19/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

6-Agyness Deyn



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XVII- SEGUNDOS FATAIS

1- Tragédia em
tempo de paz



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

A

PRETO E BRANCO

5-Abbey Lee BKershaw



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XX -ERA UMA VEZ A VIDA

1- OS MÚSCULOS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

A

PRETO E BRANCO

4-Anja Rubik



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Geraldo Rufino

Pense Positivo



GERALDO RUFINO iniciou a vida como catador de latas na periferia de São Paulo e fez suas primeiras investidas como empreendedor aos oito anos. De office-boy a diretor de operações no PlayCenter, ele quebrou seis vezes, sempre olhando todas as experiências de forma positiva e enriquecedora. Em 1985, ao fundar a JR Diesel, transformou o segmento de desmanche de veículos, atualmente conhecido como desmonte ou reciclagem de veículos. A empresa, símbolo de inovação, é avaliada em nove dígitos, teve receita de R$ 50 milhões em 2014 e segue na perspectiva de quintuplicar esse número em cinco anos.


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III-ABECEDÁRIO

A

PRETO E BRANCO

3-Alana Zimmer


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RAFAELA FERNANDES

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Monte de tristeza, 
de angústia e de 
intriga palaciana 

Durante este tempo, cada um esperou que o outro fizesse. Passado este tempo, ninguém fez.

15 de agosto de 2017, freguesia do Monte, Largo da Fonte, junto ao Fontanário de Nossa Senhora, morreram 13 pessoas. Estavam no local, movidas pela fé.

Desde o dia 5 de agosto de 2018, a celebração religiosa em honra a Nossa Senhora do Monte tem acontecido, com o empenho habitual das comissões organizadoras de cada novena, porque a dimensão da fé é grande.

Quanto à festa profana? A festa própria de um arraial tipicamente madeirense? Essa não tem acontecido e dificilmente acontecerá na véspera do Monte, com a alegria da festa, pelo menos para quem tem um bom coração.

Achar-se que há condições para um arraial do Monte em 2018, “dentro da normalidade” é duma crueldade humana suscetível de agravar os sentimentos de dor e de tristeza, de quem perdeu os seus, naquele fatídico dia.

Com efeito, o enredo apossou-se dos mínimos do bom senso em torno desta tragédia, agravando-se nas últimas semanas, a falta de respeito pela memória dos que partiram.

Toda a componente processual de imputação de responsabilidade criminal corre termos nas instâncias competentes, com as morosidades próprias de um processo com esta complexidade, que não são compatíveis com os estados de alma de quem diretamente sofreu – e sofre – com a tragédia.

O julgamento popular tem sido feito ao longo destes 12 meses porque além da falta de resposta da Justiça, a falta de resposta das entidades competentes na gestão do local – Câmara Municipal ao que parece - levou a sentenciar possíveis culpados.

Não obstante, achar-se que um qualquer governante – independentemente da sua cor política - seja presidente duma câmara, presidente duma junta de freguesia, vereador com pelouro ou sem pelouro na matéria – achar-se que alguma vez, este responsável político desejou e colocou nos seus objetivos de mandato que uma árvore ou um galho duma árvore tombasse e matasse, num determinado local a uma determinada hora, é no mínimo viver no quadrado.

Mas tal, não o pode eximir da responsabilidade de exercício de cargo, pelo menos, criar condições para serenar a vontade popular de forma fundamentada, o que se esperava no caso concreto, logo em agosto de 2017.

Pelo contrário, durante estes meses vivemos as incertezas do que seria o destino do Largo da Fonte. Corta árvores? Não corta árvores? Há segurança? Não há segurança?

As incertezas da intervenção no Largo da Fonte, fazem com que não haja serenidade, nem sentimento de segurança, e com a proximidade das festividades, o clima de insatisfação adensou-se.

O assunto é tão sério e tão triste, que permite dizer, durante este tempo todos esperaram que alguém fizesse alguma coisa. Durante este tempo, cada um esperou que o outro fizesse. Passado este tempo, ninguém fez.

E é com total desprendimento de qualquer veia partidária que deixo o meu pensamento sobre este assunto. Deixo-o em consciência pela necessidade das “vontades populares” também respeitarem o sentimento de perda e de dor. Deixo-o com o sentimento de pesar às famílias que em 2017 viveram a tristeza dos acontecimentos na primeira pessoa, e que infelizmente, em 2018 terão na memória essa dor inultrapassável, que todos nós devemos respeitar.

* ADVOGADA 
 
 IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
14/08/18

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1642.UNIÃO



EUROPEIA




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III-ABECEDÁRIO

A

PRETO E BRANCO

2-Abigail Clancy


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V-"PORQUE  POBREZA?"

4-ÁFRICA ROUBADA



O mundo é autosuficiente? 

Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.

FONTE: THE WHY

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XLIV- VISITA GUIADA

2- Chalet da Condessa de Edla
Sintra - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

1-Aida Becheanu


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Dmitri Jurowski

Symphony № 5. Movement 4


Dmitri Shostakovich

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III- UM GUIA PARA
A FELICIDADE

2-Nietzsche e o Sofrimento



* Nesta senda de "bloguices" iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


FONTE:  Psicólogo Emerson Luís

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Kofi Annan 
O caminho do diplomata (quase) perfeito




FONTE: euronews
 
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Bobó de Camarão


De: Vale Olhar
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1706
Senso d'hoje
LIYA KEBEDE
ACTRIZ DE CINEMA
No papel de "WARIES DIRIE"
Filme "DESERT FLOWER"
"MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA"



WARIES DIRIE - Nascida em 1965, aos cinco anos de idade sofreu mutilação genital. Waris Dirie fugiu da aldeia em que vivia com a família aos treze anos de idade, um dia após saber que seria obrigada por seu pai a se casar com um velho homem de 60 anos, do qual seria a quarta esposa. Na época, atravessou sozinha um dos desertos somalis inteiro, sofrendo com fome e sede e ficando com vários ferimentos nos pés, dos quais até hoje têm cicatrizes. Conseguiu chegar até a capital de seu país, Mogadíscio, onde encontrou a sua tia que após algum tempo conseguiu que sua sobrinha fosse levada a Londres para trabalhar como faxineira na casa do seu tio, embaixador da Somália. 

Passou quatro anos trabalhando na casa do Embaixador, sem sair da casa onde esta se localizava, por isso mal aprendera a falar o idioma inglês. Após o término de uma Guerra na Somália todos da Embaixada foram convocados a retornar ao país. Waris Dirie pede à sua tia, esposa do embaixador para ser deixada em Londres e, com ajuda de uma mulher, chamada Mariley (???) que tornou-se sua amiga, conseguiu emprego como faxineira em uma lanchonete. Lá, enquanto trabalhava, foi observada por Terence Donovan, um grande fotógrafo, que a lançou no mundo como modelo. Waris Dirie converteu-se numa defensora da luta pela erradicação da prática da Mutilação Genital Feminina e atualmente é embaixadora da ONU. Escreveu vários livros sobre suas vivências e foi tema de um filme "Flor do Deserto", lançado em 2010 no Brasil. Existe uma fundação com seu nome, da qual é fundadora.

WIKIPEDIA

Obrigado GILDA pelo envio do vídeo


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2- OS GATOS


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BOM DOMINGO


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

V-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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