquiridos
associaram o consumo de mais do que uma substância psicoativa na mesma
ocasião, sendo as associações mais comuns as de álcool com bebidas
energéticas e de álcool com derivados de cannabis.
Mais
uma vez, destaca-se o Alentejo e a Madeira como as regiões onde o
policonsumo de substâncias psicoativas na mesma ocasião é maior e menor,
respetivamente.
Apenas uma minoria sentiu problemas nos últimos 12 meses decorrentes do consumo de álcool (7%) ou de drogas ilícitas (4%).
O
consumo de álcool surge mais associado a problemas relacionados com a
condução, com atos de violência ou conduta desordeira e com relações
sexuais desprotegidas, enquanto o consumo de drogas ilícitas aparece
mais associado a problemas financeiros, comportamentos em casa ou
rendimento na escola ou no trabalho.
Internet
Quanto
ao uso de internet, quase todos os jovens (97%) usam-na para aceder a
redes sociais, 54% para jogar e apenas 15% para jogos de apostas, sendo
que apenas uma minoria usa internet para estes fins por mais do que
quatro horas diárias.
Relativamente às
zonas de residência, são os moradores nas regiões Centro, Alentejo e
Lisboa que mais usam a Internet para aceder às redes sociais, ao passo
que os dos Açores são os que mais a usam para jogar e fazer apostas.
O
inquérito teve como população alvo os jovens que completaram 18 anos em
2015 e que foram convocados para o Dia da Defesa Nacional, tendo
caracterizado 70.646 jovens em relação a comportamentos aditivos.
* Sem qualquer tipo de censura desejamos que os nossos rapazes e raparigas percebam rapidamente que excesso de alcool, consumo de tabaco e droga, não servem para divertir mas para escravizar.
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