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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/08/2012
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Quixotic Fusion
Dançar com luz
Quixotic Fusion é um conjunto de artistas que reúnem acrobacia aérea, dança, teatro, música e efeitos especiais. Vejam a sua encantadora apresentação de três peças de dança durante o TED2012.
Anthony Magliano e Mica Thomas são os fundadores e directores artísticos da Quixotic, a mixed-media theater/performance/aerialist company.
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ELISABETE JOAQUIM
O preço do Federalismo
Mário Monti afirmou recentemente que para garantir a sobrevivência da União Europeia os governos devem ser capazes de dispensar a ligação aos seus parlamentos nacionais.
Monti não se limitou a dar o conselho, deu
como exemplo o seu, assumindo que se se tivesse prendido às
considerações do parlamento italiano não teria sido possível acatar com
as decisões já tomadas em sede europeia. Na entrevista dada ao Spiegel
não lemos justificações sobre os critérios que fazem o primeiro-ministro
italiano, que anda não recebeu ajuda, colocar os interesses da União
acima do seu dever de representatividade nacional - o tecnocrata europeu
que subiu ao poder sem passar por eleições limita-se a dizer "Foi-me
dada a tarefa".
Nada de novo para os portugueses que viram o ano passado o seu
primeiro-ministro demissionário pedir a entrada no País de uma missão
técnica da Comissão Europeia a dias de uma campanha legislativa que
poderia e deveria ter servido para chamar os portugueses a participar
naquele que foi o plano de endividamento assinado em seu nome.
É este o federalismo europeu que, a pretexto da presente crise, se
impõe de forma premente: um projecto gerido por tecnocratas em que as
soberanias nacionais são encaradas como obstáculos à eficiência da União
Europeia.
Se na primeira metade do século XX o federalismo europeu era um
projecto essencialmente filosófico, desenhado por intelectuais para
espartilhar os nacionalismos que se acreditavam estar na origem das
grandes guerras, hoje a sobrevivência do projecto federal europeu é,
abertamente, o único critério de eficácia política assumido pela classe
governativa. A UE chegou agora a um ponto de confronto directo entre o
modelo de governo nacional e o federal: o Euro não sobrevive se o
primeiro não ceder a favor do segundo.
Perante este ‘clash' de modelos governativos, a cisão entre os
interesses da classe no poder e os interesses da classe governada é cada
vez mais evidente. Do Norte ao Sul da Europa crescem movimentos
nacionais ou eurocépticos que se sentem reféns de uma política
artificialmente centralizada que não são chamados a ratificar. Enquanto
isso, a classe governativa menoriza, como Monti, a utilidade das
instituições políticas nacionais, ou enfatiza, como Merkel, os
benefícios de um cada vez maior poder de intervenção vertical.
Contra as evidências das imperfeições do sistema federal e contra as
provas da ineficácia das medidas até agora tomadas para o salvar, a
classe política europeia continua no caminho da diluição das
representatividades nacionais, com os governados a verem os seus
interesses tidos como obsoletos e o seu nível de vida espoliado para
pagar a manutenção de uma ideia que não conseguiu nem consegue provar a
sua eficiência nem legitimidade.
Docente de Filosofia
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
23/08/12
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Médico quebra mitos sobre a saúde
Laranja é boa a qualquer hora do dia, café previne demências e doenças do fígado e é inútil beber dois litros de água por dia. Apenas algumas das falsas crenças sobre o que faz bem e faz mal arrasadas pela investigação científica. Saiba mais.
Uma das vertentes do Programa Harvard Medical School-Portugal, que resulta de uma parceria entre a Universidade norte-americana e escolas de Medicina e laboratórios portugueses, é a divulgação de informação na área da saúde relevante e validada cientificamente. O médico Vaz Carneiro expõe a verdade por detrás dos mitos.
Exercício sem dieta não emagrece
Fazer exercício físico sem um programa alimentar hipocalórico tem um "efeito negligenciável" em termos de perda de peso, garante o diretor do Programa Harvard Medical School-Portugal. Em estudos com adultos obesos que analisaram o efeito do exercício regular intenso e moderado verificou-se uma perda de peso muito discreta (entre 0,6 e 4,8 quilogramas aos 8 meses). No entanto, a composição do corpo melhorou, com diminuição do perímetro abdominal e das ancas. Ou seja, o exercício físico tem vários efeitos muito benéficos, como melhorar a silhueta, substituindo a gordura por massa muscular, e prevenir doenças cardiovasculares. Mas, para emagrecer, é preciso que seja acompanhado de uma dieta hipocalórica.
Não usamos apenas 10% das nossas funções cerebrais
Não se sabe a origem desta ideia nem como se chegou a tal percentagem, mas disseminou-se a ponto de assumir o estatuto de factoide científico, apesar de totalmente falha de sustentação. Se efetivamente só usássemos 10% do nosso encéfalo, o que estariam os outros 90% a fazer? As funções cerebrais são atividades complexas que implicam várias áreas e diversas estruturas. A memória, por exemplo, não reside num determinado ponto. As mais modernas técnicas de imagiologia demonstram que todo o cérebro está permanentemente em atividade, embora certas áreas possam estar mais ativadas em função da atividade que está a ser processada.
Comer laranja faz bem a qualquer hora do dia
É um daqueles mitos veiculados por um provérbio: "De manhã é oiro, à tarde prata e à noite mata". A crença de que o efeito da laranja pode variar de acordo com a hora em que é ingerida não tem qualquer fundamento científico. O médico António Vaz Carneiro garante que a laranja faz bem a qualquer hora, a não ser que haja algum tipo de intolerância e, nesse caso, prejudica a qualquer hora.
Tomar banho após refeição não provoca afogamento
Quem não se lembra de ter de esperar três horas, sob o sol inclemente da praia, para poder ir tomar banho? Tudo por causa do medo da congestão e afogamento. Afinal, não há uma associação entre estar a fazer a digestão e risco aumentado de afogamento. "Não parece haver qualquer problema entre comer e ir para a água", explica Vaz Carneiro. Os casos de afogamento podem explicar-se por diversos fatores - como não não se saber nadar, a ação de certos medicamentos, hipotermia devido à água muito fria e grandes diferenças entre a temperatura exterior e da água.
Beber dois litros de água por dia é inútil
Esta popular recomendação é acompanhada de justificações do género "temos de fazer funcionar os rins" e "limpar o nosso organismo". A verdade, porém, é que a água é uma daquelas substâncias que são estritamente reguladas pelo organismo: só se aproveita a que se necessita. Portanto, a água ingerida deve ser a suficiente para matar a sede. Mais: não só é inútil como pode ser perigoso, porque obriga os rins a trabalhar em excesso.
Café previne diabetes, demências e doenças do fígado
A má reputação de que o café goza, mesmo entre os profissionais, é uma injustiça que Vaz Carneiro está apostado em combater. Sendo uma das bebidas mais consumidas em todo o Mundo, foi objeto de 37 mil estudos, nas últimos 30 anos. As conclusões podem surpreender. Diz o professor da Faculdade de Medicina de Lisboa que os resultados "sugerem um efeito protetor do café na incidência da diabetes mellitus tipo 2, demência (Alzheimer ou não), doenças hepáticas (cirros e carcinoma hepatocelular) e doença de Parkinson". Mais: não existem provas que liguem o café ao cancro ou a um aumento do risco cardiovascular. Isto é válido para a população em geral e significa que os efeitos positivos aumentam proporcionalmente à quantidade ingerida, garante. Quem tiver sensibilidade aos componentes do café e ficar demasiado excitado com esta bebida, deve evitar.
Grávidas devem vacinar-se contra a gripe
É exatamente o contrário do que se diz. As grávidas devem vacinar-se porque quando infetadas pelo vírus da influenza (gripe) apresentam maior risco de complicações para a sua saúde e dos fetos. Sendo um grupo de risco, a vacina afigura-se como uma prática recomendável, assegura Vaz Carneiro, exceto em caso de alergia ou condição específica.
Suplementos vitamínicos anti-oxidantes não evitam cancro
A ingestão de suplementos antioxidantes não tem efeitos benéficos. "Se fizer uma dieta equilibrada não necessita destes suplementos vitamínicos que, no mínimo, são inúteis e, no máximo, prejudiciais", considera Vaz Carneiro. O reforço vitamínico para prevenção de certas doenças também é um mito que a investigação não apoia.
A vitamina A não apresenta quaisquer benefícios na prevenção do cancro do cólon, do cancro da mama e no cancro em geral, apresentando mesmo um risco mais elevado de cancro do pulmão. Quanto à C, não existe evidência que previna o cancro ou doença cardiovascular. E a vitamina D é ineficiente a prevenir o cancro, a patologia cardíaca e a demência. Em resumo: é um mito sem sustentação, alimentado pela fácil disponibilização destes produtos, e que pode constituir um perigo para a saúde pública.
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
02/04/12
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TIREM-ME DAQUI
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Não, não é a exposição do horrível, é mesmo o horrível, se tiver coragem veja até ao fim mas se enjoar não vomite para o teclado, não tem culpa nenhuma
De pequenina se cresce parvinha
À espera do clister
Pelo estilo o vestido deve ser bem pior
A natureza resignada
Responsável pela disfuncção eréctil do namorado
O Vieira e o Pinto da Costa mas em bom
Ninguém a quer levar dentro do carro
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A raínha do ferro velho
Oh geitosa vai um tirinho???
A rede está lançada
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