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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/02/2016
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SURPRESA
JANE MANSFIELD |
DORIS MC MAHON |
AUDREY HEPBURN |
RAQUEL WELCH |
TOBY WING |
CAROLE LOMBARD |
ENCARNITA ALCARAZ |
TINA AUMONT |
ANITA EKBERG |
ELISABETH TAYLOR |
GRACE KELLY |
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HOJE NO
"RECORD"
Eleições da FPF marcadas para 4 de junho
As eleições para os novos órgãos sociais da Federação Portuguesa de
Futebol (FPF) foram marcadas para 4 de junho próximo, segundo comunicado
publicado esta terça-feira na página da FPF.
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MÚMIAS ANTIGAS |
De acordo com
aquele documento, as eleições para os restantes 55 dos 84 delegados à
assembleia-geral eleitoral - 29 têm lugar garantido por inerência -
devem decorrer até 30 de março, enquanto a apresentação das listas
concorrentes deve ser feita até 20 de abril.
A tomada de posse dos novos órgãos sociais ficou marcada para as 18 horas de 7 de junho, da sede da federação.
* Oxalá venha um elenco melhor.
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VII-OLHO DE
2 - DENDERA
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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VII-OLHO DE
HÓRUS
2 - DENDERA
O AMANHECER
DA ASTRONOMIA
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Resíduos tóxicos em pensos e tampões
Foram encontrados vários resíduos potencialmente tóxicos em pensos higiénicos e tampões, segundo revelou o Instituto Nacional do Consumo francês. A Deco, em Portugal, pede explicações às empresas que os fabricam.
"Afinal,
eles (marcas) sabiam da presença desses produtos? Se não sabiam, como é
que eles entraram no processo de fabrico", declara Bruno Campos Santos,
da Deco.
Quase metade
dos produtos analisados - cinco em 11 - contêm componentes, que, ainda
que em quantidade reduzida, podem ser prejudiciais à saúde.
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Nas marcas OB e Nett foram detetadas partículas de dioxinas (poluentes industriais) e na Tampax derivados halogenados, considerados subprodutos associados a processamento de matérias-primas.
Nos pensos Organyc verificou-se a presença de glifosato, um ingrediente ativo do herbicida Roundup. O relatório, publicado pela revista "60 milhões de consumidores", encontrou ainda partículas piretróides nos pensos Always.
"Apesar dos níveis destes produtos serem baixos, é importante perceber se a sua continuidade cria danos à saúde pública", sublinha Bruno Campos Santos. "Mesmo que a quantidade possa ser insignificante, é preciso usar o princípio da precaução".
Em França, o Instituto Nacional do Consumo admite que algumas destas substâncias podem ser consideradas desreguladores endócrinos.
* Andam a envenenar as senhoras, que baixeza, vai lá vai.
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VENENOSOS |
Nas marcas OB e Nett foram detetadas partículas de dioxinas (poluentes industriais) e na Tampax derivados halogenados, considerados subprodutos associados a processamento de matérias-primas.
Nos pensos Organyc verificou-se a presença de glifosato, um ingrediente ativo do herbicida Roundup. O relatório, publicado pela revista "60 milhões de consumidores", encontrou ainda partículas piretróides nos pensos Always.
"Apesar dos níveis destes produtos serem baixos, é importante perceber se a sua continuidade cria danos à saúde pública", sublinha Bruno Campos Santos. "Mesmo que a quantidade possa ser insignificante, é preciso usar o princípio da precaução".
Em França, o Instituto Nacional do Consumo admite que algumas destas substâncias podem ser consideradas desreguladores endócrinos.
* Andam a envenenar as senhoras, que baixeza, vai lá vai.
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III-CIDADES
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III-CIDADES
PERDIDAS
3- NA AMAZÓNIA
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Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA
URBANA" a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar
de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Passos Coelho diz que é “o principal
. elemento de união” da esquerda
O líder do PSD
afirmou, de modo irónico, que tem sido o principal factor de união dos
partidos da esquerda, que convergem na crítica ao seu Governo. Sobre o
orçamento, diz que “não tem arranjo possível” e que não há austeridade
de direita nem de esquerda.
Pedro Passos Coelho
afirmou, no encerramento do debate do Orçamento do Estado para 2016,
esta tarde, que tem sido "involuntariamente" um "factor relevante de
estabilidade" para o Governo de António Costa, a propósito das críticas
que lhe são lançadas por todos os partidos da esquerda, a propósito da
sua governação.
"Estou desproporcionada, imerecida e
ironicamente a transformar-me no principal elemento de agregação e união
da curiosa diversidade partidária da maioria" que sustenta o Executivo
de António Costa, disse.
Esta observação, carregada de ironia, reflecte as intervenções nestes
dois dias de debate que foram feitas pelo PS e pelos seus parceiros
parlamentares: Bloco de Esquerda, PCP e Verdes. Estes últimos, aliás,
justificaram o voto favorável ao documento pelo facto de o OE marcar uma
mudança de rumo face às medidas que foram aplicadas pelo Executivo de
Passos Coelho. Jerónimo de Sousa e Catarina Martins até se detiveram a
enumerar as medidas que constariam do OE caso Passos ainda fosse
primeiro-ministro.
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A maioria que sustenta o Governo é, segundo Passos Coelho,
"populista, retrógrada e irrealista" por propor um Orçamento do Estado
que é "provisório" e um "repositório de intenções". Para "sustentar a
ilusão do fim da austeridade", o OE "penaliza a classe média e as
empresas, bem como as famílias numerosas" e "promete menos emprego e
menos investimento" do que no ano passado.
Aproveitando o exercício feito pelo PCP e Bloco de Esquerda, Passos
explicou como seria o Orçamento caso estivesse à frente do Governo. Para
além de a austeridade ser removida de forma mais gradual "mas
permanente", sem estímulos ao consumo interno, o líder do PSD trocava
"bem uma parte do esforço fiscal que este Governo pede aos portugueses
para fingir que remove austeridade" por "uma reforma da Segurança Social
que trouxesse, por via fiscal, sustentabilidade às pensões" e
"reduzisse o défice implícito e explícito no sistema".
"O Orçamento é mau e não tem arranjo possível"
E garante: "não estaríamos a falar de renegociação da dívida, como um
pirómano que se deleita com a destruição de reputação e de valor da
economia", o que "sucede com a actual maioria de Governo".
Por isso, "votaremos contra". "O OE é mau e é um presente envenenado
para os portugueses". Também por isso, o PSD não vai apresentar
alterações "a esse Orçamento" – porque "ele não tem arranjo possível".
Além de que, "como já todos percebemos", ele está "ainda longe de
conhecer a sua última versão".
Passos Coelho qualificou de "desesperadas" as acusações que lhe foram
feitas, inclusive pelo próprio António Costa, de "falta de patriotismo e
mesmo de sabotagem", de ter "movido influências poderosíssimas, pelo
menos em Bruxelas, para deixar ficar mal o Governo português e
Portugal". António Costa, sublinha Passos, "julga que acusando,
insinuando, denegrindo o seu antecessor" resolve "o seu problema de
poder ser visto como quem usurpa o que não conseguiu conquistar por
direito próprio", uma referência ao facto de ter sido o PSD a ganhar as
eleições.
"Austeridade é o que sobra quando acaba o dinheiro"
O ex-primeiro-ministro, que interveio pela primeira vez neste debate
apenas no seu encerramento, disse que a proposta orçamental do Governo
"passou de expansionista a restritiva, nova palavra socialista para
designar austeridade". "Mas uma austeridade melhor, dizem, já que tem a
marca socialista, bloquista, comunista e verde", acrescentou.
Mas para Passos "a austeridade não é de esquerda nem de direita, é o que sobra quando acaba o dinheiro".
O ex-primeiro-ministro confirmou ainda que o corte de salários era uma medida "de natureza estrutural".
* O ex-primeiro ministro tem razão, contribui para a união da maioria de esquerda, senão seria de uma absoluta inutilidade.
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PAULA COSME PINTO
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IN "EXPRESSO"
22/02/16
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Abuso sexual:
duvidar da vítima não pode ser
o ponto de partida
Falar
de abuso sexual é sempre difícil. Quero acreditar que é impossível
alguém considerar que este seja um crime menor, mas invariavelmente a
palavra da vítima é posta em causa a não ser em casos extremos, quando
as marcas deixadas no corpo são demasiado óbvias ou até mesmo mortais.
Mesmo assim – basta pensar no caso daquele milionário saudita que foi
ilibado em Londres porque supostamente apenas escorregou e caiu em cima
da vítima, penetrando-a – o dinheiro continua muitas vezes a ser o
melhor aliado da resolução destes casos e da desculpabilização dos
agressores. Como se a integridade física, a dignidade da vítima de
violação (seja mulher ou homem) e os seus direitos fossem simplesmente
descartáveis quando o poder do agressor fala mais alto.
O recente
caso da cantora Kesha é apenas mais um entre muitos. Anda desde 2014 em
tribunais, acusando o seu produtor de a ter agredido, ameaçado, coagido
e violado sob o efeito de drogas mais do que uma vez. Esteve em
reabilitação com distúrbios alimentares na sequência dos supostos
ataques e fez queixa às autoridades quando se sentiu capaz para tamanha
exposição. Mas mesmo assim o tribunal acaba de lhe negar a possibilidade
de dar por findo o contrato que tem com o suposto agressor, uma vez que
a Sony investiu 60 milhões na sua carreira.
Pôr a palavra da
vítima em causa dentro da indústria do entretenimento (e não só!) é um
clássico. Ainda me recordo de há uns tempos ler as declarações de
Madonna, ao assumir que tinha sido violada no início da carreira
mas que nunca tinha feito queixa. Porquê? “Porque já foste violada, não
há nada a fazer. É demasiado humilhante, simplesmente não vale a pena”.
Mas devia valer e todas as vítimas deveriam ter noção de que a lei as
protege e que as autoridades as vão levar a sério.
A vítima que não consegue falar após o episódio abusivo é menos vítima?
Outro dos casos mais mediáticos foi o que envolveu o ator Bill Cosby,
cujas dezenas de vítimas forma silenciadas com ameaças após os ataques e
consequentemente demoraram décadas a conseguir quebrar o silêncio. Uma
vítima que não consegue falar imediatamente após o episódio abusivo é
menos vítima? O silêncio significa conivência? Ou será simplesmente um
reflexo natural de resposta ao trauma? Todos sabemos – ou deveríamos
saber – quão difícil é para uma vítima de tamanho abuso ter de reviver a
experiência ao conta-la vezes sem fim às autoridades e passar por
exames físicos altamente intrusivos.
Claro que é unânime também
que é imperativo fazê-lo. Que é essencial pedir justiça. Mas também é
preciso que a justiça funcione e que a vítima esteja rodeada de apoio,
seja das autoridades, dos amigos e da família. Muitas vezes os mesmos
que lhe apontam o dedo, levantam a dúvida com um "tens mesmo a
certeza?", lhe fazem sentir vergonha ou pedem silêncio "para o bem de
todos".
Foi isso que mais me impressionou no caso Cosby: a
palavra das vítimas era precisamente a primeira a ser posta em causa.
Como se alguém quisesse vir dizer em praça pública que foi violada, em
busca de cinco minutos de fama (o argumento mais comum). E como se
Cosby, por ter a eterna imagem de “pai” das séries televisivas, não
fosse simplesmente capaz de tal crime. Esquecendo-nos, por exemplo, de
que a larga maioria da violações acontece dentro do círculo íntimo da
vítima.
No caso de Kesha, ainda a procissão vai no adro, sem se
chegar a conclusões sobre a veracidade dos abusos, mas esta mulher está
praticamente a ser obrigada pelos tribunais a continuar a trabalhar com o
homem que a poderá ter violado repetidamente. O pedido de rescisão do
contrato assinado anteriormente a tais episódios foi negado - palavras
da juíza, - porque não pode “autorizar a quebra de um contrato que foi
pesadamente negociado entre as partes” quando “não há indícios de danos
irreparáveis”. Ou seja, a possibilidade de ela ter sido repetidamente
abusada não é, por si só, um dano irreparável. Os 60 milhões
aparentemente falam mais alto.
Conseguem perceber quão nefasta é a
mensagem que estamos a passar tanto a vítimas como a agressores? Não
estou a defender que uma acusação seja, por si só, motivo para meter a
cabeça de alguém no cepo. É para isso que existem autoridades
competentes e investigações que devem ser postas em curso. Mas também
não é aceitável que a vítima fique com a cabeça no cepo da descrença
automaticamente. Não admira que dados oficiais demonstrem que nos
Estados Unidos apenas 32% dos casos de abuso sexual sejam reportados à autoridades. Na Europa, uma em cada dez mulheres já foi vítima de agressões sexuais (dados do último relatório europeu sobre o tema). Pouco mais de 10% apresentaram queixa. Isto faz algum sentido?
IN "EXPRESSO"
22/02/16
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HOJE NO
"DESTAK"
TdC deteta "diversas ilegalidades" em
. contratos dos serviços prisionais
O Tribunal de Contas detetou "diversas ilegalidades" em contratos feitos pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) na aquisição de serviços de saúde, alimentação e educação destinados a prisões e centros educativos.
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O Tribunal de Contas (TdC) realizou uma auditoria à DGRSP para o apuramento da responsabilidade financeira sancionatória no âmbito de contratos, executados entre 01 de novembro de 2012 e 31 de julho de 2013, para aquisição de serviços de saúde, alimentação confecionada e serviços educativos e de gestão destinados a estabelecimentos prisionais e centros educativos.
"Não obstante não terem ocorrido pagamentos, os contratos enfermavam de diversas ilegalidades" ao nível da autorização e execução, refere o relatório do TdC, ressalvado que todos os contratos em causa foram enviados para fiscalização prévia do Tribunal de Contas.
* A notícia não revela o tipo de ilegalidades, faz diferença.
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HOJE NO
"i"
Magistrado suspeito por ter arquivado
. inquérito a vice de Angola
O procurador da República Orlando Figueira, que hoje foi detido pela Polícia Judiciária, é suspeito de ter recebido ‘luvas’ para arquivar, em 2011, um inquérito que visava Manuel Vicente.
O VICE DE zedu |
Vicente, vice-Presidente da República de Angola, era na altura da
abertura do inquérito em causa, em 2011, presidente da Sonangol. O
Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) recebeu então
notificações de bancos, ao abrigo da legislação de prevenção do
branqueamento de capitais, de que Manuel Vicente fizera uma série de
elevadas transferências de dinheiro para Portugal, tendo comprado
frações do edifício Estoril Residence.
Orlando Figueira fixou como
titular do inquérito, que acabou por arquivar. Depois, a 1 de setembro
de 2012, o magistrado suspendeu as funções de magistrado, com licença
sem vencimento autorizada pelo Conselho Superior do Ministério Público,
tendo ido trabalhar para o BCP.
Na investigação de que é agora alvo, descobriu-se que Orlando
Figueira recebeu transferências de dinheiro em contas de que é titular
no Banco Privado Atlântico (instituição angolana), transferências essas
feitas através da Primegest, que tem capital da Sonangol.
* No melhor pano, a PGR, cai a maior nódoa.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Fafe
Pai de Jorge Ferreira admite que teve «medo» do líder dos Super Dragões
O líder da claque Super Dragões, Fernando Madureira,
esteve na noite da passada segunda-feira na Taberna da Esquiça, em
Fafe, do pai do árbitro Jorge Ferreira, que apitou o Paços de
Ferreira–Benfica no passado sábado. Em declarações à Fafe TV, Armindo
Ferreira contou o sucedido.
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«Eles falaram o que lhes apeteceu e
passado um quarto de hora chegou a GNR. Escreveram no livro de
reclamações aquilo que lhes apeteceu, ainda nem li nem me interessa, não
cometi falha nenhuma, mas que estava com medo estava, estavam com cara
de me fazer mal. E depois vim a saber que faziam parte da claque do FC
Porto. Não percebo porque pediram o livro de reclamações por não lhes
servir o jantar às 21.30 horas, porque a cozinha fecha a essa hora»,
disse o pai de Jorge Ferreira.
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Armindo acrescenta que,
seguramente, tudo se deveu à polémica do jogo entre o Paços e o Benfica,
sobretudo na grande penalidade assinalada sobre Jonas. «Com certeza que
isto teve a ver com o meu filho, mas eu não tenho culpa que o meu filho
seja arbitro. Acho que as pessoas deviam ter um pouco de consciência
porque futebol é futebol e vida é vida. Não vamos misturar a tasquinha
do pai com o filho árbitro», concluiu.
* Próprio de promitentes vândalos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Chocolates Mars e Snickers
recolhidos em vários países
A empresa Mars ordenou hoje uma gigantesca retirada
de chocolates e doçaria em vários países europeus, depois de um
consumidor ter encontrado "um pequeno pedaço de plástico" num produto do
grupo.
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Um representante da Mars Portugal confirmou à TVI, que alguns lotes dos chocolates daquelas duas marcas serão recolhidos no país.
Na Alemanha, a retirada inclui as barras Mars e Snickers, os Milky Way Mini e Miniaturas e alguns bombons Celebrations cuja data de validade se situa entre 19 junho 2016 e 8 de janeiro de 2017, segundo um comunicado da Mars Alemanha.
De acordo com a agência holandesa ANP, que cita a filial da Mars na Holanda, os mesmos produtos serão recolhidos neste país.
Em França a retirada diz respeito a "algumas barras de chocolate produzidas na Holanda": Mars, Snickers e bombons Celebrations, com data de validade até outubro de 2016.
A Mars França informou que se trata "de um incidente isolado e estritamente delimitado, que apenas diz respeito aos produtos mencionados", aconselhando os consumidores que compraram um dos produtos em causa a não o consumir e contactarem o serviço do cliente.
Mars Incorporated é um gigante norte-americano do setor agroalimentar, conhecido sobretudo pelos seus chocolates, mas que fabrica também arroz, massas e alimentos para animais domésticos.
* Todo o cuidado é pouco, é positiva a preocupação da empresa.
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Um representante da Mars Portugal confirmou à TVI, que alguns lotes dos chocolates daquelas duas marcas serão recolhidos no país.
Na Alemanha, a retirada inclui as barras Mars e Snickers, os Milky Way Mini e Miniaturas e alguns bombons Celebrations cuja data de validade se situa entre 19 junho 2016 e 8 de janeiro de 2017, segundo um comunicado da Mars Alemanha.
De acordo com a agência holandesa ANP, que cita a filial da Mars na Holanda, os mesmos produtos serão recolhidos neste país.
Em França a retirada diz respeito a "algumas barras de chocolate produzidas na Holanda": Mars, Snickers e bombons Celebrations, com data de validade até outubro de 2016.
A Mars França informou que se trata "de um incidente isolado e estritamente delimitado, que apenas diz respeito aos produtos mencionados", aconselhando os consumidores que compraram um dos produtos em causa a não o consumir e contactarem o serviço do cliente.
Mars Incorporated é um gigante norte-americano do setor agroalimentar, conhecido sobretudo pelos seus chocolates, mas que fabrica também arroz, massas e alimentos para animais domésticos.
* Todo o cuidado é pouco, é positiva a preocupação da empresa.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Comunicado da direcção do Económico
A direcção editorial solicita à administração que encontre, no mais breve período de tempo, uma solução para o projecto editorial do Económico e para a direcção do mesmo.
O Económico nas diferentes plataformas - jornal, site e televisão –
tem enfrentado nos últimos meses sérios constrangimentos financeiros e
operacionais. Não obstante esta realidade, o jornal continua a ser líder
de mercado no seu segmento, o mesmo sucedendo com o site, fruto do
trabalho incansável da redacção, progressivamente debilitada, bem como
dos restantes trabalhadores da empresa.
A direcção editorial entende que, face à ausência de desenvolvimentos
que possam resolver estes problemas e à degradação dos meios de
funcionamento, a redacção não tem condições para continuar a assegurar
produtos com a qualidade a que os leitores e telespectadores do
Económico estão habituados e que é responsabilidade de um projecto líder
e de referência.
Como tal, a direcção editorial solicita à administração que encontre,
no mais breve período de tempo, uma solução para o projecto editorial
do Económico e para a direcção do mesmo. Os signatários mantêm a total
disponibilidade para continuar a ajudar o Económico a encontrar uma
solução.
* Sem comentário e com respeito pelos trabalhadores.
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HAVERÁ ALGUM IDOSO PORTUGUÊS
CENTENÁRIO, QUE SE QUEIRA ENCONTRAR
COM O CASAL CAVACO SILVA?
Virginia McLarin queria conhecer Obama (e a restante família) desde
2004, altura em que divulgou um vídeo onde dizia que nunca pensou viver
para ver um presidente negro na Casa Branca. Mais de dez anos depois o
encontro aconteceu, ficou registado e os internautas agradecem.
FONTE: "OBSERVADOR"
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Sexo oral a mulheres previne cancro
'Cunnilingus' pode ser benéfico para quem o pratica. A revista Cancer Treatment Research publicou um estudo da State University New York que afirma que o sexo oral a mulheres pode ajudar a prevenir cancro e algumas doenças cardiovasculares a quem o pratica.
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De acordo com a investigação, durante o cunnilingus, é segregada oxitocina e uma hormona (DHEA) que funcionam como 'escudo anticancerígeno' e defesa efectiva contra algumas doenças cardiovasculares.
* Um gozo e que gozo, profilático. Descubram algo de bom para o 'felatio'
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Aqui, ninguém quer ser médico
e ganhar 240 mil euros ao ano
Alan Kenny já pediu ajuda a quatro agências de recrutamento, mas há quatro meses que nem uma candidatura recebe de um médico que queira trabalhar na sua clínica em Tokoroa, na Nova Zelândia.
Está a folhear as páginas de um jornal ou, para fazer jus aos tempos
modernos, está a passear com o rato pela internet. É médico e procura
emprego. Às tantas, encontra algo que lhe chama a atenção: quase 243 mil
euros de salário anual, líquido, numa clínica privada, três meses de
férias e a garantia de as noites e os fins de semana serem sagrados. Aí,
não se trabalha. Espetáculo, não? Talvez, só falta saber onde fica
isto. Lê que é em Tokoroa e o Google Maps diz-lhe que esta cidade fica
na ilha Norte da Nova Zelândia, bem lá do outro lado do mundo. É um
sítio rural e pacato, com pouco mais de 13 mil habitantes, uma
oportunidade de fugir do caos urbano e ganhar um bom dinheiro. Ou não.
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Porque
esta vaga de emprego existe, sim senhor, e há mais de quatro meses que
ninguém acaba com ela. E Alan Kenny já não sabe o que há de fazer. Tem
61 anos, é inglês e há décadas que vive na Nova Zelândia.
Passou os últimos 30 a tomar conta da clínica que abriu em
Tokoroa, a pouco mais de 200 quilómetros de Auckland, a maior cidade da
ilha, e não vê a hora de arranjar um médico que lhe faça companhia e
alivie um pouco a carga de trabalho que tem. “O ano passado tive de
cancelar as férias porque não consegui arranjar um substituto
temporário. E esta ano vou ter de fazer o mesmo, provavelmente”, lamenta
Kelly, vítima do próprio sucesso da clínica.
Hoje tem cerca de 6.000 pacientes listados na clínica e o que é bom
para o negócio é mau para a vida deste médico. Quando o New Zealand
Herald o visitou, Alan Kenny tinha visto 43 pessoas no dia anterior, quando as diretivas do Royal College of General Practitioner
(medicina geral) do país recomendam que esse número não exceda os 25.
“Só por ganhar muito dinheiro não quer dizer que queira matar-me a
trabalhar”, admitiu ao jornal. E ganha mesmo muito: o salário médio em
Tokoroa para pessoas com mais de 15 anos ronda os 10 mil euros. Mas os
mais de 243 mil que está a oferecer não parecem ser suficientes para
deixar de ser o único médico na clínica.
Kenny recorreu a quatro
agências de recrutamento e nenhuma foi capaz de encontrar uma pessoa.
Nos últimos quatro anos, aliás, nem recebeu qualquer candidatura ao
cargo, o que o faz queixar-se da perceção que diz estar instalada na
Nova Zelândia — de que exercer medicina numa área rural não é uma
carreira de futuro. “Adoro o que faço e gostava de continuar a fazê-lo,
mas estou a bater com a cabeça na parede para atrair médicos para a
clínica”, queixou-se, não querendo imaginar como será na altura em que a
idade lhe pedir para se reformar: “Se já é difícil encontrar alguém
para trabalhar comigo, será um trabalho dos diabos para arranjar um
médico que me substitua”.
Por agora, nem o “salário ridículo” parece ser capaz de seduzir um
médico. “Posso oferecer um salário mesmo, mesmo fantástico. É incrível. A
clínica explodiu no último ano e quantos mais pacientes tivermos, mais
dinheiro fazemos. Mas, ao fim ao cabo, acabam por ser demasiados”,
confessa Alan Kenny, cujo horário laboral que vai das 9h às 18h nem
sempre dá para enfiar uma hora de almoço pelo meio.
Kenny suspeita
que grande parte da culpa venha de Auckland, onde está a maior escola
de medicina da ilha. “A maioria dos miúdos que estudam lá são de família
ricas. Se recrutassem mais estudantes em zonas rurais, talvez eles
viessem depois para aqui”, argumenta.
Na Nova Zelândia, quase um terço
das vagas para medicina geral são ocupadas por médicos estrangeiros: em
2014, escreve o New Zealand Herald, citado dados da Royal College of General Practitioner,
37% das clínicas em zonas rurais tinham vagas disponíveis, comparado
com os 43% das clínicas em áreas urbanas.
O problema, como Alan Kenny
pode atestar, é que é difícil convencer médicos a trabalharem longe das
grandes cidades.
* Cinco anos em Tokoroa é mais de 1 milhão de euros.
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