HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
COMUNICADO DE PAULO PORTAS
Comunicado
Face às especulações surgidas relativamente á questão orçamental, e sem embargo da reunião com
o Grupo Parlamentar que terei na próxima 6.ª feira, cumpre-me afirmar o seguinte:
1 – O CDS votará o Orçamento de Estado considerando que Portugal não pode ter uma crise política
que agravaria, ainda mais, a situação económica e social extremamente sensível que o nosso País
atravessa.
2 – O CDS valoriza a estabilidade num momento especialmente critico para Portugal, dado que nos
encontramos sujeitos a um Programa de Assistência Económica e Financeira da comunidade
internacional.
O CDS tem em atenção que Portugal depende desta assistência externa, de que é exemplo o
financiamento que deverá ser aprovado na próxima semana.
O CDS leva ainda em conta a situação na zona euro, especialmente nalguns Estados-membros, e
considera, por isso, que Portugal deve revelar prudência para evitar perigos suplementares.
O CDS sabe ainda que a inexistência de um Orçamento constituiria, em si mesmo, incumprimento
dos compromissos estabelecidos com os nossos credores. Face a este quadro de referência o CDS
deve colocar acima de tudo o seu dever de responsabilidade perante o País.
3 – Em coerência com o esforço feito dentro do Governo, e em articulação no quadro da maioria, o
Grupo Parlamentar do CDS contribuirá para melhorar aspectos do Orçamento de Estado até à
conclusão do respectivo processo.
4 – O CDS deve estar à altura das circunstâncias. O CDS tem o peso que os portugueses lhe deram.
Sendo a terceira força política e acreditando nas instituições o CDS sublinha que, sobretudo numa
situação de emergência nacional, todos têm um contributo a dar para assegurar a estabilidade
política, o consenso nacional e a coesão social em Portugal.
o Grupo Parlamentar que terei na próxima 6.ª feira, cumpre-me afirmar o seguinte:
1 – O CDS votará o Orçamento de Estado considerando que Portugal não pode ter uma crise política
que agravaria, ainda mais, a situação económica e social extremamente sensível que o nosso País
atravessa.
2 – O CDS valoriza a estabilidade num momento especialmente critico para Portugal, dado que nos
encontramos sujeitos a um Programa de Assistência Económica e Financeira da comunidade
internacional.
O CDS tem em atenção que Portugal depende desta assistência externa, de que é exemplo o
financiamento que deverá ser aprovado na próxima semana.
O CDS leva ainda em conta a situação na zona euro, especialmente nalguns Estados-membros, e
considera, por isso, que Portugal deve revelar prudência para evitar perigos suplementares.
O CDS sabe ainda que a inexistência de um Orçamento constituiria, em si mesmo, incumprimento
dos compromissos estabelecidos com os nossos credores. Face a este quadro de referência o CDS
deve colocar acima de tudo o seu dever de responsabilidade perante o País.
3 – Em coerência com o esforço feito dentro do Governo, e em articulação no quadro da maioria, o
Grupo Parlamentar do CDS contribuirá para melhorar aspectos do Orçamento de Estado até à
conclusão do respectivo processo.
4 – O CDS deve estar à altura das circunstâncias. O CDS tem o peso que os portugueses lhe deram.
Sendo a terceira força política e acreditando nas instituições o CDS sublinha que, sobretudo numa
situação de emergência nacional, todos têm um contributo a dar para assegurar a estabilidade
política, o consenso nacional e a coesão social em Portugal.
O Presidente do CDS
* Este comunicado não encanta nem surpreende. O presidente do CDS anda a fazer um folclore ora de parábolas ora de silêncios e agora parece que tirou este láparo da cartola, intelectualmente frágil.
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