16/10/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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13-SUBTILEZAS
MINI-HÁBITOS,
HÁBITOS MENORES,
MAIORES RESULTADOS

por STEPHEN GUISE



RESUMO ANIMADO


FONTE: IlustradaMente

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JEWELS
ESMERALDAS/3
GEORGE BALANCHINE
Mariinsky Ballet


FONTE: EuroArtsChannel


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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"
Novo imposto sobre o teor de sal 
pode subir preços até 65%

O preço dos cereais, batatas fritas e bolachas pode aumentar até 65% no próximo ano devido ao novo imposto sobre o elevado teor de sal prevista na proposta orçamental de 2018.


O preço dos cereais, batatas fritas e bolachas pode aumentar até 65% no próximo ano devido ao novo imposto sobre o elevado teor de sal prevista na proposta orçamental de 2018 (OE2018), segundo a Deloitte.

De acordo com a proposta de OE2018 entregue na sexta-feira à noite ao parlamento, o Governo quer criar um novo imposto de 0,80 euros por quilo sobre as bolachas, biscoitos, batatas fritas e desidratadas e flocos de cereais, quando estes alimentos tiverem mais de 1 grama de sal por cada 100 gramas de produto.

A taxa é devida pelos produtores ou por quem introduza no consumo este tipo de produtos e, segundo uma análise da consultora Deloitte para a agência Lusa, assumindo que os produtores e comerciantes passarão a totalidade do custo com o novo imposto para os consumidores, poderá haver aumentos até 65% nestes produtos.

A Deloitte dá o caso de um pacote de 200 gramas de bolacha Maria: neste caso, o novo imposto será de 0,16 euros, ao qual terá de se adicionar o IVA correspondente, ou seja, um total de 0,20 cêntimos adicionais por cada pacote.

“Considerando que existem no mercado pacotes de bolacha Maria com um preço de venda ao público de 0,30 euros, passarão a custar 0,50 euros, um aumento superior a 65% no preço do produto”, explica o fiscalista Afonso Arnaldo.

Já no caso de uma embalagem de ‘corn flakes’ de 500 gramas, que até aqui custaria cerca de um euro, o novo imposto será de 0,40 euros, o que significa um aumento de 0,49 euros (incluindo os 0,09 euros de IVA). Assim, a partir de 2018, este produto passa a custar 1,49 euros, um aumento de 49,2%.

No exemplo de um pacote de batatas fritas, pode haver aumentos de 16,4% no preço final do produto. Se até aqui, o consumidor paga 1,50 euros por um pacote de 250 gramas, com este novo imposto passa a pagar 1,75 euros (0,20 euros do novo imposto mais 0,05 euros do IVA).

Segundo a proposta de OE2018, o Governo prevê que novo imposto sobre os alimentos com elevado teor de sal renda aos cofres do Estado uma receita de 30 milhões de euros, que é “consignada ao Serviço Nacional de Saúde, para a prossecução dos programas para a promoção da saúde e para a prevenção da doença”.

* As pessoas têm de pagar caro se quiserem consumir veneno, é democrático.

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MINUTOS DE

CIÊNCIA/154

VENEZA- ITÁLIA


Procópio no Mundo

 FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"RECORD" 
Oliveirense conquista Taça Continental

A Oliveirense conquistou este domingo a Taça Continental de hóquei em patins, ao derrotar os espanhóis do Réus, por 7-4, numa reedição da final de maio da Liga Europeia, então favorável aos catalães.
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Em Viareggio, Itália, a equipa portuguesa impôs-se na final com golos de João Souto (6' e 28'), Jepi Selva (16'), Pablo Cancela (23'), Ricardo Barreiros (26') e Pedro Moreira (33' e 38'), enquanto Albert Casanovas (13', 27' e 35') e Alex Rodríguez (32') marcaram para o Réus.

A Taça Continental foi disputada pela primeira vez em regime de final-four, com os finalistas da Liga Europeia e os finalistas da Taça CERS, neste caso Óquei de Barcelos e os anfitriões do Viareggio, que no sábado foram batidos por Oliveirense e Réus, respetivamente.

A formação orientada por Tó Neves alcançou a primeira Taça Continental da sua história.

* Fantásticos e valentes

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XIV-MEGA MÁQUINAS

2- WILLIAMS F-1


*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção da NG.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Líder catalão não esclarece 
independência e quer dois meses de diálogo

O presidente do Governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, enviou hoje uma carta ao chefe do executivo espanhol, Mariano Rajoy, em que volta a propor diálogo, sem precisar se declarou ou não a independência da região, como Madrid pretendia.

Puygdemont dá uma margem de "dois meses" e quer fixar "o mais rapidamente possível" uma reunião para explorar eventuais acordos.
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A missiva não clarifica se na passada terça-feira declarou ou não a independência da Catalunha, esclarecimento exigido pelo Governo espanhol.

A formulação de Puigdemont no parlamento regional, a referência a uma suspensão de efeitos de uma independência que não foi explicitamente declarada e a posterior assinatura, pelos deputados regionais independentistas, de uma declaração a "instituir a República da Catalunha" motivou diferentes interpretações.

O prazo dado por Madrid para que o presidente do governo catalão clarificasse se declarou ou não a independência da Catalunha termina hoje às 10:00 (9:00 em Lisboa), estando dependente da resposta a suspensão da autonomia da região.

* Nós a pensar que na Catalunha não havia pacóvios.

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RICARDO MIGUEL OLIVEIRA

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 ARTIGO DEMOLIDOR







A privatização do Governo

Miguel Albuquerque respondeu de uma assentada às 20 perguntas que lhe colocamos há uma semana. De forma eloquente. Sem nos dirigir palavra. Sem qualquer tipo de pruridos. Em nome da “eficácia”.

Depois de pouco pensar em férias, dizem que atribuladas, decidiu mexer no seu governo, para deixar claro os verdadeiros propósitos da ‘Renovação’ ainda com poder, mas em agonia por não ter conseguido atingir propósitos eleitorais nas últimas autárquicas e por ver crescer fenómenos alternativos à sua estranha forma de sobreviver no espectro político regional. Estranha porque vende a matriz política aos lobbies sedentos de recompensa. Estranha porque é incoerente dispensar quem tanto se gaba ou promover quem se enxovalhou de forma grosseira. Estranha porque divide quando o propósito era unir.

Só agora é que o líder do PSD-M percebeu que a unidade que devia sustentá-lo tem défice de inclusão e que para além de Sérgio Marques devia ter chamado ao palco do executivo outras sensibilidades social-democratas?

Ao mexer, Albuquerque mostrou ao que vem. De olhos postos em 2019, já que lhe faltam armas para antecipar porventura em seu favor a decisão popular, dispensou quem denotou ter agenda própria e estar mal rodeado, mas também quem manifestou publicamente firmeza nas convicções, coragem para enfrentar três ou quatro grupos económicos viciados no facilitismo, capacidade de trabalho, domínio de dossiers e lógica de serviço público que por vezes rendeu humilhações. Deixa entender que agora o que fará a diferença é ser permeável aos interesses de quem tem arte e engenho para derramar a liquidez desejada por vários bolsos. Por isso, obrar é o lema.

A privatização do Governo deu-se sem que muitos dessem por isso. Nunca uma remodelação espelhou tão bem um modelo de governação, formalmente legitimada, mas factualmente comprometida com vontades e intenções que não são as colectivas, logo, questionável. O Turismo que bate recordes é o principal problema dos madeirenses? Foi Eduardo Jesus que prometeu o encalhado ferry eleitoralista? Terão que ser sempre os mesmos a ganhar empreitadas? A quem não dava jeito o rigor das Finanças?

Temos Presidente com pouco ou nada para fazer. Quem “coordena” politicamente é Pedro Calado, ainda por cima com um crédito de dois anos nas Finanças que são a sua praia, com algum calhau, e sabe-se a pedido de quem. Quem dá a cara pelas grandes opções do executivo é um ex-candidato a vereador, que terá como é óbvio rédea curta e ordem expressa para não complicar quem constrói. Quem assume a gestão dos assuntos parlamentares, que pelos vistos na orgânica engendrada não são políticos, é o secretário da Educação. Quem vai continuar a levar na cabeça pelos dramas vitais é o secretário da Saúde, pois o grande investimento no sector será no betão e no novo hospital e em projectos que não são da sua conta...

Quem ainda não se apercebeu que tome note. O líder efectivo do executivo madeirense não mora na Quinta Vigia. Tanto pode ser quem não aparece mas pressionou, como quem dá mais nas vistas, como o empresário, construtor e hoteleiro Avelino Farinha a quem o eleito faz as vontades, a maior das quais a inequívoca AFAbetização do XII Governo Regional, com um lema a fazer corar de vergonha aqueles que num passado recente foram copiosamente cilindrados por muito menos: Betonize-se e quem discordar, rua.

Tremendo que nem varas verdes, sem argumentos políticos, nem explicações fundamentadas, Albuquerque chamou quem quis sanear esquecendo-se que estes, se quiserem, fazem-lhe a folha em três tempos. Talvez não o façam pois já devem saber das cumplicidades negociadas e da predisposição dos acomodados em várias bancadas ao lugar que, pelo menos até 2019, rende notoriedade e uns trocos.

Na hora em que alguns se arriscam a deixar de contar para uma maioria sempre em sentido, quem apregoa a necessidade urgente de regeneração deveria ser consequente. Aliás, não deixa de ser sintomático que só o PS-M pondere apresentar uma moção de censura. De que estão à espera os que estão fartos de saber que perto de metade dos que votaram na ‘Renovação’ em 2015 mudariam hoje o seu sentido de voto?

Quanto ao Presidente, se não tem foco para o povo nem trabalha para o sucesso do PSD-M o que anda aqui a fazer? Pensa ganhar com estas evidências?

 * DIRECTOR

IN "DIÁRIO DE  NOTÍCIAS DA MADEIRA"
15/10/17

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1384.UNIÃO



EUROPEIA


RICARDO SALGADO O ANJO DAS NOTAS

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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Caracas denuncia plano da UE para
 atacar democracia venezuelana

O ministro das Relações Exteriores venezuelano, Jorge Arreaza, denunciou hoje que a União Europeia (UE) está a preparar um plano para questionar os resultados das eleições regionais de domingo e atacar a democracia venezuelana.
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“Tal como advertimos, a UE e alguns dos seus Estados membros, subordinados a Trump (Donald, Presidente dos EUA) questionam a vontade do povo venezuelano”, escreveu na sua conta na rede social Twitter.

Segundo Jorge Arreaza “comprova-se assim o plano traiçoeiro e desesperado, concebido nas capitais europeias dias antes das eleições, para atacar” a democracia venezuelana.

“Gostariam, na Europa, de contar com uma democracia real, onde os seus povos possam eleger livremente entre projetos realmente opostos”, escreveu.

Numa outra mensagem o ministro venezuelano refere-se à transparência e fiabilidade do sistema eleitoral da Venezuela.

“Também gostariam, nesses países, contar com um sistema eleitoral como o venezuelano, absolutamente auditável em todos os seus processos”, defendeu.

Segundo a imprensa venezuelana, a UE está a preparar sanções contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro e seus ministros.

De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) venezuelano, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, no Governo) conquistou, nas eleições regionais de domingo, 17 dos 23 cargos de governadores de estado, tendo o Presidente, Nicolás Maduro, defendido que se tratou de uma “vitória nítida” para o regime, que conquistou 75% dos cargos de governador em disputa.

No entanto, a aliança opositora venezuelana Mesa de Unidade Democrática (MUD) anunciou hoje que rejeita os resultados.

“Nem a Venezuela nem o mundo acreditam nesse conto que nos contaram. Solicitámos aos comandos regionais que verifiquem todo o processo, que se audite tudo, inclusive nos Estados em que candidatos da Unidade (oposição) foram declarados vencedores”, disse o porta-voz da MUD, Gerardo Blyde.

* Um mentecapto a destruir um belo país.

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O Túmulo Escondido do Rei Antíoco/1


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IRÃO
7-UMA VISÃO DIFERENTE


FONTE: GLOBO REPORTER

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal devolve seis mil milhões 
aos mercados esta segunda-feira

É a grande amortização de Obrigações do Tesouro deste ano e ajudará a diminuir o rácio da dívida sobre o PIB. O custo destes títulos é bem mais alto do que os juros a que Portugal se financia actualmente.

António Costa tinha apontado Outubro como o mês em que se começaria a reduzir a dívida. O primeiro-ministro referia-se ao reembolso de uma linha de Obrigações do Tesouro, no valor de 6,08 mil milhões de euros, que foi lançada em 2007. Esses títulos são amortizados esta segunda-feira, fazendo com que Portugal deixe de pagar uma taxa de cupão acima de 4% e contribuindo para uma redução da dívida.
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Segundo as últimas previsões do FMI, constantes na análise à economia nacional feita ao abrigo do artigo IV da instituição, o rácio da dívida pública baixará de 130,3% no final de 2016 para 125,7% este ano. O peso da dívida no total da economia é um dos principais indicadores seguidos tanto pelas agências de "rating" como pelos investidores. O Orçamento do Estado prevê uma descida ainda mais acentuada, com uma queda para 123,5% do PIB.

Apesar da redução do endividamento do Estado em relação à economia, em valores absolutos a dívida deverá subir de 241,1 mil milhões de euros para 243,6 mil milhões este ano. Ainda assim, segundo as estimativas do FMI, terá uma descida face ao último valor divulgado pelo Banco de Portugal, que mostrou que pela primeira vez o endividamento público ultrapassou a fasquia de 250 mil milhões de euros em Agosto.

Mas, apesar do aumento projectado de 2,5 mil milhões de euros no valor da dívida pública, a subida estimada pelo FMI de 8,9 mil milhões de euros do PIB nominal este ano ajudará a baixar o rácio da dívida pública.

Dívida a amortizar com juros elevados
A amortização desta linha de obrigações permitirá a Portugal livrar-se de títulos com juros elevados. A obrigação foi lançada em Abril de 2007 com uma taxa de cupão de 4,35%. Na altura foram emitidos 3.000 milhões de euros, com a linha a ter várias reaberturas em 2007, através de leilões, e em 2013, com recurso a sindicatos bancários. Houve operações em que as taxas ficaram acima de 4,8%.

A última vez em que Portugal foi ao mercado, na passada quarta-feira, obteve uma taxa de 2,327% para emitir a dez anos, quase metade da taxa de cupão da linha de Obrigações que vence esta segunda-feira. Os juros destes títulos são também superiores ao custo médio da dívida portuguesa que era, no final de 2016, de 3,2%. Este ano o custo médio das emissões é de 2,9%.

Tendo em conta apenas a taxa de cupão e o valor actual emitido, esta obrigação custava 245 milhões de euros por ano em juros. O mesmo montante à taxa média da dívida portuguesa custaria menos 70 milhões de euros por ano. E se tivesse uma taxa similar à da última operação a dez anos, a despesa com juros seria de menos 120 milhões de euros ao ano. 

* A paranóia dos políticos portugueses é a economia, que importa se cem portugueses viram churrasco.

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AMOR ELECTRO

Barco Negro


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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Governo decreta três dias de luto
 nacional de terça até quinta-feira

O Governo aprovou esta segunda-feira por via eletrónica, em Conselho de Ministros extraordinário, o decreto que declara luto nacional nos dias de terça-feira, quarta-feira e quinta-feira como forma de pesar e solidariedade pelas vítimas dos incêndios.
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 "O Conselho de Ministros aprovou hoje, por via eletrónica, o decreto que declara luto nacional nos dias 17,18 e 19 de outubro como forma de pesar e solidariedade com toda a população nacional na sequência dos fogos florestais que atingiram vários pontos do país, provocando perda irreparável de vidas humanas", lê-se no diploma ao qual a agência Lusa teve acesso.

* As vítimas não precisam de condolências, os portugueses precisam de competência. Da competência dos governos que cobardemente nunca encararam o povoamento florestal e a prevenção com a lógica necessária. 
Mas os portugueses também precisam de ser mais educados e menos arrogantemente ignorantes. A tragédia de Pedrógão  foi em Junho e desde essa altura raros foram os que fizeram prevenção e retiraram árvores ao pé das casas e das empresas, os que se juntaram para limpar matas duns e doutros, nada fizeram pela vidinha para além  de caluniarem terceiros à espera dum novo milagre da Cova da Iria, mas a senhora além de saber aterrar em árvores  não  é bombeira.
Vão muito mal os jornalistas que ferozmente se atiram ao actual governo, também cobardemente são incapazes de criticar os anteriores que também nada fizeram contra  os fogos.
As vítimas não precisam de condolências e somos todos culpados.

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Portugal bem português

I-Sabia que...

4-A CANELA



5-ALHO FRANCÊS



6-A SALSA




* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: RTV Agronegócio

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Operação Marquês 
Ministério Púbico traçou a rota do dinheiro
 supostamente usado como luvas 




FONTE: Conexão Cultural & Social

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A inovadora tecnologia criada por
 moradores do Himalaia para vencer a seca



FONTE: BBC BRASIL


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Liberdade para as meninas! 


Objetivos globais da ONU


FONTE:ONU Brasil

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95-NO GINÁSIO
TREINO FUNCIONAL
BUMBUM E COXAS



COM PROFESSORA LIRA BUENO

FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1399
Senso d'hoje
MALALA YUOSAFZAI  
PRÉMIO SAKHAROV 2013 
PRÉMIO INTERNACIONAL CATALUNHA 2013 
NOBEL DA PAZ 2014 
"Sempre quis uma educação de qualidade
"Sou defensora dos direitos das meninas"
"Meu pai é uma inspiração"



FONTE: ONU Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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 COMPRE JORNAIS







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CÓCEGAS NÃÃÃO


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BOM DIA


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56-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VIII-A CANÇÃO

DE LISBOA


A Canção de Lisboa é um filme português do género comédia, realizado e escrito por Pedro Varela e uma refilmagem do filme homónimo de 1933, do realizador Cottinelli Telmo. Estreou-se em Portugal a 14 de julho de 2016. Foi o terceiro filme da trilogia intitulada Novos Clássicos, produzida por Leonel Vieira, seguido pelos filmes O Pátio das Cantigas e O Leão da Estrela de 2015. 

 ELENCO 
César Mourão como Vasco 
Luana Martau como Alice 
Marcus Majella como Murilo 
São José Lapa como Margot 
Miguel Guilherme como José Caetano 
Maria Vieira como Maria José 
Dinarte de Freitas como Rui 
Carla Vasconcelos como Sónia 
Dimitry Bogomolov como Ivan 
Jani Zhao como aluna 
Nuno Markl como ele mesmo 
Ruy de Carvalho como Professor Mata

FONTE: Filmes PT

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