14/03/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ONDE NÓS NOS

"ENVOLVEMOS"




A MAIS ALTA CATARATA DO MUNDO
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6-BORDADOS

 
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 A BRECHA DA LEI












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Camada de Nervos

A Linhagem



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5-BORDADOS
 


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1-CANCRO DA MAMA 



INTRODUÇÃO

Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dr. Euderson Kang Tourinho, Doutor do Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"


** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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4-BORDADOS
 


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3- COMO INICIAR

UMA REVOLUÇÃO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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3-BORDADOS
 



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HELENA MATOS

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Há lugar para gente normal
na política?

Que os partidos tenham à sua frente “gente normal” parece-me bem mais tranquilizador do que aqueles momentos em que estão entregues a pessoas que pairam acima das circunstâncias prosaicas da vida.

Conta-se, não sei se com fundamento ou sem ele, que a vida política de Cavaco Silva esteve para acabar quando a sua mulher percebeu que um jornalista andara a fazer perguntas aos operários de uma pequena obra que decorria na casa do então primeiro-ministro. Aquilo a que estamos agora a assistir é à aplicação aos actuais líderes do PSD e do PS do escrutínio dos detalhes do quotidiano a que até agora praticamente só se sujeitara de forma tão sistemática Cavaco Silva.

Enquanto escrevo, as dívidas de Passos Coelho à Segurança Social fazem manchete. Entretanto no blogue Portugal Profundo publica-se uma investigação sobre o local de residência de António Costa em 2013 e 2014. Mais ou menos em simultâneo assistimos também ao ressuscitar dos problemas do apuramento dos montantes de contribuição autárquica pagos por Costa no século passado e a uma onda de indignação com o facto de Passos ter sido alvo de processos de execução fiscal.

Lendo e ouvindo as notícias sobres estes casos (e presumo que nas próximas semanas outros surgirão a um ritmo pendular) deparo com incumprimentos, imprevidência e naturalmente com o reverso do mundo kafkiano constituído pela nossa administração – ou seja aquele volúvel “vamos a um suponhamos” na hora de calcular os montantes de IMI e segurança social e em que mesmo depois de tudo pago parece que continuamos sempre em falta – mas não encontro tentativa alguma de usar em benefício próprio o poder que se deteve ou detém. E aqui chego à dúvida que dá título a este texto: há lugar para gente normal na política? Ou seja, gente com família, flutuações nos rendimentos, documentos mal preenchidos, multas…? Não sei, e é aí que para mim está parte da questão.

Na política, como em tudo, as pessoas com vidas perfeitas causam-me grandes reservas. Em primeiro lugar porque para se ter uma vida perfeita do ponto de vista político é cada vez mais necessário ter sido sempre funcionário público (ou do partido), de preferência com direito a um serviço de secretariado, para culpar pelos eventuais erros e atrasos, e motorista a quem imputar os excessos de velocidade e estacionamentos em locais indevidos. Ora essa vida perfeita é de temer num político: coisas tão corriqueiras quanto o sistema para pagamento das SCUTS ou as inúmeras obrigações fiscais e administrativas a que estão sujeitos empresas e cidadãos só podem ter saído da cabeça de quem está de má fé ou de quem vive no universo protegido e artificial que se sustenta do Estado e a quem tudo parece legítimo na hora de lhe arranjar mais sustento e poder.

Quem vive fora desse casulo estatal confronta-se com os tectos para os recibos verdes, os meandros dos actos únicos, as facturas de que teve de pagar IVA mas que nunca lhe foram pagas, as multas porque não entregou a tempo o anexo X do modelo Z ou trocou o PEC com o PPC, a saber Pagamento Especial por Conta e Pagamento por Conta, duas denominações que só fazem sentido para o seu criador… Caso o político em causa tenha sido empresário a possibilidade de aparecer um papelinho entregue fora de prazo aumenta exponencialmente. A transformação da classe política numa espécie de casta superior dos quadros do universo Estado, quando não numa promoção para quadros partidários, não é alheia a esta quase impossibilidade técnica de quem está fora do casulo passar no escrutínio.

Em segundo lugar a perfeição causa-me dúvidas porque frequentemente não passa de uma ficção e uma ficção criada por quem tem poder para seu próprio benefício. Querem que recorde a perfeição mais que perfeita encarnada por Ricardo Salgado? E o curriculum ganhador de Sócrates? E já esqueceram a bajulação de que estes homens foram alvo por gente que andava de dedo em riste a acusar os outros? Em geral os maiores problemas escondem-se atrás das maiores perfeições. Mais perverso ainda, o problema dos perfeitos é que ao serem descobertas as suas imperfeições, para não lhes chamar outra coisa, continuam a manter contra a evidência dos factos, as suas narrativas perfeitas de vidas perfeitas e de decisões perfeitas. Não é por acaso que ouvir Bava e Ricardo Salgado na AR ou ler as declarações indignadas de Sócrates com a situação fiscal de Passos Coelho nos põe simultaneamente entre o riso e o choro. Afinal já não se trata de mentir ou falar verdade mas sim de manter para lá do razoável uma narrativa de que já sobra apenas aquele patético protagonista.

Que os partidos tenham à sua frente “gente normal” parece-me bem mais tranquilizador do que aqueles momentos em que estão entregues a pessoas que pairam acima das circunstâncias prosaicas da vida. Mas não se pode também subestimar a vulnerabilidade que tal representa face aos corruptos – que imediatamente nivelam tudo pelo seu nível, invariavelmente baixo – e aos radicais. O radicalismo cresce também porque os radicais conseguem alimentar no eleitorado a ideia de que todos, à excepção deles, são corruptos.

Não sei se ainda vamos a tempo mas parece-me essencial que nesta campanha eleitoral que já anda por aí se recupere a normalidade, ou seja, que líderes normais discutam os problemas das pessoas normais. O culto da excepcionalidade arrebata muita gente mas é meio caminho andado para o desastre.

IN "OBSERVADOR"
08/03/15


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451.UNIÃO


EUROPEIA



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2-BORDADOS
 


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AS DIFICULDADES DOS JOVENS NO

MERCADO DE EMPREGO DE PORTUGAL



* Uma produção "EURONEWS"


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XV-TABU


PELO MUNDO


3. SÍNDROMES ESTRANHAS




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-BORDADOS
 



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RECORDANDO

Natércia Barreto (Techa)

Óculos de Sol



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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

GNR expulsa idosos reformados 
de casas em Lisboa

Oito famílias de reformados da GNR residentes no bairro da Quintinha, Ajuda (Lisboa), foram notificadas para "restituírem as casas de guarnição" onde residem há décadas. Os visados, por chamada "ocupação ilegal", são todos idosos e muitos deles com graves problemas de saúde. 
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De fora desta lista, emitida pelo Comando de Administração dos Recursos Internos da Guarda Nacional Republicana, ficaram seis viúvas. Contudo, ao CM, algumas das residente no nº 261 da calçada da Ajuda, como Esmeralda Vaz, disseram estar preocupadas com a iminência de perderem a habitação. Em notificação anterior, datada de 2006, também as viúvas foram chamadas a entregar as moradias, com a consequente ação de despejo, que nunca se concretizou.

Aos 69 anos, Leonor Nifrário soube em fevereiro último que o futuro é agora uma incerteza, por ter de abandonar, até final de abril, a casa onde vive. Ao seu lado, o marido José, antigo militar de cavalaria da GNR, e que depois da reforma já sofreu dois acidentes vasculares cerebrais, diz estar nervoso com tudo isto. A família, bem como os restantes visados, afirmam que não vão acatar a ordem e que só sairão se retirados à força.

Uma outra vizinha, Rosa Matos, recordou ter sido a primeira a receber a carta. Tem até final deste mês para deixar a casa. "Não vou sair. Não tenho para onde ir. O meu marido é doente e praticamente há quatro anos que não sai aqui do pátio para a rua, mal consegue andar. Tudo isto é revoltante e de uma grande injustiça", revelou.

Por sua vez, Henrique Carvalho sublinha que toda a vida descontou para um fundo social da GNR, para um dia ter um apoio na reforma. Contudo, a solução que lhe propuseram, diz, "foi a rua". Visados pela carta foram também Acácio Lopes, de 91 anos, e Conceição Viegas, com 90 anos. Viúva há 25 anos, Paula Ramos tem 83 e confessa viver na incerteza do amanhã". 

* E o que diz a GNR???


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LEGOMANIAS


'Back To The Future'

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HOJE NO  
"i"


Fabricantes de sacos de plástico
 já admitem reduzir pessoal

Um mês depois da taxa sobre os sacos plásticos entrar em vigor, os fabricantes já acusam as dificuldades da medida, que consideram ter sido abrupta.

Alguns admitem reduzir pessoal, segundo as empresas contactadas pela Lusa. 
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A taxa sobre os sacos plásticos leves entrou em vigor a 15 de Fevereiro e um mês depois o ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, faz um "balanço muito positivo" da aplicação da lei, mas as empresas fabricantes admitem estar em dificuldades.

Borges Amaral, da Topack, salientou que há um "sentimento negativo" no sector e que a introdução da taxa sem ter havido um período de transição para os fabricantes de sacos de plástico está a ter "consequências que são funestas".

Borges Amaral escusou-se a fazer mais comentários, mas admitiu que as empresas do sector vão ter de reavaliar o negócio.

A mesma posição é assumida pelo director-geral da Plasgal, Paulo Almeida, que sublinhou que "o primeiro mês teve um impacto fortemente negativo", uma vez que o conjunto de clientes que tem "estão num período de incerteza". 
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Se por um lado deixaram de comprar sacos de plásticos leves, por outro há a dúvida se os consumidores vão aderir aos sacos de plástico mais grossos.

"Os sacos finos deixaram de ser produzidos e em relação aos outros, os clientes estão expectantes em relação aos consumidores", apontou.

A medida representou uma "quebra acentuada das vendas, provavelmente terei de reduzir alguns contractos com colaboradores", lamentou.

Actualmente, a Plasgal conta com 120 pessoas, mas é possível que tenha de reduzir "no prazo de dois a três meses para as 90, para já", disse.

"Tivemos de readaptar algumas máquinas, se não colocarmos volumes nos mercados externos, caso contrário teremos de abater as máquinas", explicou Paulo Almeida.

O gestor lembrou que a readaptação da indústria transformadora não se faz de um dia para o outro e isso tem impactos económicos grandes.

"A readaptação do equipamento é um processo lento" e os custos podem ultrapassar os 3,5 a 4 milhões de euros.

"Dissemos várias vezes ao ministro o impacto que isto teria no sector", afirmou, apontando que a recomendação da União Europeia é de uma "redução gradual" para 90 sacos por habitante até 2020 e para 40 sacos em 2015. 
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"Em Portugal é de 35 por habitante e a decisão definitiva foi tomada em Dezembro e entrou em vigor em Fevereiro", sublinhou.

Isto é "elucidativo no que toca ao impacto da medida, a velocidade da indústria é sempre mais lenta do que uma actividade comercial".

Actualmente, as exportações representam 7% do negócio, mas a Plasgal espera que estas aumentem o peso para 25% este ano, para compensar o impacto negativo do negócio no mercado português.

Espanha, Angola, Moçambique e Cabo Verde são alguns dos mercados para onde a empresa exporta.

Em Angola, a empresa tem tido "vários constrangimentos" devido à quebra do preço do petróleo.

"Este primeiro ano [de introdução da taxa] vai ser uma incerteza" e vai ter impacto na facturação, que irá cair.

Também o director-geral da Sacos 88, Amaro Reis, espera uma quebra de facturação este ano, depois de ter registado 12,3 milhões de euros no ano passado.

"Fizeram uma lei que não deu tempo às empresas. Tratou-se de uma medida para ir buscar dinheiro", sublinhou.

"A indústria vai ter de repensar os produtos, apostar na diversidade", disse, considerando que a aplicação da taxa não foi mais do que "um assalto à mão armada" que nem permitiu às pessoas "esgotarem os 'stocks' que tinham" de sacos plásticos leves.

"Vou ter de me virar para países com medidas sustentáveis", acrescentou.

As exportações da Sacos 88 - para países como Espanha, França e Bélgica - representam 10%, mas "vamos ter de duplicar", diz o seu responsável, para a empresa poder sobreviver.

Com 65 trabalhadores, o director-geral da Sacos 88 assegurou que vai "fazer tudo até ao máximo" para não ter de despedir pessoas, porque estes "não merecem aquilo que o ministro lhes fez". 

* Esclarecendo: Somos contra os sacos de plástico definitivamente.
A medida, ao contrário do que muitos empresários afirmam, era conhecida há muitos meses, a verdadeira plasticidade nova foi obra de Passos Coelho que disse ser um cidadão imperfeito, faltou afirmar que era piegas e Kalimero.
Os empresários do sector, como de muitos outros, estão sempre à espera de alguma medidazinha ou omissãozinha que lhes permita prevaricar. Toda a gente sabe que a generalidade do plástico é altamente poluente, escusam os "empreendedores" de ameaçar com despedimentos, reciclem-se em vez de se lamentarem.

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 O QUE NÓS


  "FESTEJAMOS"!!!





O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.

Hoje sai o nº22 da edição impressa. Neste número o destaque vai para os "SHEIKS" com um excelente artigo revelando informação que a maior parte das pessoas desconhece.Os "SHEIKS" foram um grupo de excepcionais intérpretes, na época havia "conjuntos" de grande qualidade por todo o continente e colónias.

A partir do baixista EDMUNDO SILVA um curioso roteiro musical informativo que deverá constituir novidade para as pessoas que eram jovens na altura e também para os jovens de hoje, interessados na história da música portuguesa

Também é destaque "RAPHAEL" o pioneiro da POP Espanhola,recordamo-nos dum filme melodramático em que protagonizou o papel principal e interpretava uma linda canção "CUANDO TÚ NO ESTÁS".

Claro, não perca a 3ªa parte da "ÉPOCA DE OURO DO ROCK"

Muito bons motivos para ir já direitinho à ONDA POP, que, na actualidade é completamente elaborada pelo José Couto e João Pedro. Duarte Nuno e Luís Filipe façam alguma coisinha, renascer das cinzas é tarefa dura.

Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
ABJEIAÇOS

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ONTEM NO
   "A BOLA"

Miúdo de 12 anos desafia Federer

Durante um jogo de exibição entre Roger Federer e Grigor Dimitrov, em Madison Square Garden, um miúdo, de 12 anos, que assistia à partida, desafiou o suíço, que não recuou e aceitou jogar...
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Surpreendentemente, o miúdo mostrou que tem talento e deixou o público ao rubro.

 * A inteligência de Federer


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SÓ 13 ANOS...

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"

Sabia que hoje é o dia do Pi? 
Provavelmente deixou passar o momento

Durante a próxima semana, crianças em idade escolar por todo o mundo celebrarão a data, comendo tartes redondas.

3,14. Este número diz-lhe alguma coisa? E este símbolo: π? Agora olhe para a data de hoje. 3/14. É isso. Hoje é o dia do Pi, a constante matemática infinita que representa o rácio entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro. Este ano, a data ganha uma importância adicional. Estamos perante o dia do Pi do século. Porquê? Porque o ano 2015 permite que a data de hoje iguale os primeiros cinco dígitos da sequência. 3/14/15. A maior parte das pessoas só vive este momento uma vez na vida.

 π= 3,14159 26535 89793 23846 26433 83279 50288 41971 69399 (…)

Se não tinha percebido que hoje é o dia do Pi, ainda vai a tempo. Mas talvez tenha perdido o momento Pi. É que às 9h26, a data e a hora continuaram a sequência em mais dois dígitos. E aos 53 segundos, a mesma história. Se ainda estava a dormir a essa hora, ou nem se quer se apercebeu de tal curiosidade e é uma daquelas pessoas que tenta registar estas coincidências para combater a ansiedade provocada pela ideia de que estes momentos não voltarão a repetir-se, este site criou um relógio que lhe vai permitir reviver a data e a hora exata. Basta ir alterando os fusos horários. 
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Durante a próxima semana, crianças em idade escolar por todo o mundo celebrarão a data, comendo tartes redondas (em inglês, a palavra tarte diz-se pie, que se confunde com o nome da constante matemática). Este sábado as celebrações estão nas redes sociais e em alguns textos escritos por matemáticos que, como lembrou Steven Strogatz na New Yorker, se deixam fascinar pela beleza do pi, que é a beleza de “colocar o infinito ao nosso alcance”. 

* "A beleza de colocar o infinito ao nosso alcance" só pode ser o Pi do amor.


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COZINHINHAS














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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Vanuatu pede ajuda internacional
 após ciclone devastador

A UNICEF estima que pelo menos metade da população de Vanuatu tenha sido afetada pelo ciclone tropical Pam, incluindo 54 mil crianças.

O Presidente de Vanuatu apelou hoje à ajuda da comunidade internacional, depois de o ciclone tropical Pam ter devastado aquele arquipélago no Pacífico sul. Baldwin Lonsdale falava na III Conferência Mundial das Nações Unidas sobre a Redução de Riscos de Desastres, que começou hoje na cidade japonesa de Sendai, no nordeste do Japão.


Baldwin Lonsdale descreveu o ciclone tropical, de categoria 5 (o mais intenso), como uma "calamidade", afirmando estar com o "coração destroçado", segundo a estação pública britânica BBC.

"Estou a pedir, em nome do governo e do povo de Vanuatu, que a comunidade internacional dê uma ajuda em resposta a esta calamidade (...) que nos atingiu", disse Baldwin Lonsdale.

As agências humanitárias afirmaram que o ciclone afetou áreas povoadas e provocou uma "completa devastação" naquele território.

A UNICEF estima que pelo menos metade da população de Vanuatu tenha sido afetada pelo ciclone tropical Pam, incluindo 54 mil crianças.

O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU afirmou que ainda não existem números oficiais de vítimas mortais e feridos, mas indicou que algumas informações apontam para que pelo menos 44 pessoas tenham morrido na província de Penama, no centro de Vanuatu.

Foi confirmada, até ao momento, a morte de seis pessoas na capital Port Vila, onde vivem cerca de 40 mil pessoas. Segundo as autoridades locais, 80% das casas da cidade ficaram seriamente danificadas.
O ciclone Pam atingiu o pico de intensidade na sexta-feira à noite, registando ventos, em média, entre 250 e 270 quilómetros por hora (km/hora). Em Port Vila, o ciclone tropical chegou a atingir rajadas de 340 km/hora.

O arquipélago de Vanuatu, composto por mais de 80 ilhas que se estendem entre as ilhas Fiji e a Nova Caledónia, é um dos países mais pobres do mundo, sendo igualmente um reconhecido paraíso fiscal.

* Uma tragédia.

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O PROGRESSO

Cancela eletrónica chegando ao sítio
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 HOJE NO 
"RECORD"

Serena Williams triunfa 
no regresso a Indian Wells

A tenista norte-americana Serena Williams, número um mundial, regressou ao torneio de Indian Wells na sexta-feira, depois de ter boicotado evento californiano durante 14 anos, por considerar que foi vítima de racismo na final de 2001.
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Williams, vencedora da prova em 1999 e 2001, derrotou na segunda ronda a romena Monica Niculescu, por 7-5 e 7-5.

Vencedora de 19 títulos do Grand Slam, Serena foi ovacionada na sua entrada no 'court', em contraste com a sua última aparição em Indian Wells. Na final de 2001, ainda com 19 anos, deixou o campo debaixo de um coro de assobios após ter derrotado a belga Kim Clijsters.

* Concordamos com o boicote efectuado, a excelência de qualquer actividade não está na cor da pele mas na genialidade intrínseca e no trabalho. Serena é uma "GÉNIA"

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 BEIJAÇOS
















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ÁLCOOL E O 

SEU CÉREBRO





O vídeo não é legendado, não perde eloquência



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460.
Senso d'hoje
      
  HELENA ROSETA
 PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA
MUNICIPAL DE LISBOA
SOBRE O CINISMO DA POLÍTICA PORTUGUESA


"Temos que dar um passo muito importante que é passar do estado de raiva não só para manifestações de rua, é preciso passar das mobilizações, das ruas e das redes sociais para as urnas"

"Portugal assiste todos os dias ao cinismo na política portuguesa, com a sistemática aplicação de dois pesos e duas medidas em todas as situações, mais recentemente com as dívidas à Segurança Social e ao fisco do primeiro-ministro, que para ele é indulgente e para todos nós é intransigente"

“As pessoas revoltam-se porque não é isso que se espera de um Presidente da República eleito"


* Excertos da sua intervenção no Congresso da Cidadania, Ruptura e Utopia, em Lisboa. 


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