09/04/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XLVIII~MEGA FÁBRICAS
5-CONSORCIO JAHASAPÁ
Puentes Modulares Metálicos



FONTE:   SELLO NACIONAL

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
24.7-𝑪𝑨𝑻𝑨𝑹𝑰𝑵𝑨 𝑫𝑬 𝑴𝑬́𝑫𝑰𝑪𝑰
" 𝓪 𝓶𝓾𝓵𝓱𝓮𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓶𝓾𝓭𝓸𝓾 𝓪 𝓕𝓻𝓪𝓷𝓬̧𝓪"


FONTE:Canal História e Tu .

NEVIN ALIJA

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Equilibrar a balança: 

mais mulheres para

 uma transição justa

A crise multifacetada trazida pela Covid-19 aprofundou ainda mais as desigualdades de género existentes e a situação de vulnerabilidade das mulheres em muitos países. 

“When I was just a little girl, I asked my mother what I would be…”

Assim como um longo caminho se inicia com o primeiro passo, as nossas visões do mundo e de nós próprios são moldadas pelas primeiras imagens que assimilamos, os papéis que nos são atribuídos, as cores que adornam as nossas roupas e as oportunidades que vemos ser proporcionadas a quem se parece connosco. Enquanto o mundo atravessa tempos tumultuosos e ventos de mudança parecem cobrir todos os domínios das nossas sociedades, é tempo de nos livrarmos dos papéis tradicionais, criarmos mais espaço para quem não o teve e mais igualdade.

A transição energética tem vindo a ser apelidada por alguns o maior desafio do nosso século. Alcançar a transformação do setor energético global, transitando dos combustíveis fósseis para a neutralidade carbónica, requer não só repensar o setor energético tradicional, como pressupõe uma viragem radical dos modelos de negócio como os conhecemos. No entanto, a transição tem-se provado difícil em alguns países, sendo necessários mais esforços para reduzir as emissões e mitigar os efeitos das alterações climáticas. Contudo, continuando as mulheres sub-representadas no setor da energia, poderá esta trajetória de maior sustentabilidade criar oportunidades para mudanças sociais profundas e maior diversidade, não só nas fontes de energia, mas também na nossa força de trabalho, distribuindo o poder de forma mais equilibrada?

Não será surpresa para ninguém que as mulheres estão claramente sub-representadas na indústria energética. Segundo um estudo da IRENA, as mulheres compõem cerca de 32% da força de trabalho no setor das energias renováveis, em comparação com 22% na totalidade do setor energético; a representação em empregos das áreas STEM é muito inferior à dos homens, assim como nos cargos de direção. A falta de equilíbrio de género é francamente visível nas posições de tomada de decisão onde, por exemplo, apenas 7,5% das posições nos conselhos de administração são ocupadas por mulheres. Os números, lamentavelmente baixos, são ainda mais reveladores se pensarmos que as mulheres, a nível global, são geralmente mais vulneráveis às mudanças climáticas e à pobreza energética. De facto, estima-se que 80% das pessoas deslocadas por efeito das alterações climáticas sejam mulheres; todos os anos, dois milhões de mulheres e crianças – quatro por minuto – morrem prematuramente devido a doenças causadas pela poluição do ar interior induzido pela queimadura de biomassa e por carecerem de meios financeiros para cobrir perdas relacionadas com as condições meteorológicas ou tecnologias de adaptação.

A urgência para agir no âmbito da inclusão no setor da energia foi claramente demonstrada pelos impactos discriminatórios da pandemia do coronavírus. A crise multifacetada trazida pela Covid-19 aprofundou ainda mais as desigualdades de género existentes e a situação de vulnerabilidade das mulheres em muitos países.  O Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE) constatou que as mulheres foram as mais atingidas, desde a perda de 2,2 milhões de empregos em toda a UE, na primeira vaga da pandemia (40% dos quais em setores com uma força de trabalho maioritariamente feminina), ao aumento do trabalho não remunerado (em média mais 7,7 horas por semana do que os homens a cuidar de crianças), resultando em menor produtividade e condicionando progressos nas suas carreiras.

Enquanto lutamos contra a pandemia do coronavírus e corremos contra o tempo para enfrentar as ameaças das alterações climáticas, do colapso da biodiversidade, da poluição atmosférica e da acidificação dos oceanos, temos de abraçar a oportunidade de tomar medidas para recuperar e reconstruir melhor. Apesar da transição energética e da evolução para energias renováveis representar uma oportunidade sem precedentes, isto não se está a traduzir na mitigação das disparidades de género. O desejo de colmatar estas disparidades não deve, contudo, esgotar-se em si mesmo. O setor da energia tem muito a beneficiar da maior representação das mulheres. Uma força de trabalho mais diversa aumenta a criatividade e a inovação e, nos cargos de decisão, as mulheres estão mais abertas a investimentos ecológicos e a responder às preocupações ambientais.

Considerar a dimensão do género no desenho das políticas de energia e na abordagem às alterações climáticas e à pobreza energética é de extrema importância. A aplicação desta perspetiva na legislação, políticas e iniciativas no domínio da energia parte do gender mainstreaming, claramente refletido na Estratégia Europeia para a Igualdade de Género. Esta prática ajudaria a identificar os diferentes impactos que o seu acesso e a utilização da energia têm sobre homens e mulheres, mas também a colmatar lacunas existentes, contribuindo para promover mais igualdade de género e melhorar a perceção e as práticas laborais. Contudo, apesar de a estratégia ser um primeiro passo, ainda há muito a fazer e as preocupações com a sua eficácia persistem, devido à falta de coerência política a nível europeu, motivação e orçamentos sensíveis ao género. Apesar do possível entusiasmo pela interseccionalidade com a área da energia, as políticas relevantes na área do clima e da energia, como a Lei Europeia do Clima e o Pacto Ecológico Europeu não integram uma perspetiva do género, não valorizando a contribuição das mulheres para a transição.

“Gender equality and women’s rights are essential to getting through this pandemic together… I urge governments to put women and girls at the center of their efforts to recover from Covid-19. That starts with women as leaders, with equal representation and decision-making power.”
António Guterres, Secretário-geral da ONU

* Doutoranda da Universidade Católica Portuguesa, área do Direito da Energia da UE, é co-fundadora e investigadora no Nova Law Green Lab, centrando-se nas áreas do Direito da Energia e do Clima. Integra a equipa que preside ao Grupo de Trabalho sobre Questões Ambientais Internacionais (WPIEI) para as Convenções de Basileia e Espoo no âmbito da Presidência Portuguesa da UE, no quadro da colaboração entre a NOVA School of Law e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Foi seleccionada para os Future Energy Leaders Portugal – FEL.PT 2021, uma iniciativa da Associação Portuguesa de Energia (APE) e do Conselho Mundial da Energia (WEC). Integra o Global Shapers Lisbon Hub desde Junho de 2020. 

IN "OBSERVADOR" - 06/04/21

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2597.UNIÃO


EUROPEIA


Reino Unido alinha com União Europeia 

na defesa da AstraZeneca/Oxford




FONTE:   euronews

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28-Falsidade.com

28.4 Angela Allen


FONTE: Crysaz Entretenimento 
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PLAYSTATION 5 vs XBOX series X
YouTubers FAMOSOS decidem qual a melhor


FONTE:   Nuno Agonia

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Esperanza Spalding

- On The Sunny Side Of The Street


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X-AS PIORES PRISÕES

DO MUNDO

3-ANTANIMORA

MADAGASCAR


documentarios online
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Bitcoin é uma armadilha

criada por grandes bancos e 

globalistas para o grande reset?


FONTE:  Visão Libertária

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JUSTICIALISMO BRASILEIRO



* Bem haja por esta notícia macabra

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20. ANTES DO TRÁFEGO


FONTE Originalos

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GANDA MACHO


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2665
Senso d'hoje
LAÍS ALEGRETTI
JORNALISTA BRASILEIRA
 BBC EM LONDRES
Covid-19 e vitamina D: as falhas de
 estudo que levaram a desinformação




FONTE:   BBC News Brasil
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Um Miminho pró Pequenino


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BOM DIA

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𝟣-ᗣρᥲꙆρᥲ ᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ


XIV-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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109-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝐼𝐼-𝑪𝒊𝒏𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝑮𝒓𝒆𝒚 .


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑟𝑖𝑔𝑎 𝑡𝑖́𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑢𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜. 𝐶𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑖𝑎, 𝑎 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑎, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦 , 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑖𝑠𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝑁𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜, 𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑠𝑢𝑟𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎, 𝑠𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒̂-𝑙𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐴̀ 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑜𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑎́-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚. 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑟𝑜́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑚𝑏𝑜𝑠: 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑣𝑒̂-𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑑𝑜𝑚𝑎𝑠𝑜𝑞𝑢𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑠𝑒 𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑎́𝑑𝑖𝑐𝑜 𝐺𝑟𝑒𝑦. 𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑝𝑒𝑠𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑏𝑢𝑠𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS