Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/10/2012
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Vieira desafia Rangel a apresentar
projeto que tinha para o clube
Apesar dos ataques pessoais que marcaram a corrida para a presidência do Benfica, Luís Filipe Vieira, hoje reeleito para o quarto mandato no clube, aconselha Rui Rangel, concorrente pela Lista B, a partilhar o projeto que tinha para o clube.
«Tentaram caluniar os órgãos do clube mas
este é um clube democrático e fomos reeleitos. O grande projeto que
[Rui Rangel] tinha, que o apresente no meu gabinete para tornarmos o
Benfica mais forte», disse Vieira antes de entrar no pavilhão n.º 2 da
Luz para tomar posse.
* Durante a campanha os "mimos" que lançaram um contra o outro foram a um primor, se a Vieira ficaram mal a um juíz, que em exercício de funções é um orgão de soberania, ficaram bem pior.
Daqui a uns dias já ninguém se lembra desta falta de ética, até porque os clubes, ditos grandes, têm na sua base de apoio arruaceiros, organizados em claques.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
China censura notícia do NYT
sobre fortuna do primeiro-ministro
Jornal norte-americano censurado por ter revelado a fortuna escondida do
primeiro-ministro. Vídeo de Ai Weiwei no Youtube, a desafiar o regime,
também foi bloqueado.
O primeiro-ministro chinês Wen Jiabao será um dos homens mais ricos do mundo. Fazendo fé no que conta o jornal The New York Times
(NYT), a fortuna deste líder chinês ascende a 2700 milhões de dólares
(2078 milhões de euros). O site daquele periódico norte-americano foi
bloqueado na China horas depois de publicar a notícia. O mesmo tinha
acontecido, aliás, à agência Bloomberg, em Junho, depois de um artigo
semelhante sobre a fortuna do provável novo líder do partido comunista,
Li Xinping, cujo congresso se realiza dentro de dias.
Segundo o
NYT, a mãe de Jiabao era professora no Norte do país. O pai cuidava de
porcos. A família era “extremamente pobre”, descreveu o próprio
governante, num discurso em 2011, recorda o jornal. As raízes pobres são
passado. A mãe de Jiabao, agora com 90 anos, tinha em seu poder um
investimento que valia, há cinco anos, 120 milhões de dólares. É o que
dizem documentos empresariais e oficiais citados pelo NYT.
Blogues também não escapam
Não
se sabe como é que a família chegou a tal fortuna. O que se sabe é que
na China não gostaram destas revelações. As autoridades não perderam
tempo, após a publicação desse trabalho, e bloquearam a edição online em
inglês e em chinês do NYT. O site ficou inacessível no território
continental chinês, de acordo com informação enviada pelo director da delegação do jornal em Hong Kong, Keith Bradsher.
O
braço da censura quis estender-se aos blogues, designadamente ao grande
fórum de blogues Sina Weibo, uma das plataformas virtuais mais
populares entre chineses, acrescenta Bradsher. Referências a Jiabao ou
ao NYT naquela plataforma estavam a ser censuradas, descreve. E as
pesquisas em motores de busca com o nome do jornal também foram
bloqueadas.
Num extenso artigo intitulado “Billions in Hidden Riches for Family of Chinese Leader”
(“Milhares de milhões em riqueza escondida da família de líder
chinês”), o NYT conta que a família começou a amealhar fortuna após a
ascensão de Jiabao à elite chinesa. O autor do artigo David Barboza –
responsável pela delegação do jornal em Xangai – refere dois momentos: o
ano de 1998, quando Wen Jiabao chegou a vice-presidente do executivo e,
cinco anos depois, quando assumiu o cargo de primeiro-ministro.
Família pobre, família rica
A
investigação do jornal, mostra que a partir daí outros familiares
deste político começaram também a enriquecer, incluindo um filho e uma
filha, um irmão mais novo e um cunhado. Ao todo, este grupo, ao qual se
junta ainda a mulher de Jiabao, controla investimentos que valem 2700
milhões de dólares (2078 milhões de euros).
Esta investigação é
divulgada dias antes do início do congresso do Partido Comunista Chinês,
que se reúne a partir de 8 de Novembro e que deverá definir o novo
líder do partido – Xi Jinping é o nome na calha.
E lança novas
dúvidas sobre a credibilidade dos políticos, isto depois de o próprio Xi
Jinping ter sido objecto de um trabalho jornalístico que punha a nu a
fortuna que Jinping começou a amealhar depois de começar a sua ascensão
dentro do partido.
Esse trabalho da agência Bloomberg,
publicado a 29 de Junho no site desta agência especializada em
informação económica, também foi censurado na altura. Aliás, de acordo
com a revista alemã Der Spiegel, o site da Bloomberg continua bloqueado na China desde então.
Neste
mesmo dia, soube-se também que Bo Xilai, figura proeminente do partido
entretanto caído em desgraça devido a um escândalo de corrupção, foi
expulso da Assembleia Nacional Popular, o parlamento em Pequim.
Ai Weiwei censurado no Youtube
O
acesso aos jornais não é a única coisa condicionada. Também o Youtube
foi censurado, nas últimas horas pelas autoridades chinesas. A culpa? O
artista dissidente Ai Weiwei e o vídeo em que transforma o êxito “Gangnam Style” numa provocação ao regime de Pequim.Ai
Weiwei, de 55 anos, é uma presença recorrente nas notícias devido à
oposição às autoridades chinesas – a sua detenção, no ano passado,
motivou protestos um pouco por todo o mundo. Após a sua libertação, o
artista e activista continuou a ser vigiado e está impedido de sair do
país.
Há duas semanas, em declarações ao PÚBLICO,
considerou "intolerável" a atribuição do Nobel da Literatura ao seu
compatriota Mo Yan, que é visto pelos dissidentes como um autor alinhado
com o regime.
* Consta que Dias Loureiro e Duarte Lima, também vindos do nada, nem bomba de gasolina tinham, aprenderam com Jiabao as técnicas necessárias para montarem a lavandaria chamada BPN.
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Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental.
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10.2-A IGREJA CATÓLICA
CONSTRUTORA DA CIVILIZAÇÃO
O CONCEITO DE DIREITO
Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental.
NR:
Há muito que somos zurzidos por muitos amigos e alguns visitadores,
pela nossa atitude agreste, alguns dizem agressiva, em relação à igreja
católica, nos vários comentários que por vezes dirigimos à estrutura ou a
alguns dos seus intérpretes.
Lá nos vamos defendendo destas "vis" acusações referindo que só zurzimos em quem se põe a geito...
Mas,
como apreciamos a imparcialidade decidimos editar uma série longa em
defesa acérrima da igreja católica, não para nos redimirmos ou ganharmos
o céu mas por respeito aos nossos amigos e visitadores que professam
esta religião.
A Redacção
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Majoração do subsídio de desemprego para casais fica fora da taxa de 6%
A majoração do subsídio de desemprego atribuída a casais desempregados com filhos vai ficar fora da taxa de 6%.
O Orçamento do Estado prevê uma taxa de 6% para os subsídios de desemprego e de 5% para subsídios de doença acima de 30 dias.
Além disso, também prevê a continuação da majoração em 10% do subsídio para casais desempregados com filhos.
O PROFISSIONALISMO COM
QUE DISTRIBUI CENTIMOS |
"É ainda possível isentar desta contribuição a majoração em 10% do
subsídio de desemprego para os casais com filhos", disse Mota Soares
numa audição sobre o OE. Falta saber se o corte deixa de fora apenas a
majoração de 10% ou todo o subsídio.
Caso haja um corte de 6% antes da majoração, apesar de estas pessoas
continuarem a ganhar um montante adicional, esse valor será sempre
inferior ao montante a que tinham direito este ano.
* Quando receberem o subsídio os casais desempregados vão perceber que a engenharia financeira do ministro "take away" lhes tirou dinheiro.
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FRANCISCO MADELINO
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IN "PÚBLICO"
22/10/12
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Multiplicadores e
imparidades:
a ideologia disfarçada de ciência
Qualquer construção duma saída realista para estes tempos, congregadora
da sociedade portuguesa, em torno dum contrato social alargado, tem de
incorporar duas palavras: realismo e futuro. Realismo, pois não há
solução possível que reponha a vida como antes da crise. Futuro, no
sentido em que há um caminho, uma via, não empobrecedora, mas de
progresso. Não se vê outra forma de encontrar uma saída em democracia.
Criar ilusões agora, alimentar soluções demagógicas,
desvirtuar a realidade, não é fomentar este contrato social. É, antes,
alimentar um populismo que se virará contra os seus criadores e, em
última, instância contra a democracia.
Concentrar a atuação, como
tem vindo a ser feito desde 2011, numa austeridade agressiva, feita
radicalmente, sobre os povos sujeitos a reajustamentos orçamentais
através de memorandos, mas generalizada a todo o espaço europeu, tem
demonstrado que não contribuiu para os ajustamentos pretendidos. A
elasticidade da receita à carga fiscal baixou radicalmente, tornando-se,
nalguns casos, mesmo negativa. Simultaneamente, o PIB, denominador do
indicador fundamental, tem sucessivamente descido. O resultado é que os
objetivos definidos não estão a ser atingidos, apesar dos efeitos
sociais e económicos destrutivos.
Assistimos, dramaticamente, à
repetição da história de 1929. Na época, só depois de quase uma década
de políticas restritivas se partiu para outras soluções e outras
abordagens.
O caso dos multiplicadores do FMI é demonstrativo de
como a doutrina ideológica, subjacente às decisões, secundarizou o
impacte da crise. Observando-se agora que a realidade falsifica os seus
pressupostos, minimiza os erros, como se de meros erros técnicos se
tratassem e não dos pressupostos. Foi aliás, também, este suposto
capitalismo científico, autor dos modelos de diversificação do risco
bancário, subjacentes à alavancagem financeira e à colaterização da
dívida, numa abordagem análoga, que muito justifica a crise que vivemos.
A palavra multiplicadores, assim como tinha sido a de imparidades,
poderiam ser sinónimos de erros crassos e, no último caso, até de
mecanismos, em parte, fraudulentos, mas postas assim são palavras
higienicamente tecnocráticas.
O debate que vivemos nos últimos
dias, em que o FMI admitiu o erro sobre os efeitos da crise, sobre os
denominados multiplicadores, é exemplar dos tempos vividos. O FMI previu
que cada 1 euro cortado na despesa pública teria um impacte de -0,5
euros no PIB. Reconheceu agora que o impacte oscilou entre -0,9 e -1,7,
ou seja, no último caso, quase três vezes mais. O impacte da austeridade
foi assim significativamente maior.
O debate sobre os impactes
da austeridade tinha sido, precisamente, o tema de discordância no mundo
da economia e da política. As soluções apresentadas agravariam ou não
os problemas, discutia-se. O erro não é um pequeno engano, portanto,
supostamente técnico. Tem consequências sobre escolhas subjacentes às
soluções. É um erro fundamental, em que a realidade falsificou a teoria,
logo, se de ciência se tratasse, onde a realidade demonstrou a
falsidade dos supostos argumentos científicos.
A hipótese de
partida, que 1 euro significaria apenas uma redução de 0,5 no PIB,
sabendo-se que os Estados gastam valores próximos de 50% do PIB,
implicaria admitir que há apenas um efeito direito, e não há efeitos
negativos significativos da redução da despesa pública, incluindo
através dos estabilizadores automáticos, como os subsídios de
desemprego.
Em síntese, esqueceu um dos principais ensinamentos
de Keynes, relembrado por Krugman, que uma coisa é reduzir a despesa num
agente económico, outra na generalidade dos agentes nacionais ao mesmo
tempo e outra ainda em vários países simultaneamente. O processo
orçamental no Estado e no país não pode ser visto da mesma forma como
numa empresa ou numa família, como frequentemente se diz.
A realidade portuguesa é exemplar destes erros de partida. No último Boletim de Conjuntura
do INE, os indicadores de clima económico e atividade económica
diminuíram, interrompendo as ligeiras melhorias dos meses anteriores. Na
razão desta inversão estão certamente as revisões em baixa do
crescimento económico nas principais economias europeias, mas sobretudo a
crença generalizada de que as medidas, dadas a conhecer e subjacentes
ao Orçamento do Estado para 2013, terão efeitos devastadores. E a crença
que o OE é de quase impossível execução.
O PÚBLICO, aplicando o
efeito dos multiplicadores revistos pelo FMI às medidas de austeridade
previstas para 2013, apresentou uma perspetiva devastadora para a
evolução da economia nacional em 2013, com o PIB a decrescer entre 2,8 e
5,3%, conforme os multiplicadores fossem de 0,9 ou 1,7. Espantosamente,
dias antes, o FMI, membro da troika, tinha aceite o cenário
macroeconómico inerente à proposta portuguesa de Orçamento para 2013,
somente com menos 1% do PIB. Entre uma coisa e outra algo não joga bem, e
entre -1 e -5,3%, vão estimativas de receita substancialmente
distintas.
Em síntese, não se vê como é que um país que, em 2013, pagará 5% do PIB em juros, com a própria troika
a taxar os empréstimos a 5% (quando, por exemplo, pagávamos valores
abaixo de 3% antes de entrar no euro), que estima atingir uma dívida
pública, ainda este ano, de 119,5% do PIB (quando no início previu
112,5%), cujos encargos dela são 9,2% do Orçamento, possa continuar a
fazê-lo, sem ter crescimento económico e ajustar as contas públicas e
externas no tempo.
O Estado tem de ajustar a sua despesa, não
podendo esta ser o prolongamento da tendência do passado, muito menos
com as alterações demográficas vividas. Isto implica, contudo, uma
análise profunda da despesa pública, uma saída europeia para o
financiamento da dívida, com valores de juros compatíveis, mas sempre
com o crescimento económico. Reduções bruscas da procura interna e
agravamento enorme da pobreza, podem fazer baixar enganadoramente o
défice externo, mas tornam inviável, económica e socialmente, o país e,
sobretudo, a sua democracia.
Professor do ISCTE, ex-presidente do IEFP.
O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico.
IN "PÚBLICO"
22/10/12
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Jovens intoxicados após
fumarem produto de 'smart shop'
Um rapaz de 17 anos e uma rapariga de 15 foram assistidos nas últimas 48
horas no Hospital de Évora depois de terem, alegadamente, fumado um
produto comprado numa ‘smart shop’, revelaram hoje fontes da escola e da
PSP.
A directora da Escola EB 2/3 Conde de Vilalva, Maria
de Lurdes Batista, contou à agência Lusa que os dois alunos do
estabelecimento de ensino sofreram intoxicações e tiveram de ser
assistidos no hospital da cidade.
Esta
manhã, "um rapaz de 17 anos sentiu-se mal psiquicamente e fisicamente",
que "nem se segurava de pé", e, na quinta-feira, foi uma rapariga de 15
anos que ficou "praticamente inanimada", relatou.
"A miúda passou a noite no hospital e só hoje de manhã é que saiu", acrescentou.
A
directora da escola disse suspeitar que haja "ligação entre os dois
casos", já que os dois jovens, apesar de frequentarem turmas diferentes,
eram "amigos ou pelo menos conhecidos".
Maria
de Lurdes Batista adiantou que vai fazer uma comunicação aos pais dos
alunos da escola para os informar sobre os perigos que representam os
produtos vendidos nas ‘smart shops’ e pretende organizar uma sessão
destinada aos jovens sobre o mesmo assunto.
O
comandante distrital da PSP, o intendente Raul Glória Dias, adiantou
que o rapaz terá fumado um produto designado como ‘Cm21’, que nas ‘smart
shops’ é "vendido como incenso".
"A rotulagem do produto diz que não é para consumo humano", mas o jovem estaria alegadamente a fumar, realçou o responsável.
* Chamar-se-ão "smart shop" porque encaminham os jovens para a dependência nas barbas dos asnos dos pais???
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FONTE: pauloalx
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1.SOB O DOMÍNIO
DE NAPOLEÃO
A influência social, política e histórica de Napoleão na Europa. Baseado em
cartas, diários, documentos de cidadãos e políticos da época que revelam
o impacto das diretrizes sociais francesas implementadas nos países
dominados por Napoleão. Há também inúmeras reconstituições de época dos
casos narrados, além do sólido conteúdo.
FONTE: pauloalx
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Maioria PSD/CDS
chumba diplomas da oposição
IVA da restauração continua nos 23 por cento
A maioria PSD/CDS rejeitou na Assembleia da República um conjunto de diplomas das forças da oposição para baixar a taxa de IVA da restauração de 23 para 13 por cento, repondo o valor cobrado até 2011. O aumento do IVA de 13 para 23 por cento foi uma das principais medidas de aumento de impostos do Orçamento do Estado para 2012.
Na sessão de votações, a maioria PSD/CDS rejeitou projetos de lei para a reposição do IVA nos 13 por cento provenientes do PCP, Bloco de Esquerda e "os Verdes", assim como uma resolução no mesmo sentido apresentada pela bancada socialista.
Este conjunto de diplomas esteve em debate na quarta-feira, tendo motivado uma discussão política dura entre a maioria que suporta o Governo e as bancadas da oposição.
No final do debate, as forças policiais foram mesmo forçadas a expulsar das galerias representantes do setor da restauração, que protestaram contra a atitude das bancadas do PSD e do CDS de recusarem a reposição do IVA nos 13 por cento.
Vestidos com t-shirts com a inscrição "Baixar o IVA já", alguns empresários exaltaram-se no final do debate e gritaram para os deputados da maioria: "Tenham vergonha" e "abaixo PSD e CDS".
Já no exterior do Parlamento, os representantes do setor da restauração encontraram o secretário-geral do PS, António José Seguro, que lhes reiterou o apoio dos socialistas a uma medida que reponha o IVA nos 13 por cento.
* O governo mata o sector e Seguro é o cangalheiro solidário.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Políticos, economistas e banqueiros
a favor de Vara
O ex-presidente da Assembleia da República Almeida Santos vai depor, em novembro, no Tribunal de Aveiro, como testemunha de defesa do arguido Armando Vara, no âmbito do processo "Face Oculta".
O coletivo de
juízes, que está a julgar o caso, procedeu hoje ao agendamento das
testemunhas para as próximas sessões, que vão decorrer até 23 de
novembro.
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O histórico dirigente socialista será ouvido na sessão
que está marcada para 22 de novembro, juntamente com o ex-ministro das
Finanças Teixeira dos Santos.
Nesse mesmo dia serão ainda ouvidos
Santos Ferreira, anterior presidente do Conselho de Administração do
Millennium BCP, e Emídio Rangel, ex-diretor da SIC.
No dia 24, o
tribunal continuará a ouvir testemunhas de defesa de Armando Vara, entre
as quais Edite Estrela, eurodeputada eleita pelo PS, o presidente do
Montepio, António Correia e o presidente da Federação Portuguesa de
Futebol, Fernando Gomes.
Antes, no dia 20, terá lugar a audição
das testemunhas do arguido Paulo Penedos, nomeadamente, Rui Alarcão e
Silva, ex-reitor da Universidade de Coimbra, o constitucionalista Gomes
Canotilho e José Miguel Júdice, ex-bastonário da Ordem dos Advogados.
Entre
as testemunhas chamadas pela defesa de Paulo Penedos estão ainda o
ex-presidente da República Mário Soares, que irá depor por escrito, e o
deputado do PSD Paulo Mota Pinto, que deverá depor presencialmente,
prescindindo da prerrogativa que o cargo de parlamentar lhe confere.
Nas
14 sessões que se vão realizar entre 30 de outubro e 23 de novembro
serão ouvidas cerca de 70 testemunhas de defesa dos arguidos Manuel
Costa e Paulo Costa (pai e filho), José Valentim, António Silva Correia,
Abílio Pinto Guedes, Carlos Vasconcelos, Manuel Guiomar, José Magano
Rodrigues, João Valente, Paulo Penedos, Lopes Barreira e Armando Vara.
Durante
este período, terá lugar ainda uma acareação relacionada com o dossier
REN, entre as testemunhas de acusação Manuel Patrão, Andrade Lopes e
Pedro Correia.
Na 110.ª sessão do julgamento, que decorreu hoje,
foram ouvidas duas testemunhas de defesa dos arguidos Manuel Costa e
Paulo Costa.
A defesa dos dois sucateiros está a tentar provar que
as suas empresas têm estrutura, dinâmica e logística própria e autónoma
relativamente ao universo empresarial de Manuel Godinho, o principal
arguido no caso.
O processo "Face Oculta" está relacionado com uma
alegada rede de corrupção, que teria como objetivo o favorecimento do
grupo empresarial do sucateiro Manuel Godinho, nos negócios com empresas
do setor empresarial do Estado e privadas.
Entre os arguidos
estão personalidades como Armando Vara, ex-administrador do BCP, e José
Penedos, ex-presidente da REN, e o seu filho Paulo Penedos.
* Alguém tinha dúvidas que estas eminências seriam testemunhas abonatórias de Vara, protegem-se uns aos outros, é a partidocracia.
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HOJE NO
"RECORD"
Pinóquio é a mascote dos
Mundiais de 2013
PROVA DECORRE NA TOSCANA em setembro
Num momento em que o ciclismo enfrenta uma das maiores crises de
sempre, depois do escândalo de Lance Armstrong, a organização dos
Mundiais de 2013, que se realizarão na Toscana, em Itália, resolveu
encarar a situação com algum humor e escolheu o Pinóquio para mascote.
Famosa
personagem da Disney, conhecido pelas suas mentiras, o Pinóquio surge
em cima de uma roda de bicicleta, envergando a camisola de campeão do
Mundo.
A título de curiosidade, convém frisar que Lance
Armstrong apenas em uma ocasião foi campeão do Mundo. Ainda antes da
luta contra o cancro, o norte-americano foi o mais forte nos Mundiais de
Oslo, em 1993.
De referir que o Campeonato do Mundo de ciclismo será disputado entre 21 e 29 de setembro.
* Nada temos contra as mentiras do Pinóquio, achamos uma grande maldade ser esta a mascote duma modalidade que se percebe recheada de aldrabices, apesar de os ciclistas serem os atletas mais vigiados do mundo.
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6 - ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS ?
Este filme baseia-se no livro cujo título é o mesmo que ficou famoso nos anos 1970 ao descrever como hipótese a suposta vinda de seres extraterrestres, como sendo os deuses que visitavam o planeta Terra no passado.
Däniken passou a ser considerado um dos escritores mais reconhecidos mundialmente, publicando 28 livros, todos traduzidos para 32 línguas e vendido mais de 62 milhões de exemplares.
Uma produtora alemã lançou então em 1972 esse documentário baseado no livro.
Com locações em diversos países, este filme mostra os fundamentos deste marco da ufologia. O escritor Erich Von Däniken procura provar, por meio de descobertas arqueológicas e textos sagrados, que todos os deuses das antigas civilizações eram, na verdade extraterrestres.
NR. Nos anos setenta, quando alguns dos pensionistas andavam pelos 20 anos, este autor e outros editaram muitos livros de ficção que entusiasmavam os jovens adultos da época, já que em Portugal a censura dava muito pouca possibilidade de boas leituras.
Havia pelas cidades do país alguns livreiros que tinham sempre uma prateleira secreta com livros proíbidos para uma clientela muito restrita.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ativistas alemãs e francesas
despem-se contra a IKEA
Ativistas da Femen, em França e na Alemanha, uniram-se em protesto contra a IKEA.
Com frases como "Alá criou-me visível", denunciaram a decisão da empresa sueca de retirar mulheres da versão do catálogo destinado à Arábia Saudita.
* Os petrodolares contam mais que a dignidade.
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