Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/05/2019
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Braço-de-ferro à vista entre Parlamento
e Banco de Portugal
Assembleia da República avisa o supervisor
que tem a "última palavra" sobre a lista dos grandes devedores aos
bancos que tiveram ajuda pública.
O aviso é claro da parte da Assembleia da
República e o destinatário é o Banco de Portugal (BdP). A contenda é a
divulgação ou não da lista dos grandes devedores que consta do relatório
extraordinário elaborado pela equipa do Governador, mas que o
supervisor quer manter em segredo.
O secretário da Mesa da Assembleia da República, Duarte Pacheco, foi o
porta-voz do recado a Carlos Costa: “a Comissão de Finanças irá analisar
a informação que o Banco de Portugal considera que pode ser
disponibilizada publicamente, fará a sua avaliação e em contactos que
irão ser feitos entre a comissão e o BdP ficará definido se a comissão
aceita esse critério ou se a comissão considera que há informação que
está catalogada e que não deveria estar, porque a última palavra cabe ao
Parlamento“, avisou.
Em causa estão o “Apêndice 2” e o Anexo do
relatório extraordinário pedido pelos deputados ao BdP sobre os créditos
concedidos nos últimos 12 anos a bancos que tiveram ajudas do Estado e
que totalizam 23,8 mil milhões de euros.
Na passada quinta-feira, quando entregou o relatório à Assembleia da
República, o BdP fez saber, através de comunicado, que “a informação
reportada compreende informação abrangida pelo segredo bancário, nos
termos da lei”, acrescentando que o documento seria divulgado pelo
supervisor “à exceção da informação abrangida pelo segredo bancário.”
O deputado do PSD, Duarte Pacheco, sublinhou no final da reunião desta
terça-feira que há algumas cautelas que o Parlamento tem de ter,
nomeadamente o facto de “não se poder tratar de igual forma empresas que
são cumpridoras e empresas que não o são.”
O secretário da Mesa da Assembleia da República afirmou, por outro lado,
que é preciso “salvaguardar a estabilidade do sistema financeiro”, um
argumento também utilizado pelo Banco de Portugal para reter a
informação desagregada sobre os créditos concedidos.
Ainda por definir estão as condições de acesso dos deputados à
informação do relatório que estará sob sigilo bancário, e aqui ficou
mais uma vez o aviso: “o Parlamento terá sempre a última palavra sobre o
que é oportuno divulgar”, indicou Duarte Pacheco.
Para a manhã desta quarta-feira, dia 29 de maio, às 11h, foi marcada
uma conferência de líderes extraordinária para discutir o tema.
* Parece que a notícia informa de que o Banco de Portugal protege os grandes caloteiros deste país, é novidade para alguém?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Quase 4.500 pessoas assinaram
petição pelo acesso gratuito às
bombas insulina a maiores 18
Quase 4.500 pessoas já assinaram a petição promovida pelo grupo
Diabét1cos que defende o alargamento do acesso gratuito às bombas de
insulina a todos os maiores de 18 anos.
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No texto da Petição, que tem o apoio da
Associação protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), o grupo defende
uma intervenção da Assembleia da República para que se avance com
legislação visando “o alargamento da comparticipação das bombas de
insulina para todos os diabéticos que sejam recomendados pelas equipas
médicas e que estejam aptos a utilizar o dispositivo”.
“Esta
iniciativa pretende também pedir a comparticipação de diferentes marcas
de bombas de insulina, de modo a permitir um melhor ajuste do
dispositivo médico ao paciente”, recorda o grupo.
Os
Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (dispositivos
de PSCI, vulgo bombas de insulina) “trazem um maior controlo da
diabetes, estando atualmente garantida a sua comparticipação na
totalidade para jovens até aos 18 anos”, lembra a petição.
Os
promotores da iniciativa recordam que a insulina permite um melhor
controlo da diabetes e uma maior flexibilidade na vida de diabético,
evitando cumprimentos de horários das refeições, e uma segurança de
limite máximo de insulina injetada, algo que não é possível com as
atuais canetas, “que podem levar a hipoglicemias graves ou mesmo até à
morte em situações de doses incorretas de insulina ou de troca de
insulina lenta por insula ultra-rápida”.
“Permite
menos injeções no corpo, das atuais seis a 10 injeções com canetas,
seria apenas necessária a inserção de um cateter de três em três dias”
e, quando ligada a um sistema de leitura contínua de glicose (CGM) “pode
suspender a insulina em caso de hipoglicemia”, refere o texto.
O
documento acrescenta que, em modelos recentes a serem lançados na
Europa, “permite o funcionamento do sistema chamado de pâncreas
artificial, controlo automático da administração de insulina baseando-se
nos valores da glicemia”.
A diabetes é uma
doença crónica que afeta milhões de pessoas durante toda a vida e
obriga diariamente os doentes a um controlo apertado dos valores de
açúcar no sangue. No caso da diabetes tipo 1, obriga a várias injeções
diárias de insulina e a picar os dedos várias vezes por dia para medir
os níveis de glicemia no sangue.
Em
Portugal, a doença atinge mais de um milhão de pessoas, sendo que a este
número acresce mais de dois milhões de pré-diabéticos.
Anualmente,
devido à diabetes, morrem mais de 4.000 portugueses, são realizadas
cerca de 1.500 amputações dos membros inferiores e ocorrem mais de 7.000
casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC).
* É JUSTO!
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FONTE: 1953 HISTÓRIA CANAL
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1-HISTÓRIA DOS ALIMENTOS
* A banda sonora do vídeo apresenta alguns defeitos mas a importância do assunto impele-nos a divulgá-lo.
FONTE:
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HOJE NO
"DESTAK"
Arquivado inquérito disciplinar à
atuação de magistrados do MP
O Conselho Superior do Ministério Público arquivou o inquérito disciplinar à atuação dos magistrados, incluindo a ex-PGR Joana Marques Vidal, nos processos de adoção de crianças por casais ligados à Igreja Universal Reino de Deus (IURD), nos anos 90.
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Segundo a decisão proferida na terça-feira e hoje publicada no portal do MP, a secção disciplinar do CSMP determinou o arquivamento do inquérito, seguindo de perto o relatório do instrutor que conclui que "não resultaram indícios de condutas negligentes e, muito menos, dolosas, suscetíveis de integrar irregularidades passíveis de consubstanciar infração de natureza disciplinar" contida no Estatuto do Ministério Público (EMP), nem "violação de qualquer dever funcional, geral ou especial" resultante do EMP ou da lei geral da função pública.
A decisão nota ainda que, caso se indiciassem factos passíveis de sancionamento disciplinar, essas infrações estariam sempre prescritas.
* Fica a notícia que não faz nenhuma referência à ética.
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ALFREDO BARROSO
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IN "i"
27/05/19
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A “orbanização” da
extrema-direita na Europa
O espectáculo realmente indecente, de
incapacidade e impotência, que a UE representou face à terrível crise
dos refugiados, constituiu, sem a menor dúvida, um dos principais
pretextos para os movimentos nacionalistas, xenófobos, populistas e
racistas se expandirem.
Há precisamente dois anos, em Maio de 2017, o grande
historiador italiano Enzo Traverso (n. 1957) avisou: “Se, depois do
traumatismo do Brexit, a União Europeia não for capaz de mudar de rumo,
não merecerá sobreviver”. Em 2017, longe de se erguer como um obstáculo
ao crescimento das direitas radicais ou extremas, a UE continuava a
legitimá-las e a alimentá-las. E em 2019 nada mudou.
A União Europeia tornou-se uma construção política desarticulada que
foi, pouco a pouco, corroendo as soberanias nacionais para submeter os
seus países membros à soberania supranacional dos mercados financeiros.
As políticas de austeridade que impôs, com total inflexibilidade, a
países como a Grécia e Portugal, através da Troika (BCE + FMI + Comissão
Europeia), privilegiando a defesa dos bancos e dos plutocratas em
prejuízo das classes médias e das classes populares, constituíram um
sinal iniludível da deriva tecnocrática e burocrática de Bruxelas.
Por outro lado, o espectáculo realmente indecente, de incapacidade e
impotência, que a UE representou face à terrível crise dos refugiados,
constituiu, sem a menor dúvida, um dos principais pretextos para os
movimentos nacionalistas, xenófobos, populistas e racistas se expandirem
e erguerem as suas bandeiras contra as elites europeias instaladas no
poder, em Bruxelas e nos países membros.
Em 2017, Enzo Traverso salientava que, entre 2004 e 2014, a Comissão
Europeia foi presidida por Durão Barroso, actual chairman do Goldman
Sachs (o banco mais predador da economia e finanças gregas, nos
‘antecedentes’ da Troika); tendo-lhe sucedido, em 2014, Jean-Claude
Junker (durante quase 20 anos primeiro-ministro e ministro das Finanças
desse ‘paraíso fiscal’ que é o Luxemburgo); sem esquecer um outro
representante do tentacular Goldman Sachs, Mário Draghi (porventura o
mais competente do “trio maravilha”), o qual, como presidente do Banco
Central Europeu, logrou ‘salvar’ o euro para alívio do capitalismo
financeiro.
Entretanto, os movimentos de extrema-direita foram-se desenvolvendo
em vários países europeus e agregando em torno do “evangelizador magiar”
Viktor Orban, o primeiro-ministro húngaro “iliberal”, nacionalista,
xenófobo, racista, populista, pós-fascista ou neofascista (a imprecisão
conceptual ainda prevalece), “encantando” à sua roda outros políticos de
extrema-direita como, por exemplo: o italiano Matteo Salvini, o polaco
Jaroslav Kaczynski, o romeno Liviu Dragnea, a francesa Marine Le Pen
(mas também o ex-PR Nicolas Sarkozy), o britânico Nigel Farage, o
austríaco Heinz-Christian Strache (hoje caído em desgraça por
corrupção), o holandês Geert Wilders (que promete acabar com a
“escumalha marroquina” no seu país), além do turco Recip Erdogan e,
claro!, do russo Vladimir Putine. Sem esquecer, do outro lado do
Atlântico, não só o “pistoleiro” brasileiro iletrado e racista, Jair
Bolsonaro, mas, sobretudo, o macho grotesco e cerdo chauvinista Donald
Trump, Presidente dos EUA, um político ignorante, fascizante e xenófobo
que pretende, à viva força, mergulhar o mundo, não só numa “guerra
comercial” com a China, mas também numa “guerra quente” com o Irão, que
seria uma imensa catástrofe.
A divisa do partido de Viktor Orban, o FIDESZ, não deixa de ser
chocante. Diz ela: “Nós salvaremos a Europa cristã contra a contaminação
multicultural pretendida pela União Europeia”. O que é, no mínimo,
ridículo, num país onde apenas 3 % de jovens adultos confessam ir à
missa e cujo primeiro-ministro critica furiosamente as declarações do
Papa Francisco em defesa da dignidade e do acolhimento dos refugiados.
Também é muito curioso que esta ‘deriva liberticida’ – tanto de Viktor
Orban, na Húngria, como de Jaroslav Kaczynski, na Polónia –, que
disparou desde a “crise migratória” de 2015, seja sublinhada por
repetidas proclamações de anti-comunismo, quando o fenómeno a que se
assiste, nessas “fortalezas sitiadas por refugiados” – que, aliás, nunca
almejaram instalar-se nesses dois países – é uma progressiva renúncia à
democracia, através de esquemas muito semelhantes aos dos regimes
comunistas derrubados durante a década de 1990.
Do ponto de vista estritamente ideológico, a confusão é patente entre
“familiares” da extrema-direita, mas o que os une é, por enquanto, mais
forte: o nacionalismo, a xenofobia, o racismo, a demagogia política, e o
desprezo pela democracia e pela liberdade. Diz-se, regra geral, que os
episódios da História nunca se repetem, mas a minha intuição diz-me que
alguns deles são, pelo menos, muito parecidos. Para já, as forças que
dominam a economia global – capital financeiro e plutocracia – ainda
apoiam Bruxelas, os seus tecnocratas e burocratas, assim como os
políticos coniventes ou simplesmente conformistas. Mas, como lembrou
Enzo Traverso, em 2017: “Numa situação caótica prolongada, tudo se torna
possível. No fundo, foi o que se passou na Alemanha entre 1930 e 1933,
quando os nazis abandonaram o seu estatuto de movimento minoritário de
plebeus enraivecidos, para se tornarem os interlocutores dos grandes
konzern (grupos empresariais), das elites industriais e financeiras e,
depois, das próprias forças armadas (Wehrmacht)”.
Como lamenta Régis Debray, a Europa já deixou de ser um sítio do
mundo em que a economia não ditava a lei, em que a política ainda se
sobrepunha ao negocismo (business), e os assuntos públicos eram bem mais
importantes do que os bancos. Só que: “Bruxelas adoptou a hierarquia de
valores próprios dos EUA. E nela fala-se inglês e pensa-se americano.
Daí o círculo vicioso; esta construção artificial – que cada dia o é
cada vez mais – tornou-se a expressão do neoliberalismo económico mais
destrutivo e, por essa via, reactivamente, fornecedor dos nacionalismos
mais obtusos”. Porque é disso que se trata nesse irreal ‘círculo de giz
reaccionário’ que foi sendo traçado em torno do “evangelizador magiar”
Viktor Orban.
E em Portugal? Por cá, o fenómeno de “orbanização” da direita não tem
avançado graças à solução de Governo que os partidos de esquerda
conceberam para tornar viável o Governo minoritário do PS. Mas ameaças
existem, sobretudo oriundas dos sindicatos, quer ‘controlados’ pelo PCP
(caso da FENPROF, do ‘maximalista’ Mário Nogueira), quer ‘controlados’
pelo PPD-PSD (caso da FNE, de João Dias da Silva, e, sobretudo, caso da
bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, que já foi da
direcção do PPD e que controla os sindicatos que lhe são fiéis).
De resto, existem nos partidos da direita com representação
parlamentar sectores mais radicais, direi mesmo “miguelistas”, como o
dos adeptos de Passos Coelho e do truculento Paulo Rangel (no PPD) e o
dos adeptos de Nuno Melo e de Assunção Cristas (no CDS), que primam,
todos eles, pelo recurso sistemático à provocação e ao insulto contra a
Esquerda, mas revelam uma total vacuidade do ponto de vista ideológico.
Para os perceber um pouco melhor, só lendo algumas prosas bastante
reaccionárias que são ‘enxame’ quotidiano no jornal on-line Observador…
IN "i"
27/05/19
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“É uma questão a ser analisada”
Francisca Van Dunem, ministra da Justiça, admitiu esta quarta-feira que os crimes de violência doméstica poderão passar a ser classificados como tortura.
HOJE NO
"i"
Francisca Van Dunem admite passar
.a classificar crimes de violência
.doméstica como tortura
.a classificar crimes de violência
.doméstica como tortura
“É uma questão a ser analisada”
Francisca Van Dunem, ministra da Justiça, admitiu esta quarta-feira que os crimes de violência doméstica poderão passar a ser classificados como tortura.
“É uma questão a ser analisada”, disse a ministra durante a
inauguração de um novo espaço de apoio às vítimas de violência na
comarca de Lisboa Oeste, reconhecendo que existe “sempre questões que
eventualmente ficam ao lado ou são questões que ficam marginalizadas”.
A resposta da ministra surge depois de Margarida Medina Martins, da
Associação de Mulheres contra a Violência (AMCV), ter proposto “o
alargamento do conceito de tortura” nas Questões de violação, violência
doméstica e da mutilação genital feminina”.
* É urgente sra. ministra.
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HOJE NO
"A BOLA"
Caso de Pichardo segue para tribunal
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O
Benfica vai contestar a decisão da Associação Europeia de Atletismo
(AEA), que não reconheceu a nacionalidade portuguesa de Pedro Pablo
Pichardo para efeitos da representação do clube na Taça dos Clubes
Campeões Europeus (TCCE) de pista, realizada no último fim de semana, em
Castellón, Espanha.
O vice presidente Fernando Tavares reiterou, ontem, a intenção de recorrer à via judicial. Além dos regulamentos desta competição em específico, os dirigentes do Benfica consideram que a AEA desrespeitou as leis comunitárias e os direitos de Pichardo como cidadão português e europeu.
«A AEA e o Senhor Daniel Pereira (Diretor da prova em causa) podem contar com o meu empenho e determinação pessoais, assim como os do Sport Lisboa e Benfica, através da minha qualidade de vice presidente, para levar este caso de perseguição individual e incoerência regulamentar até às últimas consequências legais e jurídicas. Vão sentir a força da razão e a força do Benfica», escreveu Fernando Tavares, apontando que «esse rigor não se estendeu a outros clubes em prova que, pelo mesmo critério, usaram três estrangeiros».
O vice presidente Fernando Tavares reiterou, ontem, a intenção de recorrer à via judicial. Além dos regulamentos desta competição em específico, os dirigentes do Benfica consideram que a AEA desrespeitou as leis comunitárias e os direitos de Pichardo como cidadão português e europeu.
«A AEA e o Senhor Daniel Pereira (Diretor da prova em causa) podem contar com o meu empenho e determinação pessoais, assim como os do Sport Lisboa e Benfica, através da minha qualidade de vice presidente, para levar este caso de perseguição individual e incoerência regulamentar até às últimas consequências legais e jurídicas. Vão sentir a força da razão e a força do Benfica», escreveu Fernando Tavares, apontando que «esse rigor não se estendeu a outros clubes em prova que, pelo mesmo critério, usaram três estrangeiros».
* O desporto está assim....
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
O que se sabe sobre a detenção dos históricos
do PS e do presidente do IPO
do PS e do presidente do IPO
A
Polícia Judiciária deteve, esta quarta-feira, o presidente do IPO, os
autarcas de Santo Tirso e de Barcelos e também Manuela Couto, empresária
e esposa do autarca tirsense.
São suspeitos de viciar adjudicações diretas sempre a favos das empresas de Manuela Couto.
Em causa estão crimes de corrupção, tráfico de influência e participação
económica em negócio no âmbito da contratação pública.
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Em comunicado, a
PJ refere que a investigação, "centrada nas autarquias de Santo Tirso,
Barcelos e Instituto Português de Oncologia do Porto, apurou a
existência de um esquema generalizado, mediante a atuação concertada de
autarcas e organismos públicos, de viciação fraudulenta de procedimentos
concursais e de ajuste direto com o objetivo de favorecer
primacialmente grupos de empresas, contratação de recursos humanos e
utilização de meios públicos com vista à satisfação de interesses de
natureza particular".
Advogado reage
O
advogado do autarca de Barcelos, Miguel Costa Gomes, considerou que a
detenção do seu cliente é "inadmissível" e "incompreensível".
"É
inadmissível que um autarca deste país seja detido por um crime que não
conhece, depois de terem sido feitas buscas de onde não foi retirado
nenhum documento, nenhuma informação. Foram feitas buscas nos
respetivos computadores, nos iPads e nos telefones e não foi recolhida
nenhuma informação e ainda assim este autarca, que é uma pessoa honrada,
está sob detenção até ser levado a um juiz de instrução criminal para
prestar declarações", disse Pedro Marinho Falcão, à porta da Polícia
Judiciária, no Porto, onde está o seu cliente.
Autarquia confirma buscas
Em
comunicado, a autarquia de Santo Tirso afirma que "desconhece o teor
das informações que estão a ser veiculadas pela comunicação social", mas "confirma que estão a decorrer diligências inspetivas por parte da Polícia Judiciária na Câmara".
No mesmo documento, indica que pelos inspetores da PJ "estão a ser
solicitadas informações sobre três assuntos: utilização de viaturas
municipais por parte de elementos do executivo municipal, viagens de
trabalho realizadas pelo executivo municipal, contratação de dois
projetos de arquitetura".
Buscas em Matosinhos
Para além das buscas nas autarquias diretamente visadas na investigação,
a PJ também recolheu documentos na Câmara de Matosinhos. De acordo com
informações recolhidas pelo JN, na Câmara de Matosinhos, os inspetores
recolheram documentos no gabinete de apoio à presidência, onde trabalha,
como chefe de gabinete, Marta Laranja Pontes, filha do presidente do
IPO.
Ainda pelo que apuramos, a Câmara de Matosinhos nunca teve contratos com
as empresas de comunicação de Manuela Couto, pelo que as buscas apenas
terão que ver com a filha do presidente do IPO, casada com Tiago Maia,
diretor da MatosinhosHabit. O objetivo da recolha de informação do
gabinete de apoio à presidência não é ainda conhecido.
* Em tempo de santos populares apetece cantar:
Cá vai a marcha da corrupção,
entra no bolso da populaça,
dinheiro fácil, a tentação,
de ir na marcha da muita massa.
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12- O MARKETING
DA LOUCURA
VICIAÇÃO E DEPENDÊNCIA
A PSIQUIATRIA A CRIAR DOENÇAS
Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas
ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos
psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem
transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo
precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as
companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um
mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada
vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que
requerem medicação psiquiátrica
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como
é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes
curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários,
se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios
psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
. .
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
**
Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar
algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos
visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Analisando em modo Mesquinho os
partidos que encaixaram deputados
no Parlamento Europeu
3-CDU
Esta mancebia entre PCP e PEV em que o resultado é 'não coiso nem sai de cima' tal é o apoio do povo trabalhador, o tal da luta de classes.
Enquanto mantiverem a hipocrisia de que os ditadores da China, da Coreia do Norte e da Venezuela são democratas incompreendidos a cepa continuará a ser a mesma, torta, o vinho martelado.
A CDU oscilará permanentemente entre o pouco e o poucachinho o que não lhe permitirá defender com força qualquer coisa que valha.
Escrevemos isto com pena porque nos lembramos de no PCP terem existido grandes heróis na luta contra a ditadura salazarenta, agora é o partido de uma burguesia 'porque sim'.
É confrangedor o discurso de Jerónimo de Sousa após o desaire eleitoral.
FONTE DO VÍDEO: CDU - Coligação Democrática Unitária
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Enquanto mantiverem a hipocrisia de que os ditadores da China, da Coreia do Norte e da Venezuela são democratas incompreendidos a cepa continuará a ser a mesma, torta, o vinho martelado.
A CDU oscilará permanentemente entre o pouco e o poucachinho o que não lhe permitirá defender com força qualquer coisa que valha.
Escrevemos isto com pena porque nos lembramos de no PCP terem existido grandes heróis na luta contra a ditadura salazarenta, agora é o partido de uma burguesia 'porque sim'.
É confrangedor o discurso de Jerónimo de Sousa após o desaire eleitoral.
Jerónimo de Sousa
Sobre os resultados das eleições
para o Parlamento Europeu 2019
FONTE DO VÍDEO: CDU - Coligação Democrática Unitária
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O açúcar escondido
no que comemos
Sabe bem, não sabe? Aliás, sabe mesmo muito bem. É doce e as papilas gustativas ficam tão contentes quando pomos na boca coisas com açúcar.
É doce, é verdade, mas também é um perigo para a sua saúde. Há até quem lhe chame um veneno. Um doce veneno. Um veneno que se esconde na maioria dos alimentos que consome todos os dias. Por isso, é preciso cuidado. O seu corpo, os seus dentes, o seu coração, e a sua cabeça podem sofrer com doses exageradas de açúcar a circular dentro de si. Nada de exageros.
Já ouviu falar em diabetes, em tensão arterial elevada que põe o coração aos pulos, em acidentes cardiovasculares? Pois, o açúcar pode causar estes problemas e até complicações mais graves como um enfarte ou um acidente vascular cerebral. O açúcar faz mal aos dentes, provoca cáries, e engorda.
Para ter uma ideia, quando o açúcar chega ao fígado é convertido em gordura e isso pode trazer complicações para a saúde. O corpo ganha quilos a mais, a obesidade não é nada aconselhável na tua idade, os valores do colesterol podem subir, o que não é nada bom.
O açúcar tem um papel importante na alimentação, é verdade, mas não se pode exagerar. E é essencial saber por onde ele anda.
Quer ver quanto açúcar existe em muitos alimentos que consome com frequência?
*Cada cubo tem 4 gramas de açúcar
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ELENCO
Ben Hardy como Roger Taylor, baterista da banda.
Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
FONTE: Snow White Queen
79-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-Bohemian Rhapsody
SINOPSE
Bohemian Rhapsody é um filme de drama biográfico britânico-estadunidense de 2018 sobre Freddie Mercury, vocalista da banda de rock britânica Queen. Dirigido por Bryan Singer, escrito por Anthony McCarten e produzido por Graham King e Jim Beachsobre,
empresário da banda, o longa-metragem concentra-se em um período de
quinze anos, desde a formação original até sua apresentação no Live Aid, em 1985, seis anos antes da morte de Mercury. Brian May e Roger Taylor, membros originais da banda Queen, serviram como consultores. Produzido pela 20th Century Fox, Regency Enterprises, GK Films e pela Queen Films e distribuído pela 20th Century Fox, é interpretado por Rami Malek (como Freddie Mercury), Ben Hardy, Gwilym Lee, Joseph Mazzello, Allen Leech e Lucy Boynton.
ELENCO
Rami Malek, como Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.
Adam Rauf como Freddie Mercury jovem.Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
FONTE: Snow White Queen
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