Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/05/2018
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1-ACHTERLAND
COREOGRAFIA DE
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER
Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker,
est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences
entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la
multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe
fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer
en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques
récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie:
références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la
limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que
les rencontres intenses entre hommes et femmes.
FONTE: Carloes Hreis
FONTE: Carloes Hreis
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Apesar da resiliência demonstrada, o bastonário afirmou que se a "AR, ou em sede de referendo nacional, os portugueses decidirem que existe despenalização da eutanásia, obviamente que a função em termos disciplinares relativamente aos médicos acaba por resultar em nada", explicando que "ficam automaticamente despenalizados em função da lei do país".
Reiterando uma afirmação recorrente no debate que juntou cerca de 50 pessoas na secção regional do norte da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães questionou a "legitimidade da AR para tomar esta decisão".
"Não tendo, sequer, esta questão sido discutida amplamente, será que deveriam ser os deputados a decidir sobre questões de liberdades individuais dos portugueses?", perguntou o bastonário, lamentando que a decisão seja tomada "por pouco mais de 100 deputados".
No final de um debate que começou com um minuto de silêncio em memória de António Arnaut, considerado o "pai" do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que hoje faleceu em Coimbra, Miguel Guimarães lembrou a obra do antigo deputado socialista, para lembrar que o SNS "é hoje alvo de ameaças sérias".
Frisando que em Portugal "as desigualdades sociais na Saúde são alarmantes", observou que "só quem tem condições económicas tem acesso fácil".
Voltando ao tema da eutanásia, o também médico considerou "não se poder argumentar, honestamente, com o sofrimento quando não estão criadas as condições para acabar com o sofrimento", reivindicando a "melhoria" desse serviço.
Como exemplo disso, afirmou que "os cuidados paliativos chegam a uma percentagem muito pequena, entre 15 e 17%, da população portuguesa", pedindo por isso "maior acesso à Saúde" para as pessoas e que, essa sim, "deveria ser uma preocupação central da AR".
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Bastonário recusa mudar código
.deontológico dos médicos caso
.eutanásia seja aprovada
.deontológico dos médicos caso
.eutanásia seja aprovada
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, afastou esta segunda-feira, no Porto, a possibilidade de rever o código deontológico e que a acção disciplinar sobre os médicos passe a nula caso o parlamento aprove a despenalização da eutanásia.
Numa intervenção no final do ciclo de debates
organizado pelo Conselho Nacional da Ordem dos Médicos e que hoje versou
as "decisões sobre o fim da vida", Miguel Guimarães respondeu desta
forma à pergunta feita pelo antigo bastonário Germano de Sousa, que quis
saber o que iria fazer o bastonário em caso de despenalização.
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"Não
vou mudar o código deontológico", afirmou Miguel Guimarães sobre o
resultado da discussão agendada para 29 de maio na Assembleia da
República (AR), reforçando que, tão pouco, fará um "referendo interno
para mudar um código que resulta de leis internacionais e que é um
código de conduta profissional".
Apesar da resiliência demonstrada, o bastonário afirmou que se a "AR, ou em sede de referendo nacional, os portugueses decidirem que existe despenalização da eutanásia, obviamente que a função em termos disciplinares relativamente aos médicos acaba por resultar em nada", explicando que "ficam automaticamente despenalizados em função da lei do país".
Reiterando uma afirmação recorrente no debate que juntou cerca de 50 pessoas na secção regional do norte da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães questionou a "legitimidade da AR para tomar esta decisão".
"Não tendo, sequer, esta questão sido discutida amplamente, será que deveriam ser os deputados a decidir sobre questões de liberdades individuais dos portugueses?", perguntou o bastonário, lamentando que a decisão seja tomada "por pouco mais de 100 deputados".
No final de um debate que começou com um minuto de silêncio em memória de António Arnaut, considerado o "pai" do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que hoje faleceu em Coimbra, Miguel Guimarães lembrou a obra do antigo deputado socialista, para lembrar que o SNS "é hoje alvo de ameaças sérias".
Frisando que em Portugal "as desigualdades sociais na Saúde são alarmantes", observou que "só quem tem condições económicas tem acesso fácil".
Voltando ao tema da eutanásia, o também médico considerou "não se poder argumentar, honestamente, com o sofrimento quando não estão criadas as condições para acabar com o sofrimento", reivindicando a "melhoria" desse serviço.
Como exemplo disso, afirmou que "os cuidados paliativos chegam a uma percentagem muito pequena, entre 15 e 17%, da população portuguesa", pedindo por isso "maior acesso à Saúde" para as pessoas e que, essa sim, "deveria ser uma preocupação central da AR".
* Os deputados, goste-se deles ou não, são eleitos pelo povo em sufrágio universal, portanto podem "decidir sobre
questões de liberdades individuais dos portugueses", têm legitimidade. Quem não a tem é um cacique corporativo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Acordo entre RTP, SIC, TVI
e CMTV termina
Chegou ao fim o acordo entre canais para evitar excessos de discurso no futebol.
Chegou ao fim o acordo entre RTP, SIC, TVI e CMTV para evitar excessos de discurso no futebol.
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DISCURSO DE FUTEBOL |
Tudo porque, no sábado, a SIC Notícias decidiu emitir a totalidade do discurso de Bruno de Carvalho (mais de duas horas), quando os outros canais optaram por cortar a emissão e apenas regressar quando fossem permitidas perguntas.
"Foi um momento importante de concertação e autorregulação, sobretudo em defesa dos profissionais que andam no terreno, mas que, agora, infelizmente, cessou", afirma Carlos Rodrigues, diretor executivo do CM e da CMTV.
Paulo Dentinho, diretor de informação da RTP, defende que os canais devem "recuperar este acordo, porque com ele não ganha só o jornalismo, mas também o País". Ricardo Costa e Sérgio Figueiredo, diretores de informação da SIC e TVI, optaram por não comentar.
* Não tínhamos dado conta da existência de um acordo para evitar excessos de discurso no futebol, é que a diarreia mental é tanta...
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Uma obra rica, “onde se equilibram a memória, o testemunho e a imaginação”
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Cabo-verdiano Germano Almeida
vence Prémio Camões 2018
Germano Almeida é o segundo escritor de Cabo Verde a vencer o mais importante galardão de literatura de língua portuguesa. Em declarações à Agência Lusa, mostrou-se "feliz" e "surpreendido".
O escritor cabo-verdiano Germano Almeida é o vencedor da edição de
2018 do Prémio Camões. O anúncio foi feito ao final da tarde desta
segunda-feira, em Lisboa, pelo ministro da Cultura, Luís Filipe Castro
Mendes, após reunião do júri. Germano Almeida é o segundo autor de Cabo Verde a vencer o mais importante galardão de literatura de língua portuguesa, atribuído sobretudo a portugueses e brasileiros desde a sua criação, em 1988. O primeiro foi Arménio Vieira, em 2009.
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Germano
Almeida — autor que “representa uma nova etapa na história literária de
Cabo Verde”, de acordo com o Ministério da Cultura português — nasceu
em 1945, na ilha da Boavista, em Cabo Verde. Advogado de profissão,
licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa e estreou-se como contista no início da década de 1980, na revista cabo-verdiana Ponto & Vírgula, que ajudou a fundar. Publicou o primeiro livro, O dia das calças roladas, em 1982, ao qual se seguiu O Meu Poeta, sete anos depois.
De entre a sua já extensa bibliografia (editada em Portugal pela
Caminho), profundamente marcada pelo humor e pela
sátira, destacam-se obras como O testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo (1991),
cujos diretos foram comprados por vários países, como Itália, França,
Alemanha, Suécia ou Dinamarca. O livro até inspirou um filme, premiado
no Brasil e no Paraguai. Mais recentemente, Germando Almeida publicou A morte do ouvidor (2010), De Monte Cara vê-se o mundo (2014) e O Fiel Defunto, o seu último livro, que será publicado em breve em Portugal.
Uma obra rica, “onde se equilibram a memória, o testemunho e a imaginação”
Na ata do júri do Prémio Camões 2018, lida em voz alta pelo
presidente, o brasileiro José Luís Jobim, foi declarado que o galardão
foi atribuído ao escritor cabo-verdiano por “unanimidade”, devido à
“riqueza de uma obra onde se equilibram a memória, o testemunho e a
imaginação”. “Conjugando a experiência insular e da diáspora
cabo-verdiana, a obra [de Germano Almeida] atinge uma universalidade
exemplar no que diz respeito à plasticidade da língua portuguesa“,
ficou escrito no documento, onde o júri deste ano chamou também a
atenção para o humor do autor, uma característica que Luís Filipe Castro
Mendes admitiu apreciar.
“Tenho um especial gosto em anunciar
este prémio”, começou por dizer o ministro da Cultura no Hotel Tivoli,
em Lisboa, onde decorreu o anúncio. “Devo dizer que a minha admiração
pelo escritor Germano Almeida vem de longe. Acho que tem uma obra
extremamente interessante, com originalidade e humor. É um
escritor que sabe rir de si e do mundo e que, nesse sentido, apresenta
uma visão do mundo muito irónica, crítica, mas sem ser violenta“, afirmou Luís Filipe Castro Mendes, acrescentando: “E é um romancista muito divertido!”.
O
embaixador do Brasil em Portugal, Luís Alberto Figueiredo Machado,
presente na cerimónia desta segunda-feira, descreveu Germano Almeida
como “um grande autor da língua portuguesa” e como “um representante da
excelente e riquíssima literatura cabo-verdiana”. Para Luís Alberto
Figueiredo Machado, a atribuição do Prémio Camões ao autor de Cabo Verde
mostra “o extraordinário rigor que a língua portuguesa tem e o seu
enorme futuro”.
Germano Almeida: “Existem muitos escritores que merecem o prémio tanto ou mais [do que eu]”
Contactado pela Agência Lusa, Germano Almeida admitiu
estar “surpreendido” mas “muito feliz” por ter recebido o galardão maior
da língua portuguesa. “Estou contente, muito feliz por saber que o que escrevo é apreciado ao ponto de me darem um prémio tão prestigiado como o Camões“,
disse o escritor, que vive na localidade cabo-verdiana do Mindelo, por
telefone à agência de notícias. Considerando que “existem muitos
escritores que merecem o prémio tanto ou mais” do que ele, o autor disse
ainda que o Prémio Camões é “o reconhecimento do esforço e do trabalho”
que tem vindo desenvolvendo há vários anos.
Numa mensagem
publicada na conta oficial do Twitter, o primeiro-ministro António Costa
congratulou o cabo-verdiano, considerando “merecida” a atribuição do
Prémio Camões a Germano Almeida. Manuel Alegre, distinguido com o mesmo
galardão em 2017, disse à Agência Lusa que “o prémio é justo e merecido
quer para o escritor quer para Cabo Verde”.
O Prémio Camões foi instituído em 1988, em Portugal e no Brasil, com o
objetivo de premiar um escritor cuja obra contribua para a projeção e
reconhecimento do património literário e cultural da língua comum”– a
portuguesa. O prémio pretende ainda “estreitar e desenvolver os
laços culturais entre toda a comunidade lusófona, pelo que a este evento
se associam os outros Estados de língua oficial portuguesa”,
refere um comunicado do Ministério da Cultura. O primeiro autor a
receber o galardão foi o português Miguel Torga, em 1989. No ano
passado, o prémio foi atribuído ao também português Manuel Alegre.
O
júri do Prémio Camões de 2018 foi constituído pela Professora da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto Maria João Reynaud, o
professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Manuel Frias
Martins (em representação de Portugal), a professora da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Leyla
Perrone-Moisés, o antigo professor da Universidade Federal Fluminense e
da Universidade do Estado do Rio de Janeiro José Luís Jobim (em
representação do Brasil), a professora da Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa Ana Payla Tavares (em representação de Angola) e o
poeta José Luís Tavares (por Cabo Verde).
* A língua portuguesa em muito boas mãos.
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JOANA MORTÁGUA
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Deputada do Bloco de Esquerda
IN "i"
16/05/18
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Um povo que tosse sangue
e ramos de oliveira
Enquanto em Lisboa se festejava a vitória da
canção israelita no festival da canção, Gaza precipitava-se para o
massacre mais sangrento dos últimos anos
Estima-se que desde 1967 Israel tenha destruído mais
de 800 mil oliveiras em território palestiniano. Pode parecer
insignificante à luz do banho de sangue a que assistimos na noite de
segunda-feira, mas é importante. O massacre das oliveiras conta-nos que a
história da ocupação israelita naquele território se fez pela
destruição sistemática do sustento económico, da memória e, em última
instância, da existência de um povo.
Simbolicamente as oliveiras representam as raízes, a relação do povo
palestiniano com a sua terra, aquela por que são mortos. É por isso que
perguntar o que é que acontece quando Israel arrancar todas as oliveiras
não anda muito distante de querer saber com quantos massacres se faz um
genocídio.
Ninguém fez essa pergunta na noite de domingo quando se ouvia em 3
línguas “Israel, 12 pontos”. Enquanto em Lisboa se festejava a vitória
da canção israelita no Festival da Eurovisão, engalanavam Jerusalém
ocupada para receber a embaixada dos Estados Unidos da América e Gaza
precipitava-se para o massacre mais sangrento dos últimos anos.
Condenar esse massacre é o mais fácil para comunidade internacional. Já
tinha acontecido quando Donald Trump anunciou a decisão de transferir a
Embaixada que estava em tel Aviv para Jerusalém ocupada, violando o
estatuto especial da cidade, a lei internacional, resoluções das Nações
Unidas, tratados e protocolos.
Todos sabíamos que a decisão era incendiária. Todos conhecemos a
história da destruição das oliveiras, muitos avisaram o que faria
Netanyahu com as costas quentes. Mas ainda assim, ao cair da noite, as
tropas israelitas mataram pelo menos 58 palestinianos, incluindo várias
crianças, e feriram mais de 3000 pessoas. Mais uma vez, Israel provou
que a cumplicidade internacional é licença para matar.
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Porque foi um banho de sangue, porque correram mundo as imagens de
drones a despejar bombas de gás numa multidão desarmada, porque é
evidente que um dos países mais bélicos do mundo não precisa de balas
reais (e de fragmentação) para “defender” fronteiras ameaçadas por
calhaus... por tudo isto, Israel será condenado internacionalmente.
Outra vez.
Só que nada será como dantes. Israel é o carcereiro de mais 1 milhão e
800 mil pessoas presas numa faixa de 41 km de comprimento por entre 6 e
12 km de largura chamada Faixa de Gaza. Uma prisão de onde não se pode
fugir, apenas se pode sobreviver a um massacre. E de quantos massacres
se faz um genocídio? A tragédia não está só na resposta mas no tempo que
a comunidade internacional está disposta a esperar por ela.
É aqui que se cruzam os três acontecimentos de domingo e
segunda-feira. Não é indiferente saber se é aceitável que um país
responsável por apartheid, massacres, colonização violenta, ocupações
ilegais e crimes contra a humanidade continue a ser recebido na Europa
como se de um clube de amigos se tratasse. Não é compreensível que os
países europeus acalmem as suas consciências com a ausência da
inauguração da embaixada norte-americana. São necessárias ações fortes
para obrigar Israel a respeitar os direitos humanos. E é necessário
travar Israel e isso começa por dar aos palestinianos a maior defesa
possível: o reconhecimento internacional do Estado da Palestina.
O povo palestiniano sabe que nunca poderão arrancar todas as
oliveiras, porque “quando abrimos a boca para contar uma história,
qualquer história, tossimos do nosso corpo um ramo de oliveira, tossimos
a história palestiniana”*. Lutar todos os dias para sobreviver à sua
própria história, é esta a condição de um povo que teima em agarrar-se à
ideia de existir. E precisa de saber que não foi abandonado.
[*] Shahd Wadi, “Corpos na Trouxa: histórias-artísticas-de-vida de
mulheres palestinianas no exílio”, Edições Almedina, setembro de 2017
Deputada do Bloco de Esquerda
IN "i"
16/05/18
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HOJE NO
"RECORD"
As razões da zanga entre SAD e Ricciardi
São versões contraditórias as da zanga entre Bruno de Carvalho e José
Maria Ricciardi. Segundo o presidente, o banqueiro é o estratega de
tudo o que está a acontecer porque não foi fechado um negócio com a
Optimal Investments.
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Esta versão é negada por fonte próxima de
Ricciardi, que alega exatamente o contrário, o negócio terá caído quando
o apoio a BdC foi retirado. E cedeu ao nosso jornal uma SMS que diz
prová-lo.
Segundo a SAD, na primeira proposta, em janeiro de 2018, falava-se de
um valor de 0,25% de comissão sobre o encaixe do empréstimo
obrigacionista, ou seja, se fosse de 30M dava 75 mil euros, se fosse de
60M daria 150 mil euros. A isto acrescia o retainer fee de 15 mil euros
(3 x 5 mil).
Na última proposta (2º documento) a Optimal baixaria o valor para 5
mil euros mensais onde estaria incluído o apoio ao obrigacionista, mas
segundo fonte próxima da SAD, com muitos mais pormenores (basicamente
era proposto o apoio em todos os processos que surgissem).
Segundo a mesma fonte, nesta altura a SAD já teria adjudicado ao Montepio, realçando que não foi assinado qualquer documento.
Versão rebatida
Segundo Record apurou, José Maria Ricciardi tem
versão exatamente contrária, ou seja, que o negócio com o Sporting caiu
após a retirada do apoio do banqueiro e terá provas do mesmo.
"Estava tudo tratado e a
SAD mudou o empréstimo obrigacionista para o Montepio após a demissão de
José Maria Ricciardi do Conselho Leonino", diz fonte próxima do negócio
entre a SAD e a Optimal Investments.
* Como se percebe não está em causa a idoneidade de ninguém.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Agressor de jornalista
é líder de claque do Sporting
Homem que agrediu repórter da RTP será um dos líderes da claque Diretivo Ultras XXI
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Filipe
Ribeiro será o autor das agressões ao jornalista da RTP, antes do
início do jogo da final da Taça de Portugal, no passado domingo, avança o
Notícias ao Minuto, citando fonte da PSP.
O QUERIDO LÍDER |
O
suposto agressor é um dos líderes da claque do sportinguista Diretivo
Ultras XXI. Além das agressões, também o material de reportagem da
estação pública ficou danificado. O jornalista teve mesmo de ser
assistido, mas depois continuou o seu trabalho, durante a final da Taça
de Portugal, que decorreu ontem no Jamor.
* Um jornalista agredido no exercício da sua profissão constitui uma mancha negra num Estado democrático. Quanto ao energúmeno só pode ser apaniguado do futuro ex-presidente do Sporting.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Marcelo decreta luto nacional
pela morte de António Arnaut
O Presidente da República decretou, para amanhã, terça-feira, um dia de luto nacional pela morte de António Arnaut.
Publicado em 28 de jul de 2016
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O antigo ministro dos Assuntos Sociais, co-fundador do Partido Socialista e o principal responsável pela criação do Serviço Nacional de Saúde morreu, hoje, em Coimbra, aos 82 anos.
O antigo ministro dos Assuntos Sociais, co-fundador do Partido Socialista e o principal responsável pela criação do Serviço Nacional de Saúde morreu, hoje, em Coimbra, aos 82 anos.
* Um só homem mais brilhante e sério que muitos governos inteiros portugueses.
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/3
2-AQUACULTURA
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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FONTE: EURONEWS
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Comunidade LGBTI luta por
direitos em parada de Bruxelas
FONTE: EURONEWS
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VENEZUELA
A dura realidade nos hospitais infantis
FONTE: AFP Brasil
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67-CINEMA
67-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-98 OCTANAS
SINOPSE
Ele e ela não se conhecem. Algures, numa área de serviço da auto-estrada Lisboa - Porto, ele pára para descansar. Ela também lá está e parece tão à deriva quanto ele: é um encontro fortuito que talvez não tenha nada de fortuito. Quase sem palavras, partem os dois no carro dele. Sucedem-se as áreas de serviço, os motéis, as conversas e os silêncios, as revelações e os mistérios. Ele e ela desenham o mapa de uma aventura interior cujo destino ambos desconhecem.
Elenco:
Carla Chambel-Maria
Fernando Heitor-Barman
Fernando Lopes-Mafioso
Joaquim Leitão-Padre
Márcia Breia-Pilar
Pedro Melo
Rogério Samora-Diniz
FONTE: TV GOLD
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Elenco:
Carla Chambel-Maria
Fernando Heitor-Barman
Fernando Lopes-Mafioso
Joaquim Leitão-Padre
Márcia Breia-Pilar
Pedro Melo
Rogério Samora-Diniz
FONTE: TV GOLD
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