Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/10/2017
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Novo imposto sobre o teor de sal
pode subir preços até 65%
O preço dos cereais, batatas fritas e bolachas pode aumentar até 65% no próximo ano devido ao novo imposto sobre o elevado teor de sal prevista na proposta orçamental de 2018.
O preço dos cereais, batatas fritas e bolachas pode aumentar até 65%
no próximo ano devido ao novo imposto sobre o elevado teor de sal
prevista na proposta orçamental de 2018 (OE2018), segundo a Deloitte.
De
acordo com a proposta de OE2018 entregue na sexta-feira à noite ao
parlamento, o Governo quer criar um novo imposto de 0,80 euros por quilo
sobre as bolachas, biscoitos, batatas fritas e desidratadas e flocos de
cereais, quando estes alimentos tiverem mais de 1 grama de sal por cada
100 gramas de produto.
A taxa é devida pelos produtores ou por quem introduza no consumo
este tipo de produtos e, segundo uma análise da consultora Deloitte para
a agência Lusa, assumindo que os produtores e comerciantes passarão a
totalidade do custo com o novo imposto para os consumidores, poderá
haver aumentos até 65% nestes produtos.
A Deloitte dá o caso de um
pacote de 200 gramas de bolacha Maria: neste caso, o novo imposto será
de 0,16 euros, ao qual terá de se adicionar o IVA correspondente, ou
seja, um total de 0,20 cêntimos adicionais por cada pacote.
“Considerando
que existem no mercado pacotes de bolacha Maria com um preço de venda
ao público de 0,30 euros, passarão a custar 0,50 euros, um aumento
superior a 65% no preço do produto”, explica o fiscalista Afonso
Arnaldo.
Já no caso de uma embalagem de ‘corn flakes’ de 500
gramas, que até aqui custaria cerca de um euro, o novo imposto será de
0,40 euros, o que significa um aumento de 0,49 euros (incluindo os 0,09
euros de IVA). Assim, a partir de 2018, este produto passa a custar 1,49
euros, um aumento de 49,2%.
No exemplo de um pacote de batatas
fritas, pode haver aumentos de 16,4% no preço final do produto. Se até
aqui, o consumidor paga 1,50 euros por um pacote de 250 gramas, com este
novo imposto passa a pagar 1,75 euros (0,20 euros do novo imposto mais
0,05 euros do IVA).
Segundo a proposta de OE2018, o Governo prevê
que novo imposto sobre os alimentos com elevado teor de sal renda aos
cofres do Estado uma receita de 30 milhões de euros, que é “consignada
ao Serviço Nacional de Saúde, para a prossecução dos programas para a
promoção da saúde e para a prevenção da doença”.
* As pessoas têm de pagar caro se quiserem consumir veneno, é democrático.
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HOJE NO
"RECORD"
Oliveirense conquista Taça Continental
A Oliveirense conquistou este domingo a Taça Continental de hóquei em
patins, ao derrotar os espanhóis do Réus, por 7-4, numa reedição da
final de maio da Liga Europeia, então favorável aos catalães.
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Em
Viareggio, Itália, a equipa portuguesa impôs-se na final com golos de
João Souto (6' e 28'), Jepi Selva (16'), Pablo Cancela (23'), Ricardo
Barreiros (26') e Pedro Moreira (33' e 38'), enquanto Albert Casanovas
(13', 27' e 35') e Alex Rodríguez (32') marcaram para o Réus.
A
Taça Continental foi disputada pela primeira vez em regime de
final-four, com os finalistas da Liga Europeia e os finalistas da Taça
CERS, neste caso Óquei de Barcelos e os anfitriões do Viareggio, que no
sábado foram batidos por Oliveirense e Réus, respetivamente.
A formação orientada por Tó Neves alcançou a primeira Taça Continental da sua história.
A formação orientada por Tó Neves alcançou a primeira Taça Continental da sua história.
* Fantásticos e valentes
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Líder catalão não esclarece
independência e quer dois meses de diálogo
O presidente
do Governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, enviou hoje uma
carta ao chefe do executivo espanhol, Mariano Rajoy, em que volta a
propor diálogo, sem precisar se declarou ou não a independência da
região, como Madrid pretendia.
Puygdemont dá uma margem de "dois meses" e quer fixar "o mais rapidamente possível" uma reunião para explorar eventuais acordos.
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A
missiva não clarifica se na passada terça-feira declarou ou não a
independência da Catalunha, esclarecimento exigido pelo Governo
espanhol.
A formulação de Puigdemont no
parlamento regional, a referência a uma suspensão de efeitos de uma
independência que não foi explicitamente declarada e a posterior
assinatura, pelos deputados regionais independentistas, de uma
declaração a "instituir a República da Catalunha" motivou diferentes
interpretações.
O prazo dado por Madrid para que o presidente do governo catalão
clarificasse se declarou ou não a independência da Catalunha termina
hoje às 10:00 (9:00 em Lisboa), estando dependente da resposta a
suspensão da autonomia da região.
* Nós a pensar que na Catalunha não havia pacóvios.
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RICARDO MIGUEL OLIVEIRA
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ARTIGO DEMOLIDOR
A privatização do Governo
Miguel
Albuquerque respondeu de uma assentada às 20 perguntas que lhe
colocamos há uma semana. De forma eloquente. Sem nos dirigir palavra.
Sem qualquer tipo de pruridos. Em nome da “eficácia”.
Depois de
pouco pensar em férias, dizem que atribuladas, decidiu mexer no seu
governo, para deixar claro os verdadeiros propósitos da ‘Renovação’
ainda com poder, mas em agonia por não ter conseguido atingir propósitos
eleitorais nas últimas autárquicas e por ver crescer fenómenos
alternativos à sua estranha forma de sobreviver no espectro político
regional. Estranha porque vende a matriz política aos lobbies sedentos
de recompensa. Estranha porque é incoerente dispensar quem tanto se gaba
ou promover quem se enxovalhou de forma grosseira. Estranha porque
divide quando o propósito era unir.
Só agora é que o líder do
PSD-M percebeu que a unidade que devia sustentá-lo tem défice de
inclusão e que para além de Sérgio Marques devia ter chamado ao palco do
executivo outras sensibilidades social-democratas?
Ao mexer,
Albuquerque mostrou ao que vem. De olhos postos em 2019, já que lhe
faltam armas para antecipar porventura em seu favor a decisão popular,
dispensou quem denotou ter agenda própria e estar mal rodeado, mas
também quem manifestou publicamente firmeza nas convicções, coragem para
enfrentar três ou quatro grupos económicos viciados no facilitismo,
capacidade de trabalho, domínio de dossiers e lógica de serviço público
que por vezes rendeu humilhações. Deixa entender que agora o que fará a
diferença é ser permeável aos interesses de quem tem arte e engenho para
derramar a liquidez desejada por vários bolsos. Por isso, obrar é o
lema.
A privatização do Governo deu-se sem que muitos dessem por
isso. Nunca uma remodelação espelhou tão bem um modelo de governação,
formalmente legitimada, mas factualmente comprometida com vontades e
intenções que não são as colectivas, logo, questionável. O Turismo que
bate recordes é o principal problema dos madeirenses? Foi Eduardo Jesus
que prometeu o encalhado ferry eleitoralista? Terão que ser sempre os
mesmos a ganhar empreitadas? A quem não dava jeito o rigor das Finanças?
Temos
Presidente com pouco ou nada para fazer. Quem “coordena” politicamente é
Pedro Calado, ainda por cima com um crédito de dois anos nas Finanças
que são a sua praia, com algum calhau, e sabe-se a pedido de quem. Quem
dá a cara pelas grandes opções do executivo é um ex-candidato a
vereador, que terá como é óbvio rédea curta e ordem expressa para não
complicar quem constrói. Quem assume a gestão dos assuntos
parlamentares, que pelos vistos na orgânica engendrada não são
políticos, é o secretário da Educação. Quem vai continuar a levar na
cabeça pelos dramas vitais é o secretário da Saúde, pois o grande
investimento no sector será no betão e no novo hospital e em projectos
que não são da sua conta...
Quem ainda não se apercebeu que tome
note. O líder efectivo do executivo madeirense não mora na Quinta Vigia.
Tanto pode ser quem não aparece mas pressionou, como quem dá mais nas
vistas, como o empresário, construtor e hoteleiro Avelino Farinha a quem
o eleito faz as vontades, a maior das quais a inequívoca AFAbetização
do XII Governo Regional, com um lema a fazer corar de vergonha aqueles
que num passado recente foram copiosamente cilindrados por muito menos:
Betonize-se e quem discordar, rua.
Tremendo que nem varas verdes,
sem argumentos políticos, nem explicações fundamentadas, Albuquerque
chamou quem quis sanear esquecendo-se que estes, se quiserem, fazem-lhe a
folha em três tempos. Talvez não o façam pois já devem saber das
cumplicidades negociadas e da predisposição dos acomodados em várias
bancadas ao lugar que, pelo menos até 2019, rende notoriedade e uns
trocos.
Na hora em que alguns se arriscam a deixar de contar para
uma maioria sempre em sentido, quem apregoa a necessidade urgente de
regeneração deveria ser consequente. Aliás, não deixa de ser sintomático
que só o PS-M pondere apresentar uma moção de censura. De que estão à
espera os que estão fartos de saber que perto de metade dos que votaram
na ‘Renovação’ em 2015 mudariam hoje o seu sentido de voto?
Quanto
ao Presidente, se não tem foco para o povo nem trabalha para o sucesso
do PSD-M o que anda aqui a fazer? Pensa ganhar com estas evidências?
* DIRECTOR
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
15/10/17
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Caracas denuncia plano da UE para
atacar democracia venezuelana
O
ministro das Relações Exteriores venezuelano, Jorge Arreaza, denunciou
hoje que a União Europeia (UE) está a preparar um plano para questionar
os resultados das eleições regionais de domingo e atacar a democracia
venezuelana.
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“Tal como advertimos, a UE e alguns dos seus Estados
membros, subordinados a Trump (Donald, Presidente dos EUA) questionam a
vontade do povo venezuelano”, escreveu na sua conta na rede social
Twitter.
Segundo Jorge Arreaza “comprova-se assim o plano
traiçoeiro e desesperado, concebido nas capitais europeias dias antes
das eleições, para atacar” a democracia venezuelana.
“Gostariam,
na Europa, de contar com uma democracia real, onde os seus povos possam
eleger livremente entre projetos realmente opostos”, escreveu.
Numa outra mensagem o ministro venezuelano refere-se à transparência e fiabilidade do sistema eleitoral da Venezuela.
“Também
gostariam, nesses países, contar com um sistema eleitoral como o
venezuelano, absolutamente auditável em todos os seus processos”,
defendeu.
Segundo a imprensa venezuelana, a UE está a preparar sanções contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro e seus ministros.
De
acordo com o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) venezuelano, o Partido
Socialista Unido da Venezuela (PSUV, no Governo) conquistou, nas
eleições regionais de domingo, 17 dos 23 cargos de governadores de
estado, tendo o Presidente, Nicolás Maduro, defendido que se tratou de
uma “vitória nítida” para o regime, que conquistou 75% dos cargos de
governador em disputa.
No entanto, a aliança opositora venezuelana Mesa de Unidade Democrática (MUD) anunciou hoje que rejeita os resultados.
“Nem
a Venezuela nem o mundo acreditam nesse conto que nos contaram.
Solicitámos aos comandos regionais que verifiquem todo o processo, que
se audite tudo, inclusive nos Estados em que candidatos da Unidade
(oposição) foram declarados vencedores”, disse o porta-voz da MUD,
Gerardo Blyde.
* Um mentecapto a destruir um belo país.
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O Túmulo Escondido do Rei Antíoco/1
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal devolve seis mil milhões
aos mercados esta segunda-feira
É a grande amortização de Obrigações do Tesouro deste ano e ajudará a diminuir o rácio da dívida sobre o PIB. O custo destes títulos é bem mais alto do que os juros a que Portugal se financia actualmente.
António Costa tinha apontado Outubro
como o mês em que se começaria a reduzir a dívida. O primeiro-ministro
referia-se ao reembolso de uma linha de Obrigações do Tesouro, no valor
de 6,08 mil milhões de euros, que foi lançada em 2007. Esses títulos são
amortizados esta segunda-feira, fazendo com que Portugal deixe de pagar
uma taxa de cupão acima de 4% e contribuindo para uma redução da
dívida.
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Segundo as últimas previsões do FMI, constantes na análise à economia nacional feita ao abrigo do artigo IV da instituição, o rácio da dívida pública baixará de 130,3% no final de 2016 para 125,7% este ano. O peso da dívida no total da economia é um dos principais indicadores seguidos tanto pelas agências de "rating" como pelos investidores. O Orçamento do Estado prevê uma descida ainda mais acentuada, com uma queda para 123,5% do PIB.
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Segundo as últimas previsões do FMI, constantes na análise à economia nacional feita ao abrigo do artigo IV da instituição, o rácio da dívida pública baixará de 130,3% no final de 2016 para 125,7% este ano. O peso da dívida no total da economia é um dos principais indicadores seguidos tanto pelas agências de "rating" como pelos investidores. O Orçamento do Estado prevê uma descida ainda mais acentuada, com uma queda para 123,5% do PIB.
Apesar
da redução do endividamento do Estado em relação à economia, em valores
absolutos a dívida deverá subir de 241,1 mil milhões de euros para
243,6 mil milhões este ano. Ainda assim, segundo as estimativas do FMI,
terá uma descida face ao último valor divulgado pelo Banco de Portugal,
que mostrou que pela primeira vez o endividamento público ultrapassou a fasquia de 250 mil milhões de euros em Agosto.
Mas, apesar do aumento projectado de 2,5 mil milhões de euros no valor da dívida pública, a subida estimada pelo FMI de 8,9 mil milhões de euros do PIB nominal este ano ajudará a baixar o rácio da dívida pública.
Dívida a amortizar com juros elevados
A amortização desta linha de obrigações permitirá a Portugal livrar-se de títulos com juros elevados. A obrigação foi lançada em Abril de 2007 com uma taxa de cupão de 4,35%. Na altura foram emitidos 3.000 milhões de euros, com a linha a ter várias reaberturas em 2007, através de leilões, e em 2013, com recurso a sindicatos bancários. Houve operações em que as taxas ficaram acima de 4,8%.
A última vez em que Portugal foi ao mercado, na passada quarta-feira, obteve uma taxa de 2,327% para emitir a dez anos, quase metade da taxa de cupão da linha de Obrigações que vence esta segunda-feira. Os juros destes títulos são também superiores ao custo médio da dívida portuguesa que era, no final de 2016, de 3,2%. Este ano o custo médio das emissões é de 2,9%.
Tendo em conta apenas a taxa de cupão e o valor actual emitido, esta obrigação custava 245 milhões de euros por ano em juros. O mesmo montante à taxa média da dívida portuguesa custaria menos 70 milhões de euros por ano. E se tivesse uma taxa similar à da última operação a dez anos, a despesa com juros seria de menos 120 milhões de euros ao ano.
Mas, apesar do aumento projectado de 2,5 mil milhões de euros no valor da dívida pública, a subida estimada pelo FMI de 8,9 mil milhões de euros do PIB nominal este ano ajudará a baixar o rácio da dívida pública.
Dívida a amortizar com juros elevados
A amortização desta linha de obrigações permitirá a Portugal livrar-se de títulos com juros elevados. A obrigação foi lançada em Abril de 2007 com uma taxa de cupão de 4,35%. Na altura foram emitidos 3.000 milhões de euros, com a linha a ter várias reaberturas em 2007, através de leilões, e em 2013, com recurso a sindicatos bancários. Houve operações em que as taxas ficaram acima de 4,8%.
A última vez em que Portugal foi ao mercado, na passada quarta-feira, obteve uma taxa de 2,327% para emitir a dez anos, quase metade da taxa de cupão da linha de Obrigações que vence esta segunda-feira. Os juros destes títulos são também superiores ao custo médio da dívida portuguesa que era, no final de 2016, de 3,2%. Este ano o custo médio das emissões é de 2,9%.
Tendo em conta apenas a taxa de cupão e o valor actual emitido, esta obrigação custava 245 milhões de euros por ano em juros. O mesmo montante à taxa média da dívida portuguesa custaria menos 70 milhões de euros por ano. E se tivesse uma taxa similar à da última operação a dez anos, a despesa com juros seria de menos 120 milhões de euros ao ano.
* A paranóia dos políticos portugueses é a economia, que importa se cem portugueses viram churrasco.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Governo decreta três dias de luto
nacional de terça até quinta-feira
O Governo aprovou esta segunda-feira por via eletrónica, em Conselho de Ministros extraordinário, o decreto que declara luto nacional nos dias de terça-feira, quarta-feira e quinta-feira como forma de pesar e solidariedade pelas vítimas dos incêndios.
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"O Conselho de Ministros aprovou hoje, por via eletrónica, o decreto que declara luto nacional nos dias 17,18 e 19 de outubro como forma de pesar e solidariedade com toda a população nacional na sequência dos fogos florestais que atingiram vários pontos do país, provocando perda irreparável de vidas humanas", lê-se no diploma ao qual a agência Lusa teve acesso.
* As vítimas não precisam de condolências, os portugueses precisam de competência. Da competência dos governos que cobardemente nunca encararam o povoamento florestal e a prevenção com a lógica necessária.
Mas os portugueses também precisam de ser mais educados e menos arrogantemente ignorantes. A tragédia de Pedrógão foi em Junho e desde essa altura raros foram os que fizeram prevenção e retiraram árvores ao pé das casas e das empresas, os que se juntaram para limpar matas duns e doutros, nada fizeram pela vidinha para além de caluniarem terceiros à espera dum novo milagre da Cova da Iria, mas a senhora além de saber aterrar em árvores não é bombeira.
Vão muito mal os jornalistas que ferozmente se atiram ao actual governo, também cobardemente são incapazes de criticar os anteriores que também nada fizeram contra os fogos.
As vítimas não precisam de condolências e somos todos culpados.
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
I-Sabia que...
4-A CANELA
5-ALHO FRANCÊS
6-A SALSA
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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FONTE: Conexão Cultural & Social
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Operação Marquês
Ministério Púbico traçou a rota do dinheiro
supostamente usado como luvas
FONTE: Conexão Cultural & Social
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FONTE: ONU Brasil
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1399
Senso d'hoje
MALALA YUOSAFZAI
PRÉMIO SAKHAROV 2013
PRÉMIO INTERNACIONAL CATALUNHA 2013
NOBEL DA PAZ 2014
"Sempre quis uma educação de qualidade
"Sou defensora dos direitos das meninas"
"Meu pai é uma inspiração"
FONTE: ONU Brasil
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56-CINEMA
56-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-A CANÇÃO
DE LISBOA
A Canção de Lisboa é um filme português do género comédia, realizado e escrito por Pedro Varela e uma refilmagem do filme homónimo de 1933, do realizador Cottinelli Telmo. Estreou-se em Portugal a 14 de julho de 2016. Foi o terceiro filme da trilogia intitulada Novos Clássicos, produzida por Leonel Vieira, seguido pelos filmes O Pátio das Cantigas e O Leão da Estrela de 2015.
ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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