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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/07/2019
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ELENCO
SANFRANCISCOBALLET- COMPANHIA
HELGI TOMASSON- DIRECTOR ARTÍSTICO
LAR LUBOVITCH- CONCEPÇÃO E COREOGRAFIA
ELLIOTGOLDENTAL- COMPOSITOR
PRIMEIRAS FIGURAS
DESMOND RICHERDSON- OTHELO
YUAN YUAN TAN- DESDEMONA
PARRISSH MAYNARD- IAGO
KATITA WALDO- EMILIA
GONZALO GARCIA- CASSIO
LORENA FEIJOO- BIANCA
FONTE: Сергей Дружинин
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8.OTHELLO
ELENCO
SANFRANCISCOBALLET- COMPANHIA
HELGI TOMASSON- DIRECTOR ARTÍSTICO
LAR LUBOVITCH- CONCEPÇÃO E COREOGRAFIA
ELLIOTGOLDENTAL- COMPOSITOR
PRIMEIRAS FIGURAS
DESMOND RICHERDSON- OTHELO
YUAN YUAN TAN- DESDEMONA
PARRISSH MAYNARD- IAGO
KATITA WALDO- EMILIA
GONZALO GARCIA- CASSIO
LORENA FEIJOO- BIANCA
FONTE:
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Por outro lado, “o terceiro dístico vai ficar mais caro” nas zonas de Lisboa onde há “maior pressão de estacionamento” e as famílias numerosas, com três ou mais filhos, em que o mais novo tenha até 2 anos, “vão poder pedir lugar à porta de casa para estacionamento”.
A EMEL vai ainda criar duas novas tarifas, que corresponderão às cores castanha e preta e custarão dois euros e três euros por hora, respetivamente, até um máximo de duas horas. Apesar de estas zonas ainda não estarem definidas, Miguel Gaspar avançou que serão implementadas no eixo central, nomeadamente na Avenida Fontes Pereira de Melo e na Avenida da Liberdade.
Atualmente existem três tarifários, sendo que a cor verde custa 80 cêntimos por hora, a amarela tem um custo de 1,20 euros e a vermelha 1,60 euros por hora. As alterações ao novo regulamento preveem que os residentes passem “a poder estacionar nas tarifas vermelhas na segunda zona do dístico” e irão beneficiar os lisboetas que “optaram por não ter carros”, passando a ser possível estacionar veículos de mobilidade partilhada junto à sua casa, nos locais destinados a residentes.
A Câmara de Lisboa pretende também simplificar o acesso à zona histórica de cidadãos para “prestar apoio a uma população por vezes envelhecida” ou fazer uma visita e passar a fazer fiscalização também à noite e aos fins de semana, “empurrando os outros utilizadores para os parques de estacionamento” subterrâneos.
“O objetivo é colocar mais lugares disponíveis para residentes, ter um lugar disponível em cada quarteirão (…) e com isto empurrar aquilo que é o estacionamento de maior duração para os parques do que para a via pública”, reforçou Miguel Gaspar, acrescentando que quem utilizar os meios digitais de pagamento beneficiará de um desconto de 5%.
No que toca ao dístico de usufruto, em que é atribuído o uso do carro a outra pessoa, haverá alterações no sentido de garantir “que o usufruto é real” e que não há fraudes.
O autarca realçou ainda que os lugares privativos “vão aumentar de preço de forma significativa”, o número de dísticos de empresa por morada será limitado e os lugares destinados a cargas e descargas passarão a custar 20 euros por hora, sendo que os primeiros 20 minutos serão gratuitos.
Relativamente às trotinetas, vai passar “a estar explicitamente prevista a partilha de dados em tempo real na cidade de Lisboa” e serão “criados os mecanismos para que a câmara possa cobrar pelo estacionamento [indevido] de trotinetas”.
Algumas destas medidas serão implementadas ainda este ano e outras apenas no primeiro semestre do próximo ano.
* Os esbirros da EMEL comportam-se como abutres, andam numa verdadeira caça à multa quando a sua função deveria ser mais pedagógica.
A EMEL tem vários pesos e medidas, existem zonas com estacionamento exclusivo para moradores, o Bairro dos Actores é exemplo e outras em que os residentes deixam o carro a mais de 500 metros porque frequentadores de bares e discotecas açambarcam tudo.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
EMEL cria tarifas mais caras
e oferece dístico a moradores
A Empresa Municipal de Mobilidade e
Estacionamento de Lisboa — EMEL vai criar duas novas zonas tarifárias,
mais caras do que as existentes atualmente, e o primeiro dístico para
residentes passará a ser gratuito, anunciou hoje o município.
As alterações foram apresentadas em
conferência de imprensa pelo vereador da Mobilidade, Miguel Gaspar (PS),
no âmbito do novo Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via
Pública, que deverá ser submetido a consulta pública ainda este mês.
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ABUTRES DE LISBOA |
O novo regulamento visa sobretudo “melhorar
a disponibilidade de estacionamento na via pública para os residentes”,
vincou Miguel Gaspar, adiantando que o primeiro dístico de cada
agregado passará a ser gratuito e para os cidadãos que só pedem um
dístico também “vai deixar de ser pago”, abrangendo cerca de 50% das
famílias.
Por outro lado, “o terceiro dístico vai ficar mais caro” nas zonas de Lisboa onde há “maior pressão de estacionamento” e as famílias numerosas, com três ou mais filhos, em que o mais novo tenha até 2 anos, “vão poder pedir lugar à porta de casa para estacionamento”.
A EMEL vai ainda criar duas novas tarifas, que corresponderão às cores castanha e preta e custarão dois euros e três euros por hora, respetivamente, até um máximo de duas horas. Apesar de estas zonas ainda não estarem definidas, Miguel Gaspar avançou que serão implementadas no eixo central, nomeadamente na Avenida Fontes Pereira de Melo e na Avenida da Liberdade.
Atualmente existem três tarifários, sendo que a cor verde custa 80 cêntimos por hora, a amarela tem um custo de 1,20 euros e a vermelha 1,60 euros por hora. As alterações ao novo regulamento preveem que os residentes passem “a poder estacionar nas tarifas vermelhas na segunda zona do dístico” e irão beneficiar os lisboetas que “optaram por não ter carros”, passando a ser possível estacionar veículos de mobilidade partilhada junto à sua casa, nos locais destinados a residentes.
A Câmara de Lisboa pretende também simplificar o acesso à zona histórica de cidadãos para “prestar apoio a uma população por vezes envelhecida” ou fazer uma visita e passar a fazer fiscalização também à noite e aos fins de semana, “empurrando os outros utilizadores para os parques de estacionamento” subterrâneos.
“O objetivo é colocar mais lugares disponíveis para residentes, ter um lugar disponível em cada quarteirão (…) e com isto empurrar aquilo que é o estacionamento de maior duração para os parques do que para a via pública”, reforçou Miguel Gaspar, acrescentando que quem utilizar os meios digitais de pagamento beneficiará de um desconto de 5%.
No que toca ao dístico de usufruto, em que é atribuído o uso do carro a outra pessoa, haverá alterações no sentido de garantir “que o usufruto é real” e que não há fraudes.
O autarca realçou ainda que os lugares privativos “vão aumentar de preço de forma significativa”, o número de dísticos de empresa por morada será limitado e os lugares destinados a cargas e descargas passarão a custar 20 euros por hora, sendo que os primeiros 20 minutos serão gratuitos.
Relativamente às trotinetas, vai passar “a estar explicitamente prevista a partilha de dados em tempo real na cidade de Lisboa” e serão “criados os mecanismos para que a câmara possa cobrar pelo estacionamento [indevido] de trotinetas”.
Algumas destas medidas serão implementadas ainda este ano e outras apenas no primeiro semestre do próximo ano.
* Os esbirros da EMEL comportam-se como abutres, andam numa verdadeira caça à multa quando a sua função deveria ser mais pedagógica.
A EMEL tem vários pesos e medidas, existem zonas com estacionamento exclusivo para moradores, o Bairro dos Actores é exemplo e outras em que os residentes deixam o carro a mais de 500 metros porque frequentadores de bares e discotecas açambarcam tudo.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cada português consumiu
no ano passado 3,3 Kg de açúcar
em 60 litros de refrigerante
Cada português consumiu no ano passado 60 litros de refrigerantes, o
que equivale a 3,3 quilogramas de açúcar, um valor menor do que no ano
anterior, quando começou a ser aplicado o imposto sobre estas bebidas.
Segundo
o relatório de 2019 do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação
Saudável (PNPAS), a que a agência Lusa teve acesso, em 2017, primeiro
ano de aplicação do imposto especial de consumo sobre as bebidas
adicionadas de açúcar e outros edulcorantes, o consumo per capita tinha
sido de 75 litros (4,4 Kg de açúcar).
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Contudo,
o documento revela que entre fevereiro e abril deste ano houve um
aumento de 4% nas vendas destes produtos relativamente ao período
homólogo de 2018.
Os dados da Associação
Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas (PROBEB) e da
Autoridade Tributária e Aduaneira, citados neste relatório, revelam que
entre fevereiro e abril de 2018 foram vendidos 1.310 milhares de
hectolitros destas bebidas, um valor que subiu para 1.357 milhares de
hectolitros este ano.
Os consumos
observados, indica, correspondem a um total de 53 mil toneladas de
açúcar em 2017 e 41 mil toneladas e 2018, uma redução de 12 mil
toneladas (menos 23%).
“Estima-se que cada
português tenha bebido em 2018 cerca de 60 litros destas bebidas,
correspondendo a uma ingestão diária de 166 ml [mililitros]”, refere
relatório, que é hoje apresentado no Porto e que recorda que a redução
na quantidade de açúcar ingerida estará relacionado tanto com uma
mudança de hábitos de consumo como com a reformulação dos produtos.
“Desde
a introdução do imposto, verificou-se uma transição do consumo de
bebidas com teores de açúcar mais elevados (80 grs /litro) para bebidas
com teores inferiores (menor do que 80 grs /l), que se traduz,
respetivamente, numa proporção de 38% e 62% em 2017 para 22% e 78% em
2019.
Em virtude desta alteração dos
padrões de consumo, de acordo com os dados fornecidos pela PROBEB, de
2016 para 2017 verificou-se que a média calórica (ponderada) das bebidas
consumidas baixou de 31 calorias para 27,5 calorias, por 100 ml (-
11,1%). Em 2018, a tendência manteve-se, atingindo-se as 26,4 calorias
por 100 ml (- 3,9%).
“Esta redução calórica
entre 2016 e 2018 foi mais marcada nos segmentos das bebidas de
lima-limão (- 35%), sumos com gás (- 22%) e bebidas energéticas /
desportivas (-11%)”, refere o relatório, sublinhando que as águas
aromatizadas tiveram um comportamento oposto, com um aumento do conteúdo
calórico em 40%.
O relatório de 2019 do
PNPAS, da Direção Geral da Saúde (DGS), lembra que os hábitos
alimentares inadequados são um dos principais determinantes da perda de
anos de vida saudável pelos portugueses e que a obesidade é um dos mais
sérios problemas de saúde pública.
Contudo,
os dados preliminares do Sistema de Vigilância Nutricional Infantil
(COSI Portugal 2019), revelados na semana passada, entre 2008 e 2019
caiu de 37,9% para 29,6% a prevalência de excesso peso infantil e de
15,3% para 12,0% a de obesidade nas crianças em Portugal, fazendo com
que o país atingisse mais cedo as metas da Organização Mundial de Saúde.
De
acordo com o COSI Portugal 2019, coordenado pelo Instituto Nacional de
Saúde Ricardo Jorge, a prevalência da obesidade infantil aumentou com a
idade, com 15,3% das crianças de oito anos obesas, incluindo 5,4% com
obesidade severa, um valor que é de 10,8% nas crianças de seis anos
(2,7% obesidade severa).
Por regiões, os
Açores são a região com maior prevalência de excesso de peso infantil,
com uma em cada três crianças com peso a mais, apesar de terem sido a
região que mais reduziu este valor segundo o COSI Portugal 2019, que
avaliou 7.210 crianças de 228 escolas de Portugal continental, Açores e
Madeira.
* Portugueses açucarados alegremente envenenados. Viva a burrice alimentar.
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XXXVI- MEGA MÁQUINAS
3-BARCOS DE CORRIDA
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DESTAK"
Nova inspetora avisa polícias que "nenhuma
atividade do Estado está fora de escrutínio"
atividade do Estado está fora de escrutínio"
A nova inspetora-geral da Administração Interna (IGAI) considerou hoje que as polícias devem usar a força "numa perspetiva de proporcionalidade e adequação", defendendo que "nenhuma atividade do Estado está fora do escrutínio público".
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"Nenhuma atividade do Estado está fora do escrutínio público. É fundamental que cada um dos polícias e militares tenha interiorizado que a autoridade fundamental no exercício das suas funções não emana das pessoas, mas do cargo em que estão investidas", disse a juíza desembargadora Anabela Cabral Ferreira, na sua tomada de posse.
Numa cerimónia que decorreu no Ministério da Administração Interna, a juíza desembargadora destacou o "equilíbrio entre a ideia do uso da força como recurso último e a necessidade de a usar sempre numa perspetiva de proporcionalidade e adequação".
* Use a força senhora senhora Inspectora Geral da Administração Interna, os portugueses agradecem.
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MARIANA MORTÁGUA
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A nossa responsabilidade
O
Parlamento aprovou recentemente o pedido de declaração de emergência
climática. Não foi um ato simbólico porque a ameaça é real. Há hoje mais
refugiados climáticos que de guerra.
Queiramos
ou não reconhecê-lo, o aquecimento global está a acelerar e dentro de
poucos anos a Humanidade terá de lidar com fenómenos irreversíveis de
caos climático. Todos os sinais que já se fazem sentir - incêndios,
seca, redução de espécies animais, furacões e inundações - são uma
amostra e um derradeiro alerta: com o clima não se negoceia, e as
receitas atuais não servem. Taxar mais o combustível a quem não tem
transporte público aprofunda as desigualdades. A responsabilidade
individual da reciclagem não chega para travar o crescimento do
plástico. O comércio das licenças de carbono não mudou o modelo
energético.
Havendo
hoje consciência sobre esta realidade, a responsabilidade de cada
partido é apontar caminhos. Propostas para travar a degradação ambiental
acelerada e proteger o país das suas consequências. O programa para a
emergência climática, integrado no programa eleitoral do Bloco, é isso
mesmo.
O que propomos é combater as
alterações climáticas através do investimento, do emprego, e da redução
do défice externo, dotando o país daquilo que tanto faltou no passado:
uma estratégia industrial. Investir na ferrovia e na mobilidade
elétrica, a partir da produção nacional, não significa só garantir às
pessoas o direito ao transporte. Significa reduzir uma das maiores
fontes de poluição, ao mesmo tempo que se cria emprego e se fortalece o
tecido empresarial produtivo. Investir na produção renovável, e na
reabilitação do parque habitacional e edificado público, não significa
só melhorar as condições de habitação e poupar na conta da luz.
Significa orientar setores "não transacionáveis", como construção, para a
redução do défice externo. E o mesmo se aplica à agricultura, onde a
negligência das políticas públicas tem permitido uma invasão de
explorações intensivas baseadas em mão de obra barata, com consequências
dramáticas, sem debate ou discussão. As áreas de intervenção são
inúmeras, mas o importante a reter é que o país pode e deve preparar-se
para o futuro, ao mesmo tempo que cria uma economia mais produtiva,
emprego mais qualificado, e melhores condições de vida para os seus
cidadãos.
Para isso, é preciso um
Estado que invista no país, com recursos mas também com uma estratégia.
Só uma economia produtiva pode garantir a sustentabilidade das contas
públicas. E só uma produção estruturalmente diferente defenderá a
sustentabilidade ambiental do Planeta.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/07/19
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HOJE NO
"i"
Crédito ao consumo antige recorde
Dados divulgados pelo Banco de Portugal esta
segunda-feira mostram que o crédito ao consumo aumentou para os 671
milhões de euros em maio, um máximo desde 2013.
Este valor representa um aumento de 19% face a abril, mês em que se
registou um valor de crédito ao consumo de 563,7 milhões de euros.
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Dos 671 milhões de euros, cerca de 306 milhões foram usados para fim
pessoal, 272 milhões para financiamento automóvel e 94 milhões para
artões de crédito, linhas de crédito e contas correntes bancárias.
Quanto aos empréstimos para educação, saúde, energias renováveis e
locação financeira de equipamentos, a concessão chegou quase aos 9,3
milhões de euros.
* Vá queridos pacóvios portugueses dêem dinheiro aos banqueiros e endividem-se até à pobreza.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Campeões do Mundo já estão em Portugal
Depois
de terem conquistado o mundial de hóquei em patins, após terem
derrotado a Argentina, em Barcelona, a Seleção Nacional está de regresso
a Portugal, onde foi recebida algumas dezenas de adeptos, que aguardava
os internacionais portugueses no Aeroporto de Lisboa.
* Esta é a dimensão ridícula da notícia deste jornal sobre a chegada de uma equipa nacional campeã do mundo. Uns filhos, outros enteados.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
DGS quer proibir vários alimentos
nas máquinas das escolas
A
mudança de hábitos na alimentação infantil foi defendida esta
segunda-feira, no Porto, pela diretora-geral de Saúde (DGS), Graça
Freitas, que quer também proibir dois terços dos alimentos das máquinas
de venda automática nas instituições de ensino.
Em
declarações à margem da apresentação na reitoria da Universidade do
Porto (UP) do relatório Anual do Programa Nacional para a Promoção da
Alimentação Saudável, Graça Freitas reiterou a aposta na mudança de
"ambientes alimentares", destacando o contributo das universidades neste
objetivo.
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"Destaco a aposta forte da Direção-Geral de
Saúde neste programa e dois aspetos fundamentais: um é a informação, a
comunicação, a capacitação e a literacia dos cidadãos para fazerem
escolhas saudáveis, outro é trabalhar em ambientes que facilitem as
escolhas", afirmou a responsável.
Apontando
o modificar dos ambientes alimentares como forma de "transformar os
alimentos de forma a que os cidadãos tenham a sua escolha facilitada", a
diretora-geral lembrou que "a reformulação e a taxação das bebidas
açucaradas já levou a uma diminuição drástica do consumo por parte dos
consumidores".
Colocando ênfase na
"urgência de mudança de estilos de vida", apontou como exemplo a
alimentação infantil, dando como exemplo, que o "que se preconiza hoje é
o leite materno até os seis meses de idade e que as crianças não
consumam bebidas açucaradas".
Passando
para as universidades, elencou a sua importância neste caminho,
explicando que quando "as pessoas entram para a vida universitária
iniciam uma nova fase da sua vida, que habitualmente coincide com a
saída de casa, com outros desafios sociais e económicos, sendo que ou
acabam por comer em cantinas escolares ou por ter de comprar, cozinhar
os alimentos".
Neste capítulo, defendeu
que o compromisso em que a DGS, através do seu Programa Nacional para a
Promoção da Alimentação Saudável vai ajudar a UP neste plano,
"compromete a universidade não só a capacitar a comunidade académica
como a dar uma alimentação mais equilibrada nutricionalmente aos seus
alunos e docentes".
Questionada pela
Lusa se no prazo de uma década será possível cumprir as alterações agora
reclamadas, Graça Freitas disse haver "muitas coisas em jogo quando se
fala de alimentação".
"Há todo um setor
que tem a ver com a produção, com questões económicas, sociais e de
educação.
O setor da saúde é apenas um dos que influencia os hábitos e escolhas alimentares da população, neste caso, que está em Portugal", argumentou.
O setor da saúde é apenas um dos que influencia os hábitos e escolhas alimentares da população, neste caso, que está em Portugal", argumentou.
E continuou: "Não sei dizer
se uma década é suficiente para mudar drasticamente os hábitos
alimentares, o que eu tenho como certeza é que uma década, um ano ou um
período mais curto é suficiente para modificar hábitos alimentares. Hoje
temos condições para que países como o nosso, desenvolvidos, mas não
só, globalmente, tenham uma alimentação mais saudável do que em décadas
anteriores".
O diretora-geral concordou
em "proibir" dois terços dos produtos alimentares à venda nas máquinas
automáticas, mas lembrou que não se consegue "modificar tudo que existe à
volta de um dia para o outro".
"As
modificações vão-se fazendo (...) Não adianta só legislar, tomar medidas
e não ter os compromissos necessários para que essas medidas vinguem",
disse.
Elogiando a questão do leite
escolar: "é muito bem-sucedida" em Portugal, Graça Freitas divulgou que
as taxas atingidas "são da ordem de quase 100% de utilização"
"Em
relação à fruta e aos legumes, os resultados não são tão bons, porque a
adesão passa também por algum voluntariado das próprias escolas. É mais
uma vez um trabalho que é feito entre o Ministério da Saúde, da
Educação, as autarquias, há aqui muitos parceiros envolvidos e que temos
de melhorar", acrescentou.
* Com o todo o respeito que temos pela sra. DGS diremos que concordar proibir é ZERO, é preciso mesmo proibir.
* Com o todo o respeito que temos pela sra. DGS diremos que concordar proibir é ZERO, é preciso mesmo proibir.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/6
2- IGUALDADE E CONFLITO
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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81-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-CYRANO DE BERGERAC
Título Original: Cyrano de Bergerac;
Ano Lançamento: 1950
Gênero: Drama / Romance / Épico
País de Origem: EUA
Duração: 112 minutos
Direção: Michael Gordon / Stanley Kramer
Roteiro: Edmond Rostand
Elenco
- José Ferrer... Cyrano de Bergerac
- Mala Powers... Roxane
- William Prince... Christian de Neuvillette
- Morris Carnovsky ... Le Bret
- Ralph Clanton ... Antoine, conde de Guiche
- Lloyd Corrigan ... Ragueneau
- Virginia Farmer ... Duenna
- Edgar Barrier ... Cardeal Richelieu
- Elena Verdugo ... Orange Girl
- Albert Cavens ... Visconde de Valvert
- Arthur Blake ... Montfleury
- Don Beddoe ... The Meddler
- Percy Helton ... Bellerose
A história passa-se entre 1640 e 1655. Cyrano de Bergerac é um herói
romântico, que combate a cobardia, a estupidez e a mentira. Ele ama sua
prima, Roxane, moça inteligente, mas um tanto pedante, que gosta de ser
cortejada com palavras bonitas e originais
Histórico
O filme Cyrano de Bergerac foi lançado em preto e branco, em 1950, na cidade de Los Angeles. Foi a primeira versão inglesa da obra de Rostand, usando a tradução que o poeta Bryan Hooker fizera em 1923, especialmente para a interpretação de Walter Hampden, usando a tradução em versos brancos, no lugar dos originais versos alexandrinos de Rostand.
O célebre nariz do personagem, com sete centímetros de comprimento, foi criado por Josef e Gustaf Norin, que levaram seis dias a fabricar os moldes, dos quais Ferrer usou 52 reproduções.
FONTE:Porto História e Cultura
Histórico
O filme Cyrano de Bergerac foi lançado em preto e branco, em 1950, na cidade de Los Angeles. Foi a primeira versão inglesa da obra de Rostand, usando a tradução que o poeta Bryan Hooker fizera em 1923, especialmente para a interpretação de Walter Hampden, usando a tradução em versos brancos, no lugar dos originais versos alexandrinos de Rostand.
O célebre nariz do personagem, com sete centímetros de comprimento, foi criado por Josef e Gustaf Norin, que levaram seis dias a fabricar os moldes, dos quais Ferrer usou 52 reproduções.
FONTE:Porto História e Cultura
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