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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Turquia quer mais três mil milhões
para travar fluxo migratório
O porta-voz do primeiro-ministro turco informou, esta segunda-feira, em Bruxelas, que Ancara fez novas propostas sobre a crise migratória, na segunda cimeira entre a União Europeia e a Turquia.
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Para a altura em que estava prevista
uma conferência de imprensa conjunta entre o primeiro-ministro turco,
Ahmet Davutoglu, e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, surgiu
a informação de que a reunião iria além do almoço de trabalho.
"Há uma nova proposta. Estamos a
tentar abrir a via para resolver este processo, por isso há uma nova
proposta", informou a mesma fonte aos jornalistas.
Segundo fonte diplomática, as exigências turcas prendem-se, nomeadamente, com a antecipação da liberalização dos vistos, a abertura de cinco novos capítulos nas negociações da adesão da Turquia à UE - nomeadamente nas áreas da energia e assuntos internos.
Ancara pediu ainda, numa proposta avançada oralmente durante o almoço de trabalho, uma nova verba de três mil milhões de euros em 2018 e um compromisso dos 28 para que recebam um refugiado por cada migrante que seja devolvido à Turquia.
A UE já concordou numa verba de três mil milhões de euros à Turquia, que será atribuída este ano e no próximo, para ajudar a fazer face ao fluxo migratório.
Segundo fonte diplomática, as exigências turcas prendem-se, nomeadamente, com a antecipação da liberalização dos vistos, a abertura de cinco novos capítulos nas negociações da adesão da Turquia à UE - nomeadamente nas áreas da energia e assuntos internos.
Ancara pediu ainda, numa proposta avançada oralmente durante o almoço de trabalho, uma nova verba de três mil milhões de euros em 2018 e um compromisso dos 28 para que recebam um refugiado por cada migrante que seja devolvido à Turquia.
A UE já concordou numa verba de três mil milhões de euros à Turquia, que será atribuída este ano e no próximo, para ajudar a fazer face ao fluxo migratório.
* A verdade é que as autoridades turcas não param com a "chulice". Além de um governo ditatorial que há poucos dias "arrecadou" um jornal por não escrever com a necessária simpatia, ainda não foi cabalmente desmentido a compra de petróleo ao "daesh". E os gregos é que são "paus para toda a colher".
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