TREINANDO PARA O MILAGRE DAS ROSAS |
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/04/2017
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cimeira nos Açores sobre futuro centro de investigação do Atlântico reúne 29 países
Vinte e nove países participam, na quinta e sexta-feira, na ilha
Terceira, numa cimeira de representantes de governos, empresas e
instituições académicas e científicas, que visa a criação do Centro
Internacional de Investigação dos Açores para o Atlântico.
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O encontro "Atlantic Interactions", no qual são esperados
mais de 200 participantes, encerra a fase de debate preparatório para a
constituição do Atlantic International Research Center (AIR Center),
direcionado para a investigação, com aplicação prática, sobre o
Atlântico, nas áreas do clima, dos oceanos, da atmosfera, das energias
renováveis, do espaço e do processamento de dados.
A lista de oradores inclui o diretor-geral da agência espacial
europeia ESA, Johann-Dietrich Woerner, assim como ministros da Ciência e
Tecnologia da África do Sul, da Nigéria, de São Tomé e Príncipe e do
Senegal.
Participam também no encontro, além de Portugal, delegações de
Angola, Argentina, Bulgária, Brasil, Canadá, Cabo Verde, China,
Colômbia, Chipre, França, Alemanha, Grécia, Índia, Irlanda, Itália,
Luxemburgo, Noruega, Roménia, Coreia do Sul, Espanha, Suíça, Reino
Unido, Uruguai e Estados Unidos.
A comissão e o parlamento europeus, bem como as Nações Unidas, também estarão representados.
Por Portugal vão estar, além de empresas e universidades, os
ministros da Ciência, Manuel Heitor, e dos Negócios Estrangeiros,
Augusto Santos Silva, o presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco
Cordeiro, e o secretário regional do Mar, da Ciência e da Tecnologia,
Gui Menezes.
O programa da cimeira inclui 'workshops' sobre espaço, clima,
oceanos, processamento de dados, energia, cultura e educação científica e
debates.
O AIR Center, previsivelmente com sede nos Açores, poderá vir a
funcionar como uma organização intergovernamental, agregando uma rede de
várias entidades em diversos países.
O Governo português comprometeu-se a definir, até ao fim do ano, com
parceiros estrangeiros, a estrutura organizativa e o financiamento do
centro.
De acordo com o documento preparatório da cimeira, os Açores é
apontado como uma região com potencialidades para ter um porto espacial
para lançamento de microssatélites para observação da Terra.
O centro poderia, por exemplo, entre outras funcionalidades, observar
o impacto das alterações climáticas na biodiversidade marinha e
atividades ligadas à pirataria e ao tráfico de droga no Golfo da Guiné e
na costa ocidental africana.
* O mar, o grande amor dos portugueses.
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PRIMAVERA VERÃO
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LEONISA
PRIMAVERA VERÃO
COLOMBIAMODA
2017
FONTE:FASHION CHANNEL
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Proteção Civil alerta para risco elevado
de incêndio no Norte e Centro
As regiões Norte e Centro vão registar índices "elevados a muito elevados" de risco de incêndio na quinta-feira, informou hoje, em comunicado, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
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De acordo com o documento, emitido no seguimento de contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), no Comando Nacional de Operações de Socorro da ANPC, "destaca-se para os próximos dias a existência de um cenário desfavorável em termos de incêndios florestais", assente em temperaturas máximas que podem atingir valores entre os 28 e os 30 graus Celsius na generalidade do território, "situação que poderá manter-se nos próximos três dias".
Uma baixa humidade relativa, aliada a vento do quadrante leste nas regiões Norte e Centro, podendo, "nas terras altas" ocorrer rajadas até 70 quilómetros por hora, situação que pode estender-se até sábado, faz prever a existência de riscos de incêndio "elevados a muito elevados" naquelas zonas do país.
Neste quadro, a ANPC alerta para a proibição de, nos locais onde o risco de incêndio é superior a "elevado", realizar queimadas. Para os locais onde o índice de risco de incêndio seja superior ao nível "muito elevado", não é permitido, entre outras medidas, fazer fogueiras para recreio ou lazer, ou para confeção de alimentos, queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração e lançar foguetes.
* Esteja atento na zona onde reside e ajude a Protecção Civil.
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6-BORBOLETAS DE ZAGORSK
Um grande documentário
sobre educação especial
ÚLTIMO EPISÓDIO
* Educadores
russos ensinam crianças com deficiência auditiva e visual na cidade de
Zagorsk, inspirados e baseados nas teorias do psicólogo bielo-russo Lev
Vygotsky (1896-1934).
FONTE:BBC
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Alunos portugueses entre
os mais ansiosos da OCDE
face à avaliação escolar
Os alunos portugueses estão entre os mais ansiosos da OCDE no que se refere à avaliação escolar, de acordo com os dados de um relatório intercalar do PISA 2015, relativo ao bem-estar dos estudantes.
Os alunos portugueses estão entre os mais ansiosos da OCDE no que se
refere à avaliação escolar, de acordo com os dados de um relatório
intercalar do PISA 2015, relativo ao bem-estar dos estudantes.
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Segundo
os dados do PISA 2015 (Programa Internacional de Avaliação de Alunos),
88% dos alunos portugueses temem más classificações nas escolas, 84%
receiam que os testes sejam muito difíceis para si, 69% admitem ficar
ansiosos quando fazem um teste, 65% ficam nervosos quando não conseguem
resolver um problema na escola e até estudar é um fator de tensão, pelo
menos para 46,2% dos alunos portugueses.
Para o Ministério da Educação (ME) os dados “certificam a
aposta do Governo no fomento de uma política de avaliação centrada na
sua dimensão formativa e ao serviço das aprendizagens”. Ainda assim, a
percentagem de satisfação e bem-estar na vida é superior a 70% entre os
alunos portugueses, e são mais de 30% os que se consideram mesmo muito
satisfeitos. Portugal fica ligeiramente acima da média da Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) no que aos níveis
de satisfação diz respeito.
A ligação à Internet e o tempo que os
estudantes de 15 anos passam online foram também analisados neste
relatório, mostrando que entre o PISA 2006 e o PISA 2015 o acesso dos
alunos portugueses à Internet praticamente se universalizou: se em 2006
eram apenas 58% os que diziam ter uma ligação em casa, a percentagem era
em 2015 de 97%.
Portugal encontra-se, aliás, entre os países da OCDE em que uma maior percentagem de jovens declara ter computadores portáteis em casa e está também entre os países da OCDE em que uma maior percentagem de jovens declara que a Internet é um excelente recurso para obter informação”, salienta o ME.
O
relatório intercalar aponta, no entanto, problemas de ansiedade
decorrentes de uma maior dependência da tecnologia: no conjunto dos
países da OCDE mais de metade dos alunos admite sentir-se mal quando não
tem disponível uma ligação à Internet.
No caso português, a par
de outros países como França, Grécia ou Suécia, são mais de 77% os
alunos que “demonstram alguns sinais de um uso problemático da
Internet”, segundo o documento. Os alunos portugueses reportaram passar,
em média, 140 minutos diários (02h20) ligados à internet, fora da
escola, e 191 minutos diários aos fins-de-semana (03h11).
Os dados
analisados indicam ainda que os pais portugueses demonstram interesse
pelo percurso escolar, com mais de 90% dos alunos a referir que fala com
os pais sobre o seu dia depois da escola e que os pais se interessam
pelo que lá se passa. Segundo o relatório, Portugal é mesmo o país onde
mais alunos reportaram que os pais se interessam pela sua atividade
escolar.
Do lado dos pais, estes indicam que são os horários e ficar
retido no trabalho as razões que mais os impedem de participar nas
atividades escolares dos filhos.
Os alunos portugueses estão também entre aqueles que têm um índice de exposição mais baixo ao bullying,
com apenas 5,7% dos estudantes a reportar ter sido vítima de atos de
violência na escola por várias vezes ao longo de um mês. Para os
portugueses a forma de bullying mais frequente é serem gozados pelos colegas.
Na comparação internacional, o estudo destaca o caso português pela positiva, pelo envolvimento da larga maioria das famílias no acompanhamento da vida escolar dos seus educandos, pelo sentimento generalizado de pertença dos alunos às suas escolas, assim como pela forte relação que existe entre a satisfação dos jovens com as suas vidas e o apoio dos professores”, refere o comunicado da tutela.
Mais
de 80% dos alunos portugueses declaram que se sentem parte da escola e
que não se sentem excluídos. No que diz respeito a desempenho e
motivação 93,1% querem poder escolher entre as melhores oportunidades
quando se formarem, mas apenas 65,5% querem estar entre os melhores da
sua turma.
Os alunos portugueses manifestam vontade de ter notas
elevadas nas suas disciplinas (96%), mas pouco mais de 70% se consideram
ambiciosos e só 65% afirmam querer ser os melhores da turma.
Ainda que
sintam apoio dos pais quando sentem dificuldades na escola, apenas 39%
espera concluir uma licenciatura.
Em 2015 Portugal conseguiu pela
primeira vez resultados “significativamente superiores” à média da OCDE
nos testes PISA, na leitura feita pelo Instituto de Avaliação Educativa
(IAVE) às provas aplicadas aos alunos de 15 anos, e que se estendem ao
conjunto de países da OCDE, centrando-se nos domínios da leitura,
matemática e ciências.
Este estudo envolveu 72 países e economias,
18.000 escolas, 95.000 professores e quase meio milhão de alunos, dos
quais 7.325 em Portugal.
* Quem não andava ansioso em 2015, ansioso que o governo de Coelho/Portas nos largasse a braguilha.
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PEDRO TADEU
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Os mortos contados
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
18/04/17
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Os mortos contados
por Zita Seabra
Zita Seabra, que foi uma dirigente do
Partido Comunista Português até 1988 e agora milita no PSD, acusou, num
programa de rádio e TV onde tentou explicar a sua devoção à Nossa
Senhora de Fátima, a ideologia comunista de ter provocado cem milhões de
mortos no século XX.
Esta
contabilidade é agora uma prática recorrente e tenta circunscrever o
relato da Revolução de Outubro, que há cem anos começou a mudar o
sentido da história da humanidade, apenas aos crimes que em nome do
marxismo-leninismo foram cometidos neste planeta.
Como
comunista tenho a dizer que acho muito bem que se denunciem todas as
atrocidades praticadas em nome da luta por uma sociedade sem classes -
sem uma denúncia veemente mas rigorosa, sem uma análise profunda de como
todos esses horrores aconteceram, o avanço progressista da nossa
civilização não vai acontecer tão cedo.
Infelizmente,
a mistura incoerente, mas não arbitrária, de critérios leva a que, por
exemplo, sobre o estalinismo, já tenha lido que ele vitimou 650 mil
pessoas e, também, que foram mais de 60 milhões, o que daria um em cada
três habitantes da União Soviética!... Impossível.
A
verdade histórica, que nesta matéria não existe, ensombrada pela
manipulação ideológica de vários sinais, terá, portanto, de esperar
muito tempo.
O essencial, no entanto, é inegável: houve demasiados horrores praticados em nome do comunismo. A sua condenação é inevitável.
Acontece,
porém, que essa paixão pelas estatísticas que denunciam o lado negro do
comunismo não é contrabalançada por uma análise semelhante ao mundo
saído da queda da União Soviética.
No
mundo do capitalismo globalizado, do período de maior riqueza económica e
financeira da vida da humanidade, não podemos certamente acusar o
comunismo de ter provocado, de 1990, já sem Muro de Berlim, até 2015 a
morte pela fome de 236 milhões (dados da ONU) de crianças com menos de 5
anos. Só aqui estão, portanto, mais mortes inocentes do que as
provocadas por toda a história do comunismo visto pela interpretação
dissidente de Zita Seabra. Se juntarmos adultos a esta contagem, o valor
sobe imenso...
Dirá o leitor que é uma
falácia atribuir as culpas à globalização pelas mortes por fome. Até
sou capaz de estar de acordo com essa crítica mas, na verdade, quando
vejo as contabilizações de milhões de vítimas da ideologia comunista
estão lá sempre os mortos pela fome provocados pela gestão da economia:
são, até, grande parte desse inventário, pelo que, se esse critério é
válido para um lado, terá de sê-lo, também, para o outro...
E
até já vi a quase totalidade dos mortos da II Guerra Mundial ocorrida
em territórios do Leste Europeu serem apontados como vítimas diretas do
comunismo. É o mesmo que, nos últimos 25 anos, contarmos os mortos civis
causados em guerras com envolvimento de países ocidentais, seja de
forma direta seja em apoio a fações em disputa em palcos como o Iraque,
Afeganistão, Médio Oriente/Primavera Árabe/Síria ou África: facilmente
contaremos assim uns cinco ou seis milhões de vítimas mortais inocentes e
um valor muito maior de refugiados, muitos deles afogados anonimamente
no Mediterrâneo.
Aplicando portanto
critérios semelhantes, as vítimas habitualmente atribuídas ao comunismo
podem ser ultrapassadas pelos que morreram por alegados crimes cometidos
em nome das democracias liberais e capitalistas do pós-Guerra Fria... É
isto sério?
Não acham melhor, então,
passar a uma análise mais honesta, frontal sim, mas honesta, desta
contabilidade macabra do comunismo e do capitalismo?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
18/04/17
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
4,5 milhões de japoneses entre
os 35 e 54 anos ainda vivem com os pais
O termo "solteiros parasitas" foi cunhado em 1997 por Masahiro Yamada, um sociologista da Universidade de Chuo.
O fenómeno começou a ser notado no Japão há
cerca de 20 anos.
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Hoje, cerca de 4,5 milhões de japoneses com idades entre os 35 e os 54 anos não trabalham e ainda vivem com os pais, de acordo com uma pesquisa do Instituto de Estatística realizada em 2016. Tudo começou no país há duas décadas no país, quando se instituiu a tendência dos filhos solteiros se manterem a viver em casa dos pais, sem seguirem qualquer carreira profissional.
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Hoje, cerca de 4,5 milhões de japoneses com idades entre os 35 e os 54 anos não trabalham e ainda vivem com os pais, de acordo com uma pesquisa do Instituto de Estatística realizada em 2016. Tudo começou no país há duas décadas no país, quando se instituiu a tendência dos filhos solteiros se manterem a viver em casa dos pais, sem seguirem qualquer carreira profissional.
Agora, noticia a Reuters, o Japão exibe
toda uma geração de “solteiros parasitas” (como ficaram conhecidos,
pelas suas opções de vida) que enfrentam um futuro precário e incerto,
sobretudo depois da morte dos pais que os sustentaram durante anos, sem
acesso a rendimentos nem poupanças.
Muitos já na meia-idade, sem experiência profissional e sem rendimentos próprios, ameaçam agora tornar-se num encargo extra para o Estado japonês e o sistema de segurança social do país, já de si sobrecarregado pela população cada vez mais envelhecida e pela força laboral em diminuição.
De acordo com os números revelados em 2015, no seio da geração de japoneses com mais de 50 anos um em cada quatro homens e uma em cada sete mulheres não casaram. O termo “solteiros parasitas” foi cunhado em 1997 por Masahiro Yamada, um sociologista da Universidade de Chuo.
Além dos problemas já enunciados, este fenómeno contribui para uma redução acentuada da taxa de natalidade e da população no Japão, afetando também o consumo, muito impulsionado pela criação de novas famílias.
* É muito parasita solteiro.
Muitos já na meia-idade, sem experiência profissional e sem rendimentos próprios, ameaçam agora tornar-se num encargo extra para o Estado japonês e o sistema de segurança social do país, já de si sobrecarregado pela população cada vez mais envelhecida e pela força laboral em diminuição.
De acordo com os números revelados em 2015, no seio da geração de japoneses com mais de 50 anos um em cada quatro homens e uma em cada sete mulheres não casaram. O termo “solteiros parasitas” foi cunhado em 1997 por Masahiro Yamada, um sociologista da Universidade de Chuo.
Além dos problemas já enunciados, este fenómeno contribui para uma redução acentuada da taxa de natalidade e da população no Japão, afetando também o consumo, muito impulsionado pela criação de novas famílias.
* É muito parasita solteiro.
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* WIKIPEDIA
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6-MENGELE
O ANJO DA MORTE
ÚLTIMO EPISÓDIO
Josef Menguele (Günzburg, 16 de março de 1911 — Bertioga, 7 de fevereiro de 1979) foi um médico alemão que se tornou infame por ter atuado como cientista durante o regime nazi. O apelido de Mengele era Beppo, mas ele ficou conhecido como o "Anjo da Morte" do campo de concentração de Auschwitz.
Actuou como oficial médico-chefe da principal enfermaria do campo de Birkenau, que era parte do complexo Auschwitz-Birkenau
- muito embora não tenha sido o oficial médico-chefe de todo complexo
Auschwitz; uma vez que acima dele na hierarquia encontravam-se os
doutores Eduard Wirths e Hilario Hubrichzeinen.
No fim da Segunda Guerra Mundial Josef Mengele fugiu da Alemanha passando por alguns países, até encontrar acolhida na Argentina, onde permaneceu algum tempo até que seu companheiro Adolf Eichmann foi localizado em Buenos Aires por agentes do Mossad.
Mengele fugiu para o Paraguai e depois para o Brasil, onde morreu em 7 de fevereiro de 1979 na cidade de Bertioga, São Paulo, sob o nome falso "Wolfgang Gerhard". Em 2015 foi realizado na Inglaterra
o exame de DNA a partir de amostras doadas pelo filho de Josef Mengele,
vindo a confirmar que os restos mortais enterrados no cemitério de Embu das Artes pertenciam de fato à Josef Mengele.
* WIKIPEDIA
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"RECORD"
Serena Williams anuncia gravidez...
antes de subir a número 1 do Mundo
Bomba no ténis! Serena Williams anunciou através do Instagram estar
grávida de 20 semanas... a poucos dias de subir novamente à liderança do
ranking WTA.
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A imagem colocada naquela rede social mostra a tenista
norte-americana com a mão na barriga e a indicação do tempo de gestação.
Serena,
a segunda jogadora com mais títulos do Grand Slam (23) em toda a
história, apenas atrás de Margaret Court (24), está noiva do co-fundador
do Reddit, Alexis Ohanian.
* Que seja tão boa mãe quanto tenista.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Quando as marcas metem a pata na poça
A Adidas
enviou uma mensagem de parabéns aos atletas que terminaram a Maratona
de Boston, esta segunda-feira, felicitando-os por terem sobrevivido.
Palavra mal escolhida para uma prova que foi palco de um atentado em
2013...
A intenção terá sido,
esperemos, genuína: saudar a resiliência que leva dezenas de milhares de
corredores a esforçar-se até à meta de uma maratona. É corrente e há
até provas que vivem desse mote - sobreviver. Mas a palavra era a última
a dizer a todos quantos correram, esta segunda-feira, a mítica Maratona
de Boston.
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Ora - oops -, alguém no
gigante de equipamento de desporto que patrocinou o evento, a Adidas,
não se lembrou que, a 15 de abril de 2013, os irmãos de origem chechena
Djokhar emTamerlan Tsarnaev fizeram rebentar duas bombas junto à meta,
matando três pessoas e ferindo 264. Muitas delas atletas.
O
e-mail de parabéns que a marca fez chegar aos 26492 atletas (entre eles
Kathy Switzer, a mulher que foi a primeira a correr oficialmente a
prova, em 1967, e voltou ao palco para assinalar os 50 anos do fim
forçado do machismo no atletismo) dizia: "Felicitações, sobreviveu à
Maratona de Boston!
Conquistou Boston". Falta de sensibilidade e
mensagem deslocada, reagiram milhares de pessoas.
A
bronca correu rapidamente as redes sociais e obrigou a marca alemã a
emitir um pedido de desculpas pelo erro lamentável e falta de
sensibilidade. "Lamentamos profundamente.
Desvalorizámos claramente a
sensibilidade do assunto do email que enviámos na terça-feira. Pedimos
profundas desculpas pelo nosso erro. A Maratona de Boston é um dos
eventos desportivos mais inspiradores no mundo. Cada ano nos recorda a
esperança e a resiliência da comunidade de corredores neste evento."
* Os grandes impérios são grandes porque não têm sentimentos, nem perspectiva histórica, portanto pedir desculpa por uma calinada é manteiga de amendoim.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Maioria das insolvências sem património
.para pagar a trabalhadores
.para pagar a trabalhadores
Na
maioria das insolvências ocorridas na Madeira não há património
liquidado suficiente para pagar os créditos na totalidade, o que
penaliza sobremaneira os trabalhadores.
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Uma constatação feita esta tarde pelo jurista da União de Sindicatos da Madeira (USAM), Marco Gonçalves, no decorrer de uma acção de informação sobre insolvências e sobre o Plano Especial de Revitalização (PER), que contou com a presença do dirigente nacional da CGTP, Filipe Marques.
Marco Gonçalves refere que em muitas das vezes “a maioria desses créditos dos trabalhadores é única e exclusivamente satisfeita pelo Fundo de Garantia Salarial”, mas apenas nos casos em que pode ser aplicado, uma vez que aquele fundo só dá cobertura “em determinadas condições, em determinados requisitos e em determinados prazos”. Constrangimentos esses que aquelas organizações gostariam de ver revistas e adaptadas por “não estarem adequados à lei laboral”.
Segundo Marco Gonçalves, esses requisitos “condicionam, por si só, a única hipótese que os trabalhadores credores têm de ver paga uma ínfima parte dos seus créditos”.
Também Filipe Marques considera que a legislação não favorece os direitos dos trabalhadores. Um dos aspectos que a CGTP quer ver resolvido é o facto de “quer os trabalhadores, quer as organizações representativas não participarem no processo de informação e consulta sobre as questões relativas à insolvência e aos processos PER”.
Para além disso, consideram inaceitável que os trabalhadores tenham de pagar uma taxa de justiça quando fazem a solicitação da insolvência, ao contrário do que acontece quando o requerimento é feito pela empresa. “Há um desfasamento em termos de acesso que limita os trabalhadores na vertente financeira”, vinca o dirigente da CGTP.
Filipe Marques lembra ainda “o risco de delapidação do património”, mesmo quando há processos PER em curso.
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Uma constatação feita esta tarde pelo jurista da União de Sindicatos da Madeira (USAM), Marco Gonçalves, no decorrer de uma acção de informação sobre insolvências e sobre o Plano Especial de Revitalização (PER), que contou com a presença do dirigente nacional da CGTP, Filipe Marques.
Marco Gonçalves refere que em muitas das vezes “a maioria desses créditos dos trabalhadores é única e exclusivamente satisfeita pelo Fundo de Garantia Salarial”, mas apenas nos casos em que pode ser aplicado, uma vez que aquele fundo só dá cobertura “em determinadas condições, em determinados requisitos e em determinados prazos”. Constrangimentos esses que aquelas organizações gostariam de ver revistas e adaptadas por “não estarem adequados à lei laboral”.
Segundo Marco Gonçalves, esses requisitos “condicionam, por si só, a única hipótese que os trabalhadores credores têm de ver paga uma ínfima parte dos seus créditos”.
Também Filipe Marques considera que a legislação não favorece os direitos dos trabalhadores. Um dos aspectos que a CGTP quer ver resolvido é o facto de “quer os trabalhadores, quer as organizações representativas não participarem no processo de informação e consulta sobre as questões relativas à insolvência e aos processos PER”.
Para além disso, consideram inaceitável que os trabalhadores tenham de pagar uma taxa de justiça quando fazem a solicitação da insolvência, ao contrário do que acontece quando o requerimento é feito pela empresa. “Há um desfasamento em termos de acesso que limita os trabalhadores na vertente financeira”, vinca o dirigente da CGTP.
Filipe Marques lembra ainda “o risco de delapidação do património”, mesmo quando há processos PER em curso.
* Quem se licha é o mexilhão, quer dizer quem mexe e é mal pago e também gamado.
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HOJE NO
"O JORNAL DE NEGÓCIOS"
"O JORNAL DE NEGÓCIOS"
Preços da gasolina em Portugal
são dos mais elevados do mundo
A Bloomberg fez um apanhado dos preços da gasolina em todo o mundo. Portugal está entre os mais caros, com os impostos a sobressaírem.
"Preços da gasolina no mundo: o real custo de abastecer". É assim que a Bloomberg apresenta a peça com os preços deste combustível no mundo, estabelecendo comparações para três indicadores: o preço efectivo, os gastos e disponibilidade financeira.
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O país com o preço mais baixo é a Arábia Saudita, onde o litro de gasolina custa 0,24 dólares, segundo os dados da Bloomberg que têm como referência o primeiro trimestre do ano. O mais caro é registado em Hong Kong (1,91 dólares). Entre 61 países analisados, Portugal surge em 52.º, com o litro a custar 1,56 dólares.
Quando analisado o indicador da disponibilidade financeira, que avalia o que representa um litro de gasolina no rendimento diário médio dos países, em primeiro lugar surge a Venezuela e em último a Índia. No caso do país da América do Sul, o rendimento médio diário está nos 14,17 dólares, o que significa que um litro de gasolina representa 0,01% do rendimento de um dia de trabalho. No caso da Índia, um litro de gasolina representa 21,29% do rendimento diário médio.
Neste indicador, Portugal encontra-se no 38.º lugar. Com o rendimento médio diário a ser de 53,69 dólares, é necessário 2,91% do salário diário para comprar um litro de gasolina.
Já no que respeita aos gastos médios dos consumidores por ano, a Venezuela surge em primeiro lugar, com os consumidores a gastarem apenas 0,02% do salário médio por ano em gasolina. Em último lugar surgem os mexicanos, que gastam cerca de 3,86% dos seus rendimentos em gasolina.
Portugal está em 25.º. "Os consumidores gastam em média 141,84 litros de gasolina por ano, o que representa 1,13 do salário médio", explica a Bloomberg.
* Lá vai barão.
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O país com o preço mais baixo é a Arábia Saudita, onde o litro de gasolina custa 0,24 dólares, segundo os dados da Bloomberg que têm como referência o primeiro trimestre do ano. O mais caro é registado em Hong Kong (1,91 dólares). Entre 61 países analisados, Portugal surge em 52.º, com o litro a custar 1,56 dólares.
Quando analisado o indicador da disponibilidade financeira, que avalia o que representa um litro de gasolina no rendimento diário médio dos países, em primeiro lugar surge a Venezuela e em último a Índia. No caso do país da América do Sul, o rendimento médio diário está nos 14,17 dólares, o que significa que um litro de gasolina representa 0,01% do rendimento de um dia de trabalho. No caso da Índia, um litro de gasolina representa 21,29% do rendimento diário médio.
Neste indicador, Portugal encontra-se no 38.º lugar. Com o rendimento médio diário a ser de 53,69 dólares, é necessário 2,91% do salário diário para comprar um litro de gasolina.
Já no que respeita aos gastos médios dos consumidores por ano, a Venezuela surge em primeiro lugar, com os consumidores a gastarem apenas 0,02% do salário médio por ano em gasolina. Em último lugar surgem os mexicanos, que gastam cerca de 3,86% dos seus rendimentos em gasolina.
Portugal está em 25.º. "Os consumidores gastam em média 141,84 litros de gasolina por ano, o que representa 1,13 do salário médio", explica a Bloomberg.
* Lá vai barão.
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HOJE NO
"DESTAK"
Assunção Esteves regressa ao
parlamento para inaugurar retrato
e pedir "soluções criativas" à política
A ex-presidente da Assembleia da República Assunção Esteves fez hoje o elogio da política, à qual pediu "soluções criativas", no discurso de inauguração do seu retrato na galeria dos presidentes do parlamento português.
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"Não é fácil, mas o discurso político está cheio de diagnósticos e nós precisamos de fazer um esforço, que não é apenas um esforço de vontade, mas também um esforço de imaginação. É preciso criar soluções criativas", desafiou Assunção Esteves.
A cerimónia de inauguração do retrato da primeira mulher presidente da Assembleia da República ficou marcada pelo sublinhado agradecimento de Assunção Esteves ao presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, pela oportunidade que lhe concedeu e pela forma como respeitou as suas funções, exercidas durante o período do programa de ajustamento financeiro.
* Quando Assunção Esteves tomou posse tivemos esperança em mudanças no desempenho do presidente da A.R., foi uma ilusão inconseguida.
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Uma petição lançada hoje apela ao ministro da
Saúde para que seja equacionada a obrigatoriedade das vacinas que fazem
parte do Plano Nacional de Vacinação. .
A iniciativa começou a circular
nas redes sociais depois de ter sido conhecida a morte de uma
adolescente de 17 anos na sequência de uma complicação do sarampo. A
jovem não tinha feito vacinas depois de, em bebé, sofrer um choque
anafilático. Contraiu sarampo ao que tudo indica a partir de um bebé de
13 meses, igualmente doente, que ainda não tinha recebido a primeira
dose da vacina. Este bebé terá contraído a doença de um familiar
infetado noutro país.
"Sabemos que a taxa de vacinação em Portugal é muito alta e que muitos dos casos que agora surgem de doenças para as quais já há vacinas não se prendem, directamente, com os movimentos anti-vacinação. No entanto, consideramos que é cada vez mais importante alertar as pessoas para a necessidade de vacinar as crianças: por uma questão de saúde pública, não queremos que exista um retrocesso civilizacional no que à evolução médica diz respeito", argumentam os peticionários na missiva disponível nesta página.
"Porque estas mesmas crianças não vacinadas andam nas mesmas escolas, porque essas mesmas crianças podem ser foco de infecção para quem tem um sistema imunitário fraco ou para quem não pode ser, de todo, vacinado. Aproveitando as palavras recentes do presidente da Direcção Geral da Saúde, Dr. Francisco George, é preciso prevenir cada vez. E isso passa pela vacinação. Porque não queremos voltar a temer doenças como a tuberculose, o sarampo, a escarlatina ou a tosse convulsa. Por isso, vimos pedir que seja pensada a obrigatoriedade da vacinação de todas as crianças – e apenas das vacinas que constam do Plano Nacional de Vacinação, que sabemos ser um dos mais robustos da Europa."
Esta manhã, numa conferência de imprensa, tanto o diretor geral da Saúde como o ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes afastaram para já a hipótese de tornar as vacinas obrigatórias, sublinhando que a cobertura vacinal no país é elevada e não existem os movimentos de não vacinação que se verificam noutros países. Francisco George disse mesmo que o cenário nacional, com uma cobertura vacinal acima dos 95%, é motivo de inveja entre os seus homólogos. Adalberto Campos Fernandes sublinhou que o proibicionismo não é a norma nos países mais desenvolvidos da Europa. Já Marcelo Rebelo de Sousa salientou que só o
espírito de solidariedade social, em que os pais vacinam os filhos para a
segurança deles e de todas as outras crianças, permite ao Estado "não
ter de recorrer a meios obrigatórios de intervenção".
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HOJE NO
"i"
Petição pede vacinas obrigatórias
para crianças
Iniciativa foi lançada hoje após ser noticiada a morte de uma adolescente de 17 anos que não resistiu ao sarampo
"Sabemos que a taxa de vacinação em Portugal é muito alta e que muitos dos casos que agora surgem de doenças para as quais já há vacinas não se prendem, directamente, com os movimentos anti-vacinação. No entanto, consideramos que é cada vez mais importante alertar as pessoas para a necessidade de vacinar as crianças: por uma questão de saúde pública, não queremos que exista um retrocesso civilizacional no que à evolução médica diz respeito", argumentam os peticionários na missiva disponível nesta página.
"Porque estas mesmas crianças não vacinadas andam nas mesmas escolas, porque essas mesmas crianças podem ser foco de infecção para quem tem um sistema imunitário fraco ou para quem não pode ser, de todo, vacinado. Aproveitando as palavras recentes do presidente da Direcção Geral da Saúde, Dr. Francisco George, é preciso prevenir cada vez. E isso passa pela vacinação. Porque não queremos voltar a temer doenças como a tuberculose, o sarampo, a escarlatina ou a tosse convulsa. Por isso, vimos pedir que seja pensada a obrigatoriedade da vacinação de todas as crianças – e apenas das vacinas que constam do Plano Nacional de Vacinação, que sabemos ser um dos mais robustos da Europa."
Esta manhã, numa conferência de imprensa, tanto o diretor geral da Saúde como o ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes afastaram para já a hipótese de tornar as vacinas obrigatórias, sublinhando que a cobertura vacinal no país é elevada e não existem os movimentos de não vacinação que se verificam noutros países. Francisco George disse mesmo que o cenário nacional, com uma cobertura vacinal acima dos 95%, é motivo de inveja entre os seus homólogos. Adalberto Campos Fernandes sublinhou que o proibicionismo não é a norma nos países mais desenvolvidos da Europa.
* Somos de opinião que a tomada das vacinas deveriam ser obrigatórias, ninguém tem o direito de criar problemas de saúde pública.
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HOJE NO
"A BOLA"
Real Madrid
«É um recorde assustador» - Carrick
.sobre os 100 golos de CR7 na Champions
.sobre os 100 golos de CR7 na Champions
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O novo recorde de Cristiano Ronaldo, ao ser o
primeiro jogador a alcançar a marca de 100 golos marcados na Liga dos
Campeões, continua a merecer reações um pouco por todo o mundo. Desta
vez, foi Michael Carrick, antigo colega de CR7 no Manchester United, a
demonstrar a sua admiração.
«Marcar tantos golos numa competição tão difícil como a Liga dos Campeões é inacreditável. Vi os dois jogos de Ronaldo contra o Bayern e à mínima oportunidade consegue fazer golo. É um recorde assustador, mas quantos recordes tem ele batido ao longo dos anos? É incrível e isso diz tudo sobre ele», comentou o internacional inglês em declarações à página do Manchester United.
«Marcar tantos golos numa competição tão difícil como a Liga dos Campeões é inacreditável. Vi os dois jogos de Ronaldo contra o Bayern e à mínima oportunidade consegue fazer golo. É um recorde assustador, mas quantos recordes tem ele batido ao longo dos anos? É incrível e isso diz tudo sobre ele», comentou o internacional inglês em declarações à página do Manchester United.
* CR7 é um trabalhador genial, além de dar lições de civilidade todos os dias.
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