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07/11/2022
LXV- MEGA MÁQUINAS
3-Roda Gigante
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
Júlio Cesar
Júlio Cesar
DA REDACÇÃO
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Jerónimo de Sousa
Dá o lugar a outro com simplicidade e a discrição possível.
É um homem limpo, Não se lhe conhecem envolvimentos com off shores nem beijoqueirices nas manápulas repugnantes de profissionais da igreja.
Também não tem quotas em empresas, o único ajuste directo é com o PCP e por isso não é abrangido por incompatibilidades ou sequer por suspeitas.
Cresceu comunista ortodoxo, viveu ortodoxo e será para sempre ortodoxo. Habituado à luta pura e dura não deambulou por veredas manhosas, sempre os mesmos objectivos e incontáveis afectos.
Ideologicamente estamos a milhas mas conhecemos à distância a diferença entre um fala barato capador e um homem que nunca demonstrou ódio na luta.
Não lhe compreendemos nem aceitamos considerar os assassinos impunes e ditadores da china, coreia do norte, russia, angola ou moçambique entre outros, tão democratas como Ramalho Eanes ou Jorge Sampaio. Também não entendemos que seja a favor do sofrimento de pessoas em fase terminal de vida, manifestando-se contra a morte assistida, para nós o suicídio é legítimo, já que não nos perguntaram se queríamos nascer temos o direito de querer morrer.
Foi na sua liderança que o PCP perdeu mais eleitorado e marcos importantes no plano autárquico, revelador de que a ortodoxia não dá votos e de que a insistência na mesma os faz perder.
O PCP e os seus dirigentes têm todo o direito de reivindicar a liderança na luta contra a ditadura salazarenta e marcelista, ficar parado no tempo é um desastre.
Jerónimo de Sousa é para nós uma referência de seriedade e coerência face aos valores que defende, tem o nosso respeito condicionado pelas contradições políticas e sociais.
Lisboa 07/11/22
APALPADINHODASDORES.
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Portugal bem português
XVII - A PIDE antes da PIDE
5- Safanões a tempo/3
* No verão de 1931 a Ditadura Militar aposta na Policia Internacional Portuguesa. Considera que estão fora do país as maiores ameaças ao regime. Teme-se que a esquerda republicana que governa em Espanha apoie com armas a oposição portuguesa.
A Policia Internacional Portuguesa é remodelada no mesmo dia em que se extingue Polícia de Informações. Pretende-se uma nova imagem para a polícia que defende o regime. O Ministro do Interior Lopes Mateus escolhe o capitão Agostinho Lourenço para dirigir a Policia Internacional. Lourenço foi durante cinco anos o braço direito do comandante da PSP de Lisboa, Ferreira do Amaral. Mas enquanto Lourenço organiza a Policia Internacional, o regime ficou por uns tempos sem polícia politica. Um erro que poderia ter sido fatal para os homens da Ditadura.
Na madrugada do dia 26 de Agosto grupos de militares revoltosos liderados por Utra Machado e pelo célebre piloto de aviação Sarmento de Beires ocupam pontos estratégicos por toda a cidade de Lisboa. A revolta de 26 de Agosto foi a última revolução com confrontos nas ruas até ao 25 de Abril. Apesar de ter durado apenas umas horas, foi sangrenta. Morreram cerca de 40 pessoas e houve quase três centenas de feridos. João Lopes Soares o pai de Mário Soares é dos poucos que consegue fugir. Muitos dos companheiros da revolta foram presos pela polícia. Tendo em conta o quase desastre de 26 de agosto, o governo volta a criar uma polícia secreta atenta às conspirações internas. Instaura-se a confusão no interior do regime militar.
Em 1932 existem duas polícias com funções que se atropelam. Os jornais falam à vez de operações contra comunistas e anarquistas: umas da Policia Especial, outras da Policia Internacional. Em Março de 1932 Mário Pais Sousa irmão do cunhado de Salazar é nomeado Ministro do Interior. É o primeiro civil à frente do ministério desde o início da Ditadura. O salazarismo começa a mandar nas polícias e prepara-se para mandar no país. Em Dezembro de 1932 Salazar inicia uma série de entrevistas ao Diário de Noticias feitas por António Ferro e que acabaram por ficar célebres. Quando questionado sobre os métodos de tortura da polícia politica, Salazar diz que são "meia dúzia de safanões a tempo nessas criaturas sinistras". Com a instauração do novo regime que ficará conhecido como Estado Novo, Salazar acaba com a política de abertura, dá de novo poder aos militares e reforma novamente a polícia política. Nos círculos próximos do poder pergunta-se: "Quem será o homem escolhido para liderar a mais poderosa arma do novo regime - a PVDE?"
FONTE:
** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite.
*** Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗗𝗲𝗴𝘂𝗰𝗵𝗶 𝘃𝘀 𝗧𝗲𝗹𝗺𝗮 𝗠𝗼𝗻𝘁𝗲𝗶𝗿𝗼
𝔽𝕚𝕟𝕒𝕝 -𝟝𝟟 𝔹𝕒𝕜𝕦 𝔾𝕣𝕒𝕟𝕕 𝕊𝕝𝕒𝕞 𝟚𝟘𝟚𝟚
FONTE:
* Telma Monteiro conquistou esta sexta-feira a medalha de prata na categoria de -57 kg no Grand Slam de Baku, depois de vencer três de quatro combates, perdendo apenas na final com a canadiana Christa Deguchi.
Em Baku, a judoca portuguesa mais medalhada de sempre, 11.ª do ranking mundial, esteve isenta na primeira ronda e acabou por chegar à final depois de vencer a bósnia Andjela Samardzic (58.ª), a búlgara Ivelina Ilieva (33.ª) e a belga Mina Libeer (13.ª).
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS" - 04/11/22
NR: O presidente da Federação não tem um pingo de vergonha e a TELMA no "tapete" mostra-lhe como se fala verdade.
Rσcнєℓє Ɲυηєѕ cσηqυιѕтα мє∂αℓнα ∂є ρяαтα
FONTE: 
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3241
Senso d'hoje
MATILDE COSTA DIAS
JURISTA, MESTRE EM
DIREITO DESPORTIVO
EXERCE NA 14 Sports Law
JÚLIA ALMEIDA
CEO DA CASA PIA
Em dez anos, nada mudou
na representação feminina
nas assembleias da Liga
* Mediação de JOSÉ CATLOS LOURINHO comentários adicionais de JORGE FARIA DE SOUSA e NUNO VINHA.
FONTE: 
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