Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/02/2013
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HOJE NO
"i"
Mário Soares:
"Grândola Vila Morena"
é uma canção "actual"
O ex-Presidente da República Mário Soares afirmou hoje que "Grândola
Vila Morena" é uma canção "atual", que sempre gostou "de ajudar a
cantar", e disse esperar que a manifestação convocada para sábado seja
"interessante".
As declarações do fundador do PS foram proferidas à chegada a uma
sessão de homenagem ao escritor Aquilino Ribeiro pelos 50 anos da sua
morte, no Panteão Nacional, onde estão os seus restos mortais.
Na sua primeira aparição pública após ter estado hospitalizado,
Mário Soares foi questionado pelos jornalistas sobre se "Grândola Vila
Morena", que tem sido entoada em protestos contra o Governo, é uma
canção do seu agrado: "Sem dúvida", respondeu.
"Eu quando cheguei depois de quatro anos e meio de exílio e de
expulsão do país, em França, comecei logo a ouvir a Grândola Vila
Morena, eu sou mau cantador, tenho mau ouvido, mas de qualquer maneira
gostei sempre muito de também ajudar a gritar e a falar e a cantar
Grândola Vila Morena", disse.
Soares considerou ainda que este "é um tema que é atual".
Já sobre a atual liderança do PS e as notícias sobre a candidatura
de António Costa, há algumas semanas, Mário Soares respondeu: "António
José Seguro é o líder do partido ao qual eu pertenço".
Interrogado se acha que o partido está pacificado, o antigo chefe de
Estado disse não ver "que estivesse a haver alguma vez alguma
não-pacificação".
"O facto de as pessoas discordarem ligeiramente não quer dizer nada", observou.
Mário Soares esteve internado num hospital lisboeta de 12 a 21 de janeiro.
O estadista português foi transportado para as urgências
hospitalares do Hospital da Luz a 12 de janeiro devido a uma
indisposição.
* Grândola será uma canção de "sempre", estranhamos é que Mário Soares não se recorde das atitudes hostis que um dos seus governos teve para com José Afonso, quando ele já estava muito doente.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Não vou prometer que vamos ser primeiros na próxima época» - Couceiro
O candidato da
Lista C à presidência do Sporting manifesta-se contra grandes alterações
no plantel, de modo a criar a estabilidade necessária para que a equipa
possa ser competitiva.
DIGNIDADE POR ELES |
«Não vou prometer, de forma nenhuma, com
uma redução tão significativa do orçamento, que possamos na próxima
época ser primeiros classificados. A equipa tem de ser competitiva, uma
equipa à Sporting, ter qualidade e, principalmente, temos de começar a
criar estabilidade. Não podemos todos os anos mudar a equipa por
completo. Isso é um erro, nomeadamente, quando estamos a tratar de
jovens jogadores», disse José Couceiro durante um jantar em Lisboa onde
deu a conhecer esta as linhas programáticas da candidatura que lidera à
presidência.
* Melhor mesmo é não prometer nada. Nós sportinguistas apenas desejamos dignidade para já, depois os resultados.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
PGR de Angola condena “violação do segredo justiça” em Portugal
A Procuradoria-Geral (PGR) de Angola classificou hoje como
“despudorada” e “desavergonhada” a forma como o segredo de justiça é
“sistematicamente” violado em Portugal em casos relativos a “honrados”
cidadãos angolanos.
ESTES SÃO HONRADOS |
O protesto “veemente” foi feito num comunicado enviado à agência Lusa em Luanda e refere-se à publicação pelo semanário Expresso
de uma notícia sobre a investigação que o Ministério Público de
Portugal abriu contra o procurador-geral de Angola, João Maria Sousa,
por alegada “suspeita de fraude e branqueamento de capitais”.
A
PGR angolana classifica a notícia como “vexatória” e considera que peca
por “falta de ética, profissionalismo e objectividade por parte de quem
violou o segredo de justiça e de quem, de má-fé, a veiculou”.
A
“falta de ética, profissionalismo e objectividade” invocadas pela PGR
angolana assentam na difusão da notícia sem se ter em conta “a lesão de
bens jurídicos constitucionalmente protegidos” em Portugal e Angola,
“não menos importantes do que o direito de informar”.
Por
considerar que não se pode manter “indiferente perante tão lastimável
situação”, a PGR angolana, “em defesa do bom-nome da República de
Angola, enquanto Estado independente e soberano, do Ministério Público e
de todos os magistrados angolanos”, expõe a sua versão dos factos no
comunicado, com quatro páginas.
CASAS DE GENTE HONRADA |
Assim, a PGR angolana considera
que a “Averiguação Preventiva” em curso na Direcção Central de
Investigação e Acção Penal (DCIAP), do Ministério Público português,
constitui “um procedimento administrativo normal”, instaurado contra
qualquer pessoa que receba valores através de transferência bancária.
Esse
procedimento, que não significa que o visado seja autor de qualquer
infracção criminal, visa apurar a legalidade, acrescenta o comunicado,
relativamente aos factos noticiados pelo Expresso, que João
Maria de Sousa é accionista de um grupo empresarial que integra diversas
sociedades, confirmando ter sido feita, em Novembro de 2011, uma
transferência correspondente a 70 mil euros, para uma conta titulada
pelo PGR angolano no Banco Santander Totta, em Lisboa.
Mais à frente, assegura-se no comunicado que o jornalista e o semanário Expresso vão ser chamados a provar a alegação de que quatro milhões de euros terão sido entregues a João Maria de Sousa.
“O articulista do jornal Expresso
ultrapassou os limites do permitido em jornalismo, ao escrever,
caluniosamente, que 4 milhões de euros foram recuperados e entregues a
João Maria de Sousa, o que, por ser uma grosseira mentira, eivada de
má-fé, o articulista e o jornal Expresso serão, a seu tempo,
chamados a provar tais afirmações”, relacionadas com transferências
ilícitas “por meio de burlas ocorridas no Banco Nacional de Angola”,
descobertas em 2009 e cujo inquérito corre no DCIAP em Portugal.
A
concluir o comunicado, a PGR angolana afirma ficar a aguardar que o
DCIAP faça uso dos instrumentos legais previstos na cooperação jurídica
entre Portugal e Angola, “para obter das autoridades angolanas e do
próprio visado os documentos e esclarecimentos de que necessita para
instruir a publicitada Averiguação Preventiva”.
PARADOXO=CRIME |
Nessa altura,
conclui, “dará luz à verdade dos factos e colocará fim às apressadas
conclusões tiradas neste episódio por gente mal-intencionada que
entregou para divulgação na imprensa informações sobre factos referentes
a um processo regido pelo segredo de justiça”.
No domingo, o Jornal de Angola, em editorial, também já fazia várias críticas a Portugal.
Sem nunca fazer referência à notícia do semanário Expresso
sobre uma investigação ao procurador-geral da República angolano João
Maria de Sousa, por fraude fiscal e branqueamento de capitais, o
director do único diário angolano, José Ribeiro, critica as instituições
portuguesas, como a Procuradoria-Geral da República (PGR), duvida da
boa vontade de Portugal nas relações bilaterais com Angola, queixa-se de
uma “perseguição aos interesses angolanos” e aponta o alvo ao ministro
de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, que esteve
recentemente numa visita a Luanda, antes de deixar a porta aberta a um
entendimento.
“Por continuar ainda hoje, décadas depois da
independência, a perseguição aos interesses de Angola em Portugal, soa
mal e gera muita desconfiança quando vem a Luanda um ministro do Governo
de Lisboa afiançar que a amizade entre Portugal e Angola continua de pé
e os investimentos angolanos são ‘bem-vindos’ em Portugal. Já começamos
a acreditar que isso não é sincero”, escreve José Ribeiro no texto
intitulado Portugal e Jonas Savimbi.
Mais: o
editorialista acusa a imprensa e as instituições em Portugal de
favorecerem a UNITA do defunto líder Jonas Savimbi e de prejudicarem os
representantes do Governo de Angola. “Nunca a Procuradoria-Geral da
República portuguesa ou os serviços de banditismo investigaram os
traficantes e criminosos que circulavam livremente em Portugal”,
escreve, depois de acusar os dirigentes da UNITA de andarem “décadas por
Lisboa a traficar armas e diamantes”.
O PÚBLICO tentou sem êxito
obter um comentário do ministro Paulo Portas este domingo. Num contacto
no sábado, a assessora de imprensa da PGR não confirmou nem desmentiu
qualquer investigação a João Maria de Sousa que, segundo a edição do Expresso,
seria suspeito de transferir 93 mil dólares de uma empresa offshore
para uma conta do Santander Totta em Portugal, através de uma conta do
Banco Comercial Português das Ilhas Caimão. O semanário dizia ainda que o
ministro Paulo Portas tem dado especial atenção a estas investigações,
para impedir o reacender de um conflito diplomático entre Lisboa e
Luanda.
* Os portugueses conhecem bem os "honrados" cidadãos angolanos intimamente ligados a "honrados" cidadãos portugueses.
- Sr PGR de Angola, vá-se catar.
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RICARDO ARAÚJO PEREIRA
Precisa-se: evangelizador
De acordo com os jornais italianos, é provável que o próximo Papa venha de um país do Terceiro Mundo. Cardeais portugueses podem finalmente sonhar
Percebemos que um líder
religioso é, de facto, inspirador quando as suas atitudes infundem
esperança até nos incréus. É o que acontece com Bento XVI, cuja
resignação traz um pouco de ânimo não só a ateus como eu mas, pareceme, a
portugueses de todos os credos.
Em primeiro lugar, há a questão da sucessão. De acordo com os
jornais italianos, é provável que o próximo Papa venha de um país do
Terceiro Mundo. Os cardeais portugueses podem finalmente sonhar. Será
desta? A hipótese de haver um português como chefe de Estado de um país
rico é muito rara, e excelente para Portugal embora péssima para o país
em questão, como a história parece indicar.
Em segundo lugar, é muito importante não esquecer que o Papa é um
exemplo a seguir por todos os católicos. Ora, Bento XVI acaba de
renunciar ao seu cargo por se sentir cansado e fisicamente fraco.
Portanto, a pergunta que todos fazemos, com uma ansiedade muito devota,
é: será Vítor Gaspar católico? Deus queira que sim. Gaspar também parece
cansado. Ninguém tem olheiras tão fundas se anda a descansar o
suficiente.
E aparenta estar fisicamente fraco.
É manifesto que lhe custa falar. Aquele tom pausado é o mesmo com
que, nos filmes, os moribundos dão recados importantes aos amigos e à
família. Nas mesmas condições, o Papa renunciou.
É certo que Vítor Gaspar tem o auxílio da troika, ao passo que o
Papa tem o auxílio de Deus. Concedo que o ajudante do ministro é
ligeiramente mais poderoso.
Mas, ainda assim, os casos são muito semelhantes. Se Gaspar fosse
católico, creio que não teria outro remédio senão seguir as pisadas do
Santo Padre.
Aquilo de que Portugal precisa é de um pregador persuasivo. Um
homem que, munido de uma bíblia ou duas, vá evangelizar para o
Ministério das Finanças como durante os descobrimentos outros sacerdotes
iam evangelizar para o Brasil. Sabendo que irá provavelmente encontrar
mais selvagens do que os seus antepassados encontraram em terras de Vera
Cruz. Sabendo que o espera uma tarefa muito difícil, porque Vítor
Gaspar já tem religião conhecida: professa uma fé absolutamente cega nos
mercados, e por isso talvez tivesse de começar por ser politeísta. O
pregador terá de ser alguém suficientemente versado em economia para se
fazer entender junto de Vítor Gaspar, e suficientemente devoto para o
converter ao catolicismo. Convinha que fosse ao mesmo tempo um
economista experimentado e um fanático religioso.
Nunca pensei dizer isto, mas Portugal precisa de João César das Neves.
IN "VISÃO"
21/02/13
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Tráfego na Brisa caiu 13,7%
O tráfego consolidado da Brisa registou um decréscimo de 13,7% no ano passado, em comparação com 2011.
O comunicado referente aos resultados anuais da Brisa, hoje divulgado, classifica esta redução como "significativa" e explica a quebra "a crise soberana da dívida na zona euro e as políticas de austeridade adoptadas por Portugal no âmbito do programa de ajustamento da economia portuguesas acordadas com a ‘troika'", que "conduziram a uma quebra do consumo e a um aumento do desemprego com óbvios impactos no modelo de negócio da Brisa".
O tráfego da concessão da Brisa (BCR) caiu 13,7% face a 2011, enquanto a concessão Atlântico (A8 e A15) também registou uma variação negativa de 12,7%.
Por seu turno, a concessão rodoviária controlada pela Brisa nos Estados Unidos, a Northwest Parkway, em Denver, registou um aumento de 5,5% no ano passado.
* As pessoas são assaltadas quando circulam nas auto estradas...
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Mais de 15% das habitações
de Lisboa estão vazias
Mais de 15 por cento dos 322 mil alojamentos na capital estão vazios,
segundo o ‘Retrato de Lisboa’, hoje apresentado, a primeira publicação
da Pordata que concentra informação sobre o município.
Lisboa tinha, em 2011, 322.865 alojamentos
familiares, dos quais 84,4 por cento estavam ocupados: das habitações
vazias, 3,4% destinavam-se a aluguer e 12,2% eram "outros alojamentos
vagos".
A habitação é um dos 12
indicadores utilizados no ‘Retrato de Lisboa’, que revelou também que a
capital tem 547.733 habitantes, menos um terço que em 1960. Apesar da
perda de população nos últimos 50 anos, Lisboa continua a ser o concelho
mais populoso do País, seguido de Sintra, com cerca de 400 mil
residentes.
"Lisboa perdeu população, e isso é um dado que pode surpreender, porque hoje sentimos que a cidade tem muito mais pessoas, mais trânsito, mais confusão, que há 50 anos. Já em Sintra, neste período, a população quintuplicou", referiu a diretora da Pordata, Maria João Valente Rosa, que salientou que a capital "é cada vez menos pertença dos seus residentes e cada vez mais uma cidade de muitos".
"Lisboa perdeu população, e isso é um dado que pode surpreender, porque hoje sentimos que a cidade tem muito mais pessoas, mais trânsito, mais confusão, que há 50 anos. Já em Sintra, neste período, a população quintuplicou", referiu a diretora da Pordata, Maria João Valente Rosa, que salientou que a capital "é cada vez menos pertença dos seus residentes e cada vez mais uma cidade de muitos".
Da população lisboeta, 8,1% (44.128 pessoas) são estrangeiros.
Quase
um quarto da população é idosa (23,9%), enquanto 63,2% são pessoas em
idade ativa - dos 15 aos 64 anos. Os jovens, abaixo dos 15 anos,
representam 12,9%. O retrato mostra ainda uma cidade mais envelhecida
que o resto do País: em 2011, os idosos representavam 19% da população
em Portugal. Nesse ano, houve mais mortes (6.619) do que nascimentos
(5.733).
Mais de metade da população da capital - 52% (287.859 pessoas) - é pensionista.
Por
outro lado, o estudo mostra que Lisboa é uma verdadeira cidade
universitária: tem 123.444 alunos do ensino superior, quase tantos que o
total de estudantes no Porto, Coimbra, Braga e Aveiro. Tem ainda mais
de 121 mil alunos nos restantes níveis de ensino.
Lisboa
tem "as duas realidades, a população envelhecida e a população jovem
que quer começar aqui os seus negócios", referiu, defendendo que "este
confronto entre os dois dados tem de fazer pensar em estratégias que
incluam todos".
* Realidades que a Pordata vai revelando.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Movimento «Que se lixe a Troika»
40 cidades envolvidas
na manifestação de sábado
Mais de 40 cidades em Portugal e no estrangeiro vão aderir, no sábado, à manifestação promovida pelo movimento «Que se lixe a Troika» para pedir “o fim” da austeridade e do empobrecimento do país.
Alguns dos subscritores do protesto “Que se lixe a Troika, o povo é quem mais ordena” realizaram hoje uma conferência de imprensa junto à zona de chegadas do aeroporto de Lisboa para convidar todos os portugueses a manifestarem o seu descontentamento no sábado.
“Nós pretendemos pôr fim a este percurso de austeridade e empobrecimento do país.
De facto, só assim é que recuperaremos a dignidade”, disse Helena Dias aos jornalistas, uma das subscritoras do movimento, que já convocou a manifestação de 15 de setembro, na conferência de imprensa que terminou com a canção «Grândola Vila Morena».
“Um relógio parado acerta mais nas horas do que as previsões do ministro Vitor Gaspar.
O desafio e o convite que colocamos é que os portugueses expressem a 2 de março o seu descontentamento, mas também uma enorme vontade de parar este rumo e abrir espaço para uma efetiva mudança que sirva os interesses do povo e a vontade popular”, afirmou outro dos subscritores do movimento, João Gustavo.
Esta manifestação coincide com a presença da delegação da Troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional) em Lisboa, considerando os subscritores do apelo ser “o momento oportuno” para também fazer a avaliação ao memorando de entendimento: “Nós queremos no dia 2 de março afirmar a nossa avaliação negativa à «Troika»”, sustentou Helena Dias.
* Falta o movimento "Abaixo a tirania do dinheiro", para que uma melhor distribuição acabe com tristeza de 50 mil crianças morrerem à fome todos os dias por esse mundo, enquanto outros tantos milhares morrem atafulhadas em fast food.
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* DECO verdadeira defensora do consumidor!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Deco quer unir consumidores
para pagarem menos
A Deco vai lançar um desafio a todos os consumidores de eletricidade para que se juntem à associação de forma a contratualizar em conjunto o fornecimento de luz, tendo como objetivo reduzir os custos da fatura e estimular o mercado liberalizado.
A instituição, que lançou hoje a campanha com o mote "juntos pagamos menos", pretende que os clientes de eletricidade adiram a esta iniciativa até 30 de abril, findo o qual a Deco fará um leilão pelo melhor preço junto dos operadores de mercado como a EDP, Galp, Endesa ou Iberdrola, entre outros.
Após estarem definidos os operadores vencedores por cada tarifário, os consumidores que aderiram à campanha passarão a ter as condições de preço resultantes do leilão que a Deco tem a expetativa de ser mais baixo do que as atuais tarifas oferecidas no mercado livre.
Segundo um comunicado da Deco, a intenção é "responder a uma preocupação crescente dos consumidores relativamente aos custos da eletricidade" e "promover um processo transparente e com provas dadas noutros mercados que visa fomentar a concorrência entre os vários fornecedores do mercado liberalizado".
DÁ CHOQU€ |
Esta é uma ação "que visa reduzir a despesa mensal com a eletricidade", refere a Deco, mas, "para ter o maior sucesso possível, é essencial" que os consumidores façam a a sua adesão, de forma a que "quantos mais formos, maior o nosso poder de negociação junto dos fornecedores e a pressão para que nos proponham a tarifa mais baixa possível".
Com esta iniciativa, a associação de defesa dos consumidores espera também apresentar vantagens para os fornecedores de eletricidade como o "acesso a uma larga base de clientes com significativa redução dos custos de aquisição e comunicação".
Para realizar toda esta operação, a Deco associou-se a um consultor desta área, a PrizeWize, responsável pela plataforma 'online' e com experiência pelo processo noutros mercados.
O leilão está marcado para 2 de maio e será apurado o vencedor com o preço mais baixo nos vários tarifários.
Após a oferta, a partir de 15 de maio a Deco vai comunicar a todos os consumidores que participaram na ação qual o fornecedor vencedor e quanto poderão poupar com o novo contrato, sendo que só mudam se entenderem.
A Deco refere ainda que poderá vir a receber uma comissão por cada contrato assinado pelos consumidores junto do fornecedor que ganhar o leilão.
A acontecer, a associação indica que quer "privilegiar" os associados e só irá reter o valor dos não associados "para cobrir os custos administrativos, de organização, de publicidade, de gestão e o investimento em programas".
A instituição adianta que a "é a primeira vez que um leilão de eletricidade ocorre em Portugal, mas a experiência de países como a Alemanha, a Bélgica, a Holanda e a Inglaterra mostra que é uma forma de conseguir boas poupanças para os consumidores".
* DECO verdadeira defensora do consumidor!
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HOJE NO
"RECORD"
Portugal representado por 12 atletas no Europeu
prova disputa-se em Gotemburgo
A Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) confirmou esta
segunda-feira a convocatória de 12 atletas para o Europeu de pista
coberta, em Gotemburgo, tendo sido chamados todos aqueles que alcançaram
os mínimos fixados.
De entre os atletas selecionados, Sara
Moreira é a que tem mais hipóteses de conseguir um bom resultado, já que
detém a oitava marca europeia deste ano nos 3.000 metros (8.52,48
minutos), prova na qual foi vice-campeã em Turim2011 e pode aspirar a
uma nova presença no pódio.
Os 12 selecionados para
Gotemburgo igualam o número de convocados para o Europeu de Turim'2009 e
são apenas menos um do que em Paris'2011.
Se, por um lado, a
maioria dos mínimos fixados pela FPA é este ano mais acessível, há, por
outro, a registar várias ausências de atletas a recuperarem de lesões
(casos de Francis Obikwelu, Nélson Évora, Marcos Chuva e Naide Gomes) ou
que optaram por não participar, como Rui Silva.
O primeiro
atleta nacional a entrar em ação será Marco Fortes, que atuará na
qualificação do peso, que se realiza na estação de caminhos-de-ferro de
Gotemburgo, a 28 de fevereiro, na véspera da abertura oficial dos
campeonatos.
No dia 1 de março, vão estar em ação seis
atletas, enquanto os cinco restantes (entre os quais Sara Moreira) terão
as suas provas de qualificação no dia 2.
Lista de convocados:
Masculinos (7):
Diogo Antunes e Ricardo Monteiro (60 metros), Hélio Gomes (1.500
metros), Rasul Dabo (60 metros barreiras), Edi Maia (vara), Marco Fortes
(peso) e Tiago Marto (heptatlo).
Femininos (5):
Sara Moreira e Ercília Machado (3.000 metros), Eva Vital (60 metros
barreiras), Susana Costa e Patrícia Mamona (triplo salto).
* Que dêm o melhor por eles porque o país é ingrato.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Associação de polícias responsabiliza clubes pela falta de policiamento
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia responsabilizou, esta segunda-feira, a "lógica economicista" dos clubes de futebol quanto ao policiamento e anunciou ter pedido uma reunião ao Ministério da Administração Interna.
"A ASPP/PSP lamenta a atitude de alguns clubes que, numa lógica economicista, colocam em causa a segurança e integridade daqueles que pretendem assistir a um espetáculo desportivo. É percetível, pelo crescimento do nível de violência que se tem verificado nos jogos sem policiamento, que, para os responsáveis dos clubes, a segurança dos espetadores esteve sempre em segundo plano", afirma a ASPP/PSP, em comunicado.
A associação sindical da Polícia de Segurança Pública salienta que a atitude dos clubes aumenta a sua preocupação "quando a falta de policiamento obriga a uma intervenção exclusivamente repressiva por parte da PSP para a reposição da ordem pública, o que seria evitável se tivessem sido criadas as condições mínimas de segurança".
Por isso, "a ASPP/PSP considera que devem ser imputadas responsabilidades aos dirigentes dos clubes pelas consequências da falta de condições de segurança nos estádios".
Este comunicado surge um dia depois de o jogo entre Vitória de Guimarães B e Sporting de Braga B, da 29.ª jornada da II Liga, ter sido interrompido aos oito minutos e posteriormente suspenso pelo árbitro portuense Hugo Pacheco, devido a atos de violência entre adeptos das duas formações, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
Para a ASPP/PSP, "é notório que o policiamento preventivo da PSP é imprescindível nos estádios de futebol e, sem colocar em causa o trabalho dos assistentes de recinto desportivo, estes não estão revestidos da autoridade que faz parte dos atributos da Polícia, mas que fazem toda a diferença quando estamos perante indivíduos que, por tendência, criam desordem pública".
A organização sindical reconhece que os resultados da entrada em vigor do decreto-lei 216/2012, em 09 de novembro de 2012, "provam a necessidade de um reajustamento para que a segurança neste tipo de eventos seja uma certeza".
"No entanto, tendo em conta que os clubes de futebol estão constituídos como SAD, privadas e que visam o lucro, não é admissível que seja o erário público a suportar as despesas com a segurança nestes espaços", sublinha a ASPP/PSP, concluindo que "a segurança dos estádios seja garantida por Profissionais que, quer estejam em policiamento preventivo ou integrem as Unidades Especiais de Polícia, com uma missão reativa, devem ser remunerados, de acordo com as tabelas previstas na legislação em vigor".
* A maior responsabilidade dos clubes é a de incitarem à confontação, este incitamento tem contornos obscuros liderado por dirigentes obscuros, que fazem do desporto rampa de lançamento para satisfazer ambições pessoais.
A quem interessa a violência???
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugueses permanecem de
costas voltadas para a Europa
Um em cada sete portugueses não vê qualquer
benefício na União Europeia. E quando se compara o grau de interacção
com outros povos, só ficam acima da média europeia num domínio: vêem
mais televisão numa outra língua que não a materna.
Os portugueses sentem-se europeus (59%
assim o responde, contra 63% na média dos 27 países da UE), mas 14%
(mais do dobro do que os 6% da média europeia) não vê qualquer benefício
na pertença à União Europeia, que tem na livre circulação de pessoas e
bens o seu maior mérito, revela o inquérito do Eurobarómetro realizado
em Novembro de 2012.
A sondagem sugere ainda que, 27 anos depois da adesão de Portugal, o
grau de interacção dos portugueses com outras realidades da União
Europeia é muito baixo.
Entre os entrevistados, apenas 20% afirma ter visitado outro país da
UE (contra 41% na UE27), 13% leram um livro, revista ou jornal noutra
língua (contra 25% na UE27), 28% relacionaram-se com uma pessoa de outro
país da UE (contra 48% na UE27), e apenas 9% utilizaram a internet para
comprar um produto ou serviço oferecido por outro país da UE (contra
20% na UE27).
O relatório que acompanha estes resultados sublinha que existe uma
única excepção neste quadro de relativo isolamento: apenas no
visionamento de programas de televisão numa língua diferente da língua
materna, os portugueses posicionam-se acima da média europeia (40%
contra 35%, respectivamente).
* A defunta CEE, impediu-nos de produzir, indeminizando-nos a preço de saldo para depois comprarmos tudo ao estrangeiro, o Cavaquismo/CEE acenou-nos com o consumismo desenfreado, a UE impingiu-nos o "euro" para ficarmos sem capacidade de manobra financeira, porque havemos de gostar do assalto dos eurocratas???
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HOJE NO
"DESTAK"
Quebra de produção do azeite pode levar a aumento dos preços - Gallo
A quebra de produção do azeite pode implicar um aumento de preços e retração no consumo, sobretudo nos países não produtores, estimou hoje a responsável dos mercados europeus do azeite Gallo.
"Este ano houve efetivamente uma quebra acentuada na produção e, daquilo que nos é permitido conhecer do passado, normalmente, sobretudo em países não produtores, por via do aumento de preços que se gera pela falta de oferta, poderá gerar alguma quebra na procura", afirmou à Lusa Rita Vilaça, à margem do Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB).
Rita Vilaça justificou que "pela lei da oferta e da procura, há um aumento de preço na produção que tem de ser repercutido nos consumidores e nalguns países poderá haver alguma retração", sem especificar quais.
* Má notícia para os nossos exportadores
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