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.13/11/2023
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(ÚLTIMO VÍDEO DESTA PEÇA)
FICHA TÉCNICA
Direção, Espaço Cénico e Figurinos | Olga Roriz
Intérpretes | Maria Cerveira, Marta Lobato Faria, Patrícia Henriques, Bruno Alexandre, Bruno Alves
Seleção Musical | Olga Roriz e João Raposo
Música | Tcaikosky, Ólafur Arnolds, Autechre, Senking, Henry Torgue, Laibach
Desenho de Luz | Cristina Piedade
Assistente da direção e dramaturgia | Paulo Reis
Assistente de Cenografia e Figurinos | Maria Ribeiro
Pós-produção Áudio | João Raposo
Técnico de Som | Sérgio Milhano
Técnico de Luz | Manuel Alão
FONTE:
LXXII- MEGA MÁQUINAS
6-O Primeiro Computador do Mundo
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
Canal Só História
Canal Só História
LEONOR ROSAS
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De que nos serve
lembrar o Holocausto?
Lembrar o Holocausto não pode
ser justificar a perseguição de outro povo. Nem pode ser uma frase
vazia, uma promessa do Ocidente para conviver melhor com o seu passado e
dormirmos melhor à noite.
𝑁𝑜 𝑑𝑖𝑎 𝟹𝟶 𝑑𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑢𝑏𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟸𝟹, 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑖𝑠𝑟𝑎𝑒𝑙𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑛𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑒𝑙𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑁𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑠𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑙𝑎𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑚𝑎𝑟𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 – 𝑠𝑖́𝑚𝑏𝑜𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑖𝑔𝑚𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑜𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑛𝑎𝑧𝑖 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑗𝑢𝑑𝑒𝑢𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎 – 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑙𝑖𝑎𝑚 𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎𝑠 𝑛𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑎𝑔𝑎𝑖𝑛. 𝐴𝑜 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑜 𝑑𝑜 𝑢́𝑙𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑚𝑒̂𝑠 𝑡𝑒̂𝑚-𝑠𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑒 𝑎𝑛𝑎𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑆𝘩𝑜𝑎𝘩 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑗𝑢𝑠𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝐼𝐷𝐹, 𝑎𝑟𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑎𝑔𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑖𝑠𝑟𝑎𝑒𝑙𝑖𝑡𝑎. 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝘩𝑜𝑠𝑝𝑖𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑢𝑔𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑠 𝑒 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑎𝑠𝑠𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑒 𝑎𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑢𝑚𝑎𝑛𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑒𝑚 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑝𝑎𝑙𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑖𝑎𝑛𝑜, 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎-𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑔𝑢𝑛𝑡𝑎𝑟: 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑒, 𝑎𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙, 𝑟𝑒𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝐻𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑢𝑠𝑡𝑜?
𝐸𝑛𝑡𝑟𝑒 𝟷𝟿𝟹𝟹, 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑎𝑠𝑐𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙-𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑛𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑚𝑎𝑛𝘩𝑎, 𝑒 𝟷𝟿𝟺𝟻, 𝑎 𝑑𝑒𝑟𝑟𝑜𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑛𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑆𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑎 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎𝑙, 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑖𝑠 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑑𝑒𝑢𝑠 𝑡𝑒𝑛𝘩𝑎𝑚 𝑠𝑖𝑑𝑜 𝑎𝑠𝑠𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠. 𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜 𝑖𝑛𝑖́𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑆𝐷𝐴𝑃 (𝑁𝑎𝑡𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙𝑠𝑜𝑧𝑖𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑖𝑠𝑐𝘩𝑒 𝐷𝑒𝑢𝑡𝑠𝑐𝘩𝑒 𝐴𝑟𝑏𝑒𝑖𝑡𝑒𝑟𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖) 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑗𝑢𝑑𝑖𝑎𝑠, 𝑟𝑜𝑚𝑎 𝑒 𝑠𝑖𝑛𝑡𝑖, 𝘩𝑜𝑚𝑜𝑠𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑖𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎𝑡𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑑𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑜𝑠 𝑎𝑟𝑏𝑖𝑡𝑟𝑎𝑟𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑡𝑎𝑟𝑑𝑒, 𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖́𝑛𝑖𝑜. 𝐸𝑚 𝟷𝟿𝟺𝟸, 𝑛𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑓𝑒𝑟𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑊𝑎𝑛𝑛𝑠𝑒𝑒, 𝑎𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑆𝑆 𝑒 𝑑𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑢́𝑟𝑏𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐵𝑒𝑟𝑙𝑖𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟 𝑎 “𝑠𝑜𝑙𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙” 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑗𝑢𝑑𝑎𝑖𝑐𝑎, 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑎̀ 𝑎𝑛𝑖𝑞𝑢𝑖𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜. 𝑂𝑠 𝐸𝑖𝑛𝑠𝑎𝑡𝑧𝑔𝑟𝑢𝑝𝑝𝑒𝑛 𝑒𝑠𝑝𝑎𝑙𝘩𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑙𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎, 𝑒𝑙𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑐𝑟𝑒𝑠 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎𝑖𝑠, 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠, 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠, 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑗𝑢𝑑𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑑𝑖𝑎. 𝐴𝑢𝑠𝑐𝘩𝑤𝑖𝑡𝑧, 𝐵𝑒𝑙𝑧𝑒𝑐, 𝑇𝑟𝑒𝑏𝑙𝑖𝑛𝑘𝑎, 𝑀𝑎𝑗𝑑𝑎𝑛𝑒𝑘, 𝑆𝑜𝑏𝑖𝑏𝑜𝑟 𝑒 𝐶𝘩𝑒𝑙𝑚𝑜 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑟𝑎𝑚-𝑠𝑒, 𝑛𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎, 𝑠𝑖𝑛𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜𝑟 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑎𝑏𝑎𝑡𝑒𝑢 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎.
𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑟𝑖́𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑙𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐻𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑎𝑚𝑛𝑒𝑠𝑒, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑙𝘩𝑒 𝑐𝘩𝑎𝑚𝑎 𝑜 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐸𝑛𝑧𝑜 𝑇𝑟𝑎𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜, 𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜𝑢 𝑎 𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎𝑟 𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑎𝑐̧𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑒 𝑙𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎, 𝑎 𝑚𝑜𝑡𝑖𝑣𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑢𝑙𝑝𝑎 𝑒 𝑖𝑛𝑑𝑒𝑚𝑛𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒 𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑟 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑡𝑟𝑎́𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐷𝑖𝑠𝑠𝑒𝑚𝑜𝑠 “𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠” 𝑒, 𝑛𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎́𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑒𝑡𝑖𝑠𝑠𝑒. 𝐷𝑒𝑠𝑝𝑜𝑙𝑖𝑡𝑖𝑧𝑎́𝑚𝑜𝑠 𝑎 𝑆𝘩𝑜𝑎𝘩, 𝑝𝑎𝑡𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑧𝑎́𝑚𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠, 𝑎𝑝𝑎𝑔𝑎́𝑚𝑜𝑠 𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑠𝑖𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑒𝑝𝑖𝑠𝑜́𝑑𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝐻𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎.
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Representantes israelitas usam a estrela de David no conselho de segurança da ONU com as palavras “never again”. Envergonhe-se quem usa a perseguição e assassinato de 6 milhões de judeus para perseguir e assassinar outro povo. Os sionistas não são donos da memória do Holocausto. |
𝑃𝑜𝑢𝑐𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠, 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑣𝑎 𝑚𝑒́𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑎𝑠𝑠𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑎𝑟𝑔𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑖𝑠𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑗𝑢𝑔𝑜 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑛𝑖𝑎𝑙, 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑡𝑒𝑢 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑐𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝐼𝑛𝑔𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑚𝑎𝑔𝑜𝑢 𝑎 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑀𝑎𝑢 𝑀𝑎𝑢 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎̀ 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠. 𝑁𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑖𝑟 𝑡𝑎̃𝑜 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑒. 𝐽𝑎́ 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟷𝟿𝟽𝟶, 𝑜 𝑂𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜𝑢 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑛𝑎 𝐴𝑚𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑎 𝐿𝑎𝑡𝑖𝑛𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑧𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠. 𝐷𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒́𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑓𝑒𝑐𝘩𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜𝑠 𝑜𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑎𝑜 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡𝘩𝑒𝑖𝑑 𝑛𝑎 𝐴́𝑓𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑆𝑢𝑙. 𝑁𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟷𝟿𝟿𝟶, 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑚𝑜𝑠 𝑎̀ 𝑣𝑖𝑜𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑔𝑒𝑛𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑡𝑒𝑟-𝑠𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜 𝑅𝑢𝑎𝑛𝑑𝑎 – 𝑒𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑙𝑖𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑎̀ 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑛𝑖𝑎𝑙 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑜𝑢 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑖́𝑠 – 𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎 𝐽𝑢𝑔𝑜𝑠𝑙𝑎́𝑣𝑖𝑎. 𝐴𝑔𝑜𝑟𝑎, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑜𝑙𝘩𝑎𝑟, 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐̧𝑎 𝑎𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑝𝑎𝑙𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑖𝑎𝑛𝑜. 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑑𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜, 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝘩𝑎́ 𝑑𝑒́𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒, 𝘩𝑜𝑗𝑒, 𝑒𝑚 𝑡𝑜𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑑𝑒𝑠 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠, 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑎𝑛𝑖𝑞𝑢𝑖𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑧 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑒 “𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠”.
𝐿𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝐻𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑗𝑢𝑠𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜. 𝐴𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑟𝑎𝑠𝑒 𝑣𝑎𝑧𝑖𝑎, 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑂𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑣𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑟𝑚𝑖𝑟𝑚𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎̀ 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒. 𝑂 𝑠𝑖𝑜𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑑𝑜𝑛𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑙𝑢𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑅𝑒𝑖𝑐𝘩 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑖́𝑡𝑖𝑚𝑎𝑠. 𝑁𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑠𝑒𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑒 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑡𝑎 𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑜𝑔𝑎 𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜.
𝑃𝑒𝑙𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑡𝑒𝑛𝑐𝑒 𝑎𝑜 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑟𝑟𝑎𝑐𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑎𝑚 𝑞𝑢𝑒 “𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠” 𝑒́ 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑠𝑠𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑚𝑎𝑠 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑔𝑒𝑛𝑜𝑐𝑖́𝑑𝑖𝑜, 𝑟𝑎𝑐𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑥𝑒𝑛𝑜𝑓𝑜𝑏𝑖𝑎, 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝘩𝑜𝑚𝑜𝑓𝑜𝑏𝑖𝑎 𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑖𝑠𝑚𝑜. 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑙𝑖𝑎 𝑛𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑡𝑎𝑧 𝑑𝑜 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝐽𝑒𝑤𝑖𝑠𝘩 𝑉𝑜𝑖𝑐𝑒 𝑓𝑜𝑟 𝑃𝑒𝑎𝑐𝑒 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑎𝑛𝑖𝑓𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝘩𝑎́ 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠: 𝑛𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑠𝑒𝑟 “𝑛𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑎𝑔𝑎𝑖𝑛 𝑡𝑜 𝑜𝑢𝑟 𝑝𝑒𝑜𝑝𝑙𝑒”, 𝑚𝑎𝑠 “𝑛𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑎𝑔𝑎𝑖𝑛 𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑦 𝑝𝑒𝑜𝑝𝑙𝑒”.
* Doutoranda e Mestre em Antropologia. A estudar colonialismo, memória e cidade. Deputada na Assembleia Municipal de Lisboa
IN "PÚBLICO" -05/11/23 .
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3523.UNIÃO
EUROPEIA
ESPANHA
"MADRID - PORTAS DO SOL"
Milhares na capital contra o acordo de
amnistia para os separatistas catalães
FONTE: 
NR: Se fossemos espanhóis estaríamos na manifestação, não se trata de ser de esquerda ou direita, trata-se de não querer um país desmembrado.
putin HUYLO
putin é um canalha.
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Portugal bem português
XIX - O IMPÉRIO PORTUGUÊS
9- Nunca tão poucos fizeram tanto
* O "IMPÉRIO PORTUGUÊS" nα̃o é um documentάrıo mαs é umα montαgem de vάrıos αrquıvos hıstórıcos, nem tudo é perfeıto mαs αcredıtαmos nα serıedαde do αutor deste trαbαlho.
** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite.
*** Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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360 -NO GINÁSIO
FAÇA ESTES 5 EXERCÍCIOS
DE CORPO TOTAL EM CASA
PARA MÁXIMA PERDA DE PESO
* Para quem tem boa capacidade física o exercício não é difícil, pouco menos de 25 minutos é dose 'qb' e faz suar, talvez consiga fazê-lo na totalidade, se não conseguir não tem mal nenhum, faça-o por partes.
Para obter resultados não chega uma vez, insista diariamente.
FONTE: 
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VIVA O SIONISMO
𝕆 '𝕙𝕒𝕞𝕒𝕤' 𝕞𝕒𝕥𝕠𝕦 𝟙𝟜𝟘𝟘 𝕛𝕦𝕕𝕖𝕦𝕤,
𝕤𝕒̃𝕠 𝕠𝕓𝕧𝕚𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕒𝕤𝕤𝕒𝕤𝕤𝕚𝕟𝕠𝕤
𝕆𝕤 '𝕛𝕦𝕕𝕖𝕦𝕤' 𝕞𝕒𝕥𝕒𝕣𝕒𝕞 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕕𝕖 𝟜𝟘𝟘𝟘 𝕔𝕣𝕚𝕒𝕟𝕔̧𝕒𝕤
𝕡𝕒𝕝𝕖𝕤𝕥𝕚𝕟𝕒𝕤, 𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕒̃𝕠 𝕠𝕓𝕧𝕚𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕒𝕤𝕤𝕒𝕤𝕤𝕚𝕟𝕠𝕤?
* Bem haja JVA por esta tão nobre ajuda!
NR: Para nós o vídeo reproduzido acima é falso, os árabes não são burros, não revelariam a existência dum campo de treino militar e de ódio de jovens e crianças à imagem dos seus congéneres cristãos empenhados que foram em 'guerras santas'.
Desconfia-se que os judeus, eles mesmos, treinam jovens para a guerra, se alguém tiver um vídeo esclarecedor que nos envie sff.
Aliás os cristãos e os seus governos demonstram um apoio quase ilimitado ao governo assassino de Israel, sabemos o que são necessidades, existe uma gratidão sem fim por os judeus terem inventado o maior mártir da cristandade, crucificando-o, com o funeral pago pelos romanos, portanto a custo zero e permitindo que ele ressuscitasse ao fim de três dias, é ainda hoje uma das maiores operações de marketing da história universal!.
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