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11.2-𝓞𝓻𝓰𝓾𝓵𝓱𝓸 𝓒𝓵𝓪𝓷𝓭𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓸
Maurício Gomes
Mônica Broti
Mônica Broti
* Uma personagem se depara com um acontecimento extravagante quando se sentia amando um Deus que seria seu contraste.
Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: "Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (...) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”.
Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade?
Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: "Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (...) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”.
Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade?
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