Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/05/2019
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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FONTE: Imaginare Filmes
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ARROTOS E SOLUÇOS
* Uma casa, quatro divisões, quatro pessoas: um apático, um revoltado, um
submisso e um faminto. Entre arrotos e soluços, entre a vontade de comer
e a gana saciada, uma galinha. E a certeza de que a fome cria monstros.
Um filme cujo único valor é levar o banheiro para a mesa do jantar.
Um filme de RENATO CABRAL
FONTE:
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez unem esforços para ajudar crianças desfavorecidas
O casal vai doar uma t-shirt autografada pelo craque para uma iniciativa de solidariedade
Georgina
Rodríguez anunciou esta quarta-feira mais uma iniciativa de
solidariedade relacionada com crianças, em conjunto com o namorado,
Cristiano Ronaldo.
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A espanhola partilhou uma fotografia do casal a segurar uma t-shirt
autografada pelo craque e explicou que a vão doar para um evento da
associação espanhola Nuevo Futuro.
A associação Nuevo Futuro constrói casas para crianças e jovens que se
encontram à guarda do Estado, priorizando o conforto e promovendo uma
vida familiar estável.
* Sempre referimos o sentido de solidariedade de Cristiano Ronaldo como outra jóia sua a par do excepcional talento e árduo trabalho que norteiam a sua vida.
Como pessoa é um exemplo, têm dor de corno os que dele não gostam.
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Para esta sexta-feira está prevista a presença no tribunal de Carlos Santos Ferreira (nomeada para presidente da CGD na altura de Armando Vara). Em julho será a vez dos antigos secretários de Estado Fernando Serrasqueiro e Paulo Campos prestarem os seus depoimentos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Teixeira dos Santos diz que Sócrates
ficou preocupado com nomeação
de Vara para a CGD
Antigo ministro das Finanças disse ao juiz Ivo Rosa que o ex-primeiro-ministro aceitou a sua escolha para o banco público, mas que temia as leituras políticas que podiam ser feitas.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates aprovou a nomeação de Armando
Vara para a administração da Caixa Geral de Depósitos, mas mostrou-se
preocupado com eventuais repercussões políticas que a decisão pudesse
ter. Esta foi a garantia dada ao juiz Ivo Rosa por Teixeira dos Santos, o
ex-ministro das Finanças do governo de Sócrates, durante o depoimento
que deu na tarde desta quinta-feira no Tribunal Central de Instrução
Criminal.
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O ex-responsável pelas finanças nacionais terá assumido
que a escolha do antigo secretario de Estado Adjunto do Ministro da
Administração Interna no governo liderado por António Guterres (outubro
de 1995 a outubro de 1999) para integrar a administração do banco
público foi sua e que dela deu conhecimento ao então chefe do executivo.
De acordo com as informações recolhidas pelo DN, perante o magistrado que lidera a fase de instrução do Processo Marquês Teixeira
dos Santos acrescentou que Sócrates ter-se-á mostrado preocupado e o
alertado para eventuais repercussões políticas da escolha de Armando
Vara. Justificou a escolha com uma opção sua que tinha como objetivo
conseguir um equilíbrio entre administradores que "eram da casa" e
outros "fora da Caixa".
Nas quatro horas que durou o
interrogatório - com um intervalo pelo meio - Ivo Rosa terá repetido as
perguntas já efetuadas ao ex-ministro durante a fase de inquérito e aqui
terá obtido respostas um pouco diferentes, nomeadamente as referentes à
nomeação para a CGD pois no primeiro interrogatório, na altura perante o
juiz Carlos Alexandre, Teixeira dos Santos não tinha referido a
existência de conversas com José Sócrates sobre este tema.
Esta
quinta-feira, segundo as fontes consultadas pelo DN, disse lembrar-se
de ter analisado o tema com o então líder do executivo e que este terá
mostrado a preocupação com eventuais leituras políticas dessa escolha.
Na acusação, o Ministério Público acusa José Sócrates de ter indicado a
Teixeira dos Santos a necessidade de demitir a administração da Caixa
Geral de Depósitos e nomear uma nova equipa dirigente, o que aconteceu
no verão de 2005.
Esta mudança acabaria por ser mais um
ponto para a tese da acusação - e que a defesa tenta contrariar - de que
o ex-primeiro-ministro terá recebido 34 milhões de euros, entre
2006 e 2015, a troco de favorecimento a interesses do Grupo Espírito
Santo, na concessão de financiamento por parte da Caixa Geral de
Depósitos ao empreendimento Vale do Lobo (Algarve), com a aprovação de
Armando Vara como administrador da CGD, e ao Grupo Lena. Dinheiro esse
que terá sido movimentado por contas de Carlos Santos Silva, o
empresário amigo do ex-governante também acusado neste processo.
No
seu depoimento, Teixeira dos Santos - que abandonou o Tribunal Central
de Instrução Criminal sem prestar declarações - terá respondido às
questões do magistrado que lidera a fase de instrução com algumas
alterações em relação ao que disse na fase de inquérito. Terá, no
entanto, respondido a todas as questões, tanto de Ivo Rosa - que vai
decidir se todos os 28 arguidos (19 pessoas e nove empresas) vão a
julgamento e se os crimes pelos quais estão acusados se mantêm ou se são
alterados - como às dos advogados e do Ministério Público.
Falou, por exemplo, da
Oferta Pública de Aquisição que a Sonae fez sobre a Portugal Telecom e
que a acusação diz que falhou por interferência do Governo que exerceu o
seu direito de votar contra a aceitação da proposta fazendo valer as
ações tipo A que o Estado detinha e do projeto de TGV.
Desde
quarta-feira que os advogados de José Sócrates tenta rebater as
acusações do MP e demonstrar que, como assegura no requerimento em que
pediu a abertura da fase de instrução, que o seu cliente "não
cometeu qualquer crimes, designadamente os crimes por que vem acusado,
nem praticou os factos narrados na acusação, muitos dos quais nunca
sequer ocorreram". Garantem no documento que tudo isso será
"absolutamente comprovado" nas diligências que agora se iniciam.
Para esta sexta-feira está prevista a presença no tribunal de Carlos Santos Ferreira (nomeada para presidente da CGD na altura de Armando Vara). Em julho será a vez dos antigos secretários de Estado Fernando Serrasqueiro e Paulo Campos prestarem os seus depoimentos.
* Constatamos nos ex-políticos e quadros superiores de empresas interrogados em processos crimes de corrupção, que aliada à falta de memória caso do sr. Granadeiro existe agora outra enfermidade que é a alteração da memória, caso do sr. Teixeira dos Santos, o povo está lixado, nunca mais vê os políticos atrás das grades.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Tempo quente justifica aviso amarelo
para o fim-de-semana
O
Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu um aviso
amarelo para o tempo quente e persistência de valores elevados da
temperatura máxima para a Madeira e Porto Santo, tanto na costa norte e
sul, como nas zonas montanhosas.
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O aviso é válido entre as 00 horas do dia 1 de Junho, até às 15 horas do dia 2 de Junho, domingo.
* Quem avisa, amigo é!
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KAIJIA GU
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
25/07/19
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Entender o Regulamento Geral
de Proteção de Dados como
fator de vantagem competitiva
As organizações que conseguirem antecipar os desafios da proteção de dados, estarão em condições de começar a gerir a mudança de forma mais rápida, deixando para trás aqueles que apenas se regem pela execução legal do regulamento.
O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) entrou em vigor há
precisamente um ano e veio introduzir um novo regime em matéria de
proteção de dados pessoais ao assegurar que os consumidores controlam a
forma como as empresas utilizam os seus dados pessoais.
Para muitas empresas, responder às mudanças impostas pelo novo
regulamento tem sido uma tarefa complexa. Apesar de o cumprimento do
RGPD estar a custar milhões de euros às grandes empresas, algumas olham
para estas mudanças além do cumprimento legal, procurando oportunidades
para a criação de modelos de negócios inovadores e lucrativos que até
então não eram possíveis.
Sem os monopólios de informação,
a propriedade dos dados pertence agora aos consumidores e são as
empresas que, através da confiança e outros benefícios, terão de se
esforçar para obter os seus dados. Dada a importância dos dados dos
consumidores para a criação de propostas de valor atrativas, as
alterações ao RGPD tornaram-se um campo de batalha entre as empresas.
O
caso da renovação das apólices de seguros é um bom exemplo. Durante
muitos anos, as seguradoras estabeleceram longos formulários de
avaliação e processos de comparação não otimizados para impedir a
mudança dos seus clientes para a concorrência no final do período da
apólice, gerando assim a maioria dos seus lucros. O RGPD em vigor
permite agora aos consumidores solicitar às seguradoras a cedência dos
dados a um concorrente.
Para aproveitar esta oportunidade,
as organizações um pouco por todos os setores de atividade devem
proceder de duas formas. Em primeiro lugar, devem ter a capacidade de
gerar confiança junto dos consumidores para gerir os seus dados e de
comunicar proativamente as suas medidas de segurança e privacidade, ao
mesmo tempo que explicam de que forma estão a ser utilizados os dados.
Esta linha de atuação deve funcionar como pré-requisito para qualquer
empresa obter dados de consumidores ou até mesmo conduzir um negócio que
os envolva.
Em segundo lugar, as organizações devem
utilizar os dados com o objetivo de criar propostas de valor atrativas.
Após a entrada em vigor do RGPD, os consumidores passaram a compreender
melhor o valor dos seus dados e esperam que a sua partilha gere retorno.
As propostas de valor podem passar pela experiência (um simples clique
em vez de um longo formulário), por serviços adicionais (consultoria
especializada) ou por produtos (taxas mais competitivas para produtos
financeiros). As empresas que conseguirem atrair os consumidores no
sentido de partilharem os seus dados, estarão melhor posicionadas para
gerar propostas de valor mais apelativas. A partir daí, cria-se uma
espiral positiva de captação de mais consumidores e de mais dados.
Estes
são os primeiros passos para tirar partido do RGPD enquanto fator de
vantagem competitiva. Podemos ir mais longe e utilizá-lo para criar
modelos de negócio inovadores e potencialmente disruptivos. E se um
retalhista de confiança ou um banco oferecesse aos consumidores um
serviço de partilha de dados, por exemplo? Com o consentimento dos
consumidores seria possível compilar os dados pessoais de múltiplas
fontes, tais como retalhistas, bancos, seguradoras, empresas de
telecomunicações, redes sociais e dispositivos móveis. Este sistema
poderia armazenar as informações em bases de dados com garantias de
segurança e privacidade, partilhar os dados com uma terceira entidade e
garantir que os dados seriam eliminados após a sua utilização.
Tal
serviço pouparia tempo ao consumidor no preenchimento de formulários,
permitindo-lhe obter melhores produtos e serviços, sem necessidade de
analisar individualmente cada uma das empresas ou estar preocupado com o
uso indevido dos dados.
As mudanças motivadas pelo RGPD
são graduais, uma vez que a relação em torno do consumidor demora tempo a
construir. As organizações que conseguirem antecipar os desafios da
proteção de dados, estarão em condições de começar a gerir a mudança de
forma mais rápida, deixando para trás aqueles que apenas se regem pela
execução legal do regulamento.
Partner da Oliver Wyman para a área de Pricing, Sales & Marketing
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
25/07/19
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Investigadora diz que lítio pode ser
o petróleo de Portugal
Para Marina Brito, "se olharmos para os países da Arábia Saudita e dessa zona, vemos que o petróleo não é uma coisa má".
Uma investigadora do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia
(INL), em Braga, considerou que o lítio pode ser o petróleo de
Portugal, podendo o país "assumir um lugar cimeiro" na produção de
baterias.
No âmbito da Battery Summit
2030, encontro internacional que se vai realizar na sexta-feira no INL,
em cooperação com a Agência Nacional de Inovação, Marina Brito salientou
que Portugal é "dos únicos" países que tem condições para "cobrir todo o
ciclo das baterias, desde da mineração (lítio) à reciclagem" dos
equipamentos, apontando que "há toda a economia circular" com base nas
baterias.
Segundo referiu, um dos motivos da conferência é conseguir que "seja um
passo" para Portugal aderir ao 'Fet Baterry 2030 Manifesto', sendo que a
comunidade científica "está focada" em quatro áreas de investigação:
aceleração da descoberta de novos materiais e interfaces, sensorização
inteligente e capacidade de autorregeneração, capacidade de fabrico e
capacidade de reciclagem.
"Portugal tem o potencial para percorrer o ciclo todo, porque é o único país que tem minas de lítio", destacou.
Para Marina Brito, "se olharmos para os países da Arábia Saudita e dessa zona, vemos que o petróleo não é uma coisa má".
"Tem é que ser muito bem pensada a forma como vai ser gerido esse mineral, porque o lítio é o futuro", sublinhou.
A investigadora quer "chamar ao INL à discussão e mostrar" que o instituto pode também estar na vanguarda da questão.
"Aqui
no INL temos um 'cluster' de energia que está interessado não só na
captação da energia solar, mas também em novas formas de armazenamento
de energia. Já temos a decorrer investigação solar há algum tempo e
tendo em conta que o mundo inteiro está agora a focar nestas novas
diretrizes para captação e armazenamento de bateria, achamos que há
compatibilidade com as nossas diretrizes", explicou a responsável.
Marina Brito admitiu que "o INL gostava era encontrar novas baterias que não passem só pelo lítio ou chumbo ácido".
Segundo
salientou, "há baterias em quase tudo o que se faz hoje em dia, desde o
carro, ao telemóvel, ao portátil, ao 'tablet', tudo tem uma bateria. O
problema é que essas baterias não são eternas e a energia acaba".
Pegando
na questão da mobilidade, "talvez aquela em que mais se discute o uso
das baterias e as suas vantagens e desvantagens", Marina Brito explicou
que o grande problema é "precisamente a pouca autonomia, o baixo nível
de armazenamento de energia das baterias" dos automóveis.
"As
baterias são de duração limitada, ainda não temos a capacidade de
controlar bem a 'saúde' da bateria. É preciso criar as 'smart batteries'
que digam o estado da bateria", disse, referindo-se a uma das diretivas
da Europa que prevê a regeneração destes produtos.
Marina Brito
explicou que as baterias "podem ser recicladas, mas é limitada a forma
como o são até porque há vários tipos de baterias".
"O que se
faz hoje em dia é a chamada segunda vida das baterias. Portanto, as
baterias que não servem para mobilidade podem ser utilizadas para outras
coisas. Há uma economia circular que está a ser desenvolvida e que pode
ser otimizada", explicou.
O evento, que decorrerá durante todo o
dia e que deverá ter a participação do secretário de Estado João
Galamba, do Ministro Manuel Heitor e da nova presidente da Fundação para
a Ciência e Tecnologia, Helena Pereira.
* Acreditamos que o lítio seja o futuro e esse futuro que quantidade de poluição cobra?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Diretor das Finanças do Porto demite-se após polémica com operações stop
José Oliveira e Castro concebeu a operação "Ação sobre rodas", onde carros eram penhorados a quem tivesse dívidas fiscais e não procedesse ao seu pagamento imediato.
O diretor de Finanças do Porto colocou esta quinta-feira o seu lugar à disposição, na sequência da "Ação sobre rodas" tendo o pedido de demissão sido "prontamente aceite" pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, anunciou o Ministério das Finanças.
"Na sequência da forma como decorreu a 'Ação sobre rodas', desenvolvida pela Direção de Finanças do Porto, para preservar a Autoridade Tributária e Aduaneira enquanto instituição de reconhecida relevância, o Diretor de Finanças do Porto decidiu colocar hoje o seu lugar à disposição, tendo a sua demissão sido prontamente aceite pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais", refere o Ministério das Finanças em comunicado.
* Basta ouvir e ver as afirmações do insuspeito ANTÓNIO LOBO XAVIER para perceber a ilegalidade dirigida por este cowboy do fisco, devia ser demitido da função pública por atemorizar cidadãos incautos.
Programa "Circulatura do Quadrado"- TVI - 29/05/19
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Um em cada cinco fumadores
não sabe que o tabaco causa cancro,
.segundo a OMS
.segundo a OMS
A médica Kerstin Schotte advertiu que, além do desconhecimento dos riscos de cancro do pulmão, "nos países em desenvolvimento 50% das pessoas não associa fumar a enfartes"
Um em cada cinco fumadores no mundo desconhece que fumar
pode causar cancro do pulmão, o que levou este ano a Organização Mundial
de Saúde a recordar o perigo para o sistema respiratório no Dia Mundial
Sem Tabaco. “Não deixes que o tabaco te tire a respiração” é o lema
usado pela OMS para assinalar o dia e que acompanha eloquentes cartazes,
mostrando um pulmão fechado num frasco entre fumo e beatas, ou um corpo
humano cheio de lesões causadas pelo tabaco.
Até
3,3 milhões das oito milhões de mortes anualmente relacionadas com o
tabagismo são causadas por infeções ligadas ao sistema pulmonar,
recordou numa conferência de imprensa Vinayak Prasad, diretor do
Departamento de Prevenção de Doenças Não Infecciosas da OMS. Além do
desconhecimento dos riscos de cancro do pulmão, “nos países em
desenvolvimento 50% das pessoas não associa fumar a enfartes”, advertiu a
médica Kerstin Schotte, especialista na mesma divisão.
“Quase 20% (da população adulta) do mundo fuma e aqueles que deixam
de o fazer podem ver em apenas duas semanas os efeitos benéficos de
abandonar este hábito nos pulmões, que recuperam o funcionamento
normal”, acrescentou Prasad. Em 2017, recordou, 1,5 milhões de fumadores
e pessoas expostas ao fumo do tabaco morreram de doenças respiratórias
crónicas, 1,2 milhões de cancro da traqueia, dos brônquios e pulmões e
600.000 devido a tuberculose e infeções do sistema respiratório.
Acresce
que 60.000 menores de cinco anos morreram de infeções das vias
respiratórias causadas pelo fumo alheio, e os que chegaram à idade
adulta têm maiores probabilidades de sofrer mais tarde de doença
pulmonar obstrutiva crónica. Este ano, a OMS renova o apelo para que os
países reforcem a luta contra o tabagismo, mediante a aplicação plena do
convénio adotado em 2003 para o seu controlo, e tomando medidas como o
aumento dos impostos sobre o tabaco, que demonstrou ser uma boa via para
reduzir a procura.
Prasad lembrou que cerca de 80% dos 1.100 milhões de fumadores no
mundo vivem em países de salários médios e baixos, logo o impacto do
tabaco no sistema de saúde público é maior. Começar a fumar tabaco numa
idade precoce aumenta o risco de morte e doença cardiovascular numa
idade mais tardia, sobretudo nas pessoas que iniciam antes dos 12 anos,
segundo um estudo do Hospital do Mar, realizado durante sete anos com
quase 4.500 pessoas.
O trabalho, publicado na revista “Preventive
Medicine” (Medicina Preventiva), revelou que o sistema cardiovascular é
especialmente sensível aos efeitos tóxicos do tabaco nas idades
precoces. A investigação foi liderada pelo coordenador do Grupo de
Epidemiologia e Genética Cardiovascular do Hospital do Mar de
Investigações Médicas (IMIM), Roberto Elosua, o diretor do Programa de
Epidemiologia e Saúde Pública do IMIM, Jaume Marrugat, e o chefe do
Serviço de Cirurgia Vascular daquela unidade, Albert Clará.
Para fazer o estudo, seguiram durante mais de sete anos um grupo de 4.499 pessoas, com idades entre os 25 e os 79 anos.
* A ignorância é muito atrevida e um acto voluntário.
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4-VAREKAI
CIRQUE DU SOLEIL
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar
algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos
visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Analisando em modo Mesquinho os
partidos que encaixaram deputados
no Parlamento Europeu
4-BLOCO DE ESQUERDA
O BE tem vindo a consolidar a sua presença entre os portugueses apresentando um discurso coerente e muito humanizado. Sem disketes ou cassetes vai tendo a simpatia ainda não numerosa de votantes que lhe permitiram eleger dois deputados para a Europa. Durante a campanha não ouvimos aos candidatos atitudes de agressividade verbal, pulhitiquices e chicana tão comuns nas outras candidaturas.
Desejamos que o BE aumente a sua presença no parlamento português que é para nós a principal casa da democracia, as europeias em termos nacionais são mini.
Como diz Pacheco Pereira "o diabo anda por aí e não está desempregado", temos uma crise próxima e os dirigentes do BE têm de tecer estratégia.
A finalizar diremos sem equívocos que votámos neste partido.
Editamos o discurso de Marisa Matias em noite eleitoral.
FONTE: EsquerdaNet
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ELENCO
Ben Hardy como Roger Taylor, baterista da banda.
Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
FONTE: Snow White Queen
79-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-Bohemian Rhapsody
SINOPSE
Bohemian Rhapsody é um filme de drama biográfico britânico-estadunidense de 2018 sobre Freddie Mercury, vocalista da banda de rock britânica Queen. Dirigido por Bryan Singer, escrito por Anthony McCarten e produzido por Graham King e Jim Beachsobre,
empresário da banda, o longa-metragem concentra-se em um período de
quinze anos, desde a formação original até sua apresentação no Live Aid, em 1985, seis anos antes da morte de Mercury. Brian May e Roger Taylor, membros originais da banda Queen, serviram como consultores. Produzido pela 20th Century Fox, Regency Enterprises, GK Films e pela Queen Films e distribuído pela 20th Century Fox, é interpretado por Rami Malek (como Freddie Mercury), Ben Hardy, Gwilym Lee, Joseph Mazzello, Allen Leech e Lucy Boynton.
ELENCO
Rami Malek, como Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.
Adam Rauf como Freddie Mercury jovem.Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
FONTE: Snow White Queen
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