15/07/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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104-SUBTILEZAS

Como se formam os hábitos?



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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8.OTHELLO




ELENCO
SANFRANCISCOBALLET- COMPANHIA
HELGI TOMASSON- DIRECTOR ARTÍSTICO
LAR LUBOVITCH-  CONCEPÇÃO E COREOGRAFIA

ELLIOTGOLDENTAL- COMPOSITOR

PRIMEIRAS FIGURAS
DESMOND RICHERDSON- OTHELO
YUAN YUAN TAN- DESDEMONA
PARRISSH MAYNARD- IAGO
KATITA WALDO- EMILIA
GONZALO GARCIA- CASSIO
LORENA FEIJOO- BIANCA


FONTE:  Сергей Дружинин

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HOJE  NO
"DINHEIRO VIVO"
EMEL cria tarifas mais caras 
e oferece dístico a moradores

A Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa — EMEL vai criar duas novas zonas tarifárias, mais caras do que as existentes atualmente, e o primeiro dístico para residentes passará a ser gratuito, anunciou hoje o município.

As alterações foram apresentadas em conferência de imprensa pelo vereador da Mobilidade, Miguel Gaspar (PS), no âmbito do novo Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via Pública, que deverá ser submetido a consulta pública ainda este mês.
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ABUTRES DE LISBOA
O novo regulamento visa sobretudo “melhorar a disponibilidade de estacionamento na via pública para os residentes”, vincou Miguel Gaspar, adiantando que o primeiro dístico de cada agregado passará a ser gratuito e para os cidadãos que só pedem um dístico também “vai deixar de ser pago”, abrangendo cerca de 50% das famílias. 

Por outro lado, “o terceiro dístico vai ficar mais caro” nas zonas de Lisboa onde há “maior pressão de estacionamento” e as famílias numerosas, com três ou mais filhos, em que o mais novo tenha até 2 anos, “vão poder pedir lugar à porta de casa para estacionamento”. 

 A EMEL vai ainda criar duas novas tarifas, que corresponderão às cores castanha e preta e custarão dois euros e três euros por hora, respetivamente, até um máximo de duas horas. Apesar de estas zonas ainda não estarem definidas, Miguel Gaspar avançou que serão implementadas no eixo central, nomeadamente na Avenida Fontes Pereira de Melo e na Avenida da Liberdade. 

Atualmente existem três tarifários, sendo que a cor verde custa 80 cêntimos por hora, a amarela tem um custo de 1,20 euros e a vermelha 1,60 euros por hora. As alterações ao novo regulamento preveem que os residentes passem “a poder estacionar nas tarifas vermelhas na segunda zona do dístico” e irão beneficiar os lisboetas que “optaram por não ter carros”, passando a ser possível estacionar veículos de mobilidade partilhada junto à sua casa, nos locais destinados a residentes. 

A Câmara de Lisboa pretende também simplificar o acesso à zona histórica de cidadãos para “prestar apoio a uma população por vezes envelhecida” ou fazer uma visita e passar a fazer fiscalização também à noite e aos fins de semana, “empurrando os outros utilizadores para os parques de estacionamento” subterrâneos.

 “O objetivo é colocar mais lugares disponíveis para residentes, ter um lugar disponível em cada quarteirão (…) e com isto empurrar aquilo que é o estacionamento de maior duração para os parques do que para a via pública”, reforçou Miguel Gaspar, acrescentando que quem utilizar os meios digitais de pagamento beneficiará de um desconto de 5%. 

No que toca ao dístico de usufruto, em que é atribuído o uso do carro a outra pessoa, haverá alterações no sentido de garantir “que o usufruto é real” e que não há fraudes. 

O autarca realçou ainda que os lugares privativos “vão aumentar de preço de forma significativa”, o número de dísticos de empresa por morada será limitado e os lugares destinados a cargas e descargas passarão a custar 20 euros por hora, sendo que os primeiros 20 minutos serão gratuitos. 

Relativamente às trotinetas, vai passar “a estar explicitamente prevista a partilha de dados em tempo real na cidade de Lisboa” e serão “criados os mecanismos para que a câmara possa cobrar pelo estacionamento [indevido] de trotinetas”. 

Algumas destas medidas serão implementadas ainda este ano e outras apenas no primeiro semestre do próximo ano.

* Os esbirros da EMEL comportam-se como abutres, andam numa verdadeira caça à multa quando a sua função deveria ser mais pedagógica.
A EMEL tem vários pesos e medidas, existem zonas  com estacionamento exclusivo para moradores, o Bairro  dos Actores é exemplo e outras em que os  residentes deixam o carro a mais de 500 metros porque frequentadores de bares e discotecas açambarcam tudo.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/237

Multiplicação com Números DECIMAIS



FONTE: Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio


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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cada português consumiu 
no ano passado 3,3 Kg de açúcar 
em 60 litros de refrigerante

Cada português consumiu no ano passado 60 litros de refrigerantes, o que equivale a 3,3 quilogramas de açúcar, um valor menor do que no ano anterior, quando começou a ser aplicado o imposto sobre estas bebidas.

Segundo o relatório de 2019 do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), a que a agência Lusa teve acesso, em 2017, primeiro ano de aplicação do imposto especial de consumo sobre as bebidas adicionadas de açúcar e outros edulcorantes, o consumo per capita tinha sido de 75 litros (4,4 Kg de açúcar).
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Contudo, o documento revela que entre fevereiro e abril deste ano houve um aumento de 4% nas vendas destes produtos relativamente ao período homólogo de 2018.

Os dados da Associação Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas (PROBEB) e da Autoridade Tributária e Aduaneira, citados neste relatório, revelam que entre fevereiro e abril de 2018 foram vendidos 1.310 milhares de hectolitros destas bebidas, um valor que subiu para 1.357 milhares de hectolitros este ano.

Os consumos observados, indica, correspondem a um total de 53 mil toneladas de açúcar em 2017 e 41 mil toneladas e 2018, uma redução de 12 mil toneladas (menos 23%).

“Estima-se que cada português tenha bebido em 2018 cerca de 60 litros destas bebidas, correspondendo a uma ingestão diária de 166 ml [mililitros]”, refere relatório, que é hoje apresentado no Porto e que recorda que a redução na quantidade de açúcar ingerida estará relacionado tanto com uma mudança de hábitos de consumo como com a reformulação dos produtos.

“Desde a introdução do imposto, verificou-se uma transição do consumo de bebidas com teores de açúcar mais elevados (80 grs /litro) para bebidas com teores inferiores (menor do que 80 grs /l), que se traduz, respetivamente, numa proporção de 38% e 62% em 2017 para 22% e 78% em 2019.

Em virtude desta alteração dos padrões de consumo, de acordo com os dados fornecidos pela PROBEB, de 2016 para 2017 verificou-se que a média calórica (ponderada) das bebidas consumidas baixou de 31 calorias para 27,5 calorias, por 100 ml (- 11,1%). Em 2018, a tendência manteve-se, atingindo-se as 26,4 calorias por 100 ml (- 3,9%).

“Esta redução calórica entre 2016 e 2018 foi mais marcada nos segmentos das bebidas de lima-limão (- 35%), sumos com gás (- 22%) e bebidas energéticas / desportivas (-11%)”, refere o relatório, sublinhando que as águas aromatizadas tiveram um comportamento oposto, com um aumento do conteúdo calórico em 40%.

O relatório de 2019 do PNPAS, da Direção Geral da Saúde (DGS), lembra que os hábitos alimentares inadequados são um dos principais determinantes da perda de anos de vida saudável pelos portugueses e que a obesidade é um dos mais sérios problemas de saúde pública.

Contudo, os dados preliminares do Sistema de Vigilância Nutricional Infantil (COSI Portugal 2019), revelados na semana passada, entre 2008 e 2019 caiu de 37,9% para 29,6% a prevalência de excesso peso infantil e de 15,3% para 12,0% a de obesidade nas crianças em Portugal, fazendo com que o país atingisse mais cedo as metas da Organização Mundial de Saúde.

De acordo com o COSI Portugal 2019, coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, a prevalência da obesidade infantil aumentou com a idade, com 15,3% das crianças de oito anos obesas, incluindo 5,4% com obesidade severa, um valor que é de 10,8% nas crianças de seis anos (2,7% obesidade severa).

Por regiões, os Açores são a região com maior prevalência de excesso de peso infantil, com uma em cada três crianças com peso a mais, apesar de terem sido a região que mais reduziu este valor segundo o COSI Portugal 2019, que avaliou 7.210 crianças de 228 escolas de Portugal continental, Açores e Madeira.

* Portugueses açucarados alegremente envenenados. Viva a burrice alimentar.

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XXXVI- MEGA MÁQUINAS

3-BARCOS DE CORRIDA



O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE: SRXGEAR.com


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HOJE NO 
"DESTAK"
Nova inspetora avisa polícias que "nenhuma 
atividade do Estado está fora de escrutínio"

A nova inspetora-geral da Administração Interna (IGAI) considerou hoje que as polícias devem usar a força "numa perspetiva de proporcionalidade e adequação", defendendo que "nenhuma atividade do Estado está fora do escrutínio público". 
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"Nenhuma atividade do Estado está fora do escrutínio público. É fundamental que cada um dos polícias e militares tenha interiorizado que a autoridade fundamental no exercício das suas funções não emana das pessoas, mas do cargo em que estão investidas", disse a juíza desembargadora Anabela Cabral Ferreira, na sua tomada de posse.

Numa cerimónia que decorreu no Ministério da Administração Interna, a juíza desembargadora destacou o "equilíbrio entre a ideia do uso da força como recurso último e a necessidade de a usar sempre numa perspetiva de proporcionalidade e adequação". 

* Use a força senhora senhora Inspectora Geral da Administração Interna, os portugueses agradecem.

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MARIANA MORTÁGUA

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A nossa responsabilidade

O Parlamento aprovou recentemente o pedido de declaração de emergência climática. Não foi um ato simbólico porque a ameaça é real. Há hoje mais refugiados climáticos que de guerra.

Queiramos ou não reconhecê-lo, o aquecimento global está a acelerar e dentro de poucos anos a Humanidade terá de lidar com fenómenos irreversíveis de caos climático. Todos os sinais que já se fazem sentir - incêndios, seca, redução de espécies animais, furacões e inundações - são uma amostra e um derradeiro alerta: com o clima não se negoceia, e as receitas atuais não servem. Taxar mais o combustível a quem não tem transporte público aprofunda as desigualdades. A responsabilidade individual da reciclagem não chega para travar o crescimento do plástico. O comércio das licenças de carbono não mudou o modelo energético. 

Havendo hoje consciência sobre esta realidade, a responsabilidade de cada partido é apontar caminhos. Propostas para travar a degradação ambiental acelerada e proteger o país das suas consequências. O programa para a emergência climática, integrado no programa eleitoral do Bloco, é isso mesmo. 

O que propomos é combater as alterações climáticas através do investimento, do emprego, e da redução do défice externo, dotando o país daquilo que tanto faltou no passado: uma estratégia industrial. Investir na ferrovia e na mobilidade elétrica, a partir da produção nacional, não significa só garantir às pessoas o direito ao transporte. Significa reduzir uma das maiores fontes de poluição, ao mesmo tempo que se cria emprego e se fortalece o tecido empresarial produtivo. Investir na produção renovável, e na reabilitação do parque habitacional e edificado público, não significa só melhorar as condições de habitação e poupar na conta da luz. Significa orientar setores "não transacionáveis", como construção, para a redução do défice externo. E o mesmo se aplica à agricultura, onde a negligência das políticas públicas tem permitido uma invasão de explorações intensivas baseadas em mão de obra barata, com consequências dramáticas, sem debate ou discussão. As áreas de intervenção são inúmeras, mas o importante a reter é que o país pode e deve preparar-se para o futuro, ao mesmo tempo que cria uma economia mais produtiva, emprego mais qualificado, e melhores condições de vida para os seus cidadãos. 

Para isso, é preciso um Estado que invista no país, com recursos mas também com uma estratégia. Só uma economia produtiva pode garantir a sustentabilidade das contas públicas. E só uma produção estruturalmente diferente defenderá a sustentabilidade ambiental do Planeta.

IN "JORNAL  DE NOTÍCIAS"
09/07/19

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1970.UNIÃO



EUROPEIA



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PORTUGAL
CAMPEÃO MUNDIAL DE HÓQUEI EM PATINS
2019
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HOJE  NO 
"i"
Crédito ao consumo antige recorde

Dados divulgados pelo Banco de Portugal esta segunda-feira mostram que o crédito ao consumo aumentou para os 671 milhões de euros em maio, um máximo desde 2013.

Este valor representa um aumento de 19% face a abril, mês em que se registou um valor de crédito ao consumo de 563,7 milhões de euros. 
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Dos 671 milhões de euros, cerca de 306 milhões foram usados para fim pessoal, 272 milhões para financiamento automóvel e 94 milhões para artões de crédito, linhas de crédito e contas correntes bancárias.

Quanto aos empréstimos para educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos, a concessão chegou quase aos 9,3 milhões de euros.

* Vá queridos pacóvios portugueses dêem dinheiro aos banqueiros e endividem-se até à pobreza.

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Grandes Tesouros da Arqueologia

2- A Cidade Proibida



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
2.7-Passeio pela ÍNDIA



* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO
"A BOLA"
Campeões do Mundo já estão em Portugal

Depois de terem conquistado o mundial de hóquei em patins, após terem derrotado a Argentina, em Barcelona, a Seleção Nacional está de regresso a Portugal, onde foi recebida algumas dezenas de adeptos, que aguardava os internacionais portugueses no Aeroporto de Lisboa.

* Esta é a dimensão ridícula da notícia deste jornal sobre a chegada de uma equipa nacional campeã do mundo. Uns filhos, outros enteados.

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Tom Jobim e João Gilberto

Garota de Ipanema


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
DGS quer proibir vários alimentos
 nas máquinas das escolas

A mudança de hábitos na alimentação infantil foi defendida esta segunda-feira, no Porto, pela diretora-geral de Saúde (DGS), Graça Freitas, que quer também proibir dois terços dos alimentos das máquinas de venda automática nas instituições de ensino.

Em declarações à margem da apresentação na reitoria da Universidade do Porto (UP) do relatório Anual do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, Graça Freitas reiterou a aposta na mudança de "ambientes alimentares", destacando o contributo das universidades neste objetivo.
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"Destaco a aposta forte da Direção-Geral de Saúde neste programa e dois aspetos fundamentais: um é a informação, a comunicação, a capacitação e a literacia dos cidadãos para fazerem escolhas saudáveis, outro é trabalhar em ambientes que facilitem as escolhas", afirmou a responsável.

Apontando o modificar dos ambientes alimentares como forma de "transformar os alimentos de forma a que os cidadãos tenham a sua escolha facilitada", a diretora-geral lembrou que "a reformulação e a taxação das bebidas açucaradas já levou a uma diminuição drástica do consumo por parte dos consumidores".
Colocando ênfase na "urgência de mudança de estilos de vida", apontou como exemplo a alimentação infantil, dando como exemplo, que o "que se preconiza hoje é o leite materno até os seis meses de idade e que as crianças não consumam bebidas açucaradas".
Passando para as universidades, elencou a sua importância neste caminho, explicando que quando "as pessoas entram para a vida universitária iniciam uma nova fase da sua vida, que habitualmente coincide com a saída de casa, com outros desafios sociais e económicos, sendo que ou acabam por comer em cantinas escolares ou por ter de comprar, cozinhar os alimentos".
Neste capítulo, defendeu que o compromisso em que a DGS, através do seu Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável vai ajudar a UP neste plano, "compromete a universidade não só a capacitar a comunidade académica como a dar uma alimentação mais equilibrada nutricionalmente aos seus alunos e docentes".
Questionada pela Lusa se no prazo de uma década será possível cumprir as alterações agora reclamadas, Graça Freitas disse haver "muitas coisas em jogo quando se fala de alimentação".
"Há todo um setor que tem a ver com a produção, com questões económicas, sociais e de educação. 

O setor da saúde é apenas um dos que influencia os hábitos e escolhas alimentares da população, neste caso, que está em Portugal", argumentou.
E continuou: "Não sei dizer se uma década é suficiente para mudar drasticamente os hábitos alimentares, o que eu tenho como certeza é que uma década, um ano ou um período mais curto é suficiente para modificar hábitos alimentares. Hoje temos condições para que países como o nosso, desenvolvidos, mas não só, globalmente, tenham uma alimentação mais saudável do que em décadas anteriores".
O diretora-geral concordou em "proibir" dois terços dos produtos alimentares à venda nas máquinas automáticas, mas lembrou que não se consegue "modificar tudo que existe à volta de um dia para o outro".
"As modificações vão-se fazendo (...) Não adianta só legislar, tomar medidas e não ter os compromissos necessários para que essas medidas vinguem", disse.
Elogiando a questão do leite escolar: "é muito bem-sucedida" em Portugal, Graça Freitas divulgou que as taxas atingidas "são da ordem de quase 100% de utilização"
"Em relação à fruta e aos legumes, os resultados não são tão bons, porque a adesão passa também por algum voluntariado das próprias escolas. É mais uma vez um trabalho que é feito entre o Ministério da Saúde, da Educação, as autarquias, há aqui muitos parceiros envolvidos e que temos de melhorar", acrescentou.

* Com o todo o respeito  que temos pela sra. DGS diremos que concordar proibir é ZERO, é preciso mesmo proibir.

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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/6
2- IGUALDADE E CONFLITO



Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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O INTRUJA
Novas provas contra Bruno de Carvalho




FONTE:  Flash News

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CUBA 
REGIME RIDÍCULO
A música do inimigo! 




FONTE:  afpbr

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HCP 
Ensaios clínicos em Portugal melhoramos, consigo



FONTE:  Health Cluster Portugal

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182-NO GINÁSIO
TREINO DE AEROHIIT 

Queime Calorias por 72 horas



COM PROFESSORA LETÍCIA COTRIM

* Neste vídeo a Professora Letícia vai puxar pelo corpinho e só quem tiver "estaleca" se aguenta. 
Pode aproveitar e repetir o treino em dias seguidos, se  tiver coragem vai lá. 
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FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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2035
Senso d'hoje
RICARDO
ARAÚJO PEREIRA
ESCRITOR E HUMORISTA
CIDADÃO PORTUGUÊS
"Não vou fazer a rábula do artista
atormentado pela fama"



 FONTE: TDM Canal Macau
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Carinhos de Mocho


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BOM DIA

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81-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-CYRANO DE BERGERAC



Título Original: Cyrano de Bergerac;
Ano Lançamento: 1950
Gênero: Drama / Romance / Épico 
País de Origem: EUA Duração: 112 minutos 
Direção: Michael Gordon / Stanley Kramer 
Roteiro: Edmond Rostand 

 Elenco
  • José Ferrer... Cyrano de Bergerac
  • Mala Powers... Roxane
  • William Prince... Christian de Neuvillette
  • Morris Carnovsky ... Le Bret
  • Ralph Clanton ... Antoine, conde de Guiche
  • Lloyd Corrigan ... Ragueneau
  • Virginia Farmer ... Duenna
  • Edgar Barrier ... Cardeal Richelieu
  • Elena Verdugo ... Orange Girl
  • Albert Cavens ... Visconde de Valvert
  • Arthur Blake ... Montfleury
  • Don Beddoe ... The Meddler
  • Percy Helton ... Bellerose

A história passa-se entre 1640 e 1655. Cyrano de Bergerac é um herói romântico, que combate a cobardia, a estupidez e a mentira. Ele ama sua prima, Roxane, moça inteligente, mas um tanto pedante, que gosta de ser cortejada com palavras bonitas e originais   
Histórico
O filme Cyrano de Bergerac foi lançado em preto e branco, em 1950, na cidade de Los Angeles. Foi a primeira versão inglesa da obra de Rostand, usando a tradução que o poeta Bryan Hooker fizera em 1923, especialmente para a interpretação de Walter Hampden, usando a tradução em versos brancos, no lugar dos originais versos alexandrinos de Rostand.
O célebre nariz do personagem, com sete centímetros de comprimento, foi criado por Josef e Gustaf Norin, que levaram seis dias a fabricar os moldes, dos quais Ferrer usou 52 reproduções.


FONTE:Porto História e Cultura