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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/01/2018
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Portugueses consumiram menos
açúcar, governo prepara novo
acordo com indústria
Os
portugueses consumiram menos 5.500 toneladas de açúcar em 2017 devido à
taxa das bebidas açucaradas e o governo prepara-se para acordar com a
indústria a reformulação de produtos como cereais, tostas ou batatas
fritas.
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Em entrevista à agência Lusa, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, congratulou-se com o impacto da taxa das bebidas açucaradas que, além de se traduzir num encaixe de 80 milhões de euros para o pagamento das dívidas do Serviço Nacional da Saúde (SNS), levou a indústria a produzir bebidas com menos açúcar.
Segundo Fernando Araújo, os resultados desta medida superaram as melhores expectativas do Governo, levando a uma redução do consumo calculada em 5.500 toneladas de açúcar.
O secretário de Estado sublinhou que o consumo das bebidas mais açucaradas (com mais de oito gramas por 100 mililitros) diminuiu para metade.
Esta redução deveu-se à redução do consumo em si, mas também à “reformulação dos produtos”, adiantou.
No próximo orçamento do Estado, a medida vai ser novamente analisada e poderá levar em conta uma das pretensões da indústria de serem criados escalões mais baixos da taxa.
Outra mudança poderá passar pelo destino da verba resultante desta taxa, superior a 80 milhões de euros no ano passado, que vai ser aplicada no pagamento das dívidas do setor, mas que a tutela veria com bons olhos se pudesse ser usada na área da prevenção.
Esse seria, aliás, o destino da taxa do sal, chumbada na Assembleia da República, e que resultaria em 30 milhões de euros anuais para a área da promoção da saúde.
A propósito deste chumbo, Fernando Araújo disse que esse chumbo lhe mereceu “alguma preocupação”.
“O objetivo não era angariar verbas, mas pressionar [a indústria] para reformular os produtos” e produzi-los com menos sal, explicou.
O objetivo de tornar a alimentação dos portugueses mais saudável vai agora ser retomado através de um acordo que o Ministério da Saúde está a preparar com a indústria agroalimentar, com vista à reformulação de produtos.
“Vamos com eles (indústria) discutir objetivos concretos para determinado conjunto de gamas de produtos, ao longo de vários anos. A nossa proposta é de três anos com metas anuais de redução de sal e de açúcar nos produtos que consideramos mais importantes para ver se conseguimos por esta via melhorar a qualidade da alimentação dos portugueses”, afirmou Fernando Araújo.
Na mira do governo estão três áreas: o açúcar, o sal e as gorduras, nomeadamente as ‘trans’ (gorduras artificiais criadas pela indústria de alimentos).
“Vamos colocar objetivos de redução anuais, de modo a que estejam alinhados com as boas práticas europeias”, disse.
Alimentos como cereais, refrigerantes, batatas fritas, sopas prontas a consumir, bolachas, iogurtes, leite com chocolate ou tostas deverão ser reformulados no seguimento deste acordo, explicou Fernando Araújo, adiantando que no acordo ficarão definidas as responsabilidades das partes que, no caso da indústria, será produzir alimentos com menos quantidades de sal e açúcar.
“Vamos propor que seja elaborado um cabaz dos [alimentos] mais representativos. Nos cereais, por exemplo, vamos tentar perceber quais os que 80 % da população consome e depois, anualmente, iremos medir o açúcar (...) de modo a saber se estamos a conseguir reduzir a quantidade de sal e açúcar que ficar definido com acordo com a indústria”, referiu.
A ideia é “chegar a acordo” e não criar mais taxas. Ainda assim, Fernando Araújo garante que se a redução de sal e açúcar não se registar, segundo o acordado entre as partes, “há outros instrumentos”.
“Há condições para que a indústria portuguesa e europeia faça essa alteração de conteúdo”, acrescentou.
* O veneno serve-se doce.
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Em entrevista à agência Lusa, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, congratulou-se com o impacto da taxa das bebidas açucaradas que, além de se traduzir num encaixe de 80 milhões de euros para o pagamento das dívidas do Serviço Nacional da Saúde (SNS), levou a indústria a produzir bebidas com menos açúcar.
Segundo Fernando Araújo, os resultados desta medida superaram as melhores expectativas do Governo, levando a uma redução do consumo calculada em 5.500 toneladas de açúcar.
O secretário de Estado sublinhou que o consumo das bebidas mais açucaradas (com mais de oito gramas por 100 mililitros) diminuiu para metade.
Esta redução deveu-se à redução do consumo em si, mas também à “reformulação dos produtos”, adiantou.
No próximo orçamento do Estado, a medida vai ser novamente analisada e poderá levar em conta uma das pretensões da indústria de serem criados escalões mais baixos da taxa.
Outra mudança poderá passar pelo destino da verba resultante desta taxa, superior a 80 milhões de euros no ano passado, que vai ser aplicada no pagamento das dívidas do setor, mas que a tutela veria com bons olhos se pudesse ser usada na área da prevenção.
Esse seria, aliás, o destino da taxa do sal, chumbada na Assembleia da República, e que resultaria em 30 milhões de euros anuais para a área da promoção da saúde.
A propósito deste chumbo, Fernando Araújo disse que esse chumbo lhe mereceu “alguma preocupação”.
“O objetivo não era angariar verbas, mas pressionar [a indústria] para reformular os produtos” e produzi-los com menos sal, explicou.
O objetivo de tornar a alimentação dos portugueses mais saudável vai agora ser retomado através de um acordo que o Ministério da Saúde está a preparar com a indústria agroalimentar, com vista à reformulação de produtos.
“Vamos com eles (indústria) discutir objetivos concretos para determinado conjunto de gamas de produtos, ao longo de vários anos. A nossa proposta é de três anos com metas anuais de redução de sal e de açúcar nos produtos que consideramos mais importantes para ver se conseguimos por esta via melhorar a qualidade da alimentação dos portugueses”, afirmou Fernando Araújo.
Na mira do governo estão três áreas: o açúcar, o sal e as gorduras, nomeadamente as ‘trans’ (gorduras artificiais criadas pela indústria de alimentos).
“Vamos colocar objetivos de redução anuais, de modo a que estejam alinhados com as boas práticas europeias”, disse.
Alimentos como cereais, refrigerantes, batatas fritas, sopas prontas a consumir, bolachas, iogurtes, leite com chocolate ou tostas deverão ser reformulados no seguimento deste acordo, explicou Fernando Araújo, adiantando que no acordo ficarão definidas as responsabilidades das partes que, no caso da indústria, será produzir alimentos com menos quantidades de sal e açúcar.
“Vamos propor que seja elaborado um cabaz dos [alimentos] mais representativos. Nos cereais, por exemplo, vamos tentar perceber quais os que 80 % da população consome e depois, anualmente, iremos medir o açúcar (...) de modo a saber se estamos a conseguir reduzir a quantidade de sal e açúcar que ficar definido com acordo com a indústria”, referiu.
A ideia é “chegar a acordo” e não criar mais taxas. Ainda assim, Fernando Araújo garante que se a redução de sal e açúcar não se registar, segundo o acordado entre as partes, “há outros instrumentos”.
“Há condições para que a indústria portuguesa e europeia faça essa alteração de conteúdo”, acrescentou.
* O veneno serve-se doce.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Trabalhadores vão poder opor-se
em caso de transmissão de empresa
PS, PCP e BE chegaram a acordo. Os trabalhadores vão passar a poder opor-se à transmissão do seu contrato em caso de transmissão de empresa ou estabelecimento. Governo poderá ser envolvido nas negociações.
Os trabalhadores vão passar a poder opor-se à transmissão do
seu contrato de trabalho em caso de transmissão de empresa ou
estabelecimento. Esta é uma das alterações ao Código do Trabalho
propostas por PS, PCP e BE que reforça os direitos dos trabalhadores e
as obrigações das empresas, inspiradas no caso da PT.
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A
proposta conjunta, que deverá ser aprovada nas próximas semanas, prevê
que o trabalhador possa exercer o direito de oposição à transmissão da
posição do empregador no seu contrato de trabalho sempre que isso lhe
cause prejuízo sério, "nomeadamente por manifesta falta de solvabilidade
ou situação financeira difícil do adquirente ou, ainda, se a politica
de organização do trabalho deste não lhe merecer confiança". Se recusar,
mantém o vínculo à entidade original.
"Sublinhamos
algumas questões cruciais como o direito de oposição, o conceito de
unidade económica, a protecção dos trabalhadores em caso de
despedimento, o reforço do direito à informação e a manutenção dos
direitos decorrentes da respectiva convenção colectiva", sublinharam os
três partidos, num comunicado conjunto.
Alem
disso, criam-se novas obrigações: as médias e grandes empresas terão de
divulgar o contrato de transmissão à ACT. Por outro lado, o Governo
poderá ser envolvido nas negociações com os trabalhadores, à semelhança
do que acontece num despedimento colectivo.
A proposta também reforça as sanções. "Passa a haver mais disposições que são objecto de contra-ordenação e as contra-ordenações passam a ser mais graves", explicou José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, no Parlamento.
"E isso é muito importante porquê? A ACT foi fazer uma inspecção à PT. E com centenas de processos de assédio moral e esvaziamento de funções, de desrespeito de horários. Mas sobre a trasmissão de estabelecimento disse que era matéria dos tribunais e que não competia à ACT pronunciar-se", uma vez que não havia sanções sobre a violação de regras na transmissão propriamente dita.
A proposta que resulta de um acordo entre PS, BE e PCP também prevê que o trabalhador mantenha os direitos, "nomeadamente retribuição, antiguidade, categoria profissional, conteúdo funcional e benefícios sociais adquiridos".
A proposta também reforça as sanções. "Passa a haver mais disposições que são objecto de contra-ordenação e as contra-ordenações passam a ser mais graves", explicou José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, no Parlamento.
"E isso é muito importante porquê? A ACT foi fazer uma inspecção à PT. E com centenas de processos de assédio moral e esvaziamento de funções, de desrespeito de horários. Mas sobre a trasmissão de estabelecimento disse que era matéria dos tribunais e que não competia à ACT pronunciar-se", uma vez que não havia sanções sobre a violação de regras na transmissão propriamente dita.
A proposta que resulta de um acordo entre PS, BE e PCP também prevê que o trabalhador mantenha os direitos, "nomeadamente retribuição, antiguidade, categoria profissional, conteúdo funcional e benefícios sociais adquiridos".
* Portugal está à beira do capitalismo selvagem generalizado, convém lembrar que as grandes burlas ocorrem sobretudo no "substrato" da gente acima de qualquer suspeita, geralmente bons católicos.
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FONTE: Universo do Documentário
V-ARMAS E TÁCTICAS
4 - Granadas, Bombas
e RPGs
FONTE: Universo do Documentário
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Movimento Verdade promove
.manifestação contra adoções na IURD
Oito mulheres uniram-se para criar o movimento.
Um movimento cívico formado por um grupo de mães promove no sábado uma concentração em cinco cidades do país para "exigir respostas" sobre os casos de adoções ilegais que envolveram elementos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
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Revoltadas com as adoções ilegais da IURD denunciadas pela TVI e inspiradas pela campanha '#Não adoto este silêncio", oito mulheres decidiram unir-se e criar o "Movimento Verdade". "Quisemos fazer alguma coisa. Começámos a ver que as instituições não estavam a dar respostas objetivas e eficazes a estas famílias e achámos que tínhamos que criar um movimento para ajudar estas pessoas", disse esta sexta-feira à agência Lusa Ana Piedade, uma das fundadoras do movimento.
Ana Piedade explicou que o objetivo do movimento é que seja criada uma comissão independente que faça "uma investigação isenta a estes casos", considerando que "não faz sentido a Santa Casa da Misericórdia investigar-se a si própria e o Ministério Público investigar-se a si próprio". "Pretendemos que haja uma investigação eficaz e que as instituições tenham uma postura muito mais clara perante estes casos de adoções" que levaram ao desaparecimento do lar ilegal da IURD de "dezenas de crianças que foram roubadas às mães biológicas com relatórios da Santa Casa com informação falsa e difamatória".
Para que seja criada a comissão independente e a Assembleia da República debata esta situação, o "Movimento Verdade" lançou uma petição 'online', que conta já com cerca de 2.000 assinaturas. Em solidariedade com as famílias que ficaram sem os filhos e para "exigir respostas" das instituições, o "Movimento Verdade" promove às 15h00 de sábado concentrações em Faro, Beja, Coimbra, Leiria e Porto, junto às respetivas câmaras municipais, e em Lisboa, em frente da Assembleia da República. "Estamos à espera que os portugueses se mobilizem por esta causa" e que "haja uma grande adesão. Estamos a fazer por isso porque achamos que é uma causa muito nobre", disse Ana Piedade. "Não há causa mais nobre do que apoiar uma mãe a quem roubaram um filho", sustentou, rematando: "A família é o pilar basilar das nossas vidas".
A TVI exibiu uma série de reportagens denominadas "O Segredo dos Deuses", na qual noticiou que a IURD esteve alegadamente relacionada com o rapto e tráfico de crianças nascidas em Portugal. Os supostos crimes terão acontecido na década de 1990, com crianças levadas de um lar em Lisboa, que teria alimentado um esquema de adoções ilegais em benefício de famílias ligadas à IURD que moravam no Brasil e nos Estados Unidos.
A IURD já refutou as acusações de rapto e de um esquema de adoção ilegal de crianças portuguesas e considera-as fruto de "uma campanha difamatória e mentirosa". Segundo informações avançadas pela TVI, a IURD tem atualmente nove milhões de fiéis, espalhados por 182 países, 320 bispos e cerca de 14 mil pastores.
* Admiramos e somos solidários com a coragem destas mulheres portuguesas.
No papel de advogado do diabo dizemos que nem em bicos de pés a IURD se aproxima dos números da igreja católica, quer seja em fiéis, em profissionais de culto ou em crimes cometidos.
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CAPICUA
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Kamikaze
IN "VISÃO"
11/01/18
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Kamikaze
Depois de o Salvador ter ganho, e de ter ganho com aquela canção da Luísa, quem vencer a próxima edição é kamikaze. Ficará sempre aquém da expectativa e abaixo da fasquia, a não ser que vença a Eurovisão pela segunda vez consecutiva
Lembra-se onde estava quando o homem
chegou à lua? E no 25 de Abril? Para a minha geração estas perguntas
não se aplicam, mas se perguntarmos onde é que o jovem trintão estava no
11 de Setembro, com certeza que haverá respostas prontas e detalhadas.
Ora para gerações mais frescas, e para fazer uma pergunta mais inclusiva
e abrangente do ponto de vista geracional, fará sentido perguntar: onde
é que estava quando Portugal ganhou o Euro? E eu, que estava num
restaurante de beira de estrada algures perto de Ourique, saberei
descrever, mesa por mesa, quem partilhava do mesmo ecrã no momento épico
em que a traça pousou no nariz de um Cristiano Ronaldo em lágrimas, ou
no espasmo de justiça poética que estourou com o golo de Éder, depois de
tantos e tão longos minutos de sofrimento coletivo.
Isto
para dizer, que há momentos que se comungam na memória coletiva ao
ponto de definir gerações inteiras, povos inteiros, tempos históricos.
Outro desses e muito recente seria bem identificado com a pergunta: onde
estava quando Salvador Sobral ganhou a Eurovisão? E eu, que estava a
comer pizza com as mãos, entre caixotes do IKEA numa casa recém alugada,
saberia dizer com prontidão com que amigos formei a torcida de sofá, e a
que amigos emigrados ligámos a implorar votos naquele momento de
necessidade. Ganhámos! E ganhámos com aquela canção! O meu coração
festivaleiro (de quem nasceu nos anos 80) já não batia assim desde o
“peguei trinquei e meti-te na cesta”! E depois de décadas de baldes de
água fria a ouvir “Portugal one point”, finalmente tinha chegado a nossa
vez!
Não foi por nada
disto que aceitei o convite para fazer uma canção para o próximo
Festival. E nem vale a pena passar a explicar porque disse que sim. O
que é certo é que me comprometi e agora é preciso honrar esse
compromisso, com todo o empenho e as muitas dúvidas que isso implica.
Que tipo de música hei de fazer? Que músicos convidar? Qual seria o tema
da letra? Falo de nós? Mas o que raio é exactamente isso do “nós”? Onde
é que se traça a mediatriz entre a minha música e o Festival da Canção?
O que é uma “canção” e que arrepios deve conter?
A
única certeza é que não serei eu a cantar, porque afinal eu não canto,
falo rápido. Convidei outra voz, porque afinal era a única que queria
que fosse. E depois fui encontrando as respostas em falta. Convidei os
meus músicos para me ajudarem com a composição, porque afinal são os que
me acompanham sempre e porque não agora? (Escolha acertada). Decidi
escrever sobre as palavras, porque afinal é o que mais gosto na vida em
geral e nisto de ser português em particular. E escrevi. Inspirei-me em
algumas frases de algumas crónicas que partilhei aqui e estou feliz com o
resultado.
Sei que é
feio estar a falar sobre uma canção que só poderão ouvir em Fevereiro,
mas além de ser isto que me tem ocupado ultimamente, estive a ver os
documentários que a RTP fez sobre a grande vitória do Salvador e
apercebi-me de duas coisas...
Depois
da grande e arriscada manobra de renovação do Festival da Canção feita
(e muito bem) pela RTP, passou algum do estigma que lhe estava
impregnado, o público cresceu e passou a ser mais “fácil” (ou menos
arriscado) dizer que sim. Os músicos, letristas e compositores, que
fazem a sua carreira na vida real e não na TV, muitas vezes nos
circuitos mais alternativos, tiveram a oportunidade e a vontade de fazer
parte, porque afinal o Festival renovou-se e voltou a ser feito de boa
música. Mas, depois do Salvador ter ganho, e de ter ganho com aquela
canção da Luísa, quem vencer a próxima edição é kamikaze.
Ficará sempre aquém da expectativa e abaixo da fasquia, a não ser que
vença a Eurovisão pela segunda vez consecutiva. E isso, bora combinar,
até com Jorge Palma, Paulo Flores, Tito Paris e uma incrível lista de
outros bons compositores, é muito pouco provável.
IN "VISÃO"
11/01/18
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Amadora.
PSP de Brandoa e empresa privada
.alvo de buscas
Suspeitas de crimes de corrupção passiva e ativa e de abuso de poder motivaram o Ministério Público de Sintra a realizar buscas à PSP de Brandoa, na Amadora, e a uma empresa privada.
O Ministério Público de Sintra realizou esta manhã de sexta-feira
buscas e apreensões na esquadra da PSP da Brandoa, no concelho da
Amadora, e a uma empresa privada.
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Segundo uma nota da
Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), as buscas realizaram-se
na sequência da instauração de um inquérito para investigar crimes de
corrupção passiva e ativa e de abuso de poder, “no âmbito de condutas
relacionadas com atividade desenvolvida por agentes de autoridade no
desempenho das suas funções, designadamente na fiscalização de obras
públicas executadas no concelho da Amadora, com eventual repercussão na
segurança rodoviária”.
A PGDL não identifica a esquadra, mas a direção nacional da PSP
confirmou à agência Lusa que as buscas decorreram na esquadra da
Brandoa, apesar de afirmar que desconhece o processo.
A
investigação é dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal
(DIAP) de Sintra com a coadjuvação da Unidade Nacional de Combate à
Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária.
* No melhor pano, PSP, pode instalar-se a pior nódoa.
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HOJE NO
"RECORD"
Na Nazaré já dizem que esta foi
a maior onda alguma vez surfada
A Nazaré assistiu na quinta-feira ao maior 'swell' do ano, com ondas
verdadeiramente impressionantes. Uma delas, partilhada pela WSL Big Wave
Awards (que atribui os prémios da maior onda surfada, entre outros),
denota a 'monstruosidade' das vagas.
Hugo Vau surfou esta onda, que
muitos já consideram ser a maior de sempre alguma vez 'apanhada',
superior à de 23 metros surfada por Garrett McNamara em 2011. Só as
medições futuras poderão tirar as dúvidas mas ninguém contesta que se
trata de um forte candidato...
* Fantástico
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Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, garantiu ainda que "o relatório preliminar dissipa todas dúvidas: a segurança da estrutura e dos adeptos nunca esteve em causa."
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
LNEC diz que "não há indícios" de comportamento deficiente da bancada
De acordo com o que revelou o presidente da Câmara de Cascais
O
relatório do LNEC concluiu que "não há indícios" de comportamento
deficiente da estrutura da bancada do Estádio do Estoril, cujas fissuras
detetadas levaram à interrupção do jogo com o FC Porto, na
segunda-feira, revelou esta sexta-feira a SIC Notícias, que teve acesso
ao mesmo.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, garantiu ainda que "o relatório preliminar dissipa todas dúvidas: a segurança da estrutura e dos adeptos nunca esteve em causa."
"A Câmara Municipal de Cascais
acabou de receber, tal como previsto, o relatório preliminar do
Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) com a avaliação por nós
solicitada, da bancada nova do Estádio António Coimbra da Mota.
Com a equipa de técnicos municipais,
estudarei o relatório nas próximas horas. Juntamente com toda a
informação urbanística que já compilámos, assim com o levantamento do
desenvolvimento histórico do Estádio e de toda a zona envolvente,
tomarei uma posição pública na próxima semana.
Sublinho,
contudo, que o relatório preliminar dissipa todas dúvidas: a segurança
da estrutura e dos adeptos nunca esteve em causa. Nem no jogo de 15 de
janeiro, nem no passado. E isso, para nós é o essencial, nomeadamente
quando refere:
Ponto 4 do documento: " A
zona interior da bancada é utilizada para acessos, instalações
sanitárias, bares, arrumos e postos de socorro. É constituída por uma
laje, betonada, diretamente sobre o aterro (laje térrea) e contra os
pilares, sem ligação estrutural. Nessa laje, apoiam-se as paredes
divisórias interiores (de alvenaria de blocos). Esta zona interior é,
assim, uma construção independente da estrutura da bancada.
Ou,
no Ponto 6 do documento: "Já no que se refere à estrutura da bancada,
até à data não foram detetadas evidências de comportamento estrutural
anómalo, ie: nem nas visitas de inspeção realizadas ao local foram
observados indícios de comportamento deficiente da estrutura; nem foi,
até à data, fornecido ao LNEC nenhuma informação que indicie algum
comportamento anómalo no passado".
A
Câmara Municipal de Cascais, como autoridade máxima sobre a gestão do
território, continuará junto do Estoril Praia a acompanhar todos os
desenvolvimentos futuros sobre este caso, em colaboração do Laboratório
Nacional de Engenharia Civil", lê-se na declaração pública do presidente
da Câmara de Cascais.
Refira-se que o relatório do LNEC deverá ser conhecido oficialmente ainda esta sexta-feira.
* O LNEC é uma entidade acima de qualquer suspeita e goza de muito boa reputação a nível internacional. Custa-nos acreditar que a debandada dos adeptos do FCP tenha sido orquestrada por causa da equipa estar a perder. Aguardemos os próximos acontecimentos.
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20- A HISTÓRIA
20- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Um falso argumento
Os espaços onde se efectuam as tatuagens não têm condições de assépsia e os próprios equipamentos são de desinfecção duvidosa. Quem disse que um diabético pode fazer tatuagem?
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60-CINEMA
Data de lançamento:
23 de setembro de 1988 (Portugal)
WIKIPEDIA
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60-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-A ÚLTIMA TENTAÇÃO
DE CRISTO
Baseado
no romance de Nikos Kazantzakis, o filme traz Jesus Cristo como um
homem comum, encarnado num Messias contraditório, frágil e perturbado,
que se autoproclama filho de Deus. As suas pregações na Judeia, então
colônia romana, chocam e incomodam o governo, que decide livrar-se dele.
Na cruz, imagina como seria a vida se, ao
invés de assumir o peso da salvação dos homens, tivesse levado uma vida
comum com mulher e filhos.
Data de lançamento:
Direção: Martin Scorsese
Música composta por: Peter Gabriel
Roteiro: Paul Schrader
ELENCO - Willem Dafoe como Jesus Cristo, Harvey Keitel como Judas Iscariotes, Barbara Hershey como Maria Madalena, David Bowie como Pôncio Pilatos, e Harry Dean Stanton como Paulo. O filme foi inteiramente rodado em Marrocos
WIKIPEDIA
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