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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/12/2015
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Centros do IEFP abrem
869 vagas para professores
Os professores de carreira sem turma atribuída podem candidatar-se, até
06 de janeiro, a 869 vagas nos centros do Instituto do Emprego e
Formação Profissional (IEFP), de acordo com um aviso dos serviços do
Ministério da Educação.
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Segundo a nota publicada pela Direção-Geral da Administração Escolar
(DGAE) no seu portal na Internet, há 869 vagas disponíveis nos centros
do IEFP, às quais podem concorrer os professores dos quadros sem
componente letiva atribuída (os chamados horário-zero), em regime de
mobilidade de pessoal docente, para o ano de 2015-2016.
De acordo com o Ministério da Educação (ME), existem atualmente 71
professores horário-zero, e, portanto, em condições de se candidatar a
estes lugares, mas que ainda podem ser colocados em serviço nas escolas
nos concursos de colocação que ainda decorrem.
"O Ministério da Educação está a diligenciar esforços para evitar que
estes docentes fiquem sem componente letiva atribuída até 31 de
janeiro", referiu a tutela, em resposta à Lusa.
Os professores dos quadros que manifestarem interesse nos lugares
disponíveis vão desempenhar funções de formadores profissionais,
lecionando matérias para as quais tenham habilitação legal, prevendo-se
ainda que desenvolvam os planos de formação e avaliação dos formandos.
Vão trabalhar nos centros em que forem colocados, mas podem ser chamados
a "ministrar formação profissional noutros locais situados nas
respetivas áreas geográficas de intervenção" dos centros.
Os professores sem vínculo ao Estado que queiram concorrer aos quase 900
lugares disponíveis no IEFP podem fazê-lo num concurso separado, até 11
de janeiro, utilizando a plataforma eletrónica disponibilizada pela
DGAE.
No caso do concurso para professores contratados o período de
contratação vai de 2016 a 2018, sendo o contrato por um ano civil,
renovável mediante as necessidades de formação dos centros.
As listas finais de admissão para entrevista e as listas de finais dos candidatos contratados são divulgadas no portal do IEFP.
De acordo com os dados do IEFP, são os centros localizados nas regiões
Norte e de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que apresentam maiores
necessidades de contratar formadores: há 296 vagas na região Norte e 264
na região de LVT.
De um ponto de vista nacional, as disciplinas com mais vagas em aberto
nos centros do IEFP são as de Português, Inglês, Matemática e
Informática, mas há 15 vagas para docentes do 1.º ciclo do ensino
básico, que de acordo com o próprio instituto pretendem dar resposta às
necessidades no âmbito da formação de competências básicas.
* A educação é o sangue do país.
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2 - SAQQARA
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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V-OLHO DE
HÓRUS
2 - SAQQARA
O COMPLEXO
DE CRISTAL
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Governo encontra ilegalidades nas
. subconcessões de transportes
As primeiras conclusões da análise técnica do Ministério do Ambiente
aos contratos de subconcessão das empresas de transporte público de
Lisboa e Porto apontam para sete pontos críticos, alguns considerados de
“legalidade duvidosa”, refere a edição de hoje do “Jornal de Negócios”.
Uma situação que poderá ser o argumento utilizado pelo Executivo para
anular os contratos aos privados.
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O documento aponta para o facto de não ser cumprido o regulamento
comunitário, transposto para o ordenamento jurídico nacional, que
estabelece as regras relativas ao serviço público de transporte
ferroviário de passageiros. Uma das regras sublinha que apenas pode ser
subconcessionado um terço dos serviços de uma rede de um operador
interno, para que haja uma protecção da concorrência. No entanto, o
anterior Governo concessionou 100% da actividade.
Além disso, o Executivo liderado por Passos Coelho aprovou um Plano
de Alterações Climáticas que obriga “à efectiva incorporação dos
critérios de desempenho ambiental no serviço público de passageiros”.
Neste caso os processos de subconcessão permitem que a renovação da
frota seja feita com veículos usados.
O documento refere que sempre que os municípios pretendessem
ajustamentos às necessidades teriam que negociar com os privados. O que
poderia vir a implicar custos a repercutir no tarifário devido ao
modelos de bilhética escolhido. No Porto, o processo assumiu a figura de
ajuste directo, decorrendo e um prazo de dez dias para a apresentação
de propostas, o que revela que não há garantias de salvaguarda do
interesse público.
O Ministério do Ambiente aponta ainda que a política energética
nacional é “desprezada” nos referidos processos, uma vez que os
concursos não tinham qualquer obrigação de renovação ou alargamento da
frota a gás natural.
Matos Fernandes, actual ministro do Ambiente, determinou à Carris,
STCP e Metro de Lisboa e Porto o envio da documentação relativa ao
procedimento de contratação, documentos com as instruções recebidas da
tutela face ao contrato de subconcessão e todo o procedimento do
concurso.
Na entrevista realizada ao ministro do Ambiente, João Pedro Matos
Fernandes garante que, com a reversão das subconcessões, está a ser
impedido que os investidores se coloquem numa situação de
desconformidade com a lei portuguesa e as regras da União Europeia.
“A preocupação do Governo é a garantia da legalidade e da salvaguarda
do interesse público, e com isso, está igualmente a proteger aqueles
que resolveram investir em Portugal, procurando que o façam num quadro
de legalidade”, conclui o ministro.
* O governo anterior era expert em falcatruas furtivas, umas grandes, outras maiores, poucas mais pequenas.
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I-CIDADES
PERDIDAS
1 - SHANG
* Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA URBANA" a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Terrorista do Daesh
morre em ataque aéreo
Charaffe al Mouadan estaria ligado aos atentados de Paris
Um dirigente do grupo extremista Daesh com "ligações diretas" ao alegado cabecilha dos atentados de novembro em Paris foi morto num bombardeamento aéreo na Síria, anunciou esta terça-feira o Pentágono.
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Charaffe al Mouadan, de nacionalidade francesa, foi morto a 24 de dezembro na Síria, disse à imprensa o porta-voz militar da coligação liderada pelos Estados Unidos, o coronel Steve Warren. Mouaddan tinha "ligações diretas" ao belga Abdelhamid Abaaoud, considerado o "cérebro" dos atentados de 13 de novembro em Paris, morto numa operação policial cinco dias depois, e "preparava ativamente outros ataques", disse.
O francês era também amigo de um dos homens que se fizeram explodir na sala de espetáculos Bataclan, Samy Amimour, e estava na Síria desde agosto de 2013. 10 dirigentes mortos na Síria
Segundo o coronel Warren, a coligação internacional matou em dezembro outros 10 dirigentes do Daesh na Síria. Charaffe al Mouadan nasceu a 15 de outubro de 1989 numa família marroquina de Bondy, subúrbio nordeste da capital francesa. A família mudou-se depois para um bairro próximo, Drancy, onde passou a juventude e, em 2012, foi detido com dois amigos, Samy Amimour e Samir Bouabot, quando se preparavam para partir para o Iémen ou para o Afeganistão através da Somália.
Radicalizado através da internet, segundo fonte próxima do processo citada pela agência France Presse, Mouadan preparou a partida frequentando aulas de tiro em Paris. Ainda em França, contraiu um crédito pessoal de 20.000 euros e comprou equipamento paramilitar, segundo outra fonte.
Formalmente acusado em França, foi-lhe imposta a apresentação regular obrigatória às autoridades, tendo sido nessa altura que partiu para a Síria.
* Façam buracos no caixão para os vermes virem vomitar cá fora.
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HELENA MATOS
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IN "OBSERVADOR"
27/12/15
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Os saudáveis populistas
Porque não havia equipa de neurocirurgia em São José? Porque são interrompidos tratamentos rigorosos nos feriados? Porque o SNS se organizou em função não dos doentes mas sim das corporações do sector
Marcelo Rebelo de Sousa: “Pode-se poupar em
muita coisa, mas poupar na saúde dos portugueses não é um bom princípio
para quem quer afirmar a justiça social e construir um Estado
democrático mais justo”, declarou aos jornalistas, no início de uma
visita ao Hospital de São José, em Lisboa.
Maria de Belém: “Tesouraria” não pode estar à frente “da defesa do valor da vida”.
Marisa Matias, considera que a morte de um homem
no São José é uma consequência da austeridade imposta pelo anterior
Governo.“Foi uma política que matou gente. Foi denunciado em devido
tempo que esta política de austeridade e este ciclo de empobrecimento
que estava a ser posta em prática pelo Governo de direita levaria mesmo a
muitas vidas que se perderam”.
Perante este tipo de considerandos, sobretudo os provenientes de
Marcelo Rebelo de Sousa e de Maria de Belém, apetece perguntar: pensam
estes candidatos à Presidência da República recorrer ao SNS quando
tiverem problemas de saúde? Caso respondam afirmativamente, estimam
viver quantos anos mais? É que para falar deste modo, como se não
houvesse amanhã, tem de se estar dotado da forte convicção (eu diria
antes fé) de que se vai gozar de uma saúde de ferro até àquele
derradeiro momento em que a bondade de uma morte súbita porá fim a vida
tão saudável. (De caminho também é indispensável estar disposto a descer
moralmente muito para subir um pouco mais nas sondagens, mas esse é
outro assunto.) Afinal a quem não sabe que morte o espera e de que
doenças vai sofrer restas apenas uma pragmática certeza: todos podemos
acabar num hospital. Que este se organize em função dos doentes ou das
questões contratuais do seu pessoal não é a mesma coisa.
Mas vamos ao que suscitou esta sucessão de declarações dos candidatos
à Presidência da República: a morte a 14 de Dezembro de um homem de 29
anos, no Hospital de São José, depois de ter sido internado no dia 11.
No momento do internamento foi-lhe diagnosticada uma hemorragia cerebral
provocada por um aneurisma o que obrigava a uma intervenção cirúrgica
rápida. A intervenção nunca aconteceu porque dia 11 era sexta-feira e no
Hospital de São José ao fim-de-semana (a sexta-feira à tarde já entra
no conceito de fim-de-semana?), não se encontravam equipas de
neurocirurgia. E porque não se encontravam equipas de neurocirurgia em
São José? Pela mesma razão porque os tratamentos mais rigorosos são
interrompidos com a maior das naturalidades ao fim-de-semana e feriados:
porque no país em que oficialmente a saúde não tem preço nem se discute
quanto nos custa e como funciona o que não tem preço, florescem os mais
fantásticos negócios e crescem destravados privilégios à conta desses
dogmas.
Tanto quanto se sabe – e sabe-se pouco porque em geral nestas
discussões sobre os serviços públicos ditos gratuitos evita-se dar
números enfatizado sim a questão abstracta dos “meios”, dos “cortes”,
dos “recursos” que ora existem ora são cortados… – em 2013, os
enfermeiros do Hospital de São José, declararam-se indisponíveis para
fazerem turnos extraordinários aos sábados e domingos. Médicos e
radiologistas secundaram-nos. Segundo o Expresso esta recusa
deveu-se a uma redução de aproximadamente 50 por cento dos valores que
médicos e enfermeiros então cobravam por cada dia de prevenção (sem
presença física no hospital) durante o fim-de-semana. Ou seja os médicos
passariam de 500 para 250 euros e os enfermeiros de 260 para 130
(valores aproximados).
Não estou a dizer que seja muito ou pouco. Bem ou mal pago. Mas para
uma saúde que não tem preço digamos que é um preço muito alto para estar
de prevenção. À conta da saúde que não tem preço, do “na saúde não se
poupa” e da imagem cara a Maria de Belém da tesouraria versus o valor da
vida acabámos a criar um monstro de duas faces. De um lado,
resguardadas na opacidade da saúde dita gratuita estão as corporações a
aumentarem os seus privilégios e os seus ganhos (neste caso concreto é
dificílimo perceber quanto se pagava às equipas de neurocirurgia antes
de 2013, quanto se pagou em 2014 e 2015 e quanto se vai pagar agora que
foi anunciado um novo acordo). Na outra face estão os políticos a
dizerem às pessoas aquilo que eles, políticos, acham que os eleitores
querem ouvir. E nenhuma destas faces está interessada em discutir a
sobrevivência do SNS ou a sua qualidade. O que lhes interessa é a sua
sobrevivência pessoal dentro do SNS (caso das ordens, sindicatos,
interesses na área do medicamento) ou, no caso dos políticos, evitar ser
destruído pelas corporações do SNS como aconteceu com Leonor Beleza ou
acabar discreta mas firmemente afastado por elas, como sucedeu com
Correia de Campos.
Contudo, e para lá do que dizem e sobretudo do que calam as duas
faces, Portugal gasta muito com o SNS, gasta comparativamente mais que
outros países mais ricos – mesmo com os cortes, os gastos totais com a
Saúde em Portugal mantiveram-se acima da média da UE – e tanto Marcelo
Rebelo de Sousa como Maria de Belém sabem-no. Quanto a Marisa Matias não
sei se sabe ou se tal como Marcelo e Maria de Belém faz de conta que
não sabe mas espero que o mais rapidamente possível apresente dados,
números e casos da “tanta gente” que no seu dizer morreu em consequência
dos “cortes na saúde”. E de caminho pode precisar quanta gente cabe em
“tanta gente”?
Dos restantes candidatos já nem me apeteceu procurar o que disseram.
Aliás, digam eles o que disserem, ou se poupa nos gastos da Saúde ou
dentro em pouco, para espanto da dra. Maria de Belém, não há tesouraria
que suporte os cada vez mais caros tratamentos médicos e os também cada
vez mais longos e mais dispendiosos cuidados de saúde de uma população
envelhecida. E para surpresa de Marcelo, constataremos demasiado tarde
não só que os recursos da saúde são finitos como que, bem mais grave,
estão cativos das corporações do sector. Até lá o populismo continua a
ser um tónico muito recomendado e de provas dadas. Pode usar-se sem
moderação até porque os efeitos secundários são sempre sofridos pelos
outros.
IN "OBSERVADOR"
27/12/15
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Connect Station CS100. Da Canon,
para quem gosta de fotografia
É como uma central de multimédia. A Connect Station CS100 é a novidade da Canon para quem faz da fotografia uma forma de estar na vida.
A Canon tem uma novidade: chama-se Connect Station CS100
e promete fazer as delícias de todos os amantes da fotografia. Este
aparelho é como uma central de multimédia, pois liga-se à internet — sem
fios ou por cabo — e a uma televisão com um cabo HDMI. Depois,
permite-lhe ver as suas imagens preferidas em alta definição,
armazená-las no disco de 1 TB, imprimi-las numa impressora PictBridge ou
perfilhá-las nas principais redes sociais.
Pode transferir fotografias ou vídeos para Connect Station a partir de cartões de memória, a partir do seu smartphone ou tablet
ou com recurso à tecnologia NFC (dispositivos móveis ou câmaras
compatíveis com esta tecnologia). Basta um toque para transferir as suas
imagens para o disco da Connect Station.
* Tecnologia espantosa, diremos nós.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
AICA para a artista Ana Jotta
e o arquiteto José Neves
e o arquiteto José Neves
A artista Ana Jotta e o arquiteto José
Neves foram distinguidos por unanimidade com os Prémios Associação
Internacional de Críticos de Arte/Secretaria de Estado da
Cultura/Millennium BCP 2014 nas respetivas áreas, foi hoje anunciado.
De
acordo com a secção portuguesa da Associação Internacional de Críticos
de Arte (AICA), os galardoados com o prémio, no valor de dez mil euros
para cada modalidade, nas artes visuais e na arquitetura, foram
escolhidos numa reunião do júri, realizada a 22 de dezembro.
O
galardão - que resulta de uma parceria entre a AICA, a Secretaria de
Estado da Cultura e a Fundação Millennium bcp -- foi atribuído por um
júri presidido por Sérgio Fazenda Rodrigues e constituído por Bruno
Marchand, Catarina Rosendo, Luís Santiago Baptista e Susana Ventura.
ANA JOTA
Sobre
a atribuição do galardão na modalidade das artes visuais a Ana Jotta, o
júri indicou, em ata, a realização da exposição "A Conclusão da
Precedente", patente na Culturgest, de 15 de fevereiro a 11 de maio
deste ano.
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Destacou a capacidade que a
artista tem demonstrado, ao longo do seu percurso, "de assumir riscos e
de reinventar sucessivamente as coordenadas do seu trabalho, situação
comprovada de forma inequívoca nesta ocasião".
Ana Jotta
nasceu em 1946, em Lisboa, frequentou a Faculdade de Belas Artes, da
capital portuguesa, e a École de Arts Visuels et d'Architecture de
l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas.
Em
2005, foi alvo de uma exposição retrospetiva no Museu de Serralves
intitulada "Rua Ana Jotta: restrospetiva". Foi-lhe atribuído o Grande
Prémio EDP/Arte em 2013.
A sua obra está presente em várias coleções públicas e privadas de
entidades como Fundação EDP, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste
Gulbenkian, Fundação Luso-Americana, Fundação de Serralves e Fundacion
ARCO (Espanha).
JOSÉ NEVES
Na ata da reunião, a opção da atribuição do prémio de arquitetura a José
Neves, pela obra realizada para a reabertura do Cinema Ideal, na Rua do
Loreto n.º 15, em Lisboa, foi justificada da seguinte forma: "(...) uma
obra subtil, que não se impõe, e, no entanto, traz consigo esse poder
de transformação (de revolução), que aos poucos tem de se fazer sentir
na cidade, no espaço público, como lugar de encontro de vida cultural e
social."
José Neves
tem desenvolvido uma atividade profissional "consistente e sóbria,
combinando a prática arquitetónica com uma reflexão sobre a cidade
contemporânea", sublinhou ainda o júri, apontando o Cinema Ideal como
obra "exemplar".
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Acrescenta que "a obra
do Cinema Ideal surge como charneira entre um problema premente, a
intervenção reabilitadora nos centros históricos, a definição e
viabilização da encomenda, a proposta de um cinema de bairro com
programação cuidada, uma determinada conceção disciplinar, assente na
contenção formal e na solidez construtiva, e os seus interesses
próprios, particularmente o cinema".
José
Neves nasceu em Lisboa, em 1963, é licenciado em Arquitetura pela
Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, e trabalhou
em vários ateliês de arquitetos, como Bárbara Miguel e Vítor Figueiredo,
abrindo ateliê próprio em 1991.
Trabalha desde 1988 como assistente e professor convidado em várias
escolas de Arquitetura, como a Faculdade de Arquitetura da Universidade
de Lisboa, a Universidade Autónoma, a Universidade Lusíada, e é
atualmente professor convidado do Departamento de Arquitetura e
Urbanismo do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresas.
O seu trabalho tem sido distinguido com
vários prémios, entre os quais se contam a Menção Honrosa do Prémio
Vasco Vilalva 2015, da Fundação Calouste Gulbenkian, também pelo Cinema
Ideal, o Prémio Secil de Arquitetura 2012, o Prémio Valmor 2011, em
ex-aequo, e o 1.º Prémio de Arquitetura da Câmara Municipal de Torres
Vedras 1996-2001.
O prémio será entregue aos agraciados em cerimónia a realizar em data a anunciar pela AICA.
* Dá-nos muito gozo editar notícias sobre a inteligência portuguesa, um orgulho.
* Dá-nos muito gozo editar notícias sobre a inteligência portuguesa, um orgulho.
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* Um cartaz cheio de veneno que não belisca a fidelização ao Sporting de adeptos como nós. Na entrevista à TVI Jorge Jesus foi sóbrio e conciso o que apreciamos. A Doyen é erro de gestão, mas lá para Maio fazem-se as contas.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Outdoor na Segunda Circular
sobre o Sporting gera polémica
Outdoor na Segunda Circular: "Nem Champions, nem Taça, nem
cérebro, nem liderança, nem poupança. As mentiras já Doyen. O Sporting
está em risco. Acordem!"
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* Um cartaz cheio de veneno que não belisca a fidelização ao Sporting de adeptos como nós. Na entrevista à TVI Jorge Jesus foi sóbrio e conciso o que apreciamos. A Doyen é erro de gestão, mas lá para Maio fazem-se as contas.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugueses descobrem que
proteína pode ter papel chave
na doença de Parkinson
O grupo
liderado pela dupla Sandra Tenreiro e Tiago Outeiro, do Centro de
Estudos de Doenças Crónicas da Faculdade de Ciências Médicas da
Universidade Nova de Lisboa, estudou mais em pormenor a proteína
beta-sinucleína, semelhante a uma outra, da mesma família, a
alfa-sinucleína, que é tida como crucial no desenvolvimento da doença
degenerativa.
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A equipa detetou que a beta-sinucleína poder ser igualmente tóxica para as células e interage com a alfa-sinucleína.
Para Tiago Outeiro, a descoberta pode ser promissora. "Talvez possamos utilizar esta proteína [a beta-sinucleína] como alvo terapêutico [para a doença de Parkinson], testar estratégias capazes de interferir com a toxicidade desta proteína", afirmou à Lusa, acrescentando que se trata de uma das metas para futuros estudos.
A sua equipa estudou a toxicidade da proteína beta-sinucleína na levedura, célula simples, mais fácil de manipular geneticamente, mas cujo funcionamento não difere muito do da célula humana, explicou o investigador.
Posteriormente, o grupo validou os resultados em linhas celulares humanas, linhas derivadas de células do cérebro, mas cultivadas em laboratório.
Em ambos os casos, as células entraram em "stress" e morreram quando produziam "níveis mais elevados" da beta-sinucleína.
"Mais do que demonstrar a toxicidade da proteína beta-sinucleína, o nosso estudo abre portas a novas perguntas e relembra-nos que há ainda muito a fazer para se compreender a base molecular destas doenças a que chamamos sinucleinopatias", como a doença de Parkinson, assinalou Tiago Outeiro, citado num comunicado hoje divulgado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.
O investigador sustenta que "o desenvolvimento de terapias eficazes passa por primeiro entender os mecanismos moleculares que estão na origem da doença", salientando que, "até agora, era sabido que a formação de aglomerados da proteína alfa-sinucleína no cérebro é um aspeto central na doença" de Parkinson.
Os neurónios (células do sistema nervoso) afetados "acabam por morrer, o que dificulta a transmissão de mensagens no cérebro e o controlo do movimento, levando ao aparecimento da doença", precisou, na mesma nota.
Os resultados da investigação foram publicados na revista científica "Human Molecular Genetics".
A doença de Parkinson, que não tem cura, afeta os movimentos corporais, conduzindo a tremores, rigidez, instabilidade na postura e a alterações na marcha, descreve a Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson, na sua página na internet.
A patologia aparece quando os neurónios de uma determinada região do cérebro, chamada substância negra, morrem, sendo que, "quando surgem os primeiros sintomas, já há perda de 70 a 80% destas células", adianta a associação.
Segundo o comunicado da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, a doença de Parkinson atinge cerca de 20 mil pessoas em Portugal.
* Mais inteligência portuguesa a evidenciar-se, fantástico. O processo está na fase de investigação nada está ainda definido mas desejamos à equipa o maior sucesso.
Para Tiago Outeiro, a descoberta pode ser promissora. "Talvez possamos utilizar esta proteína [a beta-sinucleína] como alvo terapêutico [para a doença de Parkinson], testar estratégias capazes de interferir com a toxicidade desta proteína", afirmou à Lusa, acrescentando que se trata de uma das metas para futuros estudos.
A sua equipa estudou a toxicidade da proteína beta-sinucleína na levedura, célula simples, mais fácil de manipular geneticamente, mas cujo funcionamento não difere muito do da célula humana, explicou o investigador.
Posteriormente, o grupo validou os resultados em linhas celulares humanas, linhas derivadas de células do cérebro, mas cultivadas em laboratório.
Em ambos os casos, as células entraram em "stress" e morreram quando produziam "níveis mais elevados" da beta-sinucleína.
"Mais do que demonstrar a toxicidade da proteína beta-sinucleína, o nosso estudo abre portas a novas perguntas e relembra-nos que há ainda muito a fazer para se compreender a base molecular destas doenças a que chamamos sinucleinopatias", como a doença de Parkinson, assinalou Tiago Outeiro, citado num comunicado hoje divulgado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.
O investigador sustenta que "o desenvolvimento de terapias eficazes passa por primeiro entender os mecanismos moleculares que estão na origem da doença", salientando que, "até agora, era sabido que a formação de aglomerados da proteína alfa-sinucleína no cérebro é um aspeto central na doença" de Parkinson.
Os neurónios (células do sistema nervoso) afetados "acabam por morrer, o que dificulta a transmissão de mensagens no cérebro e o controlo do movimento, levando ao aparecimento da doença", precisou, na mesma nota.
Os resultados da investigação foram publicados na revista científica "Human Molecular Genetics".
A doença de Parkinson, que não tem cura, afeta os movimentos corporais, conduzindo a tremores, rigidez, instabilidade na postura e a alterações na marcha, descreve a Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson, na sua página na internet.
A patologia aparece quando os neurónios de uma determinada região do cérebro, chamada substância negra, morrem, sendo que, "quando surgem os primeiros sintomas, já há perda de 70 a 80% destas células", adianta a associação.
Segundo o comunicado da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, a doença de Parkinson atinge cerca de 20 mil pessoas em Portugal.
* Mais inteligência portuguesa a evidenciar-se, fantástico. O processo está na fase de investigação nada está ainda definido mas desejamos à equipa o maior sucesso.
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AMOR DE MÃE
Front Porch - 1898 |
Mother and Baby - c.1900 |
1920s |
A Mother Feeding Her Baby at the Beach - 1930s |
A Mother Feeding Her Baby at a Chattanooga Bus Stop - 1943 |
Depression-era Breastfeeding |
French Mothers in a Paris Doctors Office Waiting Room - 1946 |
Breastfeeding at an Outdoor Meeting |
“Hi Mom!” Vintage Postcard |
Nursing Outside |
Breastfeeding in the 1950s |
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Conheça a "acção anónima"
que valorizou 1.400% este ano
Especializada em tecnologia biométrica, a sueca
Fingerprint Cards tirou bem as medidas ao mercado dos dispositivos
móveis. E está a ganhar com a introdução de sensores de impressões
digitais em smartphones.
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Este ano, a Fingerprint Cards deixou a
sua marca no mercado bolsista. Com uma valorização acima de 1.400% desde
Janeiro, as acções da fabricante sueca de tecnologia biométrica foram
as que mais subiram entre as mil companhias do índice Bloomberg World
EMEA.
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Arrancaram o ano nas 34,80 coroas, mas chegaram a 675 coroas suecas, um máximo histórico, estando a 523 coroas ao cair do pano de 2015. Uma forte valorização sustentada no elevado crescimento apresentado pela empresa de Gotemburgo, que tem apostado na produção de dispositivos de identificação através de impressões digitais.
As receitas somaram 233.6 milhões de coroas suecas (25.35 milhões de euros) em 2014, 20 vezes mais do que há dois anos. Neste exercício, a Fingerprint Cards antecipa receitas de 2.85 mil milhões de coroas (309 milhões de euros). Em Setembro, estavam nos 163 milhões de euros. Para 2016, há planos para mais do que triplicar e atingir um volume de negócios de 923 milhões de euros.
Desde que, em 2013, a Apple integrou um sensor de identidade de impressões digitais no iphone 5S, que o mercado da tecnologia biométrica não pára de crescer. Os rivais Samsung ou Huawei não deixaram o avanço em mãos alheias e rapidamente responderam, introduzindo mecanismos semelhantes nos seus topo de gama. A identificação através da ponta dos dedos generalizou-se entre os fabricantes de telemóveis, smartphones e tablets, por ser mais segura do que a utilização de "passwords". E a Fingerprint Cards soube tirar bem as medidas ao negócio.
Em 2016, a empresa, que produz para a Huawei, LG Electronics e Lenovo, antecipa que mais de metade dos smartphones tenham sensores biométricos. Por agora, apenas 30% dispõem desta tecnologia. Será um mercado de 500 milhões de unidades, contabiliza o CEO da Fingerprint Cards, Joergen Lantto, à Bloomberg, prevendo que chegue aos 1,7 mil milhões em 2018, quando a biometria se estender a outros aparelhos, como os electrodomésticos. "São números grandes. Ainda só estamos no início", realça, assegurando que actualmente a companhia controla 45% do mercado, mas poderá chegar aos 70% em 2016.
Em vésperas de entrar para o índice de referência da bolsa de Estocolmo, o OMX Stockholm 30, a fabricante terá de enfrentar a concorrência. A maior produtora mundial de chips para telemóveis, a Qualcomm Inc, já anunciou que vai desenvolver um sensor que funcionará através de ondas ultra-sónicas. E terá também de lidar com algum descrédito entre os investidores, depois dos escândalos relacionados com a informação falsa que dava como certa a compra da empresa pela Samsung e com alegado "insider trading" por parte do seu maior accionista e ex-CEO, Johan Carlstroem.
Investir? Não
Apesar da valorização recorde entre as mil companhias do índice Bloomberg World EMEA, do potencial de crescimento do negócio, há algum cepticismo sobre o investimento nos títulos da empresa. Enquanto as grandes tecnológicas europeias são seguidas por oito ou nove analistas, a Fingerprint Cards tem apenas um. E não recomenda a compra de acções. "Se se investir muito dinheiro na Fingerprint, é preciso estar consciente que se pode perder tudo", já alertou Albin Rannar, da Associação Sueca de Accionistas.
"Esta indústria e a empresa são interessantes. Mas isso não é o mesmo que dizer que se deve investir", concorda Claes Hemberg, conselheiro financeiro do Avanza Bank, lembrando que o problema quanto a prever o futuro destes sensores biométricos é nunca se saber "o que são factos e o que são apenas sonhos".
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Arrancaram o ano nas 34,80 coroas, mas chegaram a 675 coroas suecas, um máximo histórico, estando a 523 coroas ao cair do pano de 2015. Uma forte valorização sustentada no elevado crescimento apresentado pela empresa de Gotemburgo, que tem apostado na produção de dispositivos de identificação através de impressões digitais.
As receitas somaram 233.6 milhões de coroas suecas (25.35 milhões de euros) em 2014, 20 vezes mais do que há dois anos. Neste exercício, a Fingerprint Cards antecipa receitas de 2.85 mil milhões de coroas (309 milhões de euros). Em Setembro, estavam nos 163 milhões de euros. Para 2016, há planos para mais do que triplicar e atingir um volume de negócios de 923 milhões de euros.
Desde que, em 2013, a Apple integrou um sensor de identidade de impressões digitais no iphone 5S, que o mercado da tecnologia biométrica não pára de crescer. Os rivais Samsung ou Huawei não deixaram o avanço em mãos alheias e rapidamente responderam, introduzindo mecanismos semelhantes nos seus topo de gama. A identificação através da ponta dos dedos generalizou-se entre os fabricantes de telemóveis, smartphones e tablets, por ser mais segura do que a utilização de "passwords". E a Fingerprint Cards soube tirar bem as medidas ao negócio.
Em 2016, a empresa, que produz para a Huawei, LG Electronics e Lenovo, antecipa que mais de metade dos smartphones tenham sensores biométricos. Por agora, apenas 30% dispõem desta tecnologia. Será um mercado de 500 milhões de unidades, contabiliza o CEO da Fingerprint Cards, Joergen Lantto, à Bloomberg, prevendo que chegue aos 1,7 mil milhões em 2018, quando a biometria se estender a outros aparelhos, como os electrodomésticos. "São números grandes. Ainda só estamos no início", realça, assegurando que actualmente a companhia controla 45% do mercado, mas poderá chegar aos 70% em 2016.
Em vésperas de entrar para o índice de referência da bolsa de Estocolmo, o OMX Stockholm 30, a fabricante terá de enfrentar a concorrência. A maior produtora mundial de chips para telemóveis, a Qualcomm Inc, já anunciou que vai desenvolver um sensor que funcionará através de ondas ultra-sónicas. E terá também de lidar com algum descrédito entre os investidores, depois dos escândalos relacionados com a informação falsa que dava como certa a compra da empresa pela Samsung e com alegado "insider trading" por parte do seu maior accionista e ex-CEO, Johan Carlstroem.
Investir? Não
Apesar da valorização recorde entre as mil companhias do índice Bloomberg World EMEA, do potencial de crescimento do negócio, há algum cepticismo sobre o investimento nos títulos da empresa. Enquanto as grandes tecnológicas europeias são seguidas por oito ou nove analistas, a Fingerprint Cards tem apenas um. E não recomenda a compra de acções. "Se se investir muito dinheiro na Fingerprint, é preciso estar consciente que se pode perder tudo", já alertou Albin Rannar, da Associação Sueca de Accionistas.
"Esta indústria e a empresa são interessantes. Mas isso não é o mesmo que dizer que se deve investir", concorda Claes Hemberg, conselheiro financeiro do Avanza Bank, lembrando que o problema quanto a prever o futuro destes sensores biométricos é nunca se saber "o que são factos e o que são apenas sonhos".
* Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
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