HOJE NO
"RECORD"
COI retira medalhas a dez medalhados
de Pequim'2008
O Comité Olímpico Internacional (COI) anunciou esta quinta-feira que vai
desapossar dez desportistas das medalhas conquistadas nos Jogos
Olímpicos de Pequim'2008, na sequência da reanálise das amostras
recolhidas no evento.
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Em resultado da reanálise das amostras de
Pequim'2008, três medalhados de prata vão perder as suas medalhas: o
russo Khasam Baroev e o azeri Vitaliy Rahimov, da luta greco-romana, e a
halterofilista cazaque Irina Nekrassova (+63 kg).
Outros
sete desportistas vão ficar sem os bronzes que conquistaram na capital
chinesa, há oito anos: os russos Khadzhimurat Akkaev (+94 kg) e Dmitry
Lapikov (+105 kg), a ucraniana Natalya Davydova (+69 kg) e a cazaque
Mariya Grabovetskaya (+75 kg), todos halterofilistas, o saltador com
vara ucraniano Denys Yurchenko, a triplista grega Chrysopigi Devetzi e o
lutador cazaque Asset Mambetov.
Além dos medalhados, outros seis desportistas foram desclassificados: a bielorrussa Iryna Kulesha, os cazaques Maya Maneza e Vladimir Sedov, o azeri Nizami Pashayev, do halterofilismo, e a atleta russa Elena Slesarenko, quarta no salto em altura.
Os nomes dos desportistas que vão 'herdar' as medalhas não foram revelados pelo COI.
As 16 desclassificações hoje anunciadas resultam da reanálise das amostras empreendida pelo COI no verão de 2015. No total, a entidade olímpica já fez reanalisar 1.243 amostras, dos Jogos Olímpicos de Pequim2008 e Londres2012, com métodos científicos mais avançados que não existiam à data.
Além dos medalhados, outros seis desportistas foram desclassificados: a bielorrussa Iryna Kulesha, os cazaques Maya Maneza e Vladimir Sedov, o azeri Nizami Pashayev, do halterofilismo, e a atleta russa Elena Slesarenko, quarta no salto em altura.
Os nomes dos desportistas que vão 'herdar' as medalhas não foram revelados pelo COI.
As 16 desclassificações hoje anunciadas resultam da reanálise das amostras empreendida pelo COI no verão de 2015. No total, a entidade olímpica já fez reanalisar 1.243 amostras, dos Jogos Olímpicos de Pequim2008 e Londres2012, com métodos científicos mais avançados que não existiam à data.
* Não acaba a droga no desporto.
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