28/10/2017

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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"

CDS: 
Moção de censura oportunista 
provoca contestação interna a Cristas

O anúncio da moção de censura não foi bem recebido por alguns quadrantes do CDS. Um dos dirigentes da concelhia de Lisboa a defende mesmo que as acusações de oportunismo político vindas das esquerda são merecidas e que o partido “pôs-se a jeito”.
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 A moção de censura foi decidida pela comissão política executiva do CDS e validada pelo grupo parlamentar, mas os militantes de base queixam-se agora de não terem sido ouvidos.

Para Pedro Borges de Lemos, que encabeça uma corrente informal de opinião dentro do partido, o CDS deveria ter optado antes por uma atitude mais “construtiva”, dialogando com os outros partidos no Parlamento para reflexão sobre o tema dos incêndios. “Moções de censura não são solução para nada”, conclui.

Numa entrevista ao observador, o dirigente centrista afirma que “sem pactos de regime e sem consensos, da esquerda à direita, será impossível conseguir este desiderato”, sublinhando que a única coisa que o CDS sinaliza com esta moção é que “não oferece condições de diálogo”.

* Assunção de cadáveres no coração, justifica a moção.
O título da notícia é exagerado, o status quo do PP é confortável para a entourage, a contestação é fraquinha.

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