.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Albuquerque denuncia "batota" de Jardim
Candidato a presidente do PSD-M reage à manchete do DIÁRIO de hoje e à manobra disciplinar do ainda líder
"O fetiche bolchevique de punir o direito de opinião e
a situação de perseguição pessoal e política que hoje se vive dentro do
PSD/M não é aceitável num Partido e num Regime Democrático". É desta
forma que Miguel Albuquerque reage, em comunicado, à notícia de hoje do
DIÁRIO, que dá conta que o presidente do PSD-M entregou há 15 dias uma
participação disciplinar contra o candidato à liderança. Tudo por causa
de alegadas ofensas, plasmadas nos artigos de opinião que Albuquerque
escreve neste jornal. O ex-autarca corre mesmo o risco de ser afastado
da sucessão.
O candidato assumido à liderança do Partido reafirma tudo o que escreveu e disse relativamente ao actual líder do PSD-M. Daí que considere a participação disciplinar assinada pelo ainda líder "mais um expediente cobarde utilizado pelo actual líder para fazer batota nas próximas eleições internas, como aliás, já aconteceu nas anteriores, em seu benefício".
"É meu dever estatutário enquanto militante apontar os erros e as falhas políticas – que são muitas – da actual liderança, como aliás ficou demonstrado nos péssimos resultados das últimas eleições autárquicas, bem como criticar o sectarismo e as ofensas habituais desse mesmo líder nas páginas do JM relativamente aqueles militantes que não o apoiaram nas últimas internas", refere ainda Albuquerque, sublinhando que "o tempo primitivo da adoração de estátuas já não existe".
O ex-autarca deixa claro que a liderança de Jardim, "com os seus tiques e expedientes persecutórios", não o intimida, e lembra que "o PSD/M só tem futuro se se reger pelo respeito da democraticidade e pluralismo internos (artigo 3º dos Estatutos) e tratando por igual todas as candidaturas".
* Uma pergunta, já foram amigos????
O REI VAI QUASE NÚ |
O candidato assumido à liderança do Partido reafirma tudo o que escreveu e disse relativamente ao actual líder do PSD-M. Daí que considere a participação disciplinar assinada pelo ainda líder "mais um expediente cobarde utilizado pelo actual líder para fazer batota nas próximas eleições internas, como aliás, já aconteceu nas anteriores, em seu benefício".
"É meu dever estatutário enquanto militante apontar os erros e as falhas políticas – que são muitas – da actual liderança, como aliás ficou demonstrado nos péssimos resultados das últimas eleições autárquicas, bem como criticar o sectarismo e as ofensas habituais desse mesmo líder nas páginas do JM relativamente aqueles militantes que não o apoiaram nas últimas internas", refere ainda Albuquerque, sublinhando que "o tempo primitivo da adoração de estátuas já não existe".
O ex-autarca deixa claro que a liderança de Jardim, "com os seus tiques e expedientes persecutórios", não o intimida, e lembra que "o PSD/M só tem futuro se se reger pelo respeito da democraticidade e pluralismo internos (artigo 3º dos Estatutos) e tratando por igual todas as candidaturas".
* Uma pergunta, já foram amigos????
.
Sem comentários:
Enviar um comentário