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αᴛαϙᴜє ᴄαяɗɪ́αᴄᴏ/ᴠαɢɪηαƖ
* Pois ACR, os homens serão sempre ignorantes, mas há excepções.
A NOTA DE ALGUÉM QUE SABE
Sim, a dor das cólicas menstruais pode ser debilitante, comparável em intensidade à dor de um ataque cardíaco, segundo médicos. Mas a menstruação é apenas um dos desafios físicos e emocionais que acompanham a vida da mulher.
O ciclo hormonal não dura apenas os dias do sangramento — ele se estende ao longo do mês, influenciando o humor, a energia, a percepção da realidade e até a saúde mental.
A TPM pode trazer irritabilidade, ansiedade e crises emocionais profundas. Durante a ovulação, há um pico hormonal que pode aumentar a sensibilidade e a introspecção. Depois, a queda hormonal pode levar ao cansaço extremo e até a sintomas depressivos. Tudo isso impacta a forma de como a mulher se relaciona consigo mesma, com os outros e com o mundo. A oscilação constante entre dor, desconforto e alívio cria um ciclo de resistência e adaptação que molda sua psique.
Viver com essa montanha-russa de sensações, significa que muitas mulheres aprendem, desde cedo, a conviver com dores ignoradas, a reprimir emoções que não são compreendidas, e a seguir em frente, mesmo quando o corpo pede pausa.
A sociedade, no entanto, ainda não trata essas questões com a seriedade que merecem, tornando a experiência da mulher, ainda mais solitária e desafiadora. .
O ciclo hormonal não dura apenas os dias do sangramento — ele se estende ao longo do mês, influenciando o humor, a energia, a percepção da realidade e até a saúde mental.
A TPM pode trazer irritabilidade, ansiedade e crises emocionais profundas. Durante a ovulação, há um pico hormonal que pode aumentar a sensibilidade e a introspecção. Depois, a queda hormonal pode levar ao cansaço extremo e até a sintomas depressivos. Tudo isso impacta a forma de como a mulher se relaciona consigo mesma, com os outros e com o mundo. A oscilação constante entre dor, desconforto e alívio cria um ciclo de resistência e adaptação que molda sua psique.
Viver com essa montanha-russa de sensações, significa que muitas mulheres aprendem, desde cedo, a conviver com dores ignoradas, a reprimir emoções que não são compreendidas, e a seguir em frente, mesmo quando o corpo pede pausa.
A sociedade, no entanto, ainda não trata essas questões com a seriedade que merecem, tornando a experiência da mulher, ainda mais solitária e desafiadora. .
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