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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Indústria e serviços da Zona Euro abrandam inesperadamente em Setembro
A actividade industrial e dos serviços da Zona
Euro caiu, em Setembro, para o ritmo mais baixo registado em 2014, o que
agrava as preocupações em torno da capacidade de recuperação económica
do bloco europeu. Isto num momento em que a indústria alemã cresceu ao
ritmo mais lento em 15 meses.
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A evolução da actividade industrial e
dos serviços na Zona Euro caiu de forma inesperada em Setembro, para
aquele que é o valor mais baixo registado em 2014. O índice composto
PMI, que mede o conjunto da produção industrial e dos serviços, abrandou
para 52,3 pontos em Setembro, depois dos 52,5 pontos registados em
Outubro.
Os analistas consultados pela Bloomberg antecipavam a manutenção, em Setembro, nos 52,5 pontos verificados em Agosto. Esta quebra, apesar de inesperada, justifica-se pelo facto de as principais economias do bloco do euro terem estagnado no segundo trimestre.
A economia francesa estagnou enquanto a economia italiana, que é a terceira maior, entrou mesmo em recessão técnica no segundo trimestre, numa conjuntura em que as economias da Zona Euro não conseguiram crescer e em que a inflação atingiu o nível mais baixo dos últimos cinco anos. Já o produto interno bruto (PIB) da Alemanha, a maior economia do euro, contraiu 0,2% no segundo trimestre.
Já a actividade industrial alemã caiu em Setembro para o valor mais baixo dos últimos 15 meses, factor que contribuiu para o abrandamento dos níveis registados na medição do PMI da Zona Euro.
Esta segunda-feira, o italiano Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), referia que a recuperação económica da Zona Euro estava a abrandar. Uma declaração que surge cerca de um mês após o discurso de Jackson Hole, nos Estados Unidos, em que o italiano defendeu a necessidade de serem adoptadas medidas de estímulo económico no âmbito do bloco europeu.
Ainda esta terça-feira, índices divulgados pela Markit indicavam que a actividade industrial e os serviços encolheram em França.
Um dos factores externos às economias do euro que contribuiu para o agravar das condições de recuperação económica europeia prende-se com a crise geopolítica na Ucrânia, que acabou por provocar um conjunto de medidas sancionatórias contra Moscovo e consequente resposta russa.
A confiança dos investidores caiu nestes últimos meses e, segundo escreve a Bloomberg, esta quarta-feira serão divulgados novos valores para o índice Ifo, que mede a confiança nas empresas alemãs, e que deverá ter caído para o nível mais baixo, em Setembro, dos últimos 16 meses.
* A culpa é das "CLOUDS", estas quebras, abrandamento é simpatia, não são inesperadas, anda-se muito eufórico com o fenómeno quase invísivel da recuperação, o número de sem abrigo não diminui, o do desemprego há muita "inginharia" para fingir que reduz, os casais desempregados aumentam, exportámos "know-how" com fartura para a Ásia e América Latina e agora compramo-lo à colherada, a fome é cada vez maior, onde está a surpresa?
Os analistas consultados pela Bloomberg antecipavam a manutenção, em Setembro, nos 52,5 pontos verificados em Agosto. Esta quebra, apesar de inesperada, justifica-se pelo facto de as principais economias do bloco do euro terem estagnado no segundo trimestre.
A economia francesa estagnou enquanto a economia italiana, que é a terceira maior, entrou mesmo em recessão técnica no segundo trimestre, numa conjuntura em que as economias da Zona Euro não conseguiram crescer e em que a inflação atingiu o nível mais baixo dos últimos cinco anos. Já o produto interno bruto (PIB) da Alemanha, a maior economia do euro, contraiu 0,2% no segundo trimestre.
Já a actividade industrial alemã caiu em Setembro para o valor mais baixo dos últimos 15 meses, factor que contribuiu para o abrandamento dos níveis registados na medição do PMI da Zona Euro.
Esta segunda-feira, o italiano Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), referia que a recuperação económica da Zona Euro estava a abrandar. Uma declaração que surge cerca de um mês após o discurso de Jackson Hole, nos Estados Unidos, em que o italiano defendeu a necessidade de serem adoptadas medidas de estímulo económico no âmbito do bloco europeu.
Ainda esta terça-feira, índices divulgados pela Markit indicavam que a actividade industrial e os serviços encolheram em França.
Um dos factores externos às economias do euro que contribuiu para o agravar das condições de recuperação económica europeia prende-se com a crise geopolítica na Ucrânia, que acabou por provocar um conjunto de medidas sancionatórias contra Moscovo e consequente resposta russa.
A confiança dos investidores caiu nestes últimos meses e, segundo escreve a Bloomberg, esta quarta-feira serão divulgados novos valores para o índice Ifo, que mede a confiança nas empresas alemãs, e que deverá ter caído para o nível mais baixo, em Setembro, dos últimos 16 meses.
* A culpa é das "CLOUDS", estas quebras, abrandamento é simpatia, não são inesperadas, anda-se muito eufórico com o fenómeno quase invísivel da recuperação, o número de sem abrigo não diminui, o do desemprego há muita "inginharia" para fingir que reduz, os casais desempregados aumentam, exportámos "know-how" com fartura para a Ásia e América Latina e agora compramo-lo à colherada, a fome é cada vez maior, onde está a surpresa?
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