42-FUTURANDO
Os factores que levam à
agressividade no trânsito
1:08 Aviões queimam muito combustível e, consequentemente, poluem o meio ambiente – além de serem muito barulhentos. Estudantes e cientistas da Alemanha pesquisam como será o avião do futuro: eles querem projectar aeronaves mais silenciosas e mais ecológicas. Entre os projectos, estão o desenvolvimento de grandes motores eléctricos, novas possibilidades de aerodinâmica e o uso de novos materiais, como plástico reforçado com fibra de carbono.
7:28 Do céu para o solo. Você já reparou que tem pessoas que em casa são os reis da calma, mas que, ao volante, ficam tomadas pela raiva e viram verdadeiros monstros? Dirigir é uma tarefa stressante e vários factores contribuem para que motoristas fiquem irritados e reajam com exagero a certas situações. O Futurando mostra os cinco principais motivos que contribuem para isso.
11:05 E já que dirigir provoca tanto stress, que tal utilizar carros autónomos, aqueles que não precisam de motorista? Esses veículos dirigidos por computadores podem deixar o trânsito mais seguro, afinal, além de não serem agressivos, os computadores não dormem ao volante e não dirigem bêbados! Através de sensores, câmaras e radares esses carros podem observar obstáculos que estejam até 200 metros à frente. Mas chuva, neblina e neve ainda são problemas, mesmo para essa nova tecnologia.
14:15 Você vê ainda que uma cientista alemã de Wuppertal estuda como manipular a seiva de plantas para torná-las mais atraentes a insectos polinizadores. A pesquisadora investiga esta estratégia em laboratório, com a ajuda de pulgões. No futuro, os resultados poderão levar a colheitas mais ricas.
18:03 A gente já sabe que computadores podem ser muito inteligentes. Mas e as plantas? Uma pesquisadora de Tübingen quer provar que elas também podem aprender. Por exemplo, a mimosa se retrai quando tocada. Mas, com estímulos de toque e de luz, é possível ensiná-la a fazer isso de outra maneira, semelhante à forma como adestramos um cachorro? O Futurando tem as respostas.
FONTE: DW Brasil
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