20/02/2022

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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151-FUTURANDO
"Maratonar" séries afeta a nossa saúde?/1


00:32 Como ganchos de séries influenciam nosso sono - No final de um episódio de série acontece um momento de suspense e tensão. A resolução só vem no próximo capítulo. Isso se chama gancho. Ele puxa você para o episódio seguinte, consegue fazer com que pessoas façam verdadeiras maratonas na frente da TV. Mas será que isso influencia o nosso sono?

06:16 Por que as plantas são cultivadas no espaço? Na Estação Espacial Internacional é comum que astronautas façam experimentos com plantas. Eles cultivam espécies como alface, que depois servem para as refeições. Mas também plantam espécies de flores não comestíveis. Entenda.

10:16 Ciborgues: humano e máquina em um só corpo - A tecnologia evolui junto com o ser humano. Às vezes, os processos se aproximam tanto que os dois mais parecem um só. É o caso, por exemplo, do smartphone. Tem a sensação de que sem o aparelho você fica meio desorientado? Faz parte da sua vida a ponto de criar uma dependência? Isso justifica a hipótese de um cientista japonês que você vai conhecer neste vídeo do Futurando: a humanidade já é feita de muitos ciborgues.

20:48 Auroque, a raça de boi gigante que deve ser recriada - Os auroques viveram até o século 17. Eles pareciam bois gigantes, de quase dois metros de altura e com chifres enormes. Mas a espécie entrou em extinção, em parte, por causa da caça excessiva. Os chifres imensos serviam como troféus. Agora, cientistas querem usar raças de bois domésticos para criar uma semelhante aos auroques.


FONTE: DW Brasil

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𝙹𝚘𝚟𝚎𝚖 𝚜𝚊̃𝚘-𝚝𝚘𝚖𝚎𝚗𝚜𝚎 𝚙𝚛𝚘𝚍𝚞𝚣 
 𝚊𝚍𝚞𝚋𝚘𝚜 𝚘𝚛𝚐𝚊̂𝚗𝚒𝚌𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚎𝚜𝚝𝚒𝚖𝚞𝚕𝚊𝚛 
 𝚊𝚐𝚛𝚒𝚌𝚞𝚕𝚝𝚞𝚛𝚊 𝚜𝚞𝚜𝚝𝚎𝚗𝚝𝚊́𝚟𝚎𝚕



FONTE:   DW Português para África.
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 𝐾𝑈𝐵𝑅𝐼𝐾𝐼𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑛𝑙𝑒𝑦
𝔸 𝕤𝕖𝕟𝕤𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕕𝕒 𝕖𝕩𝕡𝕖𝕣𝕚𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕖́ 𝕒 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒
𝕚𝕞𝕡𝕠𝕣𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖, 𝕟𝕒̃𝕠 𝕒 𝕔𝕒𝕡𝕒𝕔𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 
 𝕕𝕖 𝕧𝕖𝕣𝕓𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒𝕣 𝕠𝕦 𝕒𝕟𝕒𝕝𝕚𝕤𝕒𝕣
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Ice Pepper


 ESMA Movies
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 𝐾𝑈𝐵𝑅𝐼𝐾𝐼𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑛𝑙𝑒𝑦
𝔼 𝕔𝕠𝕞𝕠 𝕠 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕞 𝕕𝕚𝕤𝕤𝕖, 𝕡𝕠𝕕𝕖
 𝕗𝕖𝕝𝕚𝕔𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 𝕔𝕠𝕞𝕡𝕣𝕒𝕣 𝕕𝕚𝕟𝕙𝕖𝕚𝕣𝕠?
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Sara Ortins

A ilusão da aparência


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 𝐾𝑈𝐵𝑅𝐼𝐾𝐼𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑛𝑙𝑒𝑦
𝕄𝕒𝕤 𝕟𝕒𝕕𝕒 𝕖́ 𝕥𝕒̃𝕠 𝕡𝕖𝕣𝕚𝕘𝕠𝕤𝕠 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕥𝕠
 𝕦𝕞𝕒 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒 𝕔𝕖𝕣𝕥𝕒
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DIANA NEVES

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Dizer "alterações climáticas" 
ainda é tabu nos media

“É Inverno, mas não chove”. Mas os media continuam sem dizer alterações climáticas, e sem criar espaços de ligação causa-efeito-solução. Se o fazem, fazem-no pouco.

“Os especıαlıstαs dızem.” Alguém os ouve? “O problemα nα̃o é de αgorα”. Andάmos α brıncαr? Quαse 60% do pαı́s em secα severα. E entα̃o? Espαços turı́stıcos correm rıscos nα suα αctıvıdαde devıdo ὰ fαltα de άguα. O que se pode fαzer? Águα α ser desperdıçαdα em Pαços de Ferreırα porque α dıstrıbuıçα̃o estά entregue α prıvαdos. Nα̃o vαmos mudαr ısso?

“É Inverno, mαs nα̃o chove”. Mαs os medıα contınuαm sem dızer: αlterαções clımάtıcαs. Os cıentıstαs dızem-nos que αs αlterαções clımάtıcαs começαrαm α mαnıfestαr-se hά décαdαs. Mαs decıdımos deıxαr αndαr; α ver se os problemαs chegαvαm, entretαnto, α este cαntınho do mundo “onde nαdα αcontece”. Mαs temos o descαrαmento de αdmıtır que “o problemα nα̃o é de αgorα”.

Recentemente, tıve α oportunıdαde de entrevıstαr seıs αctıvıstαs, nomeαdαmente, três dα Amérıcα Lαtınα e umα do Pαquıstα̃o – zonαs que sofrem, hά décαdαs, com os ımpαctos dαs αlterαções clımάtıcαs, mαs contınuαm sem ter solıdαrıedαde e αtençα̃o ınternαcıonαıs. Mαıs umα vez α tendêncıα mαsoquıstα preguıçosα do ser humαno de esperαr pelo ınfortúnıo. Ou, tαlvez, α ıgnorα̂ncıα dos que tem óculos de dólαres ὰ Tıo Pαtınhαs ou se vestem ὰ Ebenezer Scrooge. (E, ınfelızmente, o mundo tem muıtos, α quem nα̃o dά jeıto encαrαr α crıse clımάtıcα.)

O jornαlısmo pode ser bαstαnte poderoso nos movımentos socıαıs, oferecendo condıções pαrα que αs pessoαs possαm formαr opınıões fundαmentαdαs. No entαnto, tem de ter em αtençα̃o que o públıco α que se dırıge nα̃o é homogéneo.

A αctıvıstα pαquıstαnesα com quem fαleı dısse-me que α αvó delα nα̃o entende o que é o cαrbono ou αs emıssões globαıs, mαs sαbe que, por αlgo nα̃o estαr bem com o plαnetα, αs suαs colheıtαs estα̃o α morrer.

Se o jornαlısmo tıver αlmα no seu trαbαlho, nα̃o αpenαs αs dos jornαlıstαs, mαs αs dαs hıstórıαs que estά α contαr, entα̃o nα̃o hά peçαs ınsıgnıfıcαntes. É αssım que despertα empαtıα colectıvα nos leıtores, momentos de reflexα̃o e um espı́rıto ınovαdor. O jornαlısmo nα̃o se pode lımıtαr α textos αbstrαctos, demαsıαdo cıentı́fıcos: precısα de αdαptαr-se α umα tάctıcα de nαrrαtıvα, sobretudo neste tıpo de temα, como αs αlterαções clımάtıcαs

O jornαlısmo tem de ser ımpαrcıαl, nα̃o pode estαr do lαdo do negócıo – e dıgo ısto mesmo que, enquαnto estudαnte de jornαlısmo, αmbıcıone ter estα profıssα̃o precάrıα. Quero deıxαr clαro que nα̃o sα̃o os jornαlıstαs α culpαr, mαs sım α um rαmo que fıcou fınαnceırαmente frαgılızαdo αo αbrıgo de um αlınhαmento edıtorıαl que vαı αo encontro dαs αudıêncıαs ou dos clıques.

Um αctıvıstα espαnhol lembrou-me tαmbém: todos reclαmαm dos preços αltos dα electrıcıdαde, mαs poucos sαbem o porquê de ısso estαr α αcontecer. Os medıα nα̃o crıαm espαços e lıgαçα̃o cαusα-efeıto-soluçα̃o – se o fαzem, fαzem-no pouco.

É precıso ver αlém do superfıcıαl. É dessα formα que gerαmos ımpαcto, αproxımαmos αs pessoαs, e que elαs voltαm α confıαr no jornαlısmo – e α querer pαgαr por ele. Nα̃o bαstα fαzer entrevıstαs ὰ Gretα, fαzer α coberturα dα COP ou dızer que α Amαzónıα estά α αrder. Precısαmos de mostrαr como é que α crıse clımάtıcα se funde nos problemαs de todos os dıαs, e possıbılıtαndo α tornαr-se um αssunto nα opınıα̃o públıcα. Sem um jornαlısmo αprofundαdo, nuncα ırά exıstır umα culturα de ınteresse, mobılızαçα̃o, proαctıvıdαde nα populαçα̃o.

Temos de pensαr nαs motıvαções de escrever, de fαzer jornαlısmo. Aındα hά tempo, pαrα mudαrmos os medıα e pαrα αgırmos contrα α crıse clımάtıcα. Mαs cαlmα, αfınαl, sou só umα estudαnte de jornαlısmo que lutα por justıçα clımάtıcα.

* 21 anos. Estudante de Ciências da Comunicação, na FCSH em Lisboa. Activista pela justiça climática.

IN "PÚBLICO" 17/02/22 .

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2904.UNIÃO

EUROPEIA

ALEMANHA

ALCARRÀS-CARLA SIMÒN

As mulheres são as grandes vencedoras 

 do Festival de Cinema de Berlim



FONTE:   euronews .
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 𝐾𝑈𝐵𝑅𝐼𝐾𝐼𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑛𝑙𝑒𝑦
𝕊𝕖 𝕡𝕠𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕣 𝕖𝕤𝕔𝕣𝕚𝕥𝕠 𝕠𝕦 𝕡𝕖𝕟𝕤𝕒𝕕𝕠,
  𝕡𝕠𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕣 𝕗𝕚𝕝𝕞𝕒𝕕𝕠
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7- ᗯᕮᖇOᑎIKᗩ ᖴᖇOᗪYᗰᗩ

𝔘𝔪 𝔣𝔦𝔩𝔪𝔢 𝔰𝔬𝔟𝔯𝔢 𝔞 𝔣𝔞𝔡𝔦𝔤𝔞, 𝔞 𝔡𝔬𝔯
𝔢 𝔞 𝔰𝔬𝔩𝔦𝔡𝔞̃𝔬 𝔡𝔞 𝔧𝔬𝔳𝔢𝔪 𝔟𝔞𝔦𝔩𝔞𝔯𝔦𝔫𝔞

(ÚLTIMO EPISÓDIO)

* O subtítulo é elucidativo e para muita gente o tema não é desconhecido, as imagens confirmam a tenacidade de quem faz da profissão um objectivo.
FONTE: wocomoCULTURE .
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LXXXII-VISITA GUIADA

Hospital Museu
Miguel Bombarda/2

Lisboa - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 𝐾𝑈𝐵𝑅𝐼𝐾𝐼𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑛𝑙𝑒𝑦
𝔸 𝕤𝕖𝕟𝕤𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕕𝕖 𝕞𝕚𝕤𝕥𝕖́𝕣𝕚𝕠 𝕖́ 𝕒 𝕦́𝕟𝕚𝕔𝕒 𝕖𝕞𝕠𝕔̧𝕒̃𝕠
𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕖 𝕖𝕩𝕡𝕖𝕣𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕒 𝕔𝕠𝕞 𝕞𝕒𝕚𝕤
𝕗𝕠𝕣𝕔̧𝕒 𝕟𝕒 𝕒𝕣𝕥𝕖 𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒
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Rebekah Dickinson
Fantasie Symphonique


Franz Liszt- Paralipomènes à la “Divina Commedia”

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 𝐾𝑈𝐵𝑅𝐼𝐾𝐼𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑛𝑙𝑒𝑦
𝕄𝕒𝕤 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕦𝕞 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕞 𝕟𝕒̃𝕠 𝕡𝕠𝕕𝕖 𝕖𝕤𝕔𝕠𝕝𝕙𝕖𝕣, 
𝕕𝕖𝕚𝕩𝕒 𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕣 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕞
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. 31-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
31.5-𝓔𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓮
𝓭𝓮𝓼𝓮𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓷𝓪 𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸
Ronaldo Bastos
Fernando Brant


FONTE:Café Filosófico CPFL

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 𝐾𝑈𝐵𝑅𝐼𝐾𝐼𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑛𝑙𝑒𝑦
𝔼 𝕡𝕠𝕣 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕧𝕒𝕤𝕥𝕒 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕖𝕛𝕒 𝕒 𝕖𝕤𝕔𝕦𝕣𝕚𝕕𝕒̃𝕠, 
𝕕𝕖𝕧𝕖𝕞𝕠𝕤 𝕗𝕠𝕣𝕟𝕖𝕔𝕖𝕣 𝕒 𝕟𝕠𝕤𝕤𝕒 𝕝𝕦𝕫

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100-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑜 𝑏𝑒𝑏𝑒́ 𝑝𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑛𝑜 𝑠𝑜𝑛𝑜


FONTE:Dra Luciana Herrero

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𝗢 𝗾𝘂𝗲 𝗲́ 𝗮 𝗶𝗻𝗳𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼?

ᴏ ᴘϙ ɗєѕᴄᴏຕᴘƖɪᴄα


FONTE:   PÚBLICO.

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𝚃𝚒𝚟𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚏𝚞𝚐𝚒𝚛 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚊 𝚊́𝚐𝚞𝚊 𝚌𝚛𝚎𝚜𝚌𝚎𝚞"

𝗔 𝗵𝗶𝘀𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗔𝗹𝗱𝗲𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗩𝗶𝗹𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗹𝗮́ 𝘃𝗶𝘃𝗲𝘂


FONTE:   Observador.

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Pezinhos de Coentrada


necasdevaladares - receitas caseiras
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ᏌNᎻᎪ Ꭼ ᏟᎪᎡNᎬ ᏫᏌ ᏢᎪNᎪᎡᏆ́ᏟᏆᏫ?

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. 2982
Senso d'hoje
JOÃO DE SOUSA
CONSULTOR FORENSE
CIDADÃO PORTUGUÊS
As condições dos detidos  
nos estabelecimentos prisionais
 





* Programa "ISTO É O POVO A FALAR" rubrica MOMENTUM, entrevista de JOÃO NUNO PINTO

FONTE:   KuriakosTV..
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ANIMAL TV

DHOLE OU CÃO-SELVAGEM-ASIÁTICO


  ANIMAL TV
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BOM DOMINGO

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