.
Há um ano
O hamas como é hábito realizou um ataque criminoso a uma festa de cidadãos israelitas, raptando, violando e matando próprio de bárbaros nojentos.
Desde o ataque do hamas há um ano, o exército de judeus matou mais de 41 mil palestinianos e fez cem mil feridos. 90% da população de Gaza foi obrigada a sair de casa e 93% sofre de insegurança alimentar. Há 70 mil habitações e muitas infraestruturas de saúde, rodovias, de produção agrícola e pecuária destruídas, também próprio de bárbaros nojentos.
A diferença está em que os bárbaros judeus nojentos têm a protecção dos EUA, têm forças armadas de mortalidade eficaz e os arábicos amistosos da região falam muito mas fazem pouco.
Depois há um esgrimir de palavreado de ambos os lados vitimizando-se, insultando quem é lúcido, ANTÓNIO GUTERRES, nova personalidade em foco pelos nazis judeus.
O 'bibi' é um judeu escabroso capaz de vender a mãe, se ainda estiver viva, para concretização dos seus objectivos, ele e os seus sequazes não têm limites até que um feliz atentado lhes ponha cobro. Entre o líderes do hamas e os judeus não há diferença nem na cor da pele, o que os separa são formas cada vez mais sofisticadas de assassínio.
Os chefes judeus de hoje não são herdeiros das vítimas do genocídio nazi mas da escória que as potências do pós-guerra decidiram transladar para aquela região, só têm ódio e cobiça de sangue.
Infelizmente em Portugal há uma sinergia de solidariedade para com os assassinos hebraicos mas das 15 mil crianças árabes assassinadas neste último ano ninguém ou quase ninguém fala, não é hipocrisia, é imbecilidade!
* Pensionista
IN "BLOGUE" -07/10/24.
Sem comentários:
Enviar um comentário