03/07/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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45-ARTE ARRISCADA
SENSAÇÃO
EM ARTES DO CORPO

Interpretação de:
Sara Panamby
Filipe Espindola
Anjo Contaminador:
Ana Clara Cabral Amaral Brasil


* in "IV Simpósio Internacional Reflexões Cênicas Contemporâneas" - 27/02/2015



FONTE: LUME Teatro


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GRANDES LIVROS/50

AUTORES DO MUNDO

4- O INFERNO


Dante Alighieri


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
Meteorologia. 
Temperaturas vão chegar aos 45 graus

Onda de calor extremo poderá atingir a Península Ibérica entre domingo e quinta-feira da próxima semana

As temperaturas poderão chegar aos 45 graus no Centro, no Sul e em zonas do Interior Norte entre o próximo domingo e quinta-feira da semana que vem. A informação está a ser adiantada por sites de meteorologia não oficiais, portugueses e espanhóis. Contactado pelo i, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) confirma que o tempo deverá "estabilizar" nos próximos dias, sendo esperadas "temperaturas acima dos 30 graus" a partir da próxima semana, mas avisa que, com seis de antecedência, não é possível prever ondas de calor.
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Segundo sites como o MeteoAlerta ou o MeteoBadajoz, está previsto "um episódio de calor muito extremo em todo o Continente" de Portugal, entre domingo, dia 8 de julho, e quinta-feira, dia 12.

"Uma depressão em altura vai colocar-se a Oeste do Continente e arrastar uma massa de ar muito quente do Norte de África por toda a Península Ibérica", garantem os especialistas do MeteoAlerta, ressalvando que se a "localização final dessa depressão ficar mais próxima dos Açores" o calor será maior. "Se ficar mais próximo da costa portuguesa, podemos ter um calor mais dentro do normal", acrescentam.

* Todo o cuidado é pouco.

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VII-CARGAS

IMPOSSÍVEIS

4- OS EMBARQUES QUE CARREGAM
A VIDA E A MORTE



FONTE: NAT GEO

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HOJE NO 
"A BOLA"
Figo apontado 
com Rui Jorge e Pedro Barbosa

Luís Figo, antigo internacional português, formado no Sporting, é um dos nomes que têm sido insistentemente apontados como podendo avançar para uma eventual lista de candidatura às eleições do emblema leonino. Já assim tinha sido nos anteriores atos eleitorais e mais o tem sido agora, pressionado por diversos quadrantes do universo sportinguista.
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 «Nunca pus de lado essa possibilidade mas também nunca pensei em fazê-lo. Para dar um passo dessa importância tenho que ter a confiança e o conhecimento necessários para ser válido», afirmou Luís Figo no início do último mês, ainda antes de ser confirmada a destituição de Bruno de Carvalho.

Agora, Luís Figo tem vindo a reunir sucessivos apoios e tudo indica que um deles, talvez o decisivo, seja José Maria Ricciardi, nome que também ponderou avançar, ele próprio, como candidato. Neste sentido, e ganhando força a possibilidade de Luís Figo avançar com uma lista às eleições do próximo dia 8 de setembro, já ontem começaram a correr outros nomes da confiança do antigo internacional português.

Rui Jorge, atual selecionador nacional sub-21, poderia ser o nome de Figo para assumir o comando técnico, sendo que Pedro Barbosa, igualmente antigo jogador dos leões, faria também parte da lista.

* Luís Figo é um homem ponderado, tem capacidades, Rui Jorge gostávamos de o ver como seleccionador nacional mas certamente far-lhe-á bem dirigir a equipa de um grande clube, quanto a Pedro Barbosa será sempre uma mais valia.

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VI-EXPEDIÇÃO AVENTURA

3- AFRICA ANIMAL
2- VENENOS AFRICANOS


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Praias têm nova bandeira 
que indica zona de banhos

As praias portuguesas têm uma nova bandeira no areal, com uma risca vermelha e outra amarela, que indica a zona recomendável para os banhistas entrarem na água, e que é controlada pelos nadadores-salvadores ao longo do dia.

Em declarações à agência Lusa, o porta-voz da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional, Fernando Pereira da Fonseca, explicou que a bandeira "irá ajudar o banhista que frequenta a praia, mais do que ao próprio nadador-salvador".
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"Trata-se de uma ajuda para quem frequenta as praias e tem alguma limitação, porque não tem à vontade para andar dentro de água ou porque as condições não são as melhores, ou ainda porque tem crianças", disse Fernando Pereira da Fonseca.

De acordo com o porta-voz da Marinha, a nova bandeira é importante para quem não sabe identificar um agueiro -- correntes marítimas que se formam perpendicularmente à linha de areia demasiado fortes para lutar contra -, já que percebe que naquele espaço onde se encontram colocadas as bandeiras é uma "zona onde não vai encontrar" o fenómeno.

Apesar de no ano passado a bandeira de riscas vermelha e amarela já poder ser encontrada em algumas praias da Costa da Caparica e do Algarve, Fernando Pereira da Fonseca adiantou que só este ano entrou na legislação em Portugal e também em outros países europeus que tenham adotado esta sinalização.

"O Instituto de Socorros a Náufragos participa em fóruns internacionais nos quais vários países identificaram um conjunto de situações, entre as quais aquela que diz respeito aos veraneantes e às praias com grandes extensões em que exista alguma dificuldade em perceber quais as zonas mais propicias para entrarem na água e irem a banhos", disse o responsável.

Segundo Fernando Pereira da Fonseca, a localização das duas bandeiras "varia ao longo do dia e de um dia para o outro", lembrando que é ao nadador-salvador a quem cabe a tarefa de ir posicionando as bandeiras identificativas da zona, já que "conhecem a morfologia da praia, as condições do momento, a corrente, as marés e a existência ou não de agueiros".

"É uma recomendação, não interdita nada", frisou o responsável.

Desta forma, este ano, os veraneantes vão ter atenção à cor da bandeira, verde, amarela ou vermelha, para saberem se podem tomar banho, e também à da bandeira com riscas vermelha e amarela, que mostra a zona onde pode entrar na água com mais segurança.

* Uma boa medida

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JOSÉ PACHECO PEREIRA

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A propósito do fim 
do Diário de Notícias

Os jornais vivem obcecados com os jovens que não lêem jornais e se os lêem é quando deixam de o ser. Enganam-se com a ilusão de que assim estão a conquistar os leitores do futuro, o que é a coisa menos certa que há. No entretanto, perdem os do presente

1. Existe para aí um lugar-comum, muito repetido pelos deslumbrados da tecnologia, que um jornal migrar do papel para os ecrãs é um processo de "modernização" desse órgão de comunicação. Não é. É um empobrecimento, e uma mudança qualitativa que não é líquido que seja para melhor. As vantagens do online surgem noutras áreas, mas não substituem a necessidade do papel.

2. Comecemos por uma evidência que é preciso estar sempre a repetir: não lemos da mesma maneira no papel e no ecrã. Há um valor na dimensão física do espaço em que lemos, em particular para a maioria da população que não vê bem a partir de uma certa idade, porque os nossos sentidos têm limites objectivos, mesmo nos que têm olhos de águia. Não lemos certas coisas, não ouvimos certas coisas, não cheiramos certas coisas e por aí adiante. Há muitos mecanismos de manipulação deste espaço físico que respira melhor com as limitações dos nossos sentidos, como o folhear que o ecrã não reproduz de forma satisfatória, mas há também um tempo de leitura lento que se perde, assim como um encolhimento do espaço visual da página, logo do texto e da sua fluidez.

3. Não é preciso recitar o mantra habitual sobre o modelo de negócios, as mudanças no financiamento pela publicidade, e a crise nas vendas das bancas, porque ela é enganadora ao sugerir-nos apenas estas causas. A crise dos jornais em papel é em primeiro lugar uma crise do tipo e da qualidade do jornalismo, que já vem de antes do aparecimento do mundo da Internet, que vai das direcções aos editores (talvez o elo mais frágil das redacções) e por fim aos jornalistas, em que a precariedade do trabalho faz cobrar um preço em termos de preparação, mas acima de tudo de condição profissional e ética.

4. Esta crise que já vinha antes, mais nítida no jornalismo das rádios e das televisões, com o crescendo do entretenimento, existe também nos jornais e agrava-se com a própria incapacidade de fazer jornais complementares do online, com outros temas, outros mecanismos, outra escrita, com redacções mais pequenas mas mais especializadas e acima de tudo servindo os leitores reais e não os imaginários. Por exemplo, os leitores reais são mais velhos, os jornais vivem obcecados com os jovens que não lêem jornais e se os lêem é quando deixam de o ser. Enganam-se com a ilusão de que assim estão a conquistar os leitores do futuro, o que é a coisa menos certa que há. No entretanto, perdem os do presente.

5. A perda de contacto do actual jornalismo com a realidade é vasta. Há um enorme reducionismo social ao mundo urbano, e, no mundo urbano, a certos fenómenos muito acantonados etária e socialmente. O resto do mundo fica de fora, isso inclui, por exemplo, o mundo do trabalho, dos transportes, da habitação, da educação, da insegurança urbana, do crime. Depois admiram-se que o Correio da Manhã se aguente muito melhor em banca.

6. É muito mais provável que um jornal se dedique a falar do casamento homossexual do que do divórcio, do que se passa nas lojas da moda de arquitectura e nos restaurantes de culto do que do papel dos padres nas aldeias, ou da condição operária ou camponesa. O mundo de Pedrógão foi descoberto por via da tragédia, mas já lá estava antes. Quando os jornais tratam de assuntos não urbanos, nem da agenda restrita da política, da sociedade, da comida ou das festas, a aproximação tende a ser folclórica e "típica" no pior sentido. Há claramente um excesso de espaço para determinadas formas de cultura demasiado na moda e pouco substantiva, sem peso, nem lastro, com um tom muito acrítico nas páginas culturais, cheias de "revelações" e "novidades", que passado um ano ou dois desapareceram. É como com as startups. Devia haver um escrutínio regular do que se apresentou um ou dois anos antes, e aí percebe-se muito bem o critério muito superficial e nalguns casos grupal e de amiguismo das escolhas.

7. O papel e o online devem ser genuinamente complementares e não competitivos. Na verdade, há até uma vantagem no online de "libertar" do papel tudo aquilo em que ele é melhor, como, por exemplo, o diferente tempo das notícias, beneficiando e muito aquilo em que o papel é melhor. Mas para isso devia haver redacções complementares trabalhando as notícias de forma diferente. A crise de qualidade do jornalismo é aliás comum aos jornais em papel e ao online, afectando a função e a necessidade dos jornais e dos jornalistas num processo de deterioração dos mecanismos fundamentais de formação da opinião pública numa democracia.
Essa crise é, aliás, um dos aspectos centrais da deterioração dos mecanismos democráticos e por isso é de maior importância cívica, em particular se não queremos ser mandados por governantes autoritários e prepotentes, mesmo que eleitos por esmagadoras maiorias. Por uma razão muito simples, é que a democracia não é apenas o voto, mas o primado da lei e o exercício da opinião, no seu estado mais importante, o da crítica. E sem jornais e jornalismo, sem liberdade académica, sem direitos sociais, sem autonomia pessoal e liberdade, coisas que costumam entrar em crise juntas, a democracia perde-se ou estraga-se muito.

IN "SÁBADO"
01/07/18

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1595.UNIÃO



EUROPEIA




HUMANIDADES

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Governo dos Açores aprova programa regional sobre alterações climáticas

O Governo dos Açores aprovou hoje o Programa Regional para as Alterações Climáticas (PRAC), proposta de decreto regional definida como "fundamental" para preparar a região para uma "realidade cada vez mais presente".

"As alterações climáticas são um dos maiores desafios com que a Humanidade se depara no século XXI, tendo os seus impactes a capacidade de fazer reverter décadas de desenvolvimento, com efeitos especialmente gravosos nos territórios insulares e dispersos, como é o caso dos Açores", advogou o secretário regional adjunto da Presidência para os Assuntos Parlamentares, Berto Messias.
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O governante falava nas Furnas, concelho da Povoação, no final de um Conselho de Governo dedicado em exclusivo a matérias ambientais.

No que refere ao PRAC, este tem como "principal objetivo estratégico reforçar o conhecimento e a informação em matéria de mitigação das emissões e de adaptação aos efeitos das alterações climáticas" e, a partir daí, prever "a definição e implementação de medidas e ações concretas para alcançar esse desiderato".

­O alargamento da rede de monitorização automática do nível das massas de água superficiais a todas as 23 lagoas dos Açores (atualmente, a rede abrange 15 lagoas), a instalação de uma rede de monitorização automática quantitativa das massas de água subterrâneas ou a criação, por parte das entidades gestoras dos sistemas de abastecimento, de reservatórios para armazenamento de água para garantir a disponibilidade deste bem, sem sobrecarga dos recursos naturais, em períodos de escassez, são algumas das medidas aprovadas.

Antecipando algumas medidas do programa, o executivo liderado por Vasco Cordeiro aprovou também a decisão de proceder à elaboração da Estratégia Açoriana para a Energia 2030 e a proposta de Estratégia para a Implementação da Mobilidade Elétrica nos Açores.

"A Estratégia para a Energia no Horizonte 2030 deve constituir-se como documento catalisador de um novo paradigma energético, com um enfoque significativo na economia de baixo carbono e na implementação dos princípios da economia circular", defendeu Berto Messias.

No que se refere à mobilidade elétrica, está previsto "um conjunto de incentivos regionais, de caráter financeiro, fiscal e de discriminação positiva dos utilizadores de veículo elétrico, de forma a concretizar o objetivo de, em 2030", os Açores terem nas suas estradas mais de dois mil veículos elétricos em circulação.

O Conselho do Governo determinou também o início do processo de alteração do Plano Regional da Água, adaptando-o ao atual quadro de planeamento e gestão dos recursos hídricos a nível europeu, nacional e regional.

* Paroles, paroles, paroles...

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189-BEBERICANDO


COMO FAZER  
"PINGA AZUL"

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27-O SEGREDO DOS DEUSES


* Extraordinária série informativa "O Segredo dos Deuses",  grande reportagem da Investigação TVI, levada a cabo por Judite França e Alexandra Borges.


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Estado gasta mais 768 milhões de euros
.com bancos falidos em 2017

Parvalorem, o maior veículo de todos, ligado ao BPN, teve receitas globais 447 milhões em 2017. No entanto, 72% desse encaixe veio do Estado.

Os restos de bancos privados que faliram nos últimos anos (desde 2008) e depois ficaram na posse do governo continuam a custar milhões aos contribuintes.
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RI DE QUÊ?
De acordo com um levantamento feito pelo Dinheiro Vivo com base na Conta Geral do Estado (CGE) de 2017, ontem divulgada pelas Finanças, a despesa realizada no ano passado por causa dos tais veículos financeiros (que carregam os ativos menos bons e maus dos antigos Banif e BPN) ascendeu a 768,2 milhões de euros, mais dez milhões de euros face ao que estava previsto no Orçamento.

A este valor acrescerá ainda 1,2 milhões de euros com operações herdadas do antigo BES, mas a CGE, apesar se ser o documento que encerra oficialmente o ano orçamental, ainda não disponibiliza os valores efetivamente executados do lado da receita (cobranças) e da despesa (pagamentos). 

Caso esta última previsão de materialize, o Estado vai gastar afinal um pouco mais, cerca de 769,4 milhões de euros com os veículos financeiros pertencentes aos universos dos três bancos em causa. 

Só para se ter um termo de comparação, esta despesa pública decorrente das resoluções e nacionalização (caso do BPN) dos antigos bancos privados é superior ao que o governo estima gastar com o descongelamento de carreiras dos funcionários públicos relativo a 2018, que ronda os 600 milhões de euros. 

Como noticiou o Dinheiro Vivo em outubro, para o corrente ano o governo prevê gastar ainda mais com estas sociedades financeiras. 

Ao todo, Mário Centeno, o ministro das Finanças, tem hoje a tutela de 12 veículos financeiros que herdaram ativos tóxicos, problemáticos ou mais difíceis de rentabilizar dos três bancos referidos (quatro veículos ligados aos Banif, cinco ao BES e mais três com os restos do BPN).

Ex-Banif 
Do lado do Banif, estamos a falar de: Oitante, Banif Imobiliária, Banif SA e WIL – Projetos Turísticos. A maior operação é a Oitante, que é dona de ativos que o Banco Santander não teve interesse em comprar aquando da resolução em 2015 (imóveis, por exemplo). Ao todo, a despesa efetivamente executada em 2017 superou os 201,4 milhões de euros. 

Ex-BES 
Do lado do antigo BES, o Estado tem na sua posse a ES Tech Ventures, a firma Praça do Marquês (que gere o edifício no Marquês de Pombal, em Lisboa, onde funciona o Espaço Novo Banco), a Quinta dos Cónegos – Sociedade Imobiliária e a Righthour, uma consultora que pertencia ao Fundo BES Growth (responsável por investimentos em resorts e outro imobiliário na Bahia, Brasil). Como referido, estas operações podem custar 1,2 milhões. 

Ex-BPN 
Finalmente, os três veículos com restos do antigo BPN, que são a fatia de leão destas despesas. 

A Parparticipadas (holding que gere as participações do antigo BPN noutras empresas e fundos que gravitavam em torno do banco) gastou 23,5 milhões; a Parups (que gere imóveis, obras de arte, moedas de coleção e outros ativos) despendeu 154 milhões de euros; a Parvalorem (fundo que tem a carteira de créditos do antigo BPN) gastou 389 milhões de euros ao erário público. No total, o universo BPN custou mais 567 milhões de euros aos portugueses. 

No Orçamento do Estado de 2018, o valor previsto para todos estes veículos financeiros supera ligeiramente os mil milhões de euros, mais 32% ou 249 milhões de euros do que o executado em 2017. 

A CGE de 2017 mostra que, contabilisticamente, as 11 operações (em 2018, o Orçamento passou a abrigar mais uma do universo BES, a GNB Concessões) até geram um excedente orçamental. As suas receitas superam as despesas. 

Problema: em muitos casos, boa parte da receita do veículo financeira é um empréstimo público ou uma injeção de capital feita pelo próprio Estado. Por exemplo, a Parvalorem, que é o maior veículo de todos, teve receitas totais de 447 milhões de euros em 2017. No entanto,72% deste encaixe (321,3 milhões de euros) é receita de capital financiada pelo Estado. 

Os gastos previstos com estas sociedades servem para financiar recuperação de ativos, pagar juros e capital que vença (à CGD, por exemplo, um dos grandes credores do BPN), para apoiar a venda de imóveis, pagar contencioso e litigância em tribunais, entre outros problemas.

* Esta é a ética dos governos que nos têm desgovernado sem excepção, dar dinheiro aos bancos e tirar aos cidadãos trabalhadores que por exemplo lutam para que o seu tempo de serviço seja contado na íntegra, estes bancos deviam ter sido encerrados. NO PROFIT CLOSE IT.

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Willie Nelson e Paul Simon

Homeward Bound


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HOJE NO 
"DESTAK"
Centromarca manifesta preocupação com alianças internacionais de retalhistas

O diretor-geral da Centromarca - Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca manifestou hoje preocupação com as alianças internacionais de retalhistas já que podem ter impacto em termos de concorrência e na estratégia de abastecimento. 
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Na segunda-feira, os retalhistas francês Carrefour e britânico Tesco, líderes nos respetivos mercados onde operam, anunciaram um acordo estratégico de longo prazo para aumentar o poder negocial junto dos fornecedores e diminuírem os custos.

"Estamos a falar de duas cadeias que somadas representam 120 mil milhões de euros", o que comparando com a Sonae, "que vale seis mil milhões de euros, por exemplo", representa "20 vezes mais" no setor da distribuição, adiantou à Lusa o diretor-geral da Centromarca, Pedro Pimentel.

* Umas vezes estas sumidades dos negócios defendem a economia global e a livre concorrência, outras já não é bem assim,  expliquem-se.

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XII-TABU

AMÉRICA LATINA

(BRASIL)


3.FANATISMO



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Inovação e digital abrem oportunidades 
para mulheres empresárias



FONTE: EURONEWS

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VERTIGENS


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MELODIA DA CARPIDEIRA



FONTE:  FernandoMCBarros

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DESCUBRA AS DIFERENÇAS



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1659
Senso d'hoje
NICOL QUINAYAS
CIDADÃ COLOMBIANA
VIVE EM PORTUGAL HÁ 16 ANOS
"Preta, tu aqui não entras"



FONTE: mini cash

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Passeio em Família


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BOM DIA


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12-TEATRO
FORA "D'ORAS"


XV-A ÓPERA  

DO MALANDRO



Em 2003, a dupla Möeller & Botelho voltou a trabalhar em cima da obra de Chico Buarque, na remontagem do musical "Ópera do Malandro", que se tornou um estrondoso sucesso de público e crítica no Rio, São Paulo e em Portugal, onde foi apresentado em duas temporadas. O espetáculo, uma luxuosa produção assinada por Charles (direção, cenários e figurinos) e Claudio (direção musical) trouxe 20 atores em cena, 12 músicos tocando ao vivo, três palcos giratórios montados num cenário de três andares, e 75 figurinos. Ao todo foram apresentadas 20 canções. Além das já consagradas na primeira versão, como "Folhetim" e "Geni e o Zepelim", foram inseridas músicas compostas para a adaptação cinematográfica feita por Ruy Guerra em 1985, como "Palavra de Mulher" e "Las Muchachas de Copacabana". No elenco, Alexandre Schumacher, Soraya Ravenle, Lucinha Lins, Mauro Mendonça, Cláudio Tovar, Alessandra Maestrini, Sandro Christopher, entre outros nomes.


FONTE:  Alessandra Maestrini - You´re The Top FC

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