HOJE NO
"EXPRESSO"
Moonexpress
Dentro de 10 ou 15 anos as pessoas
vão viajar para a Lua
E se um dia pudesse passar a lua de mel
literalmente... na Lua? Parece ficção científica, mas a realidade está
bem mais próxima do que parece. Pelo menos a acreditar nas palavras de
Naveen Jain, o autor da profecia que faz o título deste texto. O indiano
é cofundador da Moon Express, a primeira empresa privada a obter
autorização para enviar um rover para o satélite natural da Terra e um
dos oradores convidados da Web Summit, a maior conferência de
empreendedorismo da Europa, que se realiza em Lisboa de 7 a 10 de
novembro.
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Se conseguir ser o primeiro privado a explorar a Lua, a Moon Express vencerá o muito desejado Google Lunar X Prize, no valor de 20 milhões de dólares (mais de 18 milhões de euros) – para isso, o robot tem de percorrer uma distância de, pelo menos, 500 metros e transmitir vídeos em alta resolução. Há quinze outras empresas a competir pelo prémio e cinco esperam conseguir cumprir o feito já em 2017. O objetivo da iniciativa é fomentar a indústria espacial privada para lá da órbita da Terra, onde ainda nenhum privado operou.
Se chegar à Lua, a Moon Express será apenas a quarta entidade a consegui-lo. As três primeiras eram todas nações: Estados Unidos, Rússia e China. “Simbolicamente, quando aterrarmos na Lua teremos feito o que foi antes conseguido por apenas três superpotências. As superpotências do futuro não serão países, mas empreendedores capazes de atingir o impossível”, explica Jain.
Apesar de nenhum país poder reclamar a propriedade da Lua de acordo com um tratado internacional assinado em 1967, uma lei recente aprovada nos EUA permite a entidades privadas ficarem com o que encontrarem no astro. O plano da Moon Express é explorar os vastos recursos naturais da Lua, que incluem ouro, platina, minério de ferro e outros metais preciosos, bem como hélio-3, um gás que poderia ser usado para alimentar reatores de fusão com energia limpa.
Segundo os analistas, estes recursos estão avaliados em biliões de euros, o que explica que, por estes dias, tantos empresários andem com a cabeça na Lua.
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Se conseguir ser o primeiro privado a explorar a Lua, a Moon Express vencerá o muito desejado Google Lunar X Prize, no valor de 20 milhões de dólares (mais de 18 milhões de euros) – para isso, o robot tem de percorrer uma distância de, pelo menos, 500 metros e transmitir vídeos em alta resolução. Há quinze outras empresas a competir pelo prémio e cinco esperam conseguir cumprir o feito já em 2017. O objetivo da iniciativa é fomentar a indústria espacial privada para lá da órbita da Terra, onde ainda nenhum privado operou.
Se chegar à Lua, a Moon Express será apenas a quarta entidade a consegui-lo. As três primeiras eram todas nações: Estados Unidos, Rússia e China. “Simbolicamente, quando aterrarmos na Lua teremos feito o que foi antes conseguido por apenas três superpotências. As superpotências do futuro não serão países, mas empreendedores capazes de atingir o impossível”, explica Jain.
Apesar de nenhum país poder reclamar a propriedade da Lua de acordo com um tratado internacional assinado em 1967, uma lei recente aprovada nos EUA permite a entidades privadas ficarem com o que encontrarem no astro. O plano da Moon Express é explorar os vastos recursos naturais da Lua, que incluem ouro, platina, minério de ferro e outros metais preciosos, bem como hélio-3, um gás que poderia ser usado para alimentar reatores de fusão com energia limpa.
Segundo os analistas, estes recursos estão avaliados em biliões de euros, o que explica que, por estes dias, tantos empresários andem com a cabeça na Lua.
* Uma viagem que gostaríamos fazer, com ou sem riscos e lançar lá a página da "a peida é um regalo ... do nariz a gente trata"
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