.
XXII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO
17-O TEMPO DOS OPERÁRIOS
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
OPRESSÃO TAMBÉM(!)
(CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA)
Serie documental sobre os movimentos operários e as lutas da classe
trabalhadora.
Por meio de revoluções , guerras e progresso social, a classe
trabalhadora desempenhada a mais de 300 anos um papel essencial nos
países europeus.
Serie documental de 4 episódios que recorda o que as nossas sociedades
devem ao movimentos operários e suas lutas. A história começa no século
XVIII. Mas a luta continua até hoje.
As instituições e os valores das democracias em que vivemos derivam em
grande parte das reivindicações mais antigas da classe trabalhadora:
sendo o sufrágio universal ou a solidariedade social algum dos melhores
exemplos. A nossa cultura, a maneira como nos vestimos, a música que
ouvimos, o filme que assistimos e os próprios meios de comunicação
social, dependem muito da cultura popular dos trabalhadores de outrora.
Finalmente, em toda a Ásia, África e América Latina, milhões de mulheres
e homens vivem agora experiências semelhantes às das classes
trabalhadora europeia dos séculos XVIII e XIX. Através de testemunhos e
fotografias contemporâneos, fluindo constantemente entre a história e
situações atuais, religamos os fios da memória de ontem e de hoje.
No século XIX, empregadores esclarecidos entendiam que, produzir melhor e mais rápido , deveriam tratar bem os seus trabalhadores e alimenta-los melhor .
A produção em massa desenvolve -se após a Segunda Guerra Mundial e o Taylorismo ganha terreno depois de a paz ser restaurada.
A revolução russa dá esperança e alento a toda uma geração de trabalhadores, mas as tentativas de pegar as armas são massacrados pelas classes dominantes.
O fascismo italiano e o nazismo alemão tomam o poder fingindo-se estar ao lado do trabalhador , mas rapidamente declaram o fim das classes.
NR: Excelente série para quem tem complexos de direita, para quem os donos da indústria, ainda hoje, são só boas pessoas e os operários uns imbecis, está na hora de aprender!.
Sem comentários:
Enviar um comentário