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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/03/2016
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
Ontem foi publicado o nº73 da edição impressa, com os "BLOOD SWEAT AND TEARS" à cabeça, ainda mexem e muito e já passaram pela banda mais de cem músicos, sinal de vitalidade.A peça reúne muita informação.
AL KOOPER um músico extraordinário com uma sensibilidade para improvisar frases musicais inigualável, sendo dos melhores tocou com os melhores.
DANIEL BAÇELAR músico português,o primeiro a gravar Ricky Nelson em Portugal, uma história curiosa.RICKY NELSON a seguir,imperdível.
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DANIEL BAÇELAR músico português,o primeiro a gravar Ricky Nelson em Portugal, uma história curiosa.RICKY NELSON a seguir,imperdível.
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O concurso "SCHWEPPS" desta semana continua em modo Koltural.
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FILARMÓNICA FRAUDE, ouvimos os cotas da banda em Tomar há alguns anos, casa cheia de revivalismo, que bom.
A rubrica GIRA DISCOS voltou, capas da época algumas bem raras, para apreciadores
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A rubrica GIRA DISCOS voltou, capas da época algumas bem raras, para apreciadores
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Cantem com a "ONDA POP", "DESS O' CONNOR" e "THE SHOCKING BLUE" e de brinde têm "LED ZEPPELIN".
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A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, mantém a coerência da sua génese. Na net e em português tem o condão de informar e trazer ao presente um passado glorioso de música como ninguém faz. Apresenta música variada de escolha criteriosa, temos o orgulho de dizer que os autores são nossos amigos mas não é por isso que estão na "PEIDA", é pelo valor e inteligência que demonstram.
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Governo quer IUC pago
por quem tiver registo do carro
Na proposta de Orçamento do Estado para
2016 (OE2016), o Governo incluiu uma autorização legislativa para
"definir, com caráter interpretativo, que são sujeitos passivos do
imposto as pessoas singulares ou coletivas, de direito público ou
privado, em nome das quais se encontre registada a propriedade dos
veículos".
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Em causa está saber quem paga o
Imposto Único de Circulação (IUC): o proprietário do automóvel ou a
pessoa que está inscrita no registo como proprietário do veículo (mesmo
que não seja o real proprietário), sendo que, segundo a autorização
legislativa solicitada pelo Governo, o imposto passará a ser devido por quem estiver inscrito no registo automóvel, ao passo que na lei atualmente em vigor está definido que o IUC é pago pelo proprietário do carro.
Na
prática, segundo explicou à Lusa o fiscalista Rogério Fernandes
Ferreira, esta alteração "afeta as pessoas que têm o registo do
automóvel mas que não são proprietárias, porque o proprietário de facto
ainda não o registou" e "afeta também a generalidade das locadoras, uma
vez que a norma determina que quem paga é quem tem o registo de
propriedade".
No caso dos particulares, a lei atualmente em vigor
permite que o registo de propriedade de veículos adquirida por contrato
verbal possa ser feito pelo vendedor ou pelo comprador do automóvel num
prazo de 60 dias, com base no requerimento de modelo único subscrito por
ambas as partes.
Se, decorrido este prazo de 60 dias, o registo
não tiver sido efetuado, o vendedor pode apresentar documentos que
indiciem a efetiva compra e venda para registar a propriedade do veículo
em nome do comprador.
Já no caso das empresas de locação
financeira, que trabalham com operações de "leasing" automóvel, estas
são, segundo a lei em vigor, proprietárias do veículo e detentoras do
registo, estando por isso obrigadas a pagar o imposto. No entanto, os
tribunais têm entendido que o pagamento do IUC nestes casos não é devido
pelas locadoras, mas sim pelos locatários, que têm o usufruto do
automóvel.
A autorização legislativa solicitada pelo Governo
determina, não só que o IUC seja pago pelo detentor do registo automóvel
(mesmo que não seja o proprietário de facto do veículo), como também dá
caráter interpretativo a esta norma, o que significa que esta se pode
aplicar a situações passadas e não apenas ao casos futuros, uma situação
que o fiscalista Rogério Fernandes Ferreira considera ser "uma má
solução".
Para Fernandes Ferreira, "é uma má solução" determinar
que a autorização legislativa sobre o IUC se possa aplicar a situações
passadas, até porque assim o Governo está a determinar uma regra que "é
contrária à interpretação que a generalidade dos tribunais judiciais e
arbitrais" têm feito até aqui.
O consultor fiscal afirma que esta regra pode aplicar-se "para o futuro" mas sublinha que "para o passado não pode",
considerando que "o Governo quer resolver um problema - e pode fazê-lo
para efeitos futuros - mas vai criar um sarilho e provavelmente vai
criar um litígio maior do que aquele que existe atualmente".
* KOMPLIKEX
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VIII-OLHO DE
1 - EDFU
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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VIII-OLHO DE
HÓRUS
1 - EDFU
O CAMINHO DA
COMPREENSÃO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Área de milho geneticamente modificado
. cresceu em Portugal
Em Portugal, um dos cinco países com cultivo
de milho geneticamente modificado da UE, a área aumentou 4% em 2014,
segundo os dados da Agência do Ambiente. Na União Europeia, o movimento
foi descendente, em 3,8%. Portugal tinha
8.542 hectares cultivados com milho geneticamente modificado em 2014,
6,8% do total da área com esta espécie, o que representa uma subida de
4,14% relativamente ao ano anterior, refere um estudo APA.
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O
Relatório Estado do Ambiente elaborado pela Agência Portuguesa do
Ambiente (APA) e disponível no seu site, refere que "Portugal viu a sua
área de produção de milho geneticamente modificado aumentar, em 2014,
cerca de 4% relativamente a 2013, ficando, no entanto, aquém dos valores
registados em 2012", o ano com a maior presença desta cultura no país.
O
Alentejo continua a ser a região com a maior área com milho
geneticamente modificado, atingindo 5.456 hectares, seguindo-se Lisboa e
Vale do Tejo, com 2.074,2 hectares, enquanto o Algarve é a única zona
portuguesa sem esta cultura.
Na União Europeia, a área ocupada
por milho geneticamente modificado diminuiu 3,8% em 2014 na comparação
com 2013, e abrangia 143.015 hectares, sendo cinco os países que tinham
este tipo de cultura: Portugal, Espanha, República Checa, Roménia e
Eslováquia.
A nível mundial, a cultura geneticamente modificada
com maior área é a soja, seguida do milho, algodão e colza, totalizando
181,5 milhões de hectares distribuídos por 18 países.
* Portugal produz veneno, para onde vai???
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IV-CIDADES
DE HITLER
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IV-CIDADES
PERDIDAS
2- A SUPERCIDADE
DE HITLER
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Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA
URBANA" a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar
de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.
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HOJE NO
"DESTAK"
Famílias pedem que não se ignore os
. milhares de mães solteiras no país
Das mais de 424 mil famílias monoparentais existentes em Portugal, 88% são de mães monoparentais, lembrou hoje, Dia Internacional da Mulher, a Confederação Nacional das Associações de Família (CNAF), defendendo que esta "é uma realidade que não pode ser ignorada".
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"De acordo com os dados da Pordata, em 2015 existiam 1.883.871 famílias com filhos em Portugal das quais 424.307 eram famílias monoparentais. Destas, 53.363 eram monoparentais masculinas e 370.945 monoparentais femininas, ou seja, cerca de 88% do total. É uma realidade que não pode ser ignorada", defendeu hoje a associação em comunicado.
Para a CNAF, as mães monoparentais são "uma realidade indelével que não tem sido devidamente atendível quer pelo anterior Governo quer pelo atual".
* Proteger as mães é cuidar dos filhos, o mesmo em relação aos homens.
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MAMI PEREIRA (MARIA MIGUEL)
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* Mestre em História de Arte
IN "DINHEIRO VIVO"
03/03/16
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O Lago dos Inles
Pensar não serve. Mais vale sentir. O calor mole, as ventoinhas, o cheiro do caril, o monge a cuspir (ai), os sinos dos pagodes, o silêncio.
Há momentos da vida em que percebemos que
estamos no sítio certo, à hora exata. A última vez que isso me aconteceu
foi às sete de uma manhã escura, sentada numa barcaça comprida e chata,
agarrada a uma torta cujo único ingrediente natural era açúcar, no meio
de um lago de 116 Km2.
E, apesar do frio e talvez por causa da overdose açucarada, dei por mim
cheia de uma daquelas felicidades tão grandes, mas tão gordas, que só
apetece dar saltos e bater palmas ao espetáculo que é a vida (coisa que o
barqueiro não deixou, devido ao poder de flutuação duvidoso da
jangada).
Bom, segundos depois aparecia o primeiro
pescador-malabarista, a posar para a foto, ao pé coxinho. Numa mão um
peixe a dar os últimos suspiros, na outra um vazio a querer ser
acolchoado de notas. “Money-money” cantava ele na língua universal,
“no-no” respondia eu a tentar uma harmonia tonal, “glu-glu” fazia o
peixe no refrão final e de repente, eu percebia que, afinal, o
espectáculo estava só a começar e as palmas iam ter que esperar.
Senhoras e senhores, crianças e androides,
apresento-vos o Lago dos Inles (façam lá o favor de o rimar com cisnes)
Um bailado aquático do Myanmar onde, por 10
dólares a entrada e 6000 kyats a cadeira, se pode assistir ao vivo, à
vida lacustre de uma data de gente. À vossa direita os jardins
flutuantes de Kela, à vossa esquerda o arcaico mercado, à vossa frente, a
incrível aldeia sob estacas, onde ninguém tem carta de condução mas sim
de embarcação.
Psst, aqui atrás, o barqueiro que vai ignorar as vossas preces e vos vai obrigar, no primeiro ato, a ver como funciona o tear, no segundo ato, a aprender como a prata trabalhar e por fim, no terceiro, a escolher que tabaco fumar. Sim, é obrigatório. Não, não tens que comprar! Neste lago não há príncipes amaldiçoados, nem princesas enfeitiçadas. Há monges que já não ensinam os gatos a saltar, há mil pontes de madeira por onde atravessar e há pagodes em número suficiente para rimar. É uma daquelas coisas a não perder, mesmo que tudo já seja feito de propósito para ganhar.
O lago é glorioso, aqui o Tchaikovsky toca motor de barco mas, depois de 4 horas, a coisa embala como qualquer valsa. Agora as tortitas (a embalagem traz 26) são perfumadas com umas tossidelas de tabaco com anis e mel, o açúcar sobe e já eu vou a remar feita Pocahontas em direção ao pôr-do-sol.
Os pescadores olham para mim e abanam a cabeça. “Turistas! Não podemos com eles… mas já não pescamos sem eles.” Volto a Nyaungshwe, está na hora do adeus. Bebo um último chá neste café esquecido, um monge sorri com uma dentadura vermelha como o pano que o veste, e cospe à laia de um “olázinho” (nunca me hei-de habituar às cuspidelas desta gente, chiça), olho para o póster da Aung San Suu Kyi, impresso com tinteiros de esperança já gastos (mãe de um povo resignado, que já não acredita que a eleição leve à revolução), e penso neste país.
Psst, aqui atrás, o barqueiro que vai ignorar as vossas preces e vos vai obrigar, no primeiro ato, a ver como funciona o tear, no segundo ato, a aprender como a prata trabalhar e por fim, no terceiro, a escolher que tabaco fumar. Sim, é obrigatório. Não, não tens que comprar! Neste lago não há príncipes amaldiçoados, nem princesas enfeitiçadas. Há monges que já não ensinam os gatos a saltar, há mil pontes de madeira por onde atravessar e há pagodes em número suficiente para rimar. É uma daquelas coisas a não perder, mesmo que tudo já seja feito de propósito para ganhar.
O lago é glorioso, aqui o Tchaikovsky toca motor de barco mas, depois de 4 horas, a coisa embala como qualquer valsa. Agora as tortitas (a embalagem traz 26) são perfumadas com umas tossidelas de tabaco com anis e mel, o açúcar sobe e já eu vou a remar feita Pocahontas em direção ao pôr-do-sol.
Os pescadores olham para mim e abanam a cabeça. “Turistas! Não podemos com eles… mas já não pescamos sem eles.” Volto a Nyaungshwe, está na hora do adeus. Bebo um último chá neste café esquecido, um monge sorri com uma dentadura vermelha como o pano que o veste, e cospe à laia de um “olázinho” (nunca me hei-de habituar às cuspidelas desta gente, chiça), olho para o póster da Aung San Suu Kyi, impresso com tinteiros de esperança já gastos (mãe de um povo resignado, que já não acredita que a eleição leve à revolução), e penso neste país.
Não. Pensar não serve. Mais vale sentir. O
calor mole, o som das ventoinhas, o cheiro do caril, o monge a cuspir
(ai), os sinos dos pagodes, o pregão das vendedoras, o barulho dos
barcos, as crianças a brincar, as buzinas, os motores, os gritos, os
risos, os sorrisos e, de repente…o silêncio!
Cai o pano.
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Palmas.
* Mestre em História de Arte
IN "DINHEIRO VIVO"
03/03/16
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HOJE NO
"i"
Experimente ler
como uma pessoa disléxica
O programador Victor Widell criou uma página na Internet que mostra as dificuldades que uma pessoa disléxica sente no dia-a-dia.
O site de Widell tem como objetivo dar a
entender os níveis de concentração necessários para ler. O programador
decidiu manter a primeira e a última letra de cada palavra sempre no
mesmo sítio, facilitando um pouco a leitura.
* Imagine-se a dificuldade das pessoas
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HOJE NO
"A BOLA"
País
Hotéis de Cristiano Ronaldo
abrem portas no verão
As duas unidades hoteleiras com a marca CR7,
resultantes da parceria entre o grupo Pestana e o futebolista português
Cristiano Ronaldo, vão ser inauguradas já este verão, na Madeira e em
Lisboa.
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Após o anúncio oficial da entrada na indústria hoteleira,
Cristiano Ronaldo olha agora para o seu projeto cada vez mais como uma
realidade. Um dos hotéis de luxo irá localizar-se na Praça do Mar, no
arquipélago Madeira, terra natal do avançado do Real Madrid. O outro vai
situar-se na rua do Comércio, em Lisboa, num investimento total na
ordem dos 15 milhões de euros.
Recorde-se que Cristiano Ronaldo também pretende abrir em breve outros dois hotéis fora do país, nomeadamente na capital espanhola, Madrid, e em Nova Iorque, nos EUA.
Recorde-se que Cristiano Ronaldo também pretende abrir em breve outros dois hotéis fora do país, nomeadamente na capital espanhola, Madrid, e em Nova Iorque, nos EUA.
* Desejamos-lhe o mesmo sucesso nos negócios quanto no futebol.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Cláudia Monteiro de Aguiar protege os
. Portos da Madeira e dos Açores
Cláudia Monteiro Aguiar viu a proposta que
salvaguarda as Regiões que dependem dos Portos Marítimos, como é o caso
da Região Autónoma da Madeira, ser aprovada hoje no Parlamento Europeu.
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A eurodeputada pretende, dessa forma, "proteger os portos das regiões insulares que, por serem de menor dimensão e maior afastamento da Europa continental, pretende proteger os portos que não devem estar sujeitos às mesmas regras de funcionamento que os portos do continente", refere um comunicado enviado à nossa redacção.
Cláudia Monteiro Aguiar acredita que este regulamento trará maior concorrência aos Portos da União "permitindo um aumento da concorrência entre Portos no mesmo País e entre Portos da União e Portos de Países terceiros, que se encontram nas fronteiras externas da União", justifica a eurodeputada. "Para Portugal poderá ser importante atrair mais operadores que normalmente operam no Norte de África e em Espanha”. No entanto, a deputada madeirense destaca que “a abertura imposta no acesso ao mercado dos serviços portuários poderá também ter efeitos negativos nos portos de menor dimensão e ultraperiféricos como é o caso da Madeira".
O novo regulamento pretende "aplicar um modelo único europeu para o acesso ao mercado dos serviços portuários, respeitando os modelos de gestão estabelecidos a nível nacional". Para isso apresenta "medidas que reforçam o princípio da autonomia das autoridades portuárias no estabelecimento de taxas portuárias, assim como a possibilidade de atrair novos operadores, com critérios de limitação da obrigação de serviço público e maior clareza no que respeita a ajudas de estado", continua a mesma nota.
No compromisso aceite por todos os Grupos Políticos e aprovado hoje no Parlamento Europeu, a eurodeputada congratula-se com a aprovação desta derrogação, salientando que "a aplicação ou não deste regulamento, nos Portos da Madeira e dos Açores, fica a cargo das autoridades nacionais".
* As eurodeputadas portuguesas são bravas, ainda bem.
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A eurodeputada pretende, dessa forma, "proteger os portos das regiões insulares que, por serem de menor dimensão e maior afastamento da Europa continental, pretende proteger os portos que não devem estar sujeitos às mesmas regras de funcionamento que os portos do continente", refere um comunicado enviado à nossa redacção.
Cláudia Monteiro Aguiar acredita que este regulamento trará maior concorrência aos Portos da União "permitindo um aumento da concorrência entre Portos no mesmo País e entre Portos da União e Portos de Países terceiros, que se encontram nas fronteiras externas da União", justifica a eurodeputada. "Para Portugal poderá ser importante atrair mais operadores que normalmente operam no Norte de África e em Espanha”. No entanto, a deputada madeirense destaca que “a abertura imposta no acesso ao mercado dos serviços portuários poderá também ter efeitos negativos nos portos de menor dimensão e ultraperiféricos como é o caso da Madeira".
O novo regulamento pretende "aplicar um modelo único europeu para o acesso ao mercado dos serviços portuários, respeitando os modelos de gestão estabelecidos a nível nacional". Para isso apresenta "medidas que reforçam o princípio da autonomia das autoridades portuárias no estabelecimento de taxas portuárias, assim como a possibilidade de atrair novos operadores, com critérios de limitação da obrigação de serviço público e maior clareza no que respeita a ajudas de estado", continua a mesma nota.
No compromisso aceite por todos os Grupos Políticos e aprovado hoje no Parlamento Europeu, a eurodeputada congratula-se com a aprovação desta derrogação, salientando que "a aplicação ou não deste regulamento, nos Portos da Madeira e dos Açores, fica a cargo das autoridades nacionais".
* As eurodeputadas portuguesas são bravas, ainda bem.
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KEN BLOCKS
GINCANA NO DUBAI
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Bosch vai contratar mil pessoas
em Portugal até 2018
A Bosch está a investir em inovação em Portugal e planeia
contratar "mil colaboradores até 2018”, anuncia Carlos Ribas,
representante da Bosch em Portugal.
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Para já, a Bosch Car Multimedia vai recrutar 90 engenheiros e 170
bolseiros para um projecto conjunto, em Braga, com a Universidade do
Minho que visa encontrar soluções que irão moldar o futuro da
mobilidade, ou seja, um carro inovador.
O projecto prevê um investimento de cerca de 55 milhões de euros e o
registo de 22 patentes até 2018. A primeira fase da parceria de I&D
entre a Bosch e a Universidade do Minho contou com um investimento de
19 milhões de euros, entre 2012 e 2015, permitindo o registo de 12
patentes.
A segunda fase da parceria denominar-se-á “Innovative Car HMI” e
implicará mais de 550 profissionais altamente qualificados a trabalhar
exclusivamente no projecto.
A Bosch está a investir em inovação como estratégia de consolidação
do negócio em Portugal. Nos últimos anos, trouxe já para Braga novos
projectos de I&D incluindo, mais recentemente, o desenvolvimento de
software.
“Portugal é um parceiro estratégico para a Bosch. A nossa aposta na
I&D acaba por ser também uma força motriz para o crescimento da
produção em Portugal, como mostram as previsões de crescimento das
vendas, que devem ultrapassar os mil milhões de euros já em 2016”,
adianta Carlos Ribas.
A Bosch e a Universidade do Minho estão a desenvolver e implementar
nas instalações fabris em Braga numa estratégia de inovação integrada
que envolve a I&D de novos materiais e dispositivos para controlo da
qualidade, industrialização, fabrico e gestão integrada e inteligente
da fábrica.
Os dois projectos de inovação – o Innovcar e o iFactory – foram
iniciados em Julho de 2015. "São dois grandes projectos na fronteira do
conhecimento nos domínios da realidade aumentada, da condução autónoma,
da interface homem-máquina, da flexibilidade produtiva e inteligente,
novas metodologias de concepção de dispositivos electrónicos e do
controlo de processos”, diz António Cunha, reitor da Universidade do
Minho.
* BOSCH É BOM!
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