23/08/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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73-FUTURANDO

Máquinas que reconhecem emoções e
como funciona a tecnologia 5G



1:20 Cientistas da Alemanha estão empenhados em ensinar máquinas a identificar os sentimentos humanos, como alegria, raiva e tristeza. A nova tecnologia é promissora para, por exemplo, ajudar crianças autistas a aprender de forma lúdica ou para detectar estresse em motoristas e alertá-los de perigos.

6:16 Atribuir sentimentos ou alma aos animais faz sentido? Não é uma pergunta fácil de responder, afinal, até o próprio conceito de alma é algo muito diverso. Pesquisas recentes mostram, no entanto, que animais têm algo semelhante ao que se convencionou chamar de "alma humana".

9:15 Uma máquina capaz de filtrar um volume gigantesco de informações em pouquíssimo tempo. É isso que faz um compuatador quântico. Um deles foi desenvolvido pela Google e anunciado no final de 2019. Mas, afinal, como funciona um equipamento assim? Ele tem espaço na rotina de pessoas comuns? Ou ficará restrito aos laboratórios?

17:01 As sucessivas gerações de redes de telefonia móvel nos proporcionaram cada vez mais possibilidades. Compartilhar fotos ou filmes era impossível com as primeiras gerações. Mesmo um simples SMS só foi possível com o 2G. Agora, todos aguardam o 5G, que promete muito mais velocidade e eficiência energética. O Futurando mostra como funciona o 5G e as suas vantagens.

19:49 E com tantas antenas de celulares espalhadas pelo planeta, fica o questionamento: será que a radiação emitida pelos celulares representa risco para a saúde das pessoas? Estudos realizados com ratos nos Estados Unidos e na Itália revelam que os animais expostos à radiação celular desenvolvem mais tumores cerebrais malignos e de coração. Mas e para as pessoas, ela é perigosa?


FONTE: DW Brasil

4-A мαldιçα̃o de ѕer мeɴιɴα

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4-A мαldιçα̃o de ѕer мeɴιɴα



"𝐋𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐧𝐢𝐧̃𝐚" 𝐚𝐛𝐨𝐫𝐝𝐚 𝐥𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐢𝐞𝐫𝐧𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐣𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐬𝐢𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐨.

𝐈𝐧𝐝𝐢𝐚, 𝐏𝐚𝐤𝐢𝐬𝐭𝐚́𝐧 𝐲 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐚 𝐬𝐨𝐧 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐢́𝐬𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐜𝐭𝐢𝐜𝐚𝐧 𝐞𝐥 𝐢𝐧𝐟𝐚𝐧𝐭𝐢𝐜𝐢𝐝𝐢𝐨 𝐲 𝐦𝐚́𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐥 𝐟𝐞𝐭𝐢𝐜𝐢𝐝𝐢𝐨. 𝐂𝐢𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐥𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐧𝐢𝐧̃𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐚𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞𝐧 𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐦𝐚́𝐬 𝐧𝐚𝐜𝐞𝐫. 𝐍𝐢 𝐥𝐚 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐢𝐧𝐚 𝐧𝐢 𝐥𝐚𝐬 𝐥𝐞𝐲𝐞𝐬 𝐡𝐚𝐧 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐝𝐨 𝐞𝐫𝐫𝐚𝐝𝐢𝐜𝐚𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐩𝐫𝐚́𝐜𝐭𝐢𝐜𝐚. 𝐄𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐨𝐜𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 𝐩𝐨𝐧𝐞 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐧𝐢𝐟𝐢𝐞𝐬𝐭𝐨 𝐮𝐧𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝 𝐲 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐮𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐢𝐞𝐫𝐧𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐣𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐬𝐢𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐨.......


FONTE:  richigan berry

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎
𝕊𝕖𝕞 𝕙𝕦𝕞𝕠𝕣 𝕒 𝕡𝕖𝕤𝕤𝕠𝕒 𝕖́ 𝕦𝕞 𝕔𝕒𝕕𝕒́𝕧𝕖𝕣 𝕒𝕕𝕚𝕒𝕕𝕠,, 
 𝕒 𝕢𝕦𝕖𝕞 𝕡𝕠𝕦𝕔𝕠 𝕥𝕖𝕞𝕡𝕠 𝕗𝕒𝕝𝕥𝕒 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕗𝕚𝕟𝕒𝕣


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Arranha-céu Smurf

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Os Smurfs

Arranha-céu Smurf
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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎
𝔸𝕤 𝕡𝕖𝕤𝕤𝕠𝕒𝕤, 𝕒̀𝕤 𝕧𝕖𝕫𝕖𝕤, 𝕥𝕖̂𝕞 𝕞𝕖𝕕𝕠𝕤 𝕖𝕩𝕒𝕘𝕖𝕣𝕒𝕕𝕠𝕤 , 
 𝕡𝕠𝕣 𝕦𝕞𝕒 𝕢𝕦𝕖𝕤𝕥𝕒̃𝕠 𝕕𝕖 𝕒𝕡𝕣𝕖𝕟𝕕𝕚𝕫𝕒𝕘𝕖𝕞


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Marco Rodrigues

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Marco Rodrigues

O amor pode mudar uma vida


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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎
𝔸 𝕞𝕖𝕝𝕙𝕠𝕣 𝕞𝕒𝕟𝕖𝕚𝕣𝕒 𝕕𝕖 𝕒𝕡𝕣𝕖𝕟𝕕𝕖𝕣 𝕖́ 𝕖𝕟𝕤𝕚𝕟𝕒𝕣 



CATIA MIRIAM COSTA



 




A reconstrução da paz 

 A racionalização dos processos de discriminação e perseguição que foram sendo convertidos em lei, mostram como existem armas políticas, muitas vezes toleradas pelas sociedades, para seletivamente controlarem determinados grupos sociais.

Assinalam-se este ano os 75 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Data redonda que constituiu uma oportunidade para se pensar e problematizar o passado e a memória, como também construí-los, questioná-los e desconstruí-los. Em tempos de pandemia, migrações de larga escala e novos fenómenos de sujeição humana, com o perigo de escalada dos extremismos na vida política, vale a pena refletir sobre a situação contemporânea.

Durante muitos anos, parece que os olhos se fecharam perante os corpos perdidos no mar, empurrados pela violência ou pela escassez para um ciclo migratório. Contudo também se cerraram perante a sofreguidão daqueles que faziam dinheiro montando e explorando redes de migração clandestina que, por vezes, acabam em mercados ilegais, próximos do odioso tráfico de escravos de antigamente.

Os tempos europeus de abundância fizeram esquecer, porque os europeus se forçaram a não lembrar, os horrores da guerra que mais do que matar pessoas, ameaçaram destruir qualquer sinal de humanidade e urbanidade para com o outro, ou seja, para aquele que era classificado como outro. Entre as vítimas civis e militares dos bombardeamentos, podemos acrescentar as outras, as vítimas da intolerância, do racismo e do extremismo. Entre estas podemos colocar numa escala decrescente dos mais reconhecidos para os menos memorializados, os judeus, os ciganos, os comunistas, os homossexuais e os defensores de qualquer liberdade que vivessem em território alemão ou nos países ocupados pela Alemanha de então.

As perseguições não foram letais ao início, nem gerais. Foram sendo seletivas, indo dos alvos mais fáceis e pelos quais a sociedade não nutria simpatia nem teria intenção de agir, até atingir o grau da solução final que levou mais de uma década a construir. É preciso lembrar que os judeus, primeiro, proibidos de exercer certas atividades profissionais e de lazer, posteriormente, foram colocados em guetos, depois foram enviados para campos de trabalho e, só mais tarde, remetidos para os campos de extermínio. A racionalização dos processos de discriminação e perseguição que foram sendo convertidos em lei, mostram como existem armas políticas, muitas vezes toleradas pelas sociedades, para seletivamente controlarem determinados grupos sociais.

Recentemente, saíram três livros que refletem a construção do passado e da memória, mas também a sua desconstrução, com as devidas consequências para o presente. Trata-se de três obras escritas no feminino, de autoras com origem alemã, mesmo que reunindo outras nacionalidades, abrangendo ensaio, ficção e biografia. São dados à estampa por três editoras portuguesas, num tempo em que a sociedade nacional se vê confrontada com novos desafios, como a potencial chegada e integração de refugiados, a normalização de discursos discriminatórios face a algumas comunidades da sociedade nacional e uma tendência internacional para os países se fecharem em si próprios, reclamando uma onda de nacionalismo.

Onde se guarda então esse passado temível da Europa? Como são guardadas as memórias? Vale a pena relembrá-lo 75 anos depois? Estes três livros ajudam-nos a responder a estas questões.

A geração seguinte

O final da Segunda Guerra Mundial é inúmeras vezes associado aos baby boomers, aqueles que beneficiaram do final da guerra e da prosperidade que em seguida se instalou no mundo ocidental genericamente falando. Mas existe uma outra geração nascida durante a guerra e ainda com tenra idade quando o conflito terminou. Entre estes, encontramos as vítimas civis dos bombardeamentos, os órfãos da guerra, as vítimas nascidas dos campos de trabalho e extermínio e os filhos dos que perderam a guerra.

O livro de Tania Crasnianski, uma autora que reúne na sua genealogia familiar uma origem russa, francesa e alemã e cujo avô materno foi piloto da Força Aérea Alemã, a Luftwaffe, intitula-se precisamente “Os Filhos dos Nazis” e foi reeditado em maio deste ano pela editora Guerra e Paz. Dedicado aos seus filhos, o livro de Tania Crasnianski baseia-se na forma como os filhos de destacados nazis, boa parte deles julgados pelo Tribunal de Nuremberga, lidaram com a memória e a relação com os seus pais. Podemos ler sobre os descendentes de Himmler, Göring, Hess, Frank, Bormann, Höss, Speer e Mengele. Uns mais conhecidos que outros, todos tiveram responsabilidades políticas e militares assinaláveis durante o período da Segunda Guerra Mundial e de alguma forma souberam e lidaram com as atividades persecutórias do regime que iam para além do desencadear do conflito armado.

Percorrendo a história de cada um dos descendentes, a autora foca-se, sobretudo, na sua relação com os pais e no modo como estes se relacionaram com a sua memória e com eles (sobretudo aqueles que sobreviveram após o julgamento ou que fugiram à justiça). Uma das interessantes conclusões da autora é que a defesa e adesão às ideias paternas têm uma profunda base na relação que os descendentes mantiveram com os seus progenitores, incluindo as suas mães que foram alvo de processos de desnazificação. Contudo, este desfilar de nomes e biografias é também acompanhado pelas suas relações presentes ou mantidas até ao momento da sua morte com os movimentos de extrema-direita, de alguma forma reivindicativos da herança das ideias nazis.

Percebemos, então, que nem movimentos nem ideologia estão complemente mortos, sobretudo, junto de alguns grupos de radicais que, silenciados pelo correr dos acontecimentos, pela derrota militar e por serem contrários à tendência dominante na sociedade, esperam um momento mais favorável para a sua ação. Esta reedição contribuiu para relançar luz sobre a dificuldade de distanciamento total face a certas ideias que estiveram na génese educacional de algumas destas pessoas, alertando para o risco do seu ressurgimento, numa Europa que a qualquer momento se pode fragmentar.

Assim, o processo de construção de memória destas pessoas dependeu mais de fatores relativos como a sua relação com os pais do que propriamente dos processos de construção de memória coletiva que foram instaurados. O que se verifica para o caso dos nazis pode perfeitamente ser válido para um conjunto de vítimas de guerra, que vivendo as suas consequências na primeira pessoa, acabou por gerar a interpretação do seu próprio passado, decidindo que parte da história queria manter e recordar.

Quando a ficção explica a realidade

“A Casa Alemã”, de Annette Hess, editado em abril deste ano pela Bertrand Editora, marca o início  da carreira literária desta jornalista alemã, convertida em argumentista e escritora, que decide colocar no centro da ação do seu livro um julgamento a decorrer em Frankfurt, vinte anos depois do final da guerra. Esse julgamento tinha como réus homens acusados de crimes de guerra perpetrados em Auschwitz, o mais conhecido campo de concentração, com extensão em campo de extermínio dos nazis.

Bem escrito e com uma prosa que consegue levar o leitor até à última página sem qualquer dificuldade, este livro incide, essencialmente, sobre o esquecimento que a sociedade alemã em particular e as sociedades ocidentais em geral impôs aos processos que vitimizaram milhares de pessoas durante todo o período da guerra. Um dos problemas levantado é a questão da culpabilização e até que ponto foi possível incorporar a culpa num único homem ou grupo de homens, Hitler e os seus mais diretos colaboradores, quando toda uma sociedade participou de algum modo nos processos de perseguição a grupos da população.

Através das suas personagens a autora procura algumas respostas e recebe, com custo, uma das possíveis justificações: “Naquele tempo fomos felizes. Pela primeira vez eu tinha um emprego estável e tinha a minha família ao pé de mim”. Era o cozinheiro dos oficiais de Auschwitz que assim falava, relembrando como começara a sua vida familiar e como depois da guerra pretendera esquecer tudo o que vivera. Também algumas vítimas quiseram esquecer, outras viveram apenas para condenar os seus agressores, outras ainda claudicaram quando enfrentaram os culpados dos abusos sofridos… Isto, porque independentemente da etnia, todos os seres humanos são diferentes e têm as suas próprias fragilidades.

A jovem mulher, personagem principal, desta Alemanha que procurava esquecer o Holocausto, é também alguém confrontado com a questão de género, com as dificuldades de ser uma mulher a procurar o passado, a construir a sua independência, numa sociedade que ainda via as mulheres como subordinadas aos maridos. O retrato traçado no livro ultrapassa apenas a memória da guerra. Tenta colocar esse passado no centro de uma sociedade que tudo faz para se esquecer dele, enquanto novas realidades despontam, como a libertação e os direitos da mulher, a nova vaga de imigrantes, também eles, por vezes, alvo de perseguição.

Se Auschwitz está no centro, é apenas para lembrar os resquícios que este e outros campos de concentração e de extermínio deixaram na sociedade alemã, mesmo depois de eliminados da memória coletiva de um modo personalizado. Quer isto dizer que, por muito que se lembre este passado recente como algo coletivo e sem direito a nomeação individual, existem pessoas que individualmente não reconheceram a sua culpa ou a malignidade daquela ação persecutória dos que eram julgados como outros e diferentes.

Recordar, depois de esquecer

O livro de Irene Butter, com a colaboração de John D. Bidwell e Kris Holloway, intitulado “A Raparida Que Acreditava em Milagres: do Holocausto à Esperança”, editado pela Casa das Letras em março deste ano, reporta-nos à história da sua primeira autora. O livro, autobiográfico, centra-se na história de Irene Hansenberg, uma judia alemã que esteve exilada na Holanda até ser capturada e enviada para um campo de trabalho e, posteriormente, para um campo de concentração.

O relato do livro começa com a história de uma menina judia que viva em Berlim, cuja felicidade foi interrompida pelo início da perseguição aos judeus. Depois do período vivido na Alemanha, com a perda de direitos de cidadania dos judeus, até às vivências na Holanda, novamente interrompidas pela invasão nazi, percebemos como este processo foi racionalizado, como alguns conseguiram sobreviver e como a natureza humana é universal.

Sem julgamentos, apenas com descrições, a biografia tenta reconstruir a vivências de uma menina que se tornou jovem durante a temível perseguição nazi. Irene converteu toda a sua experiência num olhar positivo sobre a construção da paz, sendo cofundadora de uma associação de mulheres judias e árabes que procuram assegurar a paz e o diálogo entre estas duas culturas e sociedades.

As suas descrições, os diálogos, a subtiliza de uns ambientes em contraste com a brutalidade de outros, faz deste livro um importante documento sobre a tentativa de desumanização das relações entre pessoas e das poucas formas de como lhe resistir. O testemunho de Irene Hansenberg Butter é essencial para uma releitura das relações (des)humanas em tempos de conflito, mas também em períodos de paz.

Olhares femininos sobre a paz

Apesar de serem obras que retratam a memória da guerra e como o passado é vivido no presente, estas três mulheres lançam um olhar feminino sobre como reinterpretar e problematizar a memória da guerra em tempos de paz. As três acreditam que só assim se poderá assegurar a reconstrução da paz, trilhando um caminho de memorização, com um forte pendor humanista, atendendo a todos os argumentos e condicionamentos e nunca trazendo para os valores do presente o que aconteceu há sete décadas atrás. Estes olhares humanistas, mas problematizadores e nada desculpabilizadores, permitem ver sobre diversas perspetivas o mesmo conflito e as memórias que a partir daí podem ser construídas.

Na gíria nacional, diz-se que Portugal foi poupado à guerra. Sabemos que não é verdade, o país pagou um preço pela sua neutralidade, durante e depois do conflito. Contudo, os desafios globais da Europa, ancorados nos problemas contemporâneos como a migração e os discursos racistas, mascarados de nacionalismo, mostram como obras como estas não são só atuais, são também essenciais para uma compreensão humana de um conflito que não queremos ver repetido e de um discurso que não pretendemos ver normalizado.

* Centro de Estudos Internacionais (ISCTE-IUL)

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 21/08/20

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2370.UNIÃO EUROPEIA

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2370.UNIÃO



EUROPEIA

FÉRIAS NA HOLANDA 
Ⲋⲉⲭⲟ ⲇ̀⳽ ⲥⳑⲇⲅⲇ⳽



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OU NOS PAÍSES ÁRABES

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎
𝔼𝕩𝕡𝕖𝕣𝕚𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕕𝕠 𝕞𝕖𝕕𝕠 𝕒𝕦𝕞𝕖𝕟𝕥𝕒  
 𝕔𝕒𝕡𝕒𝕔𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 𝕕𝕖 𝕤𝕠𝕓𝕣𝕖𝕧𝕚𝕧𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒



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II-Ciência vs terrorismo
5-Robótica



FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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VISITA GUIADA - Casa do Cipreste/1

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XLVIII-VISITA GUIADA

Casa do Cipreste/1

S. PEDRO DE SINTRA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎
𝔸 𝕞𝕠𝕣𝕥𝕖 𝕔𝕠𝕟𝕥𝕚𝕟𝕦𝕒 𝕒 𝕤𝕖𝕣 𝕦𝕞 𝕥𝕒𝕓𝕦 



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Mitsuko Uchida, Riccardo Muti

Piano Concerto Nº25 C major K 503


Wolfgang Amadeus Mozart

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎
𝕆𝕤 𝕒𝕤𝕡𝕖𝕔𝕥𝕠𝕤 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕒̃𝕠 𝕡𝕠𝕤𝕚𝕥𝕚𝕧𝕠𝕤 𝕝𝕚𝕓𝕖𝕣𝕥𝕒𝕞 𝕕𝕖𝕥𝕖𝕣𝕞𝕚𝕟𝕒𝕕𝕒𝕤 
𝕤𝕦𝕓𝕤𝕥𝕒̂𝕟𝕔𝕚𝕒𝕤 𝕢𝕦𝕚́𝕞𝕚𝕔𝕒𝕤 𝕢𝕦𝕖 𝕒𝕦𝕞𝕖𝕟𝕥𝕒𝕞 𝕒 𝕔𝕒𝕡𝕒𝕔𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 
 𝕕𝕖 𝕤𝕠𝕓𝕣𝕖𝕧𝕚𝕧𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕕𝕒𝕤 𝕔𝕖́𝕝𝕦𝕝𝕒𝕤 


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12-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
12.2-𝓜𝓪𝓬𝓾𝓷𝓪𝓲́𝓶𝓪 𝓮 𝓪
𝓹𝓻𝓮𝓰𝓾𝓲𝓬̧𝓪 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓸𝓻𝓭𝓲𝓪𝓵
Eneida Maria de Souza
Frederico Barbosa




*Se Macunaíma parece ter uma preguiça primordial, que é aquela que ocorre antes mesmo do esforço, não é por que sua preguiça é a de quem nunca trabalhou? Não seria uma preguiça positiva, que abre longas vias ao ócio como antagonista do negócio – desconhecido pela nossa personagem?

FONTE: Café Filosófico CPFL

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎

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𝑃𝐼𝑁𝑇𝐴𝐼́𝑁𝐻𝐴𝑆 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑎
𝔸 𝕙𝕒𝕣𝕞𝕠𝕟𝕚𝕒 𝕓𝕚𝕠𝕝𝕠́𝕘𝕚𝕔𝕒 𝕕𝕒́  
 𝕗𝕦𝕟𝕔𝕚𝕠𝕟𝕒𝕝𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 𝕔𝕖𝕣𝕖𝕓𝕣𝕒𝕝



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22-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
A hora certa para o parto.Isto existe.



FONTE:Dra Luciana Herrero

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Ƈօʍթɾɑɾ ҽ́ մʍ ѵօեօ

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Ƈօʍթɾɑɾ ҽ́ մʍ ѵօեօ

Տɑҍҽʍօs մsɑ́-Ɩօ?


*𝕰𝖘𝖙𝖊 𝖛𝖎́𝖉𝖊𝖔 𝖊́ 𝖉𝖊 2018, 𝖎𝖒𝖕𝖗𝖊𝖘𝖘𝖎𝖔𝖓𝖆 𝖕𝖊𝖑𝖆 𝖘𝖚𝖆 𝖕𝖊𝖗𝖙𝖎𝖓𝖊𝖓𝖙𝖊 𝖆𝖈𝖙𝖚𝖆𝖑𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊.

FONTE:  PÚBLICO

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Museu da Felicidade abriu em Copenhaga

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Museu da Felicidade abriu em Copenhaga



FONTE:   euronews

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Compota de Limão

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Compota de Limão


 De: Saborintenso

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PROMOÇÃO NA ATALAIA (QUINTA)

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2437
Senso d'hoje
DIOGO BATÁGUAS
HUMORISTA
BLOGGER
RELATÓRIO DE JULHO







FONTE:   Diogo Bataguas
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LOBOS

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ANIMAL TV

LOBOS/1


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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25.VII- O Fantasma da Ópera

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25-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼-𝔒 𝔉𝔞𝔫𝔱𝔞𝔰𝔪𝔞 𝔡𝔞 𝔒́𝔭𝔢𝔯𝔞



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑀𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒶𝓅𝓇𝑒𝓈𝑒𝓃𝓉𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒶𝓁𝓊𝓃𝑜𝓈 𝒹𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑒́𝑔𝒾𝑜 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒟𝓇. 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝐹𝑒𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓃𝑜 𝒞𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒞𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒥𝑜𝓊𝒷𝑒𝓇𝓉 𝒹𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓋𝒶𝓁𝒽𝑜 𝓃𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒰𝒷𝑒𝓇𝒶𝒷𝒶 - 𝑀𝒢.

𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝑒́ 𝓊𝓂 𝓇𝑜𝓂𝒶𝓃𝒸𝑒 𝒻𝓇𝒶𝓃𝒸𝑒̂𝓈 𝒹𝑒 𝒻𝒾𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑔𝑜́𝓉𝒾𝒸𝒶, 𝑒𝓈𝒸𝓇𝒾𝓉𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒢𝒶𝓈𝓉𝑜𝓃 𝐿𝑒𝓇𝑜𝓊𝓍.
𝐹𝑜𝒾 𝓅𝓊𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑒𝓇𝒾𝑒 𝑒𝓂 𝐿𝑒 𝒢𝒶𝓊𝓁𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝟤𝟥 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓉𝑒𝓂𝒷𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟢𝟫 𝒶 𝟪 𝒹𝑒 𝒿𝒶𝓃𝑒𝒾𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝑒 𝑒𝓂 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓋𝑜𝓁𝓊𝓂𝑒, 𝑒𝓂 𝒶𝒷𝓇𝒾𝓁 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝓅𝑜𝓇 𝒫𝒾𝑒𝓇𝓇𝑒 𝐿𝒶𝒻𝒾𝓉𝓉𝑒.
𝒜 𝓃𝑜𝓋𝑒𝓁𝒶 𝑒́ 𝓅𝒶𝓇𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝒶𝒹𝒶 𝑒𝓂 𝒻𝒶𝒸𝓉𝑜𝓈 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒸𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒹𝑒 𝒫𝒶𝓇𝒾𝓈 𝒹𝓊𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝐼𝒳 𝑒 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑜 𝒶𝓅𝑜́𝒸𝓇𝒾𝒻𝑜 𝓇𝑒𝓁𝒶𝓉𝒾𝓋𝑜 𝒶̀ 𝓊𝓉𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓆𝓊𝑒𝓁𝑒𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓂𝓊́𝓈𝒾𝒸𝑜 𝒻𝒶𝓂𝑜𝓈𝑜.
𝒩𝑜𝓇𝓂𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓈𝑒𝓊 𝓊𝓈𝑜 𝑒́ 𝒹𝑒 𝒻𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒻𝑜𝓁𝒸𝓁𝑜́𝓇𝒾𝒸𝒶𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝒟𝑒𝓇 𝐹𝓇𝑒𝒾𝓈𝒸𝒽𝓊̈𝓉𝓏 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟦𝟣.
𝐻𝑜𝒿𝑒 𝑒𝓂 𝒹𝒾𝒶, 𝑒́ 𝑜𝒻𝓊𝓈𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝑜 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝑒 𝒸𝒾𝓃𝑒𝓂𝒶, 𝒶𝓉𝒾𝓃𝑔𝒾𝓃𝒹𝑜 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝓊𝑔𝑒 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓅𝑜𝓇 𝒜𝓃𝒹𝓇𝑒𝓌 𝐿𝓁𝑜𝓎𝒹 𝒲𝑒𝒷𝒷𝑒𝓇, 𝒞𝒽𝒶𝓇𝓁𝑒𝓈 𝐻𝒶𝓇𝓉 𝑒 𝑅𝒾𝒸𝒽𝒶𝓇𝒹 𝒮𝓉𝒾𝓁𝑔𝑜𝑒.
𝒪 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝓉𝒶́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒷𝒶𝓉𝑒𝓊 𝑜 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓇𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒶𝓃𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓃𝒶 𝐵𝓇𝑜𝒶𝒹𝓌𝒶𝓎 (𝓈𝓊𝓅𝑒𝓇𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒞𝒶𝓉𝓈), 𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶 𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓁𝒸𝑜 𝒶𝓉𝑒́ 𝒽𝑜𝒿𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒹𝑒 𝒶 𝑒𝓈𝓉𝓇𝑒𝒾𝒶 𝑒𝓂 𝟣𝟫𝟪𝟨.
𝐸́ 𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝒾𝓈𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓂𝓅𝓇𝑒, 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝟣𝟢𝟢 𝓂𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈, 𝑒 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝒾𝓊, 𝓇𝑒𝓃𝒹𝑒𝓃𝒹𝑜 𝟧 𝒷𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝑜́𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈


FONTE:TV Zezão