Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/07/2020
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Elena Delle Donne padece da doença de Lyme e diz que está a ser obrigada a jogar na 'bolha'
* Terrorismo na NBA feminina.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
A arrepiante carta da MVP da WNBA: «Tomo 64 comprimidos ao dia»
Elena Delle Donne padece da doença de Lyme e diz que está a ser obrigada a jogar na 'bolha'
O regresso das competições profissionais norte-americanas na 'bolha'
de Orlando tem dado que falar pelas precárias condições que têm sido
denunciadas, mas a verdade é que há problemas que podem ser considerados
bem mais graves do que esses. Um deles foi esta semana partilhado por
Elena Delle Donne, uma das mais importantes jogadoras da Liga, que
apesar de padecer da doença de Lyme, viu recusado o pedido que fez para
não jogar por ser uma doente de risco. Agora, por ter essa condição, a
extremo das Washington Mystics diz que só se consegue controlar ao tomar
uma dose incrível de comprimidos.
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"Tomo 64 comprimidos por dia e sinto que me está a matar lentamente. E
mesmo que não me esteja a matar diretamente, então pelo menos sei uma
coisa: é realmente mau para mim. É um ciclo interminável, esgotante e
miserável. Mas faço-o na mesma. Tomar 64 comprimidos ao dia é a única
maneira de manter a minha condição sob controlo. É a única maneira de me
manter suficientemente saudável para jogar o jogo que amo", escreveu ao
'The Players Tribune' a jogadora norte-americana, duas vezes MVP do
campeonato (a mais recente em 2019) e por seis ocasiões All-Star.
Delle Donne, de 30 anos, não poupa nas palavras e detalha a forma fria
como a WNBA lidou com o seu pedido para não jogar na chamada 'bolha'.
"Vivo num sistema imune ao alto risco. Quando a liga começou a analisar
os casos dos jogadores para que ver a quem se devia dar a isenção por
motivos de saúde, nem sequer pensei que fosse uma questão para mim.
Joguei toda a minha carreira com o sistema imunológico de alto risco. O
médico que me trata escreveu um relatório completo, a detalhar o meu
historial médico e a confirmar o meu estatuto de alto risco. Uns dias
mais tarde, o painel de médicos da Liga, sem sequer questionar os meus
médicos, informou-me que me iriam negar o pedido de isenção. Agora tenho
duas opções: arriscar a minha vida ou perder o meu salário.
Honestamente isso dói!", assumiu a jogadora.
Por outro lado, a internacional norte-americana lembra todos os
sacríficios que fez, especialmente quando jogou umas finais em condições
claramente adversas. "O que fica é o quanto isto me dói. A WNBA foi
sempre o meu único sonho e dei-lhe o meu sangue, suor e lágrimas durante
oito épocas. Agora dizem-me que estou errada, que sou parva ao
acreditar no meu médico. Que estou a fingir uma doença. Que estou a
tentar não trabalhar e mesmo assim receber o meu salário. E não posso
sequer recorrer. No ano passado joguei as finais com três hérnias. Tomo
64 comprimidos ao dia, não sou uma jogadora que tente evitar jogar",
finalizou.
* Terrorismo na NBA feminina.
** Doença de Lyme é uma infecção transmitida por carraça, provocada por spirochete Borrelia burgdorferi.
Os sintomas incluem rash cutâneo migratório, que pode ser seguido,
semanas a meses mais tarde, por anormalidades neurológicas, cardíacas ou
articulares.
O diagnóstico é principalmente clínico no estágio inicial da doença, mas exames serológicos podem ajudar a diagnosticar complicações cardíacas, neurológicas e reumatológicas. O tratamento é feito com antibióticos como doxiciclina ou ceftriaxona.
O diagnóstico é principalmente clínico no estágio inicial da doença, mas exames serológicos podem ajudar a diagnosticar complicações cardíacas, neurológicas e reumatológicas. O tratamento é feito com antibióticos como doxiciclina ou ceftriaxona.
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Astronomia
Uma visão Geral II
Núcleos Activos
de Galáxias/2
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Medina diz que pandemia é oportunidade para resolver problemas na habitação
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Fernando Medina, considerou que as dificuldades criadas pela pandemia de covid-19 podem ser transformadas em oportunidades para resolver problemas, como o acesso à habitação, congestionamento e poluição.
"Uma das principais propostas que estamos a trabalhar e a avançar
neste período da pandemia é precisamente aproveitar a oportunidade que
nos é dada pela dificuldade, que é o facto de os alojamentos locais não
terem hoje clientes em número significativo, para alugarmos, arrendarmos
esses alojamentos, para depois os podermos subarrendar a famílias das
classes médias e aos jovens", afirmou o autarca, que participava no
debate Euragora 2020 "Turismo em tempos de Covid-19", organizado pelas
agências de notícias Lusa e EFE.
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"Nós não podemos sair
desta pandemia com os mesmos problemas que tínhamos à entrada da
pandemia, sejam os problemas do congestionamento, da poluição, sejam os
problemas pesados no acesso à habitação", defendeu Fernando Medina.
De
acordo com o autarca, a CML está a "tentar transformar o que era uma
realidade da cidade - muitas casas afetas a alojamento local" - que,
neste momento em que o turismo vive tempos difíceis, estão sem ocupação e
com os seus proprietários também em dificuldades.
"Ora o
que nós estamos a fazer é tentar transformar esta dificuldade numa
oportunidade. De quê? De termos mais gente a viver na cidade, mais
jovens, mais classes médias, uma cidade mais coesa, mais solidária com
mais pessoas a viver dentro do centro da cidade de Lisboa", sublinhou
Fernando Medina.
Promover a habitação no centro da cidade
é também, segundo o presidente da CML, uma forma de reduzir os
movimentos pendulares e, consequentemente, a poluição, uma vez que as
pessoas passam a utilizar menos o carro, deslocando-se a pé, de
transportes públicos ou mesmo de bicicleta.
O autarca
defendeu ainda a necessidade de se desenvolver um tipo de turismo
sustentável, "compatível com a vida da cidade", com os residentes, com
os que nela trabalham e com o ambiente.
Fernando Medina
reiterou, porém, que o turismo é uma atividade "absolutamente essencial
do ponto de vista económico, cultural e de criação de uma sociedade mais
aberta e tolerante" e, por esse motivo, deve-se "perceber e aceitar"
que os turistas tenham vontade de conhecer Lisboa.
O autarca
admitiu que o turismo de cidade pode continuar a sentir os efeitos da
pandemia até que haja uma vacina ou medicamentos adequados.
Para
Fernando Medina, a recuperação deste setor de atividade será "ténue",
uma vez que depende do sentimento de confiança das pessoas e, muitas
vezes, da utilização do transporte aéreo.
No dia 07 de julho, o
comissário europeu da Economia disse que o agravamento da projeção para a
contração da economia portuguesa deve-se sobretudo a uma retoma abaixo
do esperado no setor do turismo, e mencionou a reabertura tardia das
fronteiras com Espanha.
Na conferência de imprensa de apresentação
das previsões macroeconómicas intercalares de verão, nas quais Portugal
foi o Estado-membro que viu mais agravada a projeção de contração do
respetivo Produto Interno Bruto (PIB) - Bruxelas estima agora uma
recessão de 9,8%, contra 6,8% em maio -, Paolo Gentiloni admitiu que,
"sim, há uma diferença nestas previsões de verão relativamente às da
primavera".
"A diferença deve-se a um desempenho pior do que o esperado no
primeiro trimestre e a uma recuperação mais lenta do que o previsto no
turismo estrangeiro, particularmente no número de voos, e também no
atraso da reabertura da fronteira com Espanha, que só aconteceu há
alguns dias", apontou então o comissário.
Segundo Gentiloni, esta
acentuada revisão em baixa das projeções para a evolução do PIB
português "confirma como a incerteza em torno de voos e do turismo
global podem afetar particularmente economias muito dependentes" do
setor turístico.
* Dr. Fernando Medina um iluminado de luz frouxa. Só o vimos ocasionalmente ao lado dos mais desfavorecidos quando os holofotes da comunicação se acendiam. Anda muito preocupado em favorecer os ciclistas mas marimba-se que eles atropelem peões em passeios onde não podem circular. Permitiu as maiores sacanagens aos proprietários de alojamento local quando expulsaram para bem longe os anteriores inquilinos com vidas difíceis. Um tretas com possibilidade de chegar a secretário-geral do PS, já se põe em bicos de pés.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Associação alerta para risco
de pobreza dos Cuidadores Informais
.potenciado pela pandemia
.potenciado pela pandemia
A Associação Nacional de Cuidadores Informais (ANCI)
alertou, hoje, a secretária regional da Inclusão e Assuntos Sociais para
o facto de os cuidadores informais estarem a atravessar grandes
dificuldades, não podendo ser esquecidos.
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Estiveram presentes numa audiência, que decorreu hoje, Nélida Aguiar, membro da direcção nacional da ANCI, e
também coordenadora regional do Gabinete da ANCI-RAM e ainda Sara Cachuxo,
voluntária e membro do gabinete ANCI-RAM.
"Estima-se que na
Madeira existam cerca de 3 mil cuidadores, e no período
da Pandemia Covid-19
pelo fecho de muitas respostas sociais
e serviços, deu lugar a que houvesse
muitas mais pessoas
que passaram a ser cuidadores
a tempo inteiro", refere a associação através de comunicado.
A ANCI afirma que "muitos destes cuidadores informais
estão em risco de pobreza e de exclusão social e grande parte apresenta
menor qualidade de vida e saúde comparativamente à população em geral".
"A pandemia evidencia o peso que recai sobre as mulheres na prestação de
cuidados; a ausência de legislação e medidas de conciliação laboral para
a
prestação de cuidados, e a necessária articulação entre a Saúde e o
Sector Social", explica a associação.
"É impreterível que haja iniciativa do governo regional, para a natural correcção e regulamentação final do Estatuto do
Cuidador Informal, uma vez que foram já detectadas diversas incongruências e
urge operacionalizar o Decreto Legislativo Regional n.5/2019/M e a consequente
correcção da portaria nº 622/2019, bem como a desburocratização de
procedimentos de acesso ao estatuto de cuidador. Neste momento a Associação
Nacional de Cuidadores Informais face ao adiamento das juntas médicas no Estado
de Emergência decretado na fase pandémica, e à escassez de equipas actualmente
existentes, manifesta a sua preocupação na possível morosidade dos processos
instituídos para o acesso e pedido do Reconhecimento
do ECI", considera.
A associação acrescenta que, foi com satisfação que
recebeu a notícia da criação da Comissão de Acompanhamento do CI,
criando assim um grupo de trabalho para melhor apoio e operacionalização
de medidas e legislação de apoio que melhor possam responder às
necessidades dos cuidadores, especialmente durante a fase pandémica.
"Atendendo a
que os CI estão a atravessar muitas dificuldades e não podem ser esquecidos,
até porque são um grupo de grande risco e grande vulnerabilidade, e em risco de
pobreza e exclusão social é absolutamente necessária a identificação das
grandes dificuldades existentes, nomeadamente pelo conhecimento de algumas críticas
relativamente ao acesso à saúde, e sobretudo no acompanhamento de doentes que dependem de terceiros,
por exemplo nos serviços de urgência, entregámos um dossier com casos práticos", diz a ANCI.
* Cuidadores informais são dignos de maior respeito, há que dar mais atenção a estas pessoas!
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FRANCISCO MENDES DA SILVA
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Rita Rato e a verdade inadiável
Rita Rato não se pode desculpar com as ilusões da juventude, porque não tinha a falta de dados sobre os países comunistas que prejudicou o discernimento de quem cresceu no Ocidente na primeira metade do século passado.
Em 2002, Martin Amis publicou “Koba, o Terrível”, sobre os crimes do
comunismo, Estaline e outros perpetradores, e a condescendência com que
muitos intelectuais ocidentais viam a trágica experiência soviética.
Amis passa uma parte do livro a falar do melhor amigo, o escritor e
jornalista Christopher Hitchens, que até 1989 viveu em aparente estado
de negação, numa neblina de desconversação e humor blasé. “Apesar de
sempre ter gostado do jornalismo do Christopher”, escreve Amis,
“parecia-me existir algo de errado nele, algo difuso mas profundamente
autolimitativo: a sensação de que a verdade podia ser adiada”.
Para Martin Amis, que se apoiou nos ombros dos grandes denunciadores
do comunismo, de Soljenítsin a Robert Conquest, a verdade é inadiável. É
nosso dever moral e intelectual reconhecê-la e enfrentá-la logo que ela
nos é revelada.
Rita Rato, nomeada directora do Museu do Aljube Resistência e
Liberdade (dedicado à memória do combate à ditadura do Estado Novo), foi
notícia em 2009 quando deu uma entrevista, agora muito lembrada, em que
mostrou uma displicência infame perante as consequências da ideologia
comunista.
Na altura era deputada do PCP e já se tinha licenciado em ciência
política e relações internacionais. Mas pelos vistos, até então, nada
havia desejado saber sobre as dezenas de milhões de mortos, o
totalitarismo criminoso, as perseguições, o esmagamento das liberdades
ou a fome enquanto política de Estado. Não se preocupou em estudar nem
supostamente se cruzou com esses factos no curso. As avenidas do
conhecimento levaram-na por outras prioridades.
Quem leia a entrevista não vê ali qualquer amante da liberdade, mas
alguém que entregou o cérebro ao partido e o recebeu depois de
devidamente programado para a verbalização das vacuidades metódicas dos
militantes bem-comportados.
Os defensores da nomeação, num assobiar para o lado previsível e
burocrático (quase da cartilha do PCP), dizem que Rita Rato venceu um
concurso público. Mas era o que mais faltava que não se pudesse
questionar a escolha, para a direcção de um museu dedicado à resistência
a uma ditadura, de uma pessoa que já mostrou um desinteresse tão
evidente em reconhecer factos incontestáveis, minuciosamente
documentados e tratados pela História, relativos a alguns dos maiores
inimigos da liberdade.
É verdade que os comunistas foram das principais vítimas da ditadura
do Estado Novo. Essa legitimidade ninguém lha tira. O problema é que
Rita Rato já deu a entender que gosta mais do comunismo do que da
liberdade. O seu critério para amar a liberdade é um critério dúplice,
enviesado e desonesto. É, sem tirar nem pôr, o critério do PCP, um dos
partidos mais dogmáticos do mundo a defender ditaduras.
E, por isso, repito: era o que mais faltava que não se pudesse
protestar contra a nomeação, para dirigir um museu com o nome de
“Resistência e Liberdade”, de alguém que dedicou a sua vida pública a
defender, a justificar ou a desvalorizar regimes de resistência à
liberdade.
O escritor Kingsley Amis, pai de Martin, foi um comunista empenhado
durante quinze anos. Quando se afastou da ideologia, explicou assim o
que lhe custou abandonar as ilusões da juventude: “Lidamos com um
conflito entre o sentimento e a inteligência, uma forma de autoengano
intencional em que a mente sabe perfeitamente que a crença é falsa ou
perversa, mas a necessidade emocional de acreditar é tão forte que o
conhecimento permanece enquistado, isolado, impotente para influenciar
as palavras ou os actos.”
Rita Rato não se pode desculpar com as ilusões da juventude, porque
não tinha a falta de dados sobre os países comunistas que prejudicou o
discernimento de quem cresceu no Ocidente na primeira metade do século
passado. Quando aderiu ao PCP, e quando deu aquela entrevista, já tudo
se sabia sobre os horrores do comunismo no mundo.
Por isso, seria bom que alguém lhe perguntasse se já evoluiu nas suas
opiniões. Se já estudou, se já quis saber, se já perguntou. Duvido que
lhe tenham colocado essas questões no tal concurso. Mas, já que vai
agora dirigir um museu de todos nós, eu gostava de saber se, passada uma
década, ainda continua a adiar o seu encontro com a verdade.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
14/07/20
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2332.UNIÃO
COMO OS PARTIDOS NOS CONVENCEM
EM PERÍODO ELEITORAL...
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2332.UNIÃO
EUROPEIA
COMO OS PARTIDOS NOS CONVENCEM
EM PERÍODO ELEITORAL...
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
No rescaldo da acusação do BES, Bloco diz que é preciso “perceber como é que as campanhas partidárias foram financiadas”
Mariana Mortágua defende que é “preciso haver um trabalho de transparência, inclusive sobre o passado para perceber como é que o financiamento partidário se fez” e sustenta que “a relação entre o poder político e os grandes negócios tem que mudar”.
Mariana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, voltou a apontar a necessidade de alterar a legislação sobre offshores,
realçando que esta deverá ser uma das principais lições a retirar do
caso da derrocada do BES/GES. No rescaldo da acusação, que constituiu 25
arguidos, a parlamentar defende ainda que deverão ser esmiuçados os
financiamentos das campanhas partidárias por grupos económicos.
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“Sabemos agora, já havia alguns indícios que o BES financiou
a campanha de Cavaco Silva, de forma indirecta. Não tenho a menor
dúvida de que esta não terá sido a única campanha que o BES financiou e
que outros grupos económicos financiaram. É óbvio que isto coloca em
causa para quem é que trabalham os políticos que gerem o país, que
interesses é que respeitam. É preciso haver um trabalho de
transparência, inclusive sobre o passado para perceber como é que o
financiamento partidário se fez e como é que as campanhas partidárias
foram financiadas”, disse Mariana Mortágua, em declarações no Parlamento
esta quarta-feira, transmitidas pela Sic Notícias.
A parlamentar
vincou ainda que “Ricardo Salgado nunca foi questionado”, frisando que
“da mesma forma como António Mexia, nunca foi questionado e Zeinal Cava
nunca foi questionado, inclusive pelo poder político”.
“Isso é uma
das coisas que pode mudar: a relação entre o poder político e os
grandes negócios tem que mudar, porque caso contrário estaremos sempre a
criar este tipo de sistema, que está minado e corrompido por natureza”,
disse.
O comentário surge depois de esta terça-feira, seis anos depois, ter sido conhecido o despacho de acusação do BES. O
Ministério Público deduziu acusação pelo “crime de associação criminosa
(relativamente a 12 pessoas singulares e 5 pessoas coletivas) e pelos
crimes de corrupção ativa e passiva no setor privado, de falsificação de
documentos, de infidelidade, de manipulação de mercado, de
branqueamento e de burla qualificada contra direitos patrimoniais de
pessoas singulares e coletivas”.
O Ministério Público acusou o
antigo presidente do BES Ricardo Salgado de 65 crimes: um crime de
associação criminosa, doze crimes de corrupção ativa no setor privado,
29 crimes de burla qualificada, cinco de infidelidade, dois de
manipulação de mercado, sete de branqueamento, oito de falsificação de
documento e um de falsificação de documento qualificado.
“É muito
importante que a justiça seja feita neste caso. Falamos de um dos
maiores grupos económicos portugueses, o maior talvez, que se enredou
num conjunto de fraudes, de alegados crimes, alguns deles que a comissão
de inquérito já conseguiu provar e que merecem ser julgados e devem ser
julgados, até por uma questão de credibilidade da própria democracia”,
afirmou Mariana Mortágua.
A deputada disse ainda que “para além
desta pirâmide, deste castelo de cartas, alimentado em fraudes, em
crimes económicos, o BES é mais do que isso. Era o grupo do regime”.
“As
maiores dificuldades da comissão de inquérito, são também as maiores
dificuldades de uma investigação deste género. A maior parte destas
operações são feitas para não serem descobertas. O que é que uma pessoa
faz quando não quer que uma operação seja descoberta? É registá-la numa offshore“, acrescentou.
* Concordamos com tudo o que a deputada dos BE afirmou. Ricardo Salgado é o grande facínora deste país, tinha poder absoluto sobre o corporativismo nacional onde foram poucas as pessoas que não foram ao beija-mão, Francisco Pinto Balsemão foi um deles, felizmente.
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5.2- ROTEIRO DO SABER
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
5-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
5.2-𝒞𝒶𝓁𝒾𝑔𝓊𝓁𝒶
FONTE: Fabio Guerra
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Rui Clero quer rever lei orgânica da GNR
Novo comandante-geral da GNR tomou ontem posse.
Rever a Lei Orgânica da GNR, reforçar a aposta na inovação e aprofundar a
relação de proximidade com as populações. Estas são as
"dimensões-chave" do novo comandante-geral da GNR, que ontem tomou
posse.
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Rui Clero, tenente-general de 58 anos, apelou no discurso de tomada de
posse à resolução de "alguns constrangimentos" que afetam a corporação,
como o recrutamento de novos elementos ou a progressão nas carreiras dos
23 mil militares que agora vai comandar.
Rui Clero será o último oficial do Exército a ocupar o cargo uma vez
que, brevemente, a GNR já terá oficiais com a patente necessária para
assumir o posto.
* Porque somos inteiramente a favor de forças de segurança de proximidade, desejamos ao novo comandante o maior sucesso na concretização dos seus objectivos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Porto.
Polícia dispersa adeptos
com estalos e pontapés
Às duas da manhã, uma carga policial dispersou centenas de adeptos na
Avenida dos Aliados. Imagens da RTP mostram agentes a carregar sobre
várias pessoas com pontapés, empurrões e estalos.
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* Não sabemos se é politicamente correcto olharmos para as imagens e não acharmos mal àqueles tabefes. A violência policial não é justa e somos contra, mas os insurrectos do FCP andam a passar das marcas desde a noite em que atearam um incêndio.
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FONTE: A Batalha dos Jurados
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Para cozer os miolos/165
MÁRIO DANIEL
Assim gostamos de ser enganados
FONTE:
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2399 - ANA CATARINA ANDRÉ MARIA DO ROSÁRIO GAMA
2399
Senso d'hoje
ANA CATARINA ANDRÉ
JORNALISTA
ESCRITORA
ESCRITORA
“Os pombos da senhora Alice”
MARIA DO ROSÁRIO GAMA
PROFESSORA REFORMADA
ACTIVISTA SOCIAL
ACTIVISTA SOCIAL
“Há uma infantilização dos mais
velhos que não é admissível”
* 𝘊𝘰𝘮𝘰 𝘴𝘦 𝘦𝘯𝘷𝘦𝘭𝘩𝘦𝘤𝘦 𝘦𝘮 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭? 𝘊𝘢𝘳𝘭𝘰𝘴 𝘝𝘢𝘻 𝘔𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘫𝘰𝘳𝘯𝘢𝘭𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘈𝘯𝘢 𝘊𝘢𝘵𝘢𝘳𝘪𝘯𝘢 𝘈𝘯𝘥𝘳𝘦́, 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘵𝘳𝘢𝘵𝘰𝘶 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘦𝘯𝘷𝘦𝘭𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘯𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘯𝘰 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰 “𝘖𝘴 𝘱𝘰𝘮𝘣𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘴𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘈𝘭𝘪𝘤𝘦”, 𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘰 𝘙𝘰𝘴𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘎𝘢𝘮𝘢, 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘦 𝘳𝘦𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘳 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘦𝘧𝘦𝘯𝘥𝘦𝘳 𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘴𝘦 𝘳𝘦𝘧𝘰𝘳𝘮𝘰𝘶.
𝘈 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 “𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘶𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘷𝘦𝘭𝘩𝘰𝘴” 𝘦 𝘢𝘭𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘦𝘯𝘰𝘳𝘮𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘭𝘢𝘳𝘦𝘴 𝘪𝘭𝘦𝘨𝘢𝘪𝘴 𝘯𝘰 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴. 𝘛𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘈𝘯𝘢 𝘊𝘢𝘵𝘢𝘳𝘪𝘯𝘢 𝘈𝘯𝘥𝘳𝘦́ 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘦 “𝘶𝘮 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘧𝘢𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘦 𝘦𝘯𝘷𝘪𝘦𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘢𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘪𝘥𝘰𝘴𝘰𝘴” 𝘦 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 “𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘦𝘯𝘷𝘦𝘭𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰, 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘢𝘰 𝘯𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘢𝘰 𝘯𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘥𝘢 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘢 𝘥𝘰 𝘴𝘪́𝘵𝘪𝘰 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘪 𝘷𝘪𝘷𝘦𝘳”. “𝘏𝘢́ 𝘶𝘮𝘢 𝘪𝘯𝘧𝘢𝘯𝘵𝘪𝘭𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘷𝘦𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘢𝘥𝘮𝘪𝘴𝘴𝘪́𝘷𝘦𝘭” 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘭𝘶𝘪 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘰 𝘙𝘰𝘴𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘎𝘢𝘮𝘢, 𝘢𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘭𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘯𝘦𝘤𝘦𝘴𝘴𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘴𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘱𝘢𝘳𝘢𝘳 𝘢 𝘷𝘦𝘭𝘩𝘪𝘤𝘦 𝘦 𝘢 𝘳𝘦𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢.
𝘕𝘢̃𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢 𝘥𝘪𝘨𝘪𝘵𝘢𝘭 𝘥𝘢 𝘗𝘳𝘢𝘤̧𝘢 𝘥𝘢 𝘍𝘶𝘯𝘥𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘶𝘮 𝘵𝘦𝘮𝘢 𝘥𝘦𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴, 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘷𝘦𝘻 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘨𝘳𝘪𝘴𝘢𝘭𝘩𝘰.
FONTE:
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99.𝐼𝐼 -Códıgos Mortαıs
99-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼 -Códıgos Mortαıs
Sιɴopѕe:
Mαrıα Von gαll (Gıovαnnα Mezzogıorno) é umα mulher de belezα encαntαdorα e muıtα corαgem.
Arrıscαndo α próprıα vıdα, elα se dedıcα de corpo e αlmα α sαlvαr judeus dαs gαrrαs de nαzıstαs durαnte α 2º guerrα mundıαl.
Suα fé nα humαnıdαde α tornα forte e ınαbαlάvel. Ou quαse.
A polı́cıα secretα αlemα̃ sαbe que só exıste umα formα de enfrαquecer Mαrıα: 𝗌𝖾𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝗋α𝗋 seu fılho Thomαs (Thomαs Sαngster), um brılhαnte gαroto de 11 αnos de ıdαde, mestre em xαdrez.
Porém αlgo sαı errαdo nα trocα entre mα̃e e fılho.
E o menıno é resgαtαdo pelo pαı αmerıcαno (Stephen Moчer), que ele nuncα hαvıα conhecıdo. Ambos fogem pαrα α Espαnhα, mαs Mαrıα hαvıα contαdo α Thomαs um precıoso segredo, que αgorα, mαıs do que nuncα, pode α vıdα de todos estαr em rısco e mudαr os rumos dα Guerrα.
Eleɴco:
Arrıscαndo α próprıα vıdα, elα se dedıcα de corpo e αlmα α sαlvαr judeus dαs gαrrαs de nαzıstαs durαnte α 2º guerrα mundıαl.
Suα fé nα humαnıdαde α tornα forte e ınαbαlάvel. Ou quαse.
A polı́cıα secretα αlemα̃ sαbe que só exıste umα formα de enfrαquecer Mαrıα: 𝗌𝖾𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝗋α𝗋 seu fılho Thomαs (Thomαs Sαngster), um brılhαnte gαroto de 11 αnos de ıdαde, mestre em xαdrez.
Porém αlgo sαı errαdo nα trocα entre mα̃e e fılho.
E o menıno é resgαtαdo pelo pαı αmerıcαno (Stephen Moчer), que ele nuncα hαvıα conhecıdo. Ambos fogem pαrα α Espαnhα, mαs Mαrıα hαvıα contαdo α Thomαs um precıoso segredo, que αgorα, mαıs do que nuncα, pode α vıdα de todos estαr em rısco e mudαr os rumos dα Guerrα.
Eleɴco:
Clαıre Keım -
Cαtherıne Lαmıel
Gıovαnnα Mezzogıorno - Mαrıα von Gαll
Klαus Mαrıα Brαndαuer - Gregor Lα̈mmle
Stephen Moчer - Dαvıd Quαtermαın
Thomαs Brodıe-Sαngster - Thomαs von Gαll
Bruno Cécıllon - Bertrαnd
Cédrıc Brelet - Sαverıo
Dıdıer Bourguıgnon - Lorrч Drıver
Domınıque Pınon - Henrı Lαfont
Gıorgıo Pαsottı - Mıchele
Gottfrıed John - Thomαs von Gαll, αvô
Ken Duken - Jürgen Müller
Mαrısα Leonıe Bαch - Louıse (αs Mαrısα Duken)
Rufus (I) - Prof. Bergot
Thıerrч Lhermıtte - Andreαs Lαzık
Thomαs Heınze - Joαchım Görtz
FONTE:diegobit nascimento
Gıovαnnα Mezzogıorno - Mαrıα von Gαll
Klαus Mαrıα Brαndαuer - Gregor Lα̈mmle
Stephen Moчer - Dαvıd Quαtermαın
Thomαs Brodıe-Sαngster - Thomαs von Gαll
Bruno Cécıllon - Bertrαnd
Cédrıc Brelet - Sαverıo
Dıdıer Bourguıgnon - Lorrч Drıver
Domınıque Pınon - Henrı Lαfont
Gıorgıo Pαsottı - Mıchele
Gottfrıed John - Thomαs von Gαll, αvô
Ken Duken - Jürgen Müller
Mαrısα Leonıe Bαch - Louıse (αs Mαrısα Duken)
Rufus (I) - Prof. Bergot
Thıerrч Lhermıtte - Andreαs Lαzık
Thomαs Heınze - Joαchım Görtz
FONTE:diegobit nascimento
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