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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/09/2015
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UM DIÁRIO DE VIAGEM NO
EXTREMO ORIENTE
MACAU-CHINA
As televisões internacionais anunciam a aproximação do Asteróide
"Portugal - 3933" em direção à Terra. João Paulo Cuenca, Miguel
Gonçalves Mendes e Tatiana Salem Levy chegam a Macau a convite do
festival literário Rota das Letras começando aqui a sua viagem pelo
Extremo Oriente.
Autoria: Miguel Gonçalves Mendes, Tatiana Salem Levy, João Paulo Cuenca
Montagem: Pedro Sousa
Narrador: Siung Chong
Desenho de Som: 1927 Audio
Tema Original: Pedro Gonçalves
Produção: JumpCut
Autoria: Miguel Gonçalves Mendes, Tatiana Salem Levy, João Paulo Cuenca
Montagem: Pedro Sousa
Narrador: Siung Chong
Desenho de Som: 1927 Audio
Tema Original: Pedro Gonçalves
Produção: JumpCut
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TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS VARIZES
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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3-INSUFICIÊNCIA VENOSA
CRÓNICA
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS VARIZES
Uma
interessante série conduzida pelo Prof. Dr. André Marchiori,especialista em Cirurgia Vascular e Endovascular.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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1-SERRAS
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III-ATRAVESSANDO A AMAZÓNIA
1-SERRAS
SECRETAS
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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RUI TAVARES
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IN "PÚBLICO"
16/09/15
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Maré alta
Os governos da União Europeia têm especial talento para pegar em problemas resolúveis e torná-los existenciais.
A atual crise dos refugiados não
precisava de ter chegado a este ponto. Como tenho repetido nesta coluna,
há anos que existem instrumentos legais e financeiros para reinstalar
refugiados diretamente, sem forçar as pessoas a arriscar a vida, dando
prioridade aos mais vulneráveis e introduzindo critérios de justiça e
previsibilidade que permitem diminuir ou moderar a
ocorrência de situações de emergência. Os governos nacionais não os
quiseram utilizar e com isso favoreceram a criação de bolsões de
desespero onde imperam a desorganização e o cada-um-por-si.
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Mas atenção: uma crise pode esconder outra. Na base, a crise das crises na União Europeia é uma crise de estado de direito e direitos fundamentais. E essa é não apenas existencial, mas civilizacional.
O seu epicentro é a Hungria — um país de história admirável hoje governado por um homem, Viktor Orbán, que tem teorizado sobre a criação de um regime de “democracia iliberal”, no qual manda um governo de eleição maioritária que desconsidera os direitos individuais, muda a constituição a seu bel-prazer e controla o parlamento e o poder judiciário.
O que se passa agora já não é só teoria — e extravasa os limites da política húngara. Quando Orbán faz aprovar uma lei criminalizando os refugiados, como aconteceu ontem, é a lei internacional humanitária — neste caso, a Convenção de Genebra sobre refugiados, de 1951 — que está a ser violada. Um refugiado tem de ter ao menos oportunidade de pedir asilo e ver o seu pedido examinado. Que os primeiros beneficiários deste enquadramento internacional tenham sido os refugiados húngaros em 1956 junta apenas um travo de ironia amarga a esta tragédia.
Mas há mais. Quando Orbán manda equipas de presidiários terminar a sua muralha na fronteira com a Sérvia, regressando a uma prática de trabalhos forçados, é o próprio respeito pela dignidade humana, base dos direitos humanos na tradição europeia (e da própria Constituição húngara, se Orbán não tivesse já dominado o Tribunal Constitucional) que está em causa. Quando se recusa a receber muçulmanos, é a Convenção Europeia de Direitos Humanos que está a ser violada. E a coisa não vai parar. Os estrangeiros são só um pretexto. O seu objetivo é a construção de um estado anti-pluralista para os próprios cidadãos húngaros. Ou, como uma vez explicou com uma frase contorcida, “a nação não pode estar em oposição”.
Os alertas foram já lançados há muito tempo e os instrumentos de ação existem. A Comissão Europeia pode agir já — pelo menos cessando todas as comunicações com o governo húngaro que não sejam uma obrigação legal ou não tenham os direitos humanos por prioridade — mas só o fará quando houver pressão dos cidadãos nesse sentido.
Escreveu o poeta irlandês Seamus Heaney que “a história nos diz para não ter esperança”. Mas logo acrescentou que
"Uma vez na vida,
A maré alta da justiça se alevanta
E põe a esperança e a história na mesma rima"
A “maré alta da justiça” só nós a podemos levantar.
Mas atenção: uma crise pode esconder outra. Na base, a crise das crises na União Europeia é uma crise de estado de direito e direitos fundamentais. E essa é não apenas existencial, mas civilizacional.
O seu epicentro é a Hungria — um país de história admirável hoje governado por um homem, Viktor Orbán, que tem teorizado sobre a criação de um regime de “democracia iliberal”, no qual manda um governo de eleição maioritária que desconsidera os direitos individuais, muda a constituição a seu bel-prazer e controla o parlamento e o poder judiciário.
O que se passa agora já não é só teoria — e extravasa os limites da política húngara. Quando Orbán faz aprovar uma lei criminalizando os refugiados, como aconteceu ontem, é a lei internacional humanitária — neste caso, a Convenção de Genebra sobre refugiados, de 1951 — que está a ser violada. Um refugiado tem de ter ao menos oportunidade de pedir asilo e ver o seu pedido examinado. Que os primeiros beneficiários deste enquadramento internacional tenham sido os refugiados húngaros em 1956 junta apenas um travo de ironia amarga a esta tragédia.
Mas há mais. Quando Orbán manda equipas de presidiários terminar a sua muralha na fronteira com a Sérvia, regressando a uma prática de trabalhos forçados, é o próprio respeito pela dignidade humana, base dos direitos humanos na tradição europeia (e da própria Constituição húngara, se Orbán não tivesse já dominado o Tribunal Constitucional) que está em causa. Quando se recusa a receber muçulmanos, é a Convenção Europeia de Direitos Humanos que está a ser violada. E a coisa não vai parar. Os estrangeiros são só um pretexto. O seu objetivo é a construção de um estado anti-pluralista para os próprios cidadãos húngaros. Ou, como uma vez explicou com uma frase contorcida, “a nação não pode estar em oposição”.
Os alertas foram já lançados há muito tempo e os instrumentos de ação existem. A Comissão Europeia pode agir já — pelo menos cessando todas as comunicações com o governo húngaro que não sejam uma obrigação legal ou não tenham os direitos humanos por prioridade — mas só o fará quando houver pressão dos cidadãos nesse sentido.
Escreveu o poeta irlandês Seamus Heaney que “a história nos diz para não ter esperança”. Mas logo acrescentou que
"Uma vez na vida,
A maré alta da justiça se alevanta
E põe a esperança e a história na mesma rima"
A “maré alta da justiça” só nós a podemos levantar.
IN "PÚBLICO"
16/09/15
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PERDIDOS EM MANBOO
VIVEM EM 4 metros quadrados
VIVEM EM 4 metros quadrados
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RECORDANDO
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RECORDANDO
Carmen Miranda
Rebola a Bola (1941)
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
MP investiga “prejuízo muito superior” aos 897 milhões investidos na RioForte
O Ministério Público está a investigar novo crime e vários negócios do grupo Portugal Telecom. Negócios com a Telefónica e com a Oi sob suspeita.
O Ministério Público (MP) está a investigar vários negócios do grupo
Portugal Telecom no chamado caso PT. O escrutínio das aplicações
financeiras de 897 milhões de euros realizadas em papel comercial da
RioForte (Grupo Espírito Santo) deixou de ser o único alvo da
investigação.
No acórdão da Relação da Lisboa relacionado
com as gravações secretas dos ex-homens fortes da PT, datado de 11 de
Junho e revelado pelo Observador esta sexta-feira, o MP assume que as
investigações alargaram-se a outros negócios.
Primeiro porque refere, pela primeira, vez novos crimes além
daqueles que já foram divulgados pela Procuradoria-Geral da República
(PGR). A 6 de Janeiro, aquando das buscas realizadas às sedes da PT e da
PricewaterhouseCoopers, o órgão que lidera o MP tinha assumido que
estavam apenas em causa “suspeitas de participação económica em negócio e
burla qualificada, investigando-se aplicações financeiras realizadas
pela empresa”.
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Isto é, entendia que existiam suspeitas de que a PT teria
sido enganada de forma dolosa no caso do investimento na RioForte e de
que diversos gestores da empresa de telecomunicações teria abusado dos
poderes inerentes ao cargo que exerciam com o objetivo de promover o
lucro para si ou para terceiros.
No acórdão da Relação de
Lisboa, o DCIAP assume que está investigar “indícios da prática de
factos suscetíveis de configurar, em abstrato, entre outros e sem
prejuízo do que o desenvolvimento do inquérito vier a determinar, crimes
de infidelidade, de burla qualificada, e/ou de participação económica
em negócio”.
A junção do crime de infidelidade não é por acaso.
Regra geral trata-se de um crime que é aplicado a administradores que
têm como responsabilidade gerir o património de determinada sociedade
comercial. Isto é, o MP suspeita que diversos ex-titulares de
órgãos de gestão da PT terão causado, segundo a descrição do crime no
Código Penal, “intencionalmente, e com grave violação dos deveres que
lhe incumbem, prejuízo patrimonial importante” à principal empresa de
telecomunicações em Portugal.
Mais: o Ministério Público assume também perante os desembargadores da Relação de Lisboa, o seguinte:
O prejuízo causado com a prática dos factos susceptíveis de integrar tais crimes estima-se em valor muito superior aos 897.000.000 euros investidos pela PT no grupo GES/BES e nunca devolvidos, atenta a situação dificil situação financeira em que ficou o grupo PT”.
Conjugando
estes fatores (um novo crime e um prejuízo “muito superior aos 897
milhões de euros” investidos pela PT no GES remete para outros casos da
gestão da PT), com outras notícias entretanto publicadas, chegamos
facilmente à conclusão que o MP está a investigar mais negócios do grupo
PT.
Venda da Vivo à Telefónica e negócio da PT com a Oi sob suspeita
Num segundo comunicado, emitido a 21 de julho na sequência de uma
notícia do jornal Público, a própria PGR deixou de resumir o caso PT em
investigação ao investimento realizado na RioForte para passar a falar
no plural na existência de “investigações em curso relacionadas com a
PT, as quais se encontram em segredo de justiça. No âmbito destas
investigações, e de outras que venham a revelar-se pertinentes, o MP não
deixa de investigar todos os factos com relevância criminal que cheguem
ao seu conhecimento”, lê-se no comunicado da PGR de 21 de Julho.
O jornal Público tinha noticiado na manhã desse dia que o
MP estava a investigar dois negócios fulcrais do passado recente da PT:
a venda à empresa espanhola Telefónica das acções da telecom portuguesa
na sociedade brasileira Vivo no valor de 7,5 mil milhões de euros e as
participações cruzadas que resultaram na entrada da PT na concorrente Oi
e na compra por parte desta de 10% do capital social da sua parceira
portuguesa.
Segundo as informações publicadas por aquele
diário, existiam suspeitas no pagamento de comissões no valor total
superior a 200 milhões de euros, sendo que José Dirceu, ex-braço direito
do Presidente brasileiro Lula da Silva, preso por causa do caso
Mensalão e igualmente atingindo pelo recente caso Lava Jato, seria um
dos principais intervenientes. Confrontada com todas estas
informações, fonte oficial da PGR respondeu de forma elucidativa: “As
investigações relacionadas com os temas abordados (…) encontram-se em
segredo de justiça.” Um caso para acompanhar.
* O problema do MP vai ser quando verificar que Zeinal Bava "perdeu" efectivamente a memória.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cadeia nos Açores tem 50 pessoas
presas na mesma cela
Problema
de sobrelotação nas prisões portuguesas gera tensão entre detidos.
Ordem dos Advogados denuncia caso e quer fechar megacela.
Mais
de 50 pessoas estarão, neste momento, presas na cadeia de Ponta Delgada
num único espaço, dividindo entre si duas sanitas e dois chuveiros. A
denúncia é a Ordem dos Advogados, cujo Conselho Distrital dos Açores,
vai avançar com um processo em tribunal, pedindo o encerramento da
prisão, argumentando existirem sérios problemas humanitários.
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O claustro do edifício do século XIX, onde está instalada a cadeia, foi adaptado para uma mega cela, onde, segundo fonte judicial, convivem presos por delitos comuns, abusadores sexuais e outros por crimes mais graves. A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) garante, porém, que não são 50, mas sim 31.
"A cadeia de Ponta Delgada é uma situação urgentíssima para resolver, sejam 50 (é a informação que temos) ou 31 como alega a direção-geral", disse ao DN, Eldad Mota, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados, acrescentando que o estabelecimento prisional regista "uma taxa de sobrelotação de 180%". Um problema comum a todos os estabelecimentos e que, segundo guardas prisionais e associações de defesa dos presos, contribui para aumentar os casos de violência, como o registado na semana passada em Tires e degradar o ambiente.
"Já expressámos a nossa preocupação ao diretor-geral da prisões", Rui Sá Gomes, "que se mostrou profundamente preocupado e que tinha transmitido a informação à tutela", declarou ainda o advogado, confirmando existir em Ponta Delgada "uma ala prisional num claustro com mais de 50 pessoas" a partilhar o espaço, assim como "celas onde os presos não conseguem deitar-se".
* E o que fazem os governos nacional e regional, assobiam, cada um para seu lado.
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O claustro do edifício do século XIX, onde está instalada a cadeia, foi adaptado para uma mega cela, onde, segundo fonte judicial, convivem presos por delitos comuns, abusadores sexuais e outros por crimes mais graves. A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) garante, porém, que não são 50, mas sim 31.
"A cadeia de Ponta Delgada é uma situação urgentíssima para resolver, sejam 50 (é a informação que temos) ou 31 como alega a direção-geral", disse ao DN, Eldad Mota, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados, acrescentando que o estabelecimento prisional regista "uma taxa de sobrelotação de 180%". Um problema comum a todos os estabelecimentos e que, segundo guardas prisionais e associações de defesa dos presos, contribui para aumentar os casos de violência, como o registado na semana passada em Tires e degradar o ambiente.
"Já expressámos a nossa preocupação ao diretor-geral da prisões", Rui Sá Gomes, "que se mostrou profundamente preocupado e que tinha transmitido a informação à tutela", declarou ainda o advogado, confirmando existir em Ponta Delgada "uma ala prisional num claustro com mais de 50 pessoas" a partilhar o espaço, assim como "celas onde os presos não conseguem deitar-se".
* E o que fazem os governos nacional e regional, assobiam, cada um para seu lado.
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
Cantem com a "ONDA POP" recordem "MILO e RAUL" e os "THE OHIO EXPRESS".
O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
Hoje sábado 19/09 foi para o ar o nº49 da edição impressa, na abertura o monstro da canção italiana "GIANNI MORANDI", um sucesso europeu de popularidade da época e que no "showbiz" continua a dar que falar.
De "MAFALDA SOFIA", eclipsada há muitos anos, nada se pode mencionar de novidade actual, foi sucesso nacional na altura.
O concurso "SCHWEPPS" apresenta um grande músico de sempre, jamaicano que granjeou quase tanto sucesso como Marley.
De "MAFALDA SOFIA", eclipsada há muitos anos, nada se pode mencionar de novidade actual, foi sucesso nacional na altura.
O concurso "SCHWEPPS" apresenta um grande músico de sempre, jamaicano que granjeou quase tanto sucesso como Marley.
"MARIA MARQUES" partiu teve uma vida muito preenchida e distribuiu amizade e simpatia a rodos, Boa Viagem tia Milú..
Na "ÉPOCA DE OURO DO ROCK" continua o desfile do TOP20, já estamos nos 10 primeiros, na passerele da página que em boa hora o João Pedro e o Zé Couto trouxeram para a web, se alguém quiser contribuir com assuntos não se acanhe.
Na caixa "E ESTA" a censura por parte dos cabeças de abóbora, censores do RCM,foram tantos os "cortes" como os malabarismos para os contornar...
Cantem com a "ONDA POP" recordem "MILO e RAUL" e os "THE OHIO EXPRESS".
"JOE DOLAN" inesquecível é notícia com uma canção da qual a "moçambicana" Berta Laurentino cantou uma versão, não gravada e ao vivo, no RCM.
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A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, sinceros parabéns.
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Bruno de Carvalho vs. Carrillo:
sem borlas, loucuras mas com recados
O que disse Bruno de Carvalho sobre carrillo
Numa das primeiras abordagens à renovação de contrato de Carrillo, em março, Bruno de Carvalho afirmava a Record não
acreditar que jogadores dos leões pudessem rumar aos rivais. Seis meses
depois, e com a continuidade do peruano em Alvalade em discussão e
Benfica e FC Porto nas "proximidades", recorde o que o presidente do
Sporting tem afirmado sobre o tema.
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De borla, não.
"Não me parece que os jogadores do Sporting vão parar aos rivais.
Carrillo de borla não sairá!", prometeu Bruno de Carvalho, em entrevista
a Record, publicada a 27 de março deste ano, numa das suas primeiras
abordagens ao tema.
Sem loucuras.
A 26 de julho, uma crítica a Elio Casareto: "O Sporting sabe o que
quer, sem cometer loucuras. Quem me conhece sabe que tentar negociar
comigo através de jornais nunca teve um bom resultado."
A ameaça.
"Será livre de assinar por outro clube a partir de janeiro, mas ainda
tem um ano de contrato. E ninguém quer ter um ano complicado…", avisou o
presidente, a 13 de agosto último.
* Jorge Jesus põe muito empenho em Carrillo, sabe bem porquê.
* Jorge Jesus põe muito empenho em Carrillo, sabe bem porquê.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Mulher foi 123 vezes à Urgência
Dos 20 maiores utilizadores dos serviços de Urgência de um hospital de Lisboa, a maioria são homens, na casa dos 60 anos e com problemas de saúde mental e respiratórios. Ainda assim, foi uma mulher, de cerca de 80 anos, que mais vezes entrou (123) nessa unidade entre 2013 e 2014.
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Esta é uma das conclusões de um estudo que a Secção Sul da Ordem dos Enfermeiros está a levar a cabo. "Estamos ainda a receber os dados de todas as outras unidades hospitalares do Sul (de Santarém a Lisboa)", explica ao CM Pedro Aguiar, coordenador do projeto. "Queremos ter um perfil, saber os motivos que levam as pessoas aos hospitais.
Mas desta amostra podemos concluir que os cuidados de saúde primários na comunidade têm sido descurados", diz. Um outro estudo da Ordem (de 2011 a 2014) conclui que há mais pessoas dependentes das Urgências. Foram avaliados utentes de quatro hospitais, numa amostra de 1500 pessoas. A maioria são mulheres, na casa dos 50 anos e com problemas de mobilidade, em alimentar-se e autocuidar-se.
* Com todas as situações "bizarras" que possam acontecer a nossa preferência continua a ser o Serviço Nacional de Saúde, "hospitéis"- serviço de hotelaria com hospital incluso, são para portugueses especiais.
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ONTEM NO
"i"
"i"
Estudo mostra porque motivo
os países europeus acolhem
"cérebros" portugueses
Um estudo realizado por vários investigadores de
instituições de Ensino Superior nacionais sobre a "fuga de cérebros" de
Portugal para países europeus concluiu que os locais que absorvem
portugueses "confiam" no sistema educativo português.
O estudo chama-se
"Brain Drain and Academic Mobility from Portugal to Europe" (BRADRAMO),
que em português pode traduzir-se por "Êxodo de competências e
mobilidade académica de Portugal para a Europa" e foi feito através de
um questionário online a uma amostra intencional e não aleatória
composta por 1.011 portugueses detentores de um diploma de Ensino
Superior que estivessem a trabalhar ou a residir noutro país europeu ou
que o tivessem feito nos seis anos anteriores.
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Em declarações à agência Lusa, o coordenador do BRADRAMO, Rui Gomes,
explicou que o conceito de "êxodo" é muito próximo de uma decisão
definitiva em que existe uma perda para o país emissor e um ganho do
lado do país receptor, por oposição à noção de "diáspora" que significa
trocas tendencialmente iguais entre os países.
Rui Gomes destacou de entre vários aspectos o "indicador de confiança
no sistema educativo português", garantindo que "não existe de todo
neste estudo referência a dificuldades [mencionadas pelos portugueses
que decidem emigrar] relacionadas com a formação inicial".
"Há um reconhecimento de que as competências adquiridas foram
importantes na capacidade de obter boas posições no sistema económico,
académico e cultural dos países de emigração, lugares não conseguidos em
Portugal", descreveu Rui Gomes que falava à margem da conferência "Fuga
de Cérebros: A Mobilidade Académica e a Emigração Portuguesa
Qualificada" que hoje está a decorrer na Faculdade de Letras da
Universidade do Porto.
O coordenador do BRADRAMO avançou que os portugueses que decidem
partir para outros países da Europa "sentem valorizadas as suas
competências profissionais e por oposição sentem uma enorme
desvalorização do diploma internamente", dai que, continuou, "os
factores de realização pessoal" assumam "um valor tão elevado" na
motivação para ir para fora.
O BRADRAMO teve início em 2013, sendo financiado pela Fundação para a
Ciência e Tecnologia (FCT), bem como por fundos europeus, e envolve
investigadores de três universidades portuguesas - Coimbra, Porto e
Lisboa -, bem como de vários centros de investigação.
Além da análise dos dados e da troca de reflexões através da
apresentação de outros estudos sobre temas semelhantes, hoje também foi
lançado um livro que tem como base os resultados do BRADRAMO,
nomeadamente o facto de a emigração ter "efeitos claros" no emprego, uma
vez que 36,1% dos inquiridos estavam desempregados em Portugal e apenas
3,8% se encontram nessa situação no país de destino.
Por outro lado a emigração está também associada a um aumento dos
rendimentos, uma vez que mais de 70% dos inquiridos declararam que
recebiam m Portugal um salário inferior a 1.000 euros, enquanto mais de
metade aufere um montante superior a 2.000 euros no país de destino.
O livro chama-se "Fuga de cérebros: retratos da emigração portuguesa
qualificada", estando compilados 20 retratos sociológicos de pessoas
entrevistadas para este estudo que também revela dados que os
responsáveis consideram "curiosos" como que 27% dos inquiridos não se
declara como emigrantes, 34% diz ser "cidadão do mundo" e 32% diz ver a
mobilidade como "uma opção".
* É na verdade um ÊXODO, graças à incompetência e à ignorância deste governo, raros irão ser os que regressam a Portugal, costuma dizer-se "o meu país é a terra onde me tratam bem".
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TERÁ COLA NOS PNEUS?
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HOJE NO
"A BOLA"
Atletismo
Sporting confirma Jéssica Augusto
O Sporting confirmou que Jéssica Augusto, sétima na
maratona olímpica e medalha de bronze nos Europeus de 2014, vai reforçar
a equipa de atletismo.
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A atleta, de 33 anos, foi mãe em junho e
vai agora regressar aos treinos, assumindo esta ligação ao Sporting
como a concretização de um sonho.
«Desde pequena que via o Sporting ganhar com nomes como Carlos Lopes, os irmãos Castro e tantos outros. Depois das conversas com Carlos Lopes e com o Comandante Vicente Moura, foi possível chegarmos a acordo e felizmente cumpri a minha vontade», referiu.
«Desde pequena que via o Sporting ganhar com nomes como Carlos Lopes, os irmãos Castro e tantos outros. Depois das conversas com Carlos Lopes e com o Comandante Vicente Moura, foi possível chegarmos a acordo e felizmente cumpri a minha vontade», referiu.
* Nas páginas deste blogue manifestámos sempre a nossa admiração por JESSICA AUGUSTO, como sportinguistas não podíamos ficar mais contentes com esta notícia.
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649
Senso d'hoje
Senso d'hoje
EVA GASPAR
REDACTORA PRINCIPAL DO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Podem os países do espaço
Schengen fechar fronteiras?
REDACTORA PRINCIPAL DO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Podem os países do espaço
Schengen fechar fronteiras?
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