Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/11/2012
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Violência só serve para desviar
atenções dos portugueses
- Arménio Carlos
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, alertou hoje que a violência não contribui para os interesses dos trabalhadores portugueses e disse que ações violentas só servem para desviar as atenções dos problemas.
"A violência só interessa à outra parte. Violência neste momento, seja ela qual for do ponto de vista fortuito como aquela a que assistimos, não resolve problema nenhum dos trabalhadores, pelo contrário, só prejudica a luta dos trabalhadores", afirmou Arménio Carlos aos jornalistas depois de intervir no 10.º congresso da União dos Sindicatos do Porto.
Já durante o discurso que realizou no evento o secretário-geral da central sindical havia lamentado, uma vez mais, as cenas que tiveram lugar diante do Parlamento na quarta-feira e colocou a questão: "Quem é que beneficiou com a violência? Não foram os trabalhadores".
* Quem terá pago aos arruaceiros, de certeza não foram os grevistas.
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HOJE NO
"i"
"i"
BPN.
Ideia de que venda ao BIC "serviu
o interesse público" desaparece
do relatório final
O relatório final da comissão de inquérito ao BPN, hoje aprovado,
retira a ideia de que a venda ao BIC foi a alternativa que melhor
"serviu o interesse público" e ameniza o tom das críticas à gestão do
banco.
Esta é uma das principais alterações feitas nas conclusões do
relatório final da comissão parlamentar de inquérito ao BPN, que hoje
foi aprovado com os votos favoráveis do PSD e CDS e a abstenção do PS,
PCP e os Verdes, depois de várias propostas de alteração destes partidos
terem sido tidas em conta pelo deputado relator do documento, o
social-democrata Duarte Pacheco. Já o Bloco de Esquerda votou contra.
Na proposta de relatório, apresentada em outubro, lia-se que a
análise da documentação e das audições conclui que "a alternativa que
melhor serviu o interesse público decorreu da venda do BPN ao BIC". Já a
versão final refere que "não é possível à Comissão de Inquérito
concluir sobre qual a alternativa que, adotada em tempo oportuno, melhor
teria servido o interesse público", acrescentando que para o Governo
esta opção foi a adequada.
Além desta alteração, há um maior desenvolvimento da parte em que os
deputados dão conta da "gestão ruinosa e fraudulenta do BPN" por
Oliveira e Costa, que levou à nacionalização do banco em novembro de
2008.
Também é amenizada a gestão do BPN no período da nacionalização,
entre novembro de 2008 e março de 2012, com as conclusões dos trabalhos
parlamentares a apontarem para o facto de a administração do BPN ter
sido exercida, em parte, por "gestores em acumulação com cargos na CGD"
ter criado desconfiança e dificuldades na resposta aos problemas
herdados.
Ainda assim, a comissão não deixa de concluir que nesse período
"resultou uma perda clara do valor do banco ao longo do período em que
esteve nacionalizado", apesar de também afirmar que a administração
tomou iniciativas para dinamizar a instituição do ponto de vista
comercial e melhorar a sua situação financeira.
A parte das conclusões do relatório referente ao processo de
reprivatização do BPN é provavelmente aquela em que há mais alterações.
Além de a venda ao BIC deixar de ser considerada a "alternativa que
melhor serviu o interesse público", são questionados os dois anos gastos
a analisar várias opções para o BPN, entre 2008 e 2010, quando já tinha
sido decidida a sua alienação.
No ponto referente ao acordo assinado entre Portugal e a ‘troika'
(Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão
Europeia), que obrigou o Governo a encontrar comprador para o BPN até 31
de julho de 2011, é acrescentado que foram realizadas então duas
avaliações ao BPN pela Caixa-Banco de Investimento e pela Deloitte que
"fixaram, nos dois casos, um valor mínimo do banco que é superior em
mais de 50% ao valor da venda do BPN ao BIC e um valor máximo próximo de
duas vezes e meia o valor daquela venda (40 milhões de euros)".
Os deputados referem ainda que, essas avaliações nunca foram
referidas pela Secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque,
quando foi ouvida na comissão de inquérito e que os deputados só tiveram
conhecimentos destas a 26 de outubro de 2012.
É ainda acrescentada a "controvérsia" de a data de 31 de julho ser um limite imperativo ou não para decidir a venda do BPN.
Por fim, a propósito da intervenção do atual primeiro-ministro na
venda do BPN ao BIC é referido que esta "não teve cariz negocial, só
reaproximou as partes", mas foi retirada a parte em que, sem essa
intervenção, a consequência seria a liquidação do BPN e despedimento de
1700 pessoas, com o relatório final a afirmar apenas que Passos Coelho
evitou o "insucesso das conversações com o BIC e a necessidade de
reiniciar o processo".
* E o povo paga estes cambalachos...
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11.2-A IGREJA CATÓLICA
CONSTRUTORA DA CIVILIZAÇÃO
AS ORIGENS DO DIREITO INTERNACIONAL
Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental.
NR:
Há muito que somos zurzidos por muitos amigos e alguns visitadores,
pela nossa atitude agreste, alguns dizem agressiva, em relação à igreja
católica, nos vários comentários que por vezes dirigimos à estrutura ou a
alguns dos seus intérpretes.
Lá nos vamos defendendo destas "vis" acusações referindo que só zurzimos em quem se põe a geito...
Mas,
como apreciamos a imparcialidade decidimos editar uma série longa em
defesa acérrima da igreja católica, não para nos redimirmos ou ganharmos
o céu mas por respeito aos nossos amigos e visitadores que professam
esta religião.
A Redacção
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Comunicado da
Federação Portuguesa de Futebol
A Federação
Portuguesa de Futebol emitiu esta sexta-feira um comunicado intitulado
«Em defesa do Futebol Português», acerca da troca de palavras entre
Pinto da Costa e Paulo Bento.
A FPF rejeita ceder a pressões «de quem quer que seja» e manifesta apoio «sem reservas» a Paulo Bento.
Leia o comunicado na íntegra:
«1 - A Federação Portuguesa de Futebol é liderada de dentro para fora, independentemente de pressões que sejam ou tentem ser feitas por quem quer que seja.
2 - Por haver na Federação Portuguesa de Futebol uma liderança que pensa pela própria cabeça e segue uma estratégia clara, a Selecção Nacional jogou fora do país na última data FIFA, tal como fizeram outras grandes selecções mundiais, procurando obter receitas que lhe permitam cumprir a sua missão de defender os superiores interesses de todo o Futebol Português.
3 - A equipa técnica da Selecção Nacional, bem como todos os outros colaboradores da Federação Portuguesa de Futebol, respondem perante a sua Direcção e o seu Presidente, gozando de autonomia nas respectivas áreas de intervenção directa. Na Federação Portuguesa de Futebol, o Seleccionador Nacional convoca os jogadores que quer e coloca-os em campo de acordo com as suas ideias tácticas, durante o tempo que entende adequado.
4 - A Federação Portuguesa de Futebol proporciona as melhores condições de trabalho a todos os colaboradores e técnicos, nomeadamente ao Seleccionador Nacional, Paulo Bento, e apoia-o sem reservas.
5 - A Federação Portuguesa de Futebol agradece o entusiasmo crescente que os adeptos têm vindo a demonstrar à Selecção Nacional e apela à união em torno do objectivo comum a todos os portugueses sem excepção - a qualificação para o Mundial 2014.
6 - A Federação Portuguesa de Futebol não promove nem alimenta polémicas pelo que nem a FPF nem qualquer um dos seus colaboradores voltarão a pronunciar-se sobre este assunto».
A FPF rejeita ceder a pressões «de quem quer que seja» e manifesta apoio «sem reservas» a Paulo Bento.
Leia o comunicado na íntegra:
«1 - A Federação Portuguesa de Futebol é liderada de dentro para fora, independentemente de pressões que sejam ou tentem ser feitas por quem quer que seja.
2 - Por haver na Federação Portuguesa de Futebol uma liderança que pensa pela própria cabeça e segue uma estratégia clara, a Selecção Nacional jogou fora do país na última data FIFA, tal como fizeram outras grandes selecções mundiais, procurando obter receitas que lhe permitam cumprir a sua missão de defender os superiores interesses de todo o Futebol Português.
3 - A equipa técnica da Selecção Nacional, bem como todos os outros colaboradores da Federação Portuguesa de Futebol, respondem perante a sua Direcção e o seu Presidente, gozando de autonomia nas respectivas áreas de intervenção directa. Na Federação Portuguesa de Futebol, o Seleccionador Nacional convoca os jogadores que quer e coloca-os em campo de acordo com as suas ideias tácticas, durante o tempo que entende adequado.
4 - A Federação Portuguesa de Futebol proporciona as melhores condições de trabalho a todos os colaboradores e técnicos, nomeadamente ao Seleccionador Nacional, Paulo Bento, e apoia-o sem reservas.
5 - A Federação Portuguesa de Futebol agradece o entusiasmo crescente que os adeptos têm vindo a demonstrar à Selecção Nacional e apela à união em torno do objectivo comum a todos os portugueses sem excepção - a qualificação para o Mundial 2014.
6 - A Federação Portuguesa de Futebol não promove nem alimenta polémicas pelo que nem a FPF nem qualquer um dos seus colaboradores voltarão a pronunciar-se sobre este assunto».
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1º - Este é o comunicado que alimenta polémicas
2º - Não vislumbramos entusiasmo crescente
3º - Uma liderança que aguenta pressões não emite comunicados deste tipo.
4º - Infelizmente Pinto da Costa manda no futebol português.
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FERNANDA PALMA
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Professora Catedrática de Direito Penal
IN "CORREIO DA MANHÃ"
11/11/12
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Perda de Mandato
Acaba de se colocar perante os tribunais a questão de saber se a perda
de mandato aplicada a autarcas condenados por crimes de responsabilidade
política pode ainda ser executada quando, entre a sentença condenatória
e o trânsito em julgado, o mandato cessou mas foi renovado através de
eleição. A Lei nº 34/87 não dá resposta direta a tal questão.
O artigo 29º da citada lei determina a perda de
mandato de deputados e autarcas que sejam condenados, entre outros, por
crimes de prevaricação, denegação de justiça, corrupção e peculato
cometidos no exercício das suas funções. Porém, a morosidade do processo
pode levar a que o mandato já tenha sido concluído quando a sentença se
tornou irrecorrível.
Se o condenado não foi
reeleito, nem sequer será possível aplicar, nesta parte, a decisão
condenatória que transite em julgado após o termo do mandato. O
condenado pode ter deixado de exercer cargos públicos eletivos, ter
mudado de autarquia ou ter sido eleito para a Assembleia da República, a
Assembleia Legislativa Regional ou o Parlamento Europeu.
É
razoável entender que a lei penal quis determinar a perda do mandato em
que o crime foi praticado, por ter havido uma grave violação da
confiança depositada pelo eleitorado. A sanção de perda de mandato é
acessória em relação à pena de prisão ou multa e fundamenta-se na
violação de uma relação de representação, porque ninguém é eleito para
cometer crimes.
Além disso, a aplicação da perda
de mandato após a cessação do mandato vigente à data da condenação é
muito problemática porque envolve, mesmo no caso de renovação, uma
ampliação da letra da lei. Essa ampliação pode ser considerada uma
analogia que, por razões de segurança jurídica, é proibida nos artigos
29º da Constituição e 1º do Código Penal.
De todo o
modo, este caso constitui um desafio ao legislador. Se é certo que só
uma condenação definitiva (insuscetível de recurso) pode levar à perda
de mandato ou à inelegibilidade, nada obsta a que o efeito da condenação
abranja um novo mandato, de igual ou diferente natureza (por exemplo, o
mandato de deputado), para que o condenado foi depois eleito.
É
possível garantir a eficácia da sanção com vontade política e respeito
pela legalidade. Para tanto, é necessário que os processos sejam mais
céleres e a lei seja clarificada. É possível prever a inelegibilidade ou
a perda de mandatos exercidos aquando do trânsito em julgado da
sentença condenatória, desde que o crime revele indignidade para o seu
exercício.
Professora Catedrática de Direito Penal
IN "CORREIO DA MANHÃ"
11/11/12
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Subsídio de férias pago
a 1500 nomeados pelo Governo
Quase 1500 pessoas nomeadas pelo actual Governo receberam subsídio de férias em 2012, noticia nesta sexta-feira o Diário de Notícias.
O jornal cita informação prestada pelo executivo ao grupo parlamentar
do PS. A maioria dos subsídios diz respeito a férias vencidas em 2011 e
não a 2012, ano em que o subsídio foi cortado aos funcionários públicos.
É nessa ideia que o próprio Governo insiste, num
comunicado emitido durante a manhã desta sexta-feira, vincando que
"nenhum elemento de gabinetes de membros do Governo ou trabalhador da
Administração Pública com remuneração base superior a 1100 euros recebeu
subsídio de férias relativo ao ano em curso".
"Foram processados
a 1323 trabalhadores da Administração Pública directa e indirecta
ingressados em 2011 os proporcionais de subsídios de férias vencidos
nesse ano, no valor global de 591.495,36 euros. Assinale-se aqui que,
deste grupo em particular, 1231 correspondem a admissões no âmbito do
Ministério da Defesa Nacional e das Forças Armadas, sendo inadmissível o
rótulo de “boys” que o Diário de Notícias lhes atribui", afirma o comunicado.
Em
Junho, soube-se que 131 assessores que entraram em funções no segundo
semestre de 2011 iriam receber subsídio de férias. A justificação,
segundo o Governo, é a de que o Orçamento do Estado 2012, que previa o
corte dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos, "não
tem efeitos retroactivos" quando o contrato de trabalho é novo. Na
resposta enviada pelo Governo ao PS em Junho, o executivo explicava:
"“Encontramo-nos perante direitos adquiridos em 2011, que por força da
lei não estão abrangidos pela suspensão decretada para o pagamento de
subsídio de férias relativos a direitos vencidos a partir de Janeiro de
2012".
Porém, segundo o Diário de Notícias, o pagamento
não se resume àqueles 131 assessores. Na última resposta sobre o
assunto, também por carta, o Governo refere que foram pagos subsídios a
mais 1323 pessoas. Um número muito superior aos 233 que, dois dias
antes, tinham sido assumidos pelo Governo aos socialistas, numa outra
resposta por escrito. Tratou-se, no entanto, de "um lapso de escrita",
agora corrigido.
A estas 1323 pessoas também se aplica a mesma
regra: "ao pessoal [que entrou em 2011 na administração pública], quer
dos gabinetes do Governo, quer de outros serviços, organismos ou
entidades públicos, é devido e foi pago subsídio de férias na exacta
proporção do trabalho prestado". O total de encargos é de 591.495,23
euros. Somando os 171 mil euros pagos aos 131 assessores, a conta final
em subsídios para estes 1454 trabalhadores ascendeu a 765 mil euros.
O
PS, pela voz do deputado José Junqueiro, criticou estes pagamentos. “É
imoral, não tem precedentes no momento tão difícil que vivemos e é
tratar os portugueses de forma diferente. O Governo protege os seus e
corta a todos os outros”, disse o deputado José Junqueiro, em
declarações aos jornalistas na sede do PS, em Lisboa.
O Governo, por seu lado, considera "abusivas" e sem qualquer "aderência (sic)
à realidade" que se atribuam "conotações negativas" a estes dados.
Passos Coelho "lamenta e repudia" mesmo "as afirmações falsas" feitas a
este propósito e que responsabilizam o Governo de dualidade de
critérios.
No que diz respeito ao pagamento de subsídio de
férias, o Governo distingue e detalha outros dois grupos: trabalhadores
que recebera, verbas referentes a subsídios de férias por motivos de
cessação de funções e acertos e funcionários da administração pública
que receberam subsídio de férias por terem salário base inferior a 1100
euros.
No primeiro caso foram contabilizados 5890 pessoas, diz o Governo, com o total da despesa em 4,6 milhões de euros, diz o DN.
No segundo caso estão 95.208 funcionários, segundo os números do
executivo. "Verba gasta: 32,7 milhões de euros", acrescenta o mesmo
jornal.
* O governo faz o que quer e diz o que lhe apetece.
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A influência social, política e histórica de Napoleão na Europa. Baseado em cartas, diários, documentos de cidadãos e políticos da época que revelam o impacto das diretrizes sociais francesas implementadas nos países dominados por Napoleão. Há também inúmeras reconstituições de época dos casos narrados, além do sólido conteúdo.
FONTE: pauloalx
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4.SOB O
DOMÍNIO
DOMÍNIO
DE NAPOLEÃO
A influência social, política e histórica de Napoleão na Europa. Baseado em cartas, diários, documentos de cidadãos e políticos da época que revelam o impacto das diretrizes sociais francesas implementadas nos países dominados por Napoleão. Há também inúmeras reconstituições de época dos casos narrados, além do sólido conteúdo.
FONTE: pauloalx
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Português já é a terceira
língua do Facebook
Site Socialbakers avança com os números mais recentes nas redes sociais.
O Português já é a terceira língua mais falada na maior rede social
do mundo, o Facebook. A língua de Camões perde só para o Inglês e para o
Espanhol e, em menos de dois anos, a sua evolução roçou quase os 900%.
Segundo o site Socialbakers, 146,6 milhões de utilizadores foram
registados como falantes da língua inglesa, enquanto 81,7 milhões em
espanhol, nos últimos dois anos. No caso do português o múmero de
registos aumentou 52,4 milhões, e esta foi, como mostra o gráfico criado
pelo site, uma das maiores evoluções entre Março de 2010 e Novembro de
2012.
* Oxalá a língua de Camões seja respeitada por quem a fala e findem os assassinatos ortográficos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Investigadas mortes por drogas ilegais
As mortes provocadas pelo consumo de drogas legais, compradas em
‘smartshops’, estão a ser investigadas pelas autoridades de saúde, que
já iniciaram um levantamento do número de casos junto dos hospitais.
Só
na Madeira, desde o início do ano, já morreram quatro pessoas devido ao
consumo destas substâncias e 150 foram internadas. Segundo o
Observatório Europeu da Droga e Toxicodependência foram detectadas 57
novas drogas desde Janeiro.
“A
contabilização e tipificação das mortes está a ser feita. É um problema
de saúde pública”, considera João Goulão, presidente do Instituto da
Droga e Toxicodependência (IDT), referindo-se ao crescente número de
jovens que chegam aos hospitais, com surtos psicóticos, ataques de
pânico e problemas cardíacos provocados pelo consumo de drogas
sintéticas legais.
O
levantamento em curso, refere o presidente do IDT, esbarra na
dificuldade de estabelecer uma relação entre o consumo de determinada
droga e a morte. “Não há ainda um nexo de causalidade, claramente
assumido, entre a ingestão de uma determinada droga e a determinada
morte. Há estudos forenses em curso, mas não temos essa causalidade”,
afirma, dando conta que “é muito complicado perceber quais são as
substâncias envolvidas, porque os aparelhos de análises não as conseguem
identificar”.
É
urgente, diz o especialista, que “as pessoas percebam os riscos
associados ao consumo destas substâncias”. “Se alguém for parar a uma
urgência de hospital, com uma overdose de heroína, os médicos sabem o
que devem fazer. Com estas drogas sintéticas, sobre as quais ainda
existe um conhecimento científico muito reduzido, os profissionais de
saúde não sabem como agir”, acrescenta.
* Quem foram os iluminados que autorizaram a abertura destas lojas de morte?
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Direção Geral de Saúde quer levar
a cabo um plano de contingência
Prevenir a chegada dos mosquitos da dengue ao continente
Um plano de contingência para prevenir a chegada dos mosquitos da dengue e evitar que se instalem no continente vai estar pronto e testado até ao final do ano, revela o diretor-geral da Saúde.
Francisco George explicou que este plano está em preparação no âmbito dos trabalhos conduzidos para acompanhar a evolução do surto da dengue na Madeira. “Foi proposta a criação de uma plataforma de especialistas em entomologia e em saúde pública, que junta peritos da Direção-Geral da Saúde, do Instituto Ricardo Jorge, e das Administrações Regionais de Saúde, mas também da Academia”, explicou.
Na base desta decisão está a necessidade de se afinarem os sinais de sentinela que “permitam identificar a eventual introdução de mosquitos invasores”, nomeadamente o 'Aedes aegypti' e o 'Aedes albopictus' (responsáveis pela transmissão da dengue e da febre amarela).
Segundo Francisco George, este sistema tem que ser “eficaz e sem falhas”, capaz de identificar o início da introdução dos mosquitos antes de eles se instalarem no continente, precisamente para evitar a sua instalação.
Contudo, a “eventual chegada” dos mosquitos é apenas uma possibilidade e não uma inevitabilidade, sublinhou o diretor-geral de saúde, acrescentando que “não é possível antecipar o fenómeno da introdução dos mosquitos”.
Francisco George lembra que todos os casos de dengue detetados no continente foram importados da Madeira ou do Brasil. “Neste momento, a Rede de Vigilância de Vetores (Revive) que está a funcionar não identificou qualquer espécie de mosquito desta natureza”, concluiu.
* Francisco George é um bom Director
Geral
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