19/02/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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78-ARTE ARRISCADA
BEGINING OF SOMETHING/1

Interpretação:
Rebecca Serrel Cyr
Natalie Green
Rebecca Warner
Rebecca Wender
Palco:
New York Live Arts 
Direcção &Arte:
RoseAnne Spradlin



FONTE:  Slevin 


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ENGENHARIA DE TOPO/5

5.2-EURO TUNEL



FONTE:  Renato Pereira da Silva 

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HOJE NO 
"RECORD"
Mike Tyson foi ao zoo e quis 
pagar para lutar com um gorila

Pugilista americano tentou subornar segurança com 10 mil dólares

São muitas as histórias excêntricas protagonizadas por Mike Tyson, mas esta promete ser uma lufada de ar fresco nesse capítulo, tanto pelo insólito como pelo... inesperado.
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 O pugilista norte-americano admitiu que tentou subornar um segurança do jardim zoológico em Nova Iorque com 10 mil dólares para poder lutar com um gorila. A história remonta à decada de 1980 quando Tyson desfrutava de um passeio com a mulher, Robien Gives.

"Quando chegámos à jaula, havia um grande gorila com as costas prateadas que estava a provocar os outros. Eram poderosos, mas tinham o olhar de uma criança inocente. Ofereci ao guarda 10 mil dólares para abrir a jaula e me deixar partir o nariz àquele gorila! Mas ele recusou", confessou Tyson.

Este 'feito' surpreendeu os admiradores do pugilista que, apesar desta recente revelação, sempre demonstrou o seu amor por animais, tendo chegado, inclusivé, a adotar três tigres de Bengala.

* Confirma ser um labrego genuíno.
Nós não aceitaríamos dinheiro mas teríamos aberto a jaula só para ver quem ficava com o nariz partido. 
Um elogio para o segurança.

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10-O PODER DE UM DITADOR



FONTE:  documentarios online

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Na Etiópia, Ana Gomes é "Anna Gobese" 
e recebem-na como uma estrela rock

Recebida por centenas de pessoas que gritavam o seu nome, a eurodeputada portuguesa é conhecida na Etiópia como "Anna Gobese", que significa corajosa.

Num pavilhão a abarrotar de gente, o apresentador, de microfone em punho anuncia o próximo convidado. O público faz barulho e os gritos de euforia seguem-se no segundo em que é dito o nome.

Ela entra no palco e durante largos minutos as palmas, os gritos e os cânticos com o seu nome não a deixam sequer começar a falar. Uma estrela de rock? Um artista famoso? Não, uma euroodeputada portuguesa.
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Ana Gomes recebeu aquele que será o maior e mais genuíno reconhecimento pelos 15 anos de defesa sistemática e incansável dos direitos humanos no Parlamento Europeu: ouvir milhares de etíopes gritarem o seu nome ao som de palmas durante meia dezena de minutos.

"Senti-me absolutamente... foi muito emotivo", confessa Ana Gomes, contando esta terça-feira ao DN que essas inesperadas e gratificantes manifestações de apreço são uma consequência da "crítica feroz" e permanente contra o regime ditatorial etíope.

As surpresas não ficaram por aqui... A eurodeputada socialista foi apresentada a "três miúdas etíopes" a quem foi dado o nome de Ana - e uma delas mesmo Ana Gomes - em honra dela. Foi nessa altura também que soube que lhe "chamam Anna Gobese" (termo local que significa bravo ou corajoso, acrescenta).

Percebeu assim que a sua estada não oficial na Etiópia, a convite de um grupo não partidário ligado a uma televisão que só operava a partir dos EUA e liderado pelo jornalista e antigo preso político Eskinder Nega representou mais um sinal de abertura e liberdade naquele país.

SEMPRE À PEGA
Mas qual é esta ligação tão grande à Etiópia? Eurodeputada eleita em 2004, Ana Gomes chefiou um ano depois a missão europeia de 200 observadores às eleições legislativas com que o regime etíope, chefiado pelo ditador Meles Zenawi, procurava obter "o carimbo de respeitabilidade que os observadores internacionais lhe dariam".

Convidada pela comissária europeia Benita Ferrero-Waldner, porque "não tinha nenhuma ligação" à Etiópia e isso lhe dava um estatuto de "independente para chefiar a missão", numa fase de transição democrática após anos de ditadura, a embaixadora - e o ex-presidente Jimmy Carter, pelo lado dos EUA - chegou a Adis Abeba em março de 2005.

"Rapidamente se viu que o regime não era sério, não queria realmente democratizar", mas as eleições suscitaram "uma afluência extraordinária" às urnas e, para espanto das autoridades, 23 lugares na capital foram ganhos por... 23 opositores, lembra a eurodeputada - o que depois originou massacres e a prisão de dezenas de líderes oposicionistas.

"Estes anos todos estive sempre à pega contra tudo e contra todos [em Bruxelas], a dizer a verdade e a dar apoio a todos, a ajudar a libertar muitas pessoas que foram presas, sempre em campanhas, a mobilizar apoios no Parlamento para apoiar os etíopes" e a "escrever cartas para [lhes] darem estatuto de refugiados", refere Ana Gomes.

"Disse a verdade" ao denunciar a natureza autoritária e repressiva do regime, mesmo quando isso envolveu uma "luta surda" com o departamento europeu de Ajuda ao Desenvolvimento do então comissário belga Louis Michel - uma "indústria perversa e que não serve" os propósitos para que foi criado, acusa Ana Gomes.

A eurodeputada socialista procurou depois "manter sempre o contacto" com os etíopes, cujas comunidades no exterior - em Washington, na Suécia - "conhecem-me muito bem". Pelo contrário, "o regime odiava-me" devido ao "enfrentamento terrível" mantido com Zenawi.

Após a morte do ditador (2012), o regime encetou uma transição que permitiu a Ana Gomes regressar no ano seguinte a Adis Abeba, libertando presos políticos que optaram pelo exílio.

Agora "há uma mudança extraordinária" na Etiópia, "há claramente liberdade, as pessoas estão satisfeitas, há uma esperança como nunca houve", assume Ana Gomes, mesmo quando "todos têm consciência dos tremendos desafios" futuros - a começar pelas muitas figuras e "populistas a soldo" do anterior regime que "estão em posição de poder e a estimular rivalidades étnicas".

Num país com 100 milhões de habitantes e onde está a sede da União Africana, também "há liberdade de imprensa, mas as leis são as de antigamente", regista a eurodeputada, recebida segunda-feira pelo primeiro-ministro Abiy Ahmed durante cerca de uma hora.

"Tinham placas com o meu nome, [...] tive oportunidade de fazer contactos com políticos importantes. Foi muito importante o encontro informal com o primeiro-ministro, pois não ia lá em visita oficial", conta.

Mas como explicar tanta afetividade? Uma explicação possível, admite Ana Gomes, é que os etíopes "sabem que sou amiga, não tenho nenhum interesse na Etiópia e tenho capacidade de dizer o que muitas pessoas não dizem sobre os problemas e dificuldades do país. E consigo falar com toda a gente".

"Sentia que era a minha obrigação, de acordo com os valores europeus" e mesmo quando "os governos europeus fechavam os olhos" ao que se passava na Etiópia, assume Ana Gomes.

E agora, quando deixar de ter assento no Parlamento Europeu após as eleições de maio e estando previstas novas eleições na Etiópia? "Logo se vê se vou lá. Posso ir lá em várias capacidades, individualmente e trabalhando com a UE, até porque continuarei a trabalhar com o departamento de eleições e acompanhamento da democracia" de Bruxelas, revela ainda a embaixadora portuguesa, um dia após regressar de Adis Abeba "cheia de presentes".

* Grande portuguesa, honra-nos a sua coerência e combatividade, gostaríamos que um dia fosse Secretária-geral do PS.

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

7- MISSÃO AMÉRICAS
3- O Tímido Urso de Óculos



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
“Não haverá condescendência” do Governo com quem quer atacar a ADSE

A ministra da Saúde garantiu hoje que os beneficiários da ADSE podem estar tranquilos, sublinhando que “não haverá qualquer condescendência” do Governo com quem esteja “interessado em diminuir ou atacar” o subsistema de saúde da função pública.
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“É inequívoco o apoio do Governo ao funcionamento da ADSE”, começou por sublinhar aos jornalistas a ministra da Saúde, Marta Temido, à saída de uma reunião, esta tarde, em Lisboa, com os membros do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE.

“Não subsiste qualquer dúvida sobre a tranquilidade para os beneficiários da ADSE de que, da parte das tutelas, do Ministério da Saúde e do Ministério das Finanças, não haverá qualquer condescendência relativamente a quem por ventura esteja interessado em diminuir ou atacar este subsistema público de saúde”, acrescentou a governante.

Em causa está a intenção anunciada por alguns grupos privados de saúde, entre os quais a José de Mello Saúde, a Luz Saúde ou Os Lusíadas, de denunciarem as convenções com a ADSE, após o instituto público ter exigido o pagamento de 38 milhões de euros por excesso de faturação relativa a 2015 e 2016.

Marta Temido salientou que o Governo quer deixar uma mensagem “bem sublinhada” de que apoia a negociação entre o Conselho Diretivo da ADSE e os prestadores privados, mas “sempre numa lógica de boas contas, de respeito pelas regras e pela legalidade”.

Questionada sobre se é possível legalmente suspender as convenções, como ameaçam alguns privados, e se o Governo vai contestar a denúncia caso avance, a ministra considerou que esta não é altura para se pronunciar sobre a questão.

“Não gostaria, neste momento, de me pronunciar sobre a suspensão de convenções, pois temos boa expectativa de que, em resultado desta negociação que irá ser feita, esse processo não seja necessário e, portanto, é prematuro estar a inquinar a possibilidade de diálogo”, defendeu a governante.

Também o presidente do CGS da ADSE, João Proença, disse ter saído da reunião no Ministério da Saúde com a “plena convicção” de que em breve serão marcadas reuniões entre a ADSE e os prestadores de saúde no sentido de se encontrar uma solução.

Para João Proença, “a solução tem de passar claramente pelo respeito pela lei e pelas convenções”, pelo que a ADSE não abdicará do pagamento dos 38 milhões de euros em causa, defendeu.

“Há coisas que não são negociáveis, que é o facto de haver preços justos, preços regulados, de haver uma atuação sem discriminações”, acrescentou o presidente do CGS, órgão onde estão representados os beneficiários, sindicatos e membros do Governo.

João Proença adiantou que o que está em causa é a fixação de preços máximos, regular os preços dos medicamentos e das próteses “e regular uma prática sistemática de autorizações prévias, como acontece nas companhias seguradoras”.

Na reunião foi ainda abordado o tema do alargamento da ADSE a outros beneficiários.
Sobre este tema, a ministra frisou que o alargamento “corresponde à expectativa de muitas pessoas que trabalham na administração pública, nomeadamente em regime de contrato individual de trabalho”, acrescentando que é uma matéria a analisar “em breve”.

* Uma valentaça! 
Para quem não se lembre a ADSE é aquela instituição que alberga os portugueses os "filhos da mãe" e marginaliza todos os restantes portugueses, "filhos da outra".

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FÁTIMA ASCENSÃO

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Preparado para enfrentar
 os próximos 4 anos?

Desde junho do ano passado o Governo Regional contraiu 3 empréstimos no total de 860 milhões de euros

Engana-se se julga que esta pergunta não é para si.

Lembra-se dos cortes salariais que sofreu por ocasião da austeridade e o quanto lhe fez falta esse dinheiro? Acha que nunca mais passará por tamanho aperto?

Aconselho-o a ser cada vez mais exigente com qualquer governação, reivindicando clarificação e transparência de como estão a gerir o dinheiro público. Lembre-se que qualquer subsídio e apoio concedido e investimento efetuado é feito com o seu dinheiro.

Assusta-me a governação que empurra os problemas com a barriga. Recorrer sistematicamente a empréstimos para pagamento doutros empréstimos é protelar e aumentar dívida, colocar-se na mão dos bancos e criar dificuldades acrescidas para o futuro.

A justificação da necessidade de financiamento público para investimento e, assim, dinamizar a economia, não está totalmente correta porque há um limite a partir do qual, em vez de fazer evoluir a economia, faz-nos afogar em dívidas.

Afogados em dívidas não teremos condições para nada e viveremos pior. A prioridade passa a ser o pagamento das dívidas. Não há autonomia sem equilíbrio nas contas públicas. Quem paga as contas é quem manda. Se estamos sempre de mão estendida a Lisboa, quem manda não somos nós.

O segredo da boa governação é o equilíbrio. Ser oposição responsável é tão importante como governar.

De 2016 para 2017 a dívida aumentou 208,5 milhões de euros, cifrando-se em 31/12/2017 em 3,5 mil milhões de euros.

Desde junho do ano passado o Governo Regional contraiu 3 empréstimos no total de 860 milhões de euros - 455 milhões de euros, em junho de 2018, 50 milhões de euros em novembro de 2018 e 355 milhões de euros, a 15 de janeiro deste ano. Os dois grandes empréstimos foram para pagar outros empréstimos.

Apesar de ser necessário calcular o saldo da dívida que ficou por pagar, é quase certo que se voltou a aumentar a dívida.

Sabe quanto era a dívida em 2014? 4,29 mil milhões. Tire as suas conclusões.

Se já se assustou com este cenário, saiba que este ano, através das resoluções 7/2019, 8/2019, 9/2019 e 10/2019 alteraram-se condições de empréstimos que foram contraídos por este governo em 2016 (Ver JORAM I.ª Série, 14 de janeiro) referentes respetivamente aos empréstimos de:
- 5,286 milhões de euros para a Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo;
- 7,362 milhões de euros para a Sociedade de Desenvolvimento da Zona Oeste da Madeira;
- 6,595 milhões de euros para a Sociedade de Desenvolvimento do Norte da Madeira; e
- 4,593 milhões de euros para a Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento.

E todos nós sabemos quais as consequências da renegociação de empréstimos com os bancos. Nos próximos 4 anos, estaremos a enfrentar, novamente, o pagamento destes empréstimos. Como vamos pagar?

Isto para não falar nos problemas tipo pipocas que vão surgir, uns mais graves do que outros, mas a exigir a atenção e profissionalismo de quem ganhar as eleições. A começar pela correção do processamento dos ordenados dos trabalhadores da Vice-Presidência que, desde 2018, se encontram erradamente processados.

Deixo, pois, à consideração do leitor como classificar a nossa situação financeira e o cuidado que deve ter nas suas escolhas para o futuro. A continuar assim, o que acha que vai acontecer?

Os próximos 4 anos serão exigentes. Convém ter os pés bem assentes na terra. E quem ganhar as próximas eleições tem de estar preparado para lidar com estas situações.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
17/02/19

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1827.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Anacom acusa CTT de divulgar "informação enganosa"

O regulador acusa os CTT de terem prestado informações erradas sobre a evolução das reclamações. Acusações que os Correios já rejeitaram, tendo ainda reiterado os dados divulgados pela empresa no dia 13 de fevereiro.

A guerra entre a Anacom e a os CTT parece não ter mesmo um fim à vista. E na base das mais recentes acusações estão as reclamações sobre o serviço postal.
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Esta terça-feira, o regulador acusou a empresa liderada por Francisco Lacerda de ter divulgado "informação enganosa". Em causa está um comunicado onde os CTT diziam que tinham registado uma redução no número de reclamações, após a Anacom ter divulgado que as queixas tinham aumentado em 2018. Nem uma hora depois, os Correios reagiram refutando as acusações e retirando os dados divulgados pela empresa na passada quarta-feira.

Na base do braço de ferro estão os dados publicados a 13 de fevereiro pela entidade liderada por Cadete de Matos, que concluirão que o número de reclamações no setor só tinha aumentado em 2018 (em 3%) devido ao crescimento em 43% das queixas sobre o setor postal, já que no campo das telecomunicações caíram.

No final da tarde desse mesmo dia, os Correios emitiram um comunicado, onde defendiam que as reclamações de serviços postais nos CTT tinham diminuído 7% em 2018.

Ora, a pós esta comunicação, a Anacom "solicitou esclarecimentos aos CTT sobre a informação que suportou o seu comunicado, tendo os elementos recebidos no dia 18 de fevereiro permitido confirmar que os CTT divulgaram informação enganosa", acusa o regulador.

Isto porque, como explica a entidade, quer no texto quer no título "induzia-se a conclusão de que tal redução respeitaria apenas a reclamações, quando, na verdade, correspondia à soma das reclamações e dos pedidos de informação relativos a serviços postais recebidos pelo Grupo CTT", lê-se no recente comunicado emitido pela Anacom.

"Estas duas categorias, que no seu conjunto terão tido uma redução de 7% em 2018 face a 2017, não podem nem devem ser confundidas, já que têm uma natureza clara e completamente distinta entre si. Consideradas separadamente, como não pode deixar de ser, observa-se que o Grupo CTT registou no seu sistema interno um aumento de 9% das reclamações recebidas (e uma redução de 40% dos pedidos de informação recebidos) ", aponta o regulador.

Tendo em conta estes dados, a Anacom não em qualquer dúvida que "em 2018 existiu um aumento do volume de reclamações sobre serviços postais recebidos pelo Grupo CTT, tanto no caso daquelas que são registadas no Livro de Reclamações físico e eletrónico (19,9 mil em 2018 face a 14,6 mil em 2017), como das que o Grupo CTT classificou como reclamações no seu sistema interno e que recebeu por diversos canais (196 mil em 2018 face a 180 mil em 2017, o que corresponde a um aumento de 9%)", concluiu o regulador.

Por sua vez, os CTT aproveitaram o novo comunicado para esclarece que "os pedidos de informação não são pedidos genéricos sobre os serviços prestados, mas relativos a situações concretas de interação dos clientes com os CTT. Na prática, corresponde às situações resolvidas, numa primeira abordagem, sem necessidade de diligências posteriores", explica a empresa liderada por Francisco Lacerda.

Os Correios defendem ainda que a informação divulgada pela Anacom, "ao isolar reclamações e considerar apenas as recebidas por alguns canais, dos quais um implementado em meados de 2017 [livro eletrónico], não permite ter uma visão global" e alega que o regulador "desconsidera o total das solicitações". E "mesmo considerando apenas as reclamações não respondidas imediatamente (reclamações em sentido estrito) o aumento é de 9% e não de 43%", sustenta a empresa.

* O povo português deve agradecer a Passos Coelho e Paulo Portas terem cometido a imbecilidade de privatizar os CTT.
Seriam as alvíssaras tentadoras?

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221-BEBERICANDO



COMO FAZER
 Zodíaco de Drinks com Catuaba Selvagem

"DRINK DE PEIXES"

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5-LENDAS DA CIÊNCIA
5.3-QUEIMAR



FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Londres vai tirar cidadania a britânica 
que fugiu para se juntar ao Daesh

Advogado da família de Shamima Begum revelou que o governo do Reino Unido pretende revogar o passaporte.

Um advogado da família de Shamima Begum, a britânica que deixou Londres há quatro anos ainda era menor de idade para se juntar ao grupo 'jihadista' Daesh, revelou que o governo do Reino Unido pretende revogar o passaporte.
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O advogado, Tasnime Akunjee, relevou através da rede social Twitter que a família está "muito desiludida com a intenção do Ministério do Interior de emitir uma ordem para privar Shamima da sua cidadania".

O mesmo advogado acrescentou que a família está a "considerar todos os meios legais para contestar essa decisão". Begum fugiu com duas amigas adolescentes em 2015, quando só tinha 15 anos, e viajou para a Síria, onde disse ter casado com um holandês convertido ao Islão, de quem engravidou duas vezes mas sem sucesso.

Na semana passada o jornal Sunday Times publicou uma entrevista com a jovem, agora com 19 anos, onde declarava o desejo de voltar a casa para cuidar do bebé, que nasceu entretanto. Shamima Begum encontra-se juntamente num campo de refugiados no norte da Síria, juntamente com centenas de outras mulheres e filhos de combatentes deslocadas do território entretanto recuperado ao grupo ‘jihadista’.

O caso reavivou um debate no Reino Unido sobre como lidar com os cidadãos britânicos que se juntaram ao grupo extremista Daesh, mas que querem regressar ao país.

Na segunda-feira, o ministro do Interior, Sajid Javid, disse no parlamento que se estima em cerca de 900 cidadãos britânicos que terão viajado para se envolver nos conflitos no Iraque e Síria. "Muito simplesmente, se alguém apoia o terrorismo, deve sofrer as consequências", determinou.

*Temos uma pena imensa desta jovem javarda que já deve ter no seu curriculum uns quantos assassinatos. PqP.

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Martinho da Vila

Faixa Amarela


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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Garcia Pereira: 
“Atos lesivos dos direitos dos enfermeiros serão alvo de impugnação judicial”

O advogado, que representa o Sindepor, diz que o parecer agora apresentado pela Procuradoria-Geral da República diz respeito à greve de 2018 e não pode ter efeitos na greve atual.

O advogado Garcia Pereira, que representa o Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor), garantiu esta terça-feira que qualquer ato lesivo de direitos ou interesses dos enfermeiros que resultem do parecer da Procuradoria-Geral da República e do despacho do Governo será alvo de impugnação “em toda a linha” junto dos tribunais.
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“Quaisquer atos lesivos de direitos ou interesses que em execução do despacho de homologação, venham a ser praticados poderão ser, e seguramente serão, objeto de impugnação judicial em toda a linha”, assegurou. “O que nós temos aqui é uma determinada doutrina assumida pelo Governo de uma orientação para os serviços relativamente a uma greve que já passou e que não tem âmbito de aplicação para a greve que está atualmente em curso”, explicou Garcia Pereira.

Se o Governo pretender aplicar este parecer à greve que está a decorrer, os enfermeiros vão reagir do ponto de vista jurídico. “Todos os atos de execução que visem alguma espécie de retaliação sobre os enfermeiros em greve ou sobre as suas associações serão objeto de impugnação judicial em toda a linha”, reiterou. Do ponto de vista da luta sindical, Garcia Pereira disse que essa decisão compete aos sindicatos.

O parecer do conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR), publicado esta terça-feira em Diário da República, considera ilícita a greve dos enfermeiros por não corresponder ao pré-aviso e porque o fundo usado para compensar a perda de salário não foi constituído nem gerido pelos sindicatos que decretaram a paralisação.

Em declarações à agência Lusa, o advogado Garcia Pereira, que representa um dos sindicatos que convocou a greve cirúrgica, esclareceu que o parecer da PGR e o seu despacho de homologação refere-se apenas à greve que decorreu entre 22 de novembro e 31 de dezembro do ano passado. Além disso, o parecer da PGR baseia-se “apenas em pressupostos, dados e insinuações feitas pelo Governo e que, do ponto de vista estritamente doutrinal, consagra alguns disparates absolutos em matéria de direito do trabalho”.

O advogado sublinhou ainda que “o despacho de homologação faz a doutrina exposta no parecer de valer como interpretação oficial perante os respetivos serviços, mas não tem nenhuma eficácia vinculativa externa (…) e muito menos se pode substituir há competência e decisão dos tribunais”. Garcia Pereira acrescenta: “É aos tribunais, e exclusivamente aos tribunais, cujas decisões prevalecem sobre quaisquer outras entidades, que compete a determinação da licitude ou ilicitude de qualquer situação jurídica”.

A segunda e atual greve em blocos operatórios decorre em 10 hospitais até ao fim deste mês, sendo que foi decretada pelo Governo uma requisição civil em quatro unidades por alegado incumprimento dos serviços mínimos. Os enfermeiros apresentaram uma intimação para contestar a requisição civil apresentada pelo Governo e que deverá ter uma resposta do Supremo Tribunal Administrativo esta quarta-feira.

O conselho consultivo da PGR considera que a primeira greve foi ilícita porque a paralisação teve uma modalidade que não constava do aviso prévio emitido pelos sindicatos que a decretaram.

Sobre o fundo de financiamento aos grevistas, o parecer considera que “não é admissível” que os trabalhadores vejam compensados os salários que perderam como resultado dessa adesão, através de um fundo que não foi constituído nem gerido pelos sindicatos que decretaram a paralisação. Trata-se, diz a PGR, de “uma ingerência inadmissível na atividade de gestão da greve”, que deve ser exclusivamente das associações sindicais, o que “pode determinar a ilicitude da greve realizada com utilização daqueles fundos”, caso o fundo tenha sido determinante dos termos em que a greve se desenrolou.

* Ainda vai correr alguma tinta sobre este assunto, a ministra da tutela está muito apressada em ter razão, Garcia Pereira é um dos melhores advogados do direito do trabalho em Portugal.
"Deixósposar"!

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XXI-TABU


3.EXORCISMO



* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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PERU
 Arqueólogos descobrem 
câmara funerária de nobre inca


FONTE:  EFE BRASIL

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Um festival de homens nus



FONTE:  euronews

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Os cinco mais antigos
filmes realizados no mundo
1888?!


FONTE:  Top Fives

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ARTE OU DECADÊNCIA?












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1889
Senso d'hoje
GUILHERME GEIRINHAS
HUMORISTA
PUBLICITÁRIO PORTUGUÊS
"O CABRÃO DO CANCRO"




FONTE:  Guilherme Geirinhas


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